Vivemos numa época da História completamente inédita, não tanto pelas inovações nos diversos campos da ciência e tecnologia, como sobretudo, pela construção - já no presente, mesmo que poucos disso se apercebam - de um mundo onde todos os pequenos gestos do quotidiano de uma pessoa possam ser retraçados até ao pormenor. E isto, numa escala massiva, à escala de uma população inteira.
Mas, como é que esta «maravilha» tecnológica da vigilância em massa se está sub-repticiamente infiltrando, não apenas nos regimes ditatoriais, mas também e de forma oculta nos regimes ditos de democracia liberal, supostamente preocupados com a defesa dos direitos humanos?
- O processo de levar a cabo esse controlo foi concebido e está a ser ensaiado em tempo e tamanho reais, nas nossas populações.
O coronavírus, por muito devastador que seja, tem a vantagem, para os empórios farmacêuticos, de ser um negócio... multibilionário.
Segundo um ilustre imunologista, são 60 laboratórios diferentes, espalhados pelo mundo, a ensaiar várias modalidades de vacina. Claro que este processo está a ser apadrinhado pela Fundação Gates, em relação a determinadas propostas de vacinas, nomeadamente, a da firma «Moderna», sediada em Cambridge, Massachusetts.
Mas, este processo não se limita a isto, pois vem acoplado com uma assinatura ou tatuagem invisível que as pessoas vacinadas terão no ante-braço, sem a qual não poderão viajar ou fazer outras coisas essenciais na sua vida. Assim, o número inscrito no antebraço, decifrado por meio dum algoritmo, patenteado pela Microsoft, dará a identificação do indivíduo às autoridades. Um indivíduo não poderá fazer nada, se não for vacinado. Ou seja, graças à vacina, haverá um controlo total (totalitário) da população.
Parece uma ideia extraída dum romance de ficção científica, mas não é. Os globalistas - Bill Gates, George Soros, Rockefeller, «as pessoas de Davos» - são também eugenistas e neo-malthusianos.
As suas façanhas no passado não deixam dúvidas. No presente, a pandemia do coronavírus - quer seja ou não um vírus fabricado no laboratório - serve às mil maravilhas para estenderem seus tentáculos sobre organizações internacionais como a OMS e de imporem as suas soluções aos governos, temerosos de um cataclismo sanitário. Para estes globalistas, agora é o momento ideal para fazerem passar por «luta pela saúde» a sua agenda neo-malthusiana. Segundo esta doutrina «há pessoas a mais no planeta; logo, deveria haver meios técnicos e políticas para levar avante a tarefa de reduzir, no grau necessário, a população mundial».
No passado, a biologia foi usada de modo bárbaro; vejam-se os horrores nos campos de concentração nazis, etc. Agora, a biologia está integrada nos processos tecnológicos através da biotecnologia, para impor uma estandardização do Mundo Vivo: desde as culturas OGM (organismos geneticamente modificadas), às vacinas e à medicina robotizada através de AI (Artificial Intelligence), estamos muito avançados na construção desta distopia (= utopia negativa).
Aldous Huxley e George Orwell ficariam tristes, senão aterrados, ao olhar o presente pesadelo. Digo isto, porque manifestamente não tomámos a sério o aviso dos seus famosos romances «Admirável Mundo Novo» e «1984».
PS1: Veja como Bill Clinton está totalmente envolvido na localização individual e propõe esta tecnologia para seguir os indivíduos «portadores do vírus»:
https://www.youtube.com/watch?v=0IDURYmdGeg