O que os bem informados não se apercebem, é que, em contraste com a «Guerra Fria Nº1», os poderes usam os avanços da tecnologia e da I.A. para fabricar uma falsa realidade, uma informação «cientificamente» manipulada. Isso, é uma situação inteiramente nova.
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quarta-feira, 28 de abril de 2021

DESPOVOAMENTO, GUERRA NUCLEAR VS BIO-GUERRA

Título Original: 

World War III: Depopulation, Nuclear War vs. “Bio War”

Autor: Peter Koenig


 Todos os artigos da Global Research  podem ser lidos em 51 idiomas activando o  menu  “Traduzir site” na faixa superior da página inicial (versão Desktop).

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Imagine uma explosão nuclear, conforme retratada por Stephen Fry , no seu vídeo recente, descrevendo o plano de aniquilação de 1,2 triliões de dólares, de Washington. Com tecnologia bélica nuclear avançada, com armas atómicas, disponíveis hoje, certamente, nos Estados Unidos, Rússia, Israel e vários países europeus, a guerra nuclear seria devastadora, senão mesmo, causadora da extinção da humanidade. Noventa por cento da população mundial poderia ser exterminada e, com isso, toda a infraestrutura básica, em todas as grandes cidades; e a luz do sol ficaria bloqueada durante talvez décadas. (Veja o vídeo abaixo)

Mesmo numa guerra nuclear entre a Índia e o Paquistão, as duas menores potências nucleares, no espaço de semanas o nevoeiro nuclear iria espalhar-se por todo o planeta. Na altitude de 30 km nunca chove, então a nuvem de poeira nuclear pode durar anos, bloqueando o sol, destruindo plantações e causando uma fome mortal.

                                 

Os sobreviventes das explosões nucleares podem morrer, senão de fome, de todos os tipos de cancro e doutras doenças relacionadas com a radiação nuclear. Pode causar o fim da humanidade como a conhecemos. Assista ao vídeo junto para tomar conhecimento dos detalhes devastadores.


(continuação do artigo no site acima indicado)



quarta-feira, 9 de dezembro de 2020

MÉTODO CIENTÍFICO ; «SER CIENTÍFICO NO DIA A DIA»

 Neste mundo, em que estão constantemente a atirar-nos à cara com o «veredicto da ciência» e quem o faz são - geralmente- pessoas completamente falhas de experiência científica verdadeira, meros manipuladores da opinião pública, torna-se indispensável compreender realmente o que é e o que não é ciência.

Por exemplo, quando vos dizem «provado cientificamente», lembrem-se que a ciência nunca prova nada (Gregory Bateson):

Com efeito o caminhar da ciência, não é o do matemático demonstrando que A= B, ou seja, mostrando que é verdadeira uma equação. Isso é possível em Matemática, essa meta-ciência, que apenas lida com símbolos, com teoremas, etc. Mas, mesmo isso afinal, é válido apenas dentro de um conjunto de axiomas. Não é válida a afirmação de que duas rectas paralelas nunca se encontram, senão dentro dos postulados (axiomas) da geometria euclidiana.Na geometria riemanniana (de B. Riemann), isso simplesmente não é válido. Ao fim e ao cabo, em Matemática, usa-se o termo «demonstração», sabendo-se perfeitamente que é dentro de um conjunto de axiomas (ou postulados). Quando se diz que tal solução «é verdadeira», subentende-se «...dentro do sistema axiomático no qual a demonstração é efectuada».

Mas, ao contrário da Matemática, todas as ciências físicas e naturais, são relativas ao mundo real, a objectos do mundo real.

A «experiência científica» não é uma experiência vivencial comum. Nós todos - seja qual for a nossa situação - «experimentamos», num certo sentido. A linguagem é polissémica, é ambígua e o significado de uma palavra, de uma frase, muda completamente, consoante o contexto em que é proferida. 

Se eu disser que experimentei ou que testemunhei, que vi ou que presenciei algo, isso não quer dizer necessariamente que estive a fazer uma experiência científica, válida segundo as metodologias adequadas para determinado ramo das ciências. Pode ser que sim, mas apenas num contexto muito particular. Só nesse contexto particular e explícito,  meu interlocutor perceberá que eu quero comunicar o resultado de experiência ou observação, cientificamente válida.  

Os aldrabões que enxameiam os media, sejam eles do «mainstream» ou «alternativos», não têm preocupações nenhumas em veicular as informações com rigor. Se, eventualmente, vêem ou ouvem algo, que confira uma aparência de verdade à sua tese, estão logo prontos a afirmar taxativamente que têm a «prova» de que A é a «verdade científica» e que B está totalmente invalidado...

A isto se chama propaganda, uso manipulador de teorias ou de hipóteses:  podem ser  - em si mesmas - válidas cientificamente, mas o que eles fazem é distorcer, truncar, enfeitar, algo que até pode ser respeitável no seu âmbito. 

O caso conhecido e com consequências por vezes trágicas, é o constante apelo à teoria da Evolução, mas não a um verdadeiro raciocínio de ciência evolutiva, antes à utilização de chavões e ideias-feitas, completamente alheias a Darwin ou outros eminentes cientistas, passados ou presentes.  Digo que esse uso da ciência da Teoria da Evolução para fins de propagar uma ideologia tem consequências trágicas, pois os colonialistas a usaram para perpetuar seu domínio sobre povos colonizados, fazendo valer o pseudo facto que eles eram como «crianças», que estavam num estádio de evolução atrasado, que o homem branco tinha a responsabilidade de os «guiar» para a civilização.  

                    Visão europeia sobre rituais «selvagens»

Igualmente, o racismo mais desabrido dos nazis, os levou ao genocídio de judeus e de ciganos...Mas, note-se, que infelizmente, numa forma mais ou menos diluída, esta ideologia racista foi «apanágio» de todas as sociedades «civilizadas» (ou seja europeias, ou de origem europeia) durante mais de um século. 

No presente, usa-se a capa da ciência para impor uma visão absurda, tanto no domínio climático, como no domínio da epidemiologia.

No domínio da climatologia, sabemos que as oscilações mais ou menos profundas da temperatura do globo são caracterizadas pela conjunção de fenómenos astronómicos, como a influência de planetas sobre a excentricidade do movimento de translação terrestre (ciclos de Milankovic), ou os ciclos nas manchas solares, irradiando mais energia em certas ocasiões em relação  a outras, etc. 

                      Influência dos ciclos sobre rotação da Terra

Inclusive, o tão propalado efeito de estufa, o qual é real (nenhum cientista veio jamais negar a sua existência), tem como característica que muito do excesso do dióxido de carbono libertado para a atmosfera provém de mudanças nas correntes submarinas, ainda mal compreendidas, com ciclos de longa duração, da ordem das várias centenas e não de dezenas de anos. 

Na utilização da ciência climática (tal como no caso da Evolução), os propagandistas têm apenas apresentado alguns dados, muitos deles derivados de modelos computacionais, fazendo com que o público seja induzido a pensar que «esteja provado» que o CO2 antropogénico é o factor principal (senão mesmo o único!) no aquecimento global. 

Mas, este esforço ideológico não corresponde a nenhum verdadeiro comprometimento com uma transformação das actividades produtivas no sentido de mais respeito pelos ecossistemas e não por em cheque a sustentabilidade da vida no planeta. 

Não! Isso é apenas a capa com que querem levar as pessoas a aceitar um retrocesso da sua qualidade de vida, enquanto a elite se mantém usufruindo de bens colectivos sem qualquer preocupação senão se perpetuar a ela própria e seu estilo de vida de privilégio. 

Desde a Conferência do Rio (1992) que andam a propalar os mesmos alertas, os mesmos figurões de sempre. Nem sequer são cientistas de profissão, em geral: são, maioritariamente, homens e mulheres de negócios, dos media ou políticos...Mas reparem que os orçamentos militares das grandes potências continuam a crescer assustadoramente, a utilização de aviões a jacto (muitos deles militares) continua em crescendo, as descargas poluentes - que matam rios, lagos, mares e oceanos - continuam, as desflorestações para produção de soja e outras forragens, nunca pararam de crescer... etc...

Outra patranha é a do recente episódio do coronavírus, que foi aproveitado pela mesma «elite» para fazer de nós todos «cobaias». Sendo o pior de tudo, o modo como a população dos mais diversos países, aterrada, se submeteu quase sem resistência, à tirania imposta pelos governos, inclusive aos confinamentos, ao recolher obrigatório e a todo o cortejo de restrições absurdas*. 

                       Iluminura do tempo da peste bubónica

Com isso, trataram de anular, na prática, a liberdade e os meios de subsistência de milhões de pessoas. 

Pois esta grande «experiência», por parte da oligarquia destina-se a avaliar até que ponto a população se conformará, nos tempos conturbados de crise económica sistémica, que todos os economistas anunciam, significando isso despedimentos, falências e seus corolários de fome, de revoltas e insurreções ... 

A ciência consiste numa metodologia que pode ser colocada ao serviço do comum dos mortais, enquanto instrumento crítico de análise. Como método para não cairmos nas armadilhas da propaganda disfarçada. 

Com efeito, se te contam algo, deves ter cuidado em não aceitá-lo «de chapa», mesmo que venha aparentemente de fonte «insuspeita». Mesmo com as melhores intenções, as pessoas enganam-se e - sem qualquer intuito maligno - enganam por sua vez os outros. O espírito crítico deve exercer-se, mesmo e talvez sobretudo, quando os que propagam determinada ideia nos pareçam confiáveis. Ou, quando a ideia, em si mesma, nos pareça sedutora, próxima do nosso sentir, das nossas convicções...

Depois, perante um conjunto de informações e leituras sobre determinado tópico, constatarás que existem várias interpretações dos dados. Haverá pessoas e correntes a afirmarem determinada coisa como evidência  e outras a descartarem ou negarem a veracidade de tal coisa. 

Naturalmente, acabas por te inclinar a favor de uma hipótese, mais do que das outras. Isto, em si mesmo, não é nefasto. Só é nefasto se - rigidamente - te colares/fixares nessa hipótese. Se a tal hipótese for vista como provisória e susceptível de revisão ou até, no limite, como susceptível de ser descartada, então manterás os olhos do espírito abertos para novos dados e novas interpretações. 

Assim, estás realmente a aplicar o espírito científico ao quotidiano, minimizando as hipóteses de seres levado pela propaganda disfarçada, que te dá uma impressão de «ciência» e, afinal, mais não é que uma hábil maneira de te convencer de algo. 

Quando alguém te vem falar de «consenso científico»,  lembra-te: na ciência não há consenso; há teorias discordantes, hipóteses diversas, há debate (e por vezes, até polémica) constante entre especialistas. Se houvesse «consenso científico» como critério de verdade... 

... ainda pensaríamos que a Terra está no centro do Universo: o consenso científico na época, era contrário às teorias de Galileu.

... que a relatividade é uma fantasia: quando Albert Einstein emitiu a sua teoria da relatividade, os cientistas achavam que a física de Newton era o quadro definitivo da realidade.

...etc, etc. 

Certas pessoas são muito poderosas, capazes de influenciar instituições como a ONU ou a OMS. Graças a esta última, eles têm influência sobre  os Estados para lhes  sugerir estratégias e inclusive impor vacinas sem qualquer garantia nem de eficácia, nem de inocuidade, contra o SARS-Cov-2.

Tal como os governos, esses muito ricos (bilionários) não nos dizem o que os move, não são sinceros. Para ler a sua agenda é preciso compreender a sua trajectória, vermos os seus «feitos», não os discursos, sabermos quais os valores deles (o globalismo, o eugenismo, o elitismo). 

A partir daí, devemos enquadrar com o que se passa  para compreendermos globalmente.

         Querem convencer-nos de que as vacinas são a «única» salvação

A minha intenção não é induzir-te a pensar assim ou assado. A missão dum espírito livre, sem preconceitos de qualquer espécie, é científica na sua essência. Com efeito, no mundo real, temos sempre um número de dados restrito ao nosso dispor. Mas, para avançar temos de dar como válido, provisoriamente, aquele conjunto de dados de que dispomos. Se formos flexíveis, à medida que se avança, que os acontecimentos se desenrolam, vão surgir - necessariamente - dados novos, que permitem refinar ou modificar nossa visão das coisas. 

É isso que chamo ser científico no dia a dia.


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O Prof. Didier Raoult, em entrevista recente, considerava as medidas de gestão da crise do COVID - confinamentos, quarentenas, etc. - PIORES que as práticas da IDADE MÉDIA

Ver também a recente invalidação dos artigos científicos que estiveram na base do uso do teste PCR para o Covid.




   

sábado, 5 de dezembro de 2020

O SEU GUIA PARA A GRANDE REINICIAÇÃO MONETÁRIA (GREAT RESET)

                                             

                                                 Muito importante!

Se tiver dificuldade em abrir o video no blog, tente directamente no Youtube, aqui:


Se houvesse dúvidas, bastava ver como eles insistem com a «receita» do «lockdown (confinamento) enquanto as pessoas consentirem! 

segunda-feira, 13 de abril de 2020

VACINAS, O GRANDE NEGÓCIO DO SÉCULO

                               

Vivemos numa época da História completamente inédita, não tanto pelas inovações nos diversos campos da ciência e tecnologia, como sobretudo, pela construção - já no presente, mesmo que poucos disso se apercebam - de um mundo onde todos os pequenos gestos do quotidiano de uma pessoa possam ser retraçados até ao pormenor. E isto, numa escala massiva, à escala de uma população inteira.
Mas, como é que esta «maravilha» tecnológica da vigilância em massa se está sub-repticiamente infiltrando, não apenas nos regimes ditatoriais, mas também e de forma oculta nos regimes ditos de democracia liberal, supostamente preocupados com a defesa dos direitos humanos? 
- O processo de levar a cabo esse controlo foi concebido e está a ser ensaiado em tempo e tamanho reais, nas nossas populações. 
O coronavírus, por muito devastador que seja, tem a vantagem, para os empórios farmacêuticos, de ser um negócio... multibilionário. 
Segundo um ilustre imunologista, são 60 laboratórios diferentes, espalhados pelo mundo, a ensaiar várias modalidades de vacina. Claro que este processo está a ser apadrinhado pela Fundação Gates, em relação a determinadas propostas de vacinas, nomeadamente, a da firma «Moderna», sediada em Cambridge, Massachusetts.
Mas, este processo não se limita a isto, pois vem acoplado com uma assinatura ou tatuagem invisível que as pessoas vacinadas terão no ante-braço, sem a qual não poderão viajar ou fazer outras coisas essenciais na sua vida. Assim, o número inscrito no antebraço, decifrado por meio dum algoritmo, patenteado pela Microsoft, dará a identificação do indivíduo às autoridades. Um indivíduo não poderá fazer nada, se não for vacinado. Ou seja, graças à vacina, haverá um controlo total (totalitário) da população. 
Parece uma ideia extraída dum romance de ficção científica, mas não é. Os globalistas - Bill Gates, George Soros, Rockefeller, «as pessoas de Davos» - são também eugenistas e neo-malthusianos
As suas façanhas no passado não deixam dúvidas. No presente, a pandemia do coronavírus - quer seja ou não um vírus fabricado no laboratório - serve às mil maravilhas para estenderem seus tentáculos sobre organizações internacionais como a OMS e de imporem as suas soluções aos governos, temerosos de um cataclismo sanitário. Para estes globalistas, agora é o momento ideal para fazerem passar por «luta pela saúde» a sua agenda neo-malthusiana. Segundo esta doutrina «há pessoas a mais no planeta; logo, deveria haver meios técnicos e políticas para levar avante a tarefa de reduzir, no grau necessário, a população mundial».

No passado, a biologia foi usada de modo bárbaro; vejam-se os horrores nos campos de concentração nazis, etc. Agora, a biologia está integrada nos processos tecnológicos através da biotecnologia, para impor uma estandardização do Mundo Vivo: desde as culturas OGM (organismos geneticamente modificadas), às vacinas e à medicina robotizada através de AI (Artificial Intelligence), estamos muito avançados na construção desta distopia (= utopia negativa).
Aldous Huxley e George Orwell ficariam tristes, senão aterrados, ao olhar o presente pesadelo. Digo isto, porque manifestamente não tomámos a sério o aviso dos seus famosos romances «Admirável Mundo Novo» e «1984».

PS1: Veja como Bill Clinton está totalmente envolvido na localização individual e propõe esta tecnologia para seguir os indivíduos «portadores do vírus»: 
https://www.youtube.com/watch?v=0IDURYmdGeg

terça-feira, 19 de novembro de 2019

ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS? - SIM; UM ARREFECIMENTO GLOBAL!

                                   

Aqui, neste blog, tenho discutido a questão das alterações climáticas e o seu significado.
Todos nós sabemos que o clima é por essência variável, sabemos que existem oscilações, anos de seca, anos com demasiada precipitação, etc. 
A climatologia, a ciência do clima, é uma ciência extremamente complexa, comparável em sofisticação a outras duas ciências «históricas», a geologia e a biologia. Com efeito, os ciclos climáticos, proporcionados por fenómenos cósmicos, são da ordem das dezenas de milhares de anos. As oscilações que observamos nos ciclos anuais são significativas ou não, da tendência mais geral? Por outras palavras, a existência de oscilações detectáveis no curto prazo (meteorologia) podem estar correlacionadas ou não, com tendências de longo prazo. 
A interpretação de fenómenos complexos do clima e a previsão no longo prazo são demasiado complexos para os leigos. Devemos incluir na categoria dos leigos, todos os políticos, jornalistas e celebridades mediáticas... 
Porém, a utilização do pretexto da ciência para levar a cabo uma certa política, o eugenismo, tem sido uma constante desde as Fundações Rockefeller e Carnegie, passando pelos eugenismos de Estado (nos EUA, Suécia, Canadá, Austrália, etc.), que antecederam ou foram contemporâneos dos programas monstruosos de eugenismo e apuramento racial nazis, a partir de meados dos anos 30. Depois da derrota da Alemanha nazi, após 1945, o eugenismo fez-se mais prudente e investiu em agendas mais disfarçadas, mas cujo fim essencial era o mesmo:
- Trata-se da elite continuar ao comando mundial, decidindo quais os recursos vão ser utilizados e para que fins, negando a possibilidade de milhões de seres humanos terem direito a viver, supostamente por esgotarem os recursos não renováveis. A ONU serviu-se do Clube de Roma, para fazer passar essa visão catastrófica do futuro do género humano, se não fossem limitados os consumos dos recursos. A «solução» definitiva seria, claro, a limitação ou decréscimo da própria espécie humana.... 
Hoje em dia, somos bombardeados pela propaganda mais insidiosa sobre o suposto aquecimento global, que estaria correlacionado com o aumento das emissões de CO2 antropogénico. 
Esta tese não é verdadeiramente apoiada em dados objectivos, sendo possível colocar em xeque muito do que é apresentado como verdade intangível. 
Estamos num caso típico de condicionamento - pela propaganda - das massas, criando uma psicose colectiva, por forma a promover determinadas soluções, não só tecnológicas, mas também económicas e políticas.
A recusa de muitas pessoas, na esquerda, em ver as coisas objectivamente, deixando-se manipular como peões no jogo globalista, decorre da evolução da própria esquerda: Ela foi cooptada, ao nível mundial, para apoiar esse mesmo globalismo, essa agenda da ONU, ficando também refém das chamadas lutas identitárias, que apenas colocam sectores da população uns contra os outros, enquanto as elites se banqueteiam e fazem as guerras mais bárbaras, com total passividade dos supostamente civilizados.

Ora, no caso do clima, o que acontece, é que a realidade não se conforma com os modelos simplistas e ideológicos dos arautos do «aquecimento global». 
Os factores de curto prazo mais importante nas variações climáticas, são as manchas solares (a sua abundância ou escassez), com os seus ciclos de 11 anos. 
Outros fenómenos astronómicos são causadores de mudanças no longo prazo, como as eras glaciares e interglaciares: entre outros, as ligeiras variações na inclinação do eixo de translação do globo, em ciclos de cerca de 40 mil anos, na sua rotação em torno do Sol. 
Pois bem; estamos agora a atingir um mínimo das manchas solares, o que se traduz por uma antecipação do inverno e, neste ano de  2019, neves tardias, chuvas torrenciais, etc... Nenhum destes fenómenos tem uma explicação fácil e directa. Porém, atribui-los ao suposto aquecimento, mesmo em relação à antecipação da estação fria, é absurdo! É mais absurdo do que insistir na explicação geocêntrica de Ptolomeu, dos movimentos dos astros!

Estamos a atingir um mínimo no ciclo das manchas solares... então, com toda a probabilidade teremos um arrefecimento médio, com antecipação das estações frias, um encurtamento das estações intermédias, o exacerbar de precipitações de neve,  a formação mais frequente de geadas, fenómenos que já começaram a verificar-se.

Há quem diga que podemos estar no início de nova era glaciar: não tenho conhecimentos suficientes para examinar criticamente e ver até que ponto estes argumentos estão baseados em conjecturas fiáveis ou não. Porém, é certo que houve muitos ciclos glaciares e inter glaciares, na história da Terra. Sabemos também que - em tempos históricos, do século XVII ao século XIX - se assistiu a uma mini idade do gelo... 
Estarmos a assistir ao início de uma nova idade do gelo, parece-me perfeitamente possível. 

Aquilo que considero criminoso, para além da exploração da crendice de milhões de pessoas para agendas políticas e elitistas disfarçadas em urgência ecológica planetária, é o seguinte:
Se, na realidade, o clima evolui efectivamente em direcção a uma nova idade do gelo, a propaganda estúpida e demagógica, sobre o suposto aquecimento global, vai inibir que se analise seriamente a questão. Vai induzir políticas e decisões económicas erradas, justamente no ponto crítico, em que a humanidade deveria preparar-se para um fenómeno climático de sentido oposto. Isso terá tradução em milhões de mortes, por escassez de alimentos, visto que as culturas adaptadas aos climas temperados de hoje, deixarão de se poder produzir em muitas zonas continentais Norte-Americanas e Euro-asiáticas. Nestas circunstâncias, as culturas adequadas serão outras e os métodos de cultivo também serão outros e isso não é uma adaptação fácil e rápida, exige uma planificação. 
As pessoas verdadeiramente preocupadas com a fome global, com a pobreza, com a guerra, deveriam estudar a fundo as agendas dos globalistas e dos eugenistas, as quais se confundem em muitas circunstâncias... 
É que o globalismo, na sua visão macroeconómica, utiliza a pseudo-ciência dos Clubes de Roma, dos Painéis Inter-governamentais Climáticos da ONU etc, para fazer avançar uma agenda eugenista de redução da população mundial. Estão preocupados - em especial - em guardar para si o acesso às matérias-primas em determinadas zonas geográficas (África, Amazónia, Sibéria, etc...).