Muitas pessoas aceitam a situação de massacres de populações indefesas em Gaza e noutras paragens, porque foram condicionadas durante muito tempo a verem certos povos como "inimigos". Porém, as pessoas de qualquer povo estão sobretudo preocupadas com os seus afazeres quotidianos e , salvo tenham sido também sujeitas a campanhas de ódio pelos seus governos, não nutrem antagonismo por outro povo. Na verdade, os inimigos são as elites governantes e as detentoras das maiores riquezas de qualquer país. São elas que instigam os sentimentos de ódio através da média que controlam.

terça-feira, 19 de novembro de 2019

ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS? - SIM; UM ARREFECIMENTO GLOBAL!

                                   

Aqui, neste blog, tenho discutido a questão das alterações climáticas e o seu significado.
Todos nós sabemos que o clima é por essência variável, sabemos que existem oscilações, anos de seca, anos com demasiada precipitação, etc. 
A climatologia, a ciência do clima, é uma ciência extremamente complexa, comparável em sofisticação a outras duas ciências «históricas», a geologia e a biologia. Com efeito, os ciclos climáticos, proporcionados por fenómenos cósmicos, são da ordem das dezenas de milhares de anos. As oscilações que observamos nos ciclos anuais são significativas ou não, da tendência mais geral? Por outras palavras, a existência de oscilações detectáveis no curto prazo (meteorologia) podem estar correlacionadas ou não, com tendências de longo prazo. 
A interpretação de fenómenos complexos do clima e a previsão no longo prazo são demasiado complexos para os leigos. Devemos incluir na categoria dos leigos, todos os políticos, jornalistas e celebridades mediáticas... 
Porém, a utilização do pretexto da ciência para levar a cabo uma certa política, o eugenismo, tem sido uma constante desde as Fundações Rockefeller e Carnegie, passando pelos eugenismos de Estado (nos EUA, Suécia, Canadá, Austrália, etc.), que antecederam ou foram contemporâneos dos programas monstruosos de eugenismo e apuramento racial nazis, a partir de meados dos anos 30. Depois da derrota da Alemanha nazi, após 1945, o eugenismo fez-se mais prudente e investiu em agendas mais disfarçadas, mas cujo fim essencial era o mesmo:
- Trata-se da elite continuar ao comando mundial, decidindo quais os recursos vão ser utilizados e para que fins, negando a possibilidade de milhões de seres humanos terem direito a viver, supostamente por esgotarem os recursos não renováveis. A ONU serviu-se do Clube de Roma, para fazer passar essa visão catastrófica do futuro do género humano, se não fossem limitados os consumos dos recursos. A «solução» definitiva seria, claro, a limitação ou decréscimo da própria espécie humana.... 
Hoje em dia, somos bombardeados pela propaganda mais insidiosa sobre o suposto aquecimento global, que estaria correlacionado com o aumento das emissões de CO2 antropogénico. 
Esta tese não é verdadeiramente apoiada em dados objectivos, sendo possível colocar em xeque muito do que é apresentado como verdade intangível. 
Estamos num caso típico de condicionamento - pela propaganda - das massas, criando uma psicose colectiva, por forma a promover determinadas soluções, não só tecnológicas, mas também económicas e políticas.
A recusa de muitas pessoas, na esquerda, em ver as coisas objectivamente, deixando-se manipular como peões no jogo globalista, decorre da evolução da própria esquerda: Ela foi cooptada, ao nível mundial, para apoiar esse mesmo globalismo, essa agenda da ONU, ficando também refém das chamadas lutas identitárias, que apenas colocam sectores da população uns contra os outros, enquanto as elites se banqueteiam e fazem as guerras mais bárbaras, com total passividade dos supostamente civilizados.

Ora, no caso do clima, o que acontece, é que a realidade não se conforma com os modelos simplistas e ideológicos dos arautos do «aquecimento global». 
Os factores de curto prazo mais importante nas variações climáticas, são as manchas solares (a sua abundância ou escassez), com os seus ciclos de 11 anos. 
Outros fenómenos astronómicos são causadores de mudanças no longo prazo, como as eras glaciares e interglaciares: entre outros, as ligeiras variações na inclinação do eixo de translação do globo, em ciclos de cerca de 40 mil anos, na sua rotação em torno do Sol. 
Pois bem; estamos agora a atingir um mínimo das manchas solares, o que se traduz por uma antecipação do inverno e, neste ano de  2019, neves tardias, chuvas torrenciais, etc... Nenhum destes fenómenos tem uma explicação fácil e directa. Porém, atribui-los ao suposto aquecimento, mesmo em relação à antecipação da estação fria, é absurdo! É mais absurdo do que insistir na explicação geocêntrica de Ptolomeu, dos movimentos dos astros!

Estamos a atingir um mínimo no ciclo das manchas solares... então, com toda a probabilidade teremos um arrefecimento médio, com antecipação das estações frias, um encurtamento das estações intermédias, o exacerbar de precipitações de neve,  a formação mais frequente de geadas, fenómenos que já começaram a verificar-se.

Há quem diga que podemos estar no início de nova era glaciar: não tenho conhecimentos suficientes para examinar criticamente e ver até que ponto estes argumentos estão baseados em conjecturas fiáveis ou não. Porém, é certo que houve muitos ciclos glaciares e inter glaciares, na história da Terra. Sabemos também que - em tempos históricos, do século XVII ao século XIX - se assistiu a uma mini idade do gelo... 
Estarmos a assistir ao início de uma nova idade do gelo, parece-me perfeitamente possível. 

Aquilo que considero criminoso, para além da exploração da crendice de milhões de pessoas para agendas políticas e elitistas disfarçadas em urgência ecológica planetária, é o seguinte:
Se, na realidade, o clima evolui efectivamente em direcção a uma nova idade do gelo, a propaganda estúpida e demagógica, sobre o suposto aquecimento global, vai inibir que se analise seriamente a questão. Vai induzir políticas e decisões económicas erradas, justamente no ponto crítico, em que a humanidade deveria preparar-se para um fenómeno climático de sentido oposto. Isso terá tradução em milhões de mortes, por escassez de alimentos, visto que as culturas adaptadas aos climas temperados de hoje, deixarão de se poder produzir em muitas zonas continentais Norte-Americanas e Euro-asiáticas. Nestas circunstâncias, as culturas adequadas serão outras e os métodos de cultivo também serão outros e isso não é uma adaptação fácil e rápida, exige uma planificação. 
As pessoas verdadeiramente preocupadas com a fome global, com a pobreza, com a guerra, deveriam estudar a fundo as agendas dos globalistas e dos eugenistas, as quais se confundem em muitas circunstâncias... 
É que o globalismo, na sua visão macroeconómica, utiliza a pseudo-ciência dos Clubes de Roma, dos Painéis Inter-governamentais Climáticos da ONU etc, para fazer avançar uma agenda eugenista de redução da população mundial. Estão preocupados - em especial - em guardar para si o acesso às matérias-primas em determinadas zonas geográficas (África, Amazónia, Sibéria, etc...). 


Sem comentários: