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terça-feira, 15 de dezembro de 2020

UM SACO CHEIO DE NADA

                     

Para Klaus Schwab e seus epígonos, as pessoas deviam estar felizes por não possuir nada. Como devem ser infelizes estes multimilionários, com seus milhares de acções cotadas em bolsa, suas centenas de milhões de investimentos financeiros, nas suas casas apalaçadas! 

Devem ter uma vida muito triste! 

Talvez se consolem pelo facto de arcarem com a responsabilidade de gerir esses bens. 

Ao fim e ao cabo, embora nós não tenhamos compreendido, eles são o supra-sumo do humanitarismo, os benfeitores da Humanidade. 

Sabia que Bill Gates tem advogado que as vacinações dos 7 mil milhões de seres humanos, seriam muito benéficas para a humanidade em geral, pois calculava que isso permitiria uns «15% de redução da população mundial» ? E que Melinda Gates afirmou recentemente «que não previra que houvesse tantas consequências sociais desagradáveis (para os outros, não para ela) dos lockdowns»? 

- Pois, nós humanos, somos uns ingratos, não sabemos estar agradecidos a estes grandes filantropos. Sem a sua filantropia, onde iria parar a indústria farmacêutica? Onde iriam os doentes obter medicamentos e os médicos, como poderiam tratar os pacientes? Pois, realmente as farmacêuticas merecem os biliões que ganham com as suas vacinas. São muito bem entregues a estas instituições, que não têm outros propósitos, senão nos dar saúde! 

- Enfim, o que querem? Não se pode - simultaneamente - pagar com dinheiro do orçamento, vacinas por um lado e, por outro, camas de cuidados intensivos, nos hospitais. Não se podem - simultaneamente - fornecer ajudas aos industriais, para não despedirem face à paralisia da produção (causada pelos governos) e garantir o preenchimento das vagas de pessoal do Serviço Nacional de Saúde, médicos, auxiliares, enfermeiros e técnicos especialistas ...  

- E se as vacinas não funcionam? Se causam mais mal do que a doença que iriam prevenir? Não se deve ser alarmista, deve-se considerar que tudo vai correr pelo melhor, no melhor dos mundos possíveis. As pessoas que colocam quaisquer objecções são SEMPRE incompetentes, malévolas e fanáticas anti-vacinas... enfim, o pior!

-  Aliás, pensa-se que as pessoas vão ser periodicamente vacinadas, pois a imunidade ao COVID se esvai passados poucos meses e tanto melhor. Assim, aprenderão a ter seu «carnet de imunidade» em dia. Este, claro, ficará associado a um micro-chip, inserido de forma invisível e indelével no braço. Assim, as pessoas não poderão tentar fazer-se passar por vacinadas, quando não o foram. 

- Tudo está muito bem programado, não fossem os nossos benfeitores competentes e diligentes. Eles até se prepararam num exercício, para uma pandemia causada por um vírus (diferente, mas parecido com o SARS-Cov-2). Teve lugar nos finais de 2019 (Out-Nov.) e chamou-se Event 201

- Este evento e outros, como ID2020 (da Fundação Rockfeller, de 2010), para o qual foram convidados muitos dirigentes, de farmacêuticas, da saúde, de governos, de empresas e da media, permitiram que ficassem preparados para o que iria - sem dúvida - acontecer. Apenas, não se sabia exactamente em qual data.

Agora, estamos a meio do «Great Reset» financeiro, em que metade das empresas de pequena e média dimensão estão falidas, em todo o Mundo dito desenvolvido, preparando assim a era da digitalização total dos serviços e do próprio dinheiro. 

- Este será uma cripto-moeda, mas não uma independente, feita por pessoas privadas. Serão cripto-moedas emitidas pelos bancos centrais: em breve, será a única moeda admitida. Mas isto apenas será um passo em direcção à integração vertical das economias, sob a direcção global de instituições totalmente desinteressadas, como o Fórum Económico de Davos, o FMI, a ONU, etc, etc... 

- Por fim, as pessoas acordarão e verão que a «Nova Ordem Mundial», que espíritos mesquinhos e pessimistas anunciavam como uma espécie de «fascismo global», nada mais é que a evolução natural das sociedades ... 

Todas as regras preparadas pelos governantes para a nossa consoada e outras reuniões de Natal e Réveillon do Ano Novo, são obviamente (!) para o nosso bem, para não haver a disseminação de horrorosos vírus, especialmente os vírus da solidariedade humana, da fraternidade, do pensamento crítico e da discussão livre.

Quanto a prendas, meninos e meninas, «um saco cheio de nada»!

... E aprendam a fazer como o jovem que aparece no site de Davos: sorri, enquanto verifica que nada possui... afinal é «feliz». 

segunda-feira, 13 de abril de 2020

VACINAS, O GRANDE NEGÓCIO DO SÉCULO

                               

Vivemos numa época da História completamente inédita, não tanto pelas inovações nos diversos campos da ciência e tecnologia, como sobretudo, pela construção - já no presente, mesmo que poucos disso se apercebam - de um mundo onde todos os pequenos gestos do quotidiano de uma pessoa possam ser retraçados até ao pormenor. E isto, numa escala massiva, à escala de uma população inteira.
Mas, como é que esta «maravilha» tecnológica da vigilância em massa se está sub-repticiamente infiltrando, não apenas nos regimes ditatoriais, mas também e de forma oculta nos regimes ditos de democracia liberal, supostamente preocupados com a defesa dos direitos humanos? 
- O processo de levar a cabo esse controlo foi concebido e está a ser ensaiado em tempo e tamanho reais, nas nossas populações. 
O coronavírus, por muito devastador que seja, tem a vantagem, para os empórios farmacêuticos, de ser um negócio... multibilionário. 
Segundo um ilustre imunologista, são 60 laboratórios diferentes, espalhados pelo mundo, a ensaiar várias modalidades de vacina. Claro que este processo está a ser apadrinhado pela Fundação Gates, em relação a determinadas propostas de vacinas, nomeadamente, a da firma «Moderna», sediada em Cambridge, Massachusetts.
Mas, este processo não se limita a isto, pois vem acoplado com uma assinatura ou tatuagem invisível que as pessoas vacinadas terão no ante-braço, sem a qual não poderão viajar ou fazer outras coisas essenciais na sua vida. Assim, o número inscrito no antebraço, decifrado por meio dum algoritmo, patenteado pela Microsoft, dará a identificação do indivíduo às autoridades. Um indivíduo não poderá fazer nada, se não for vacinado. Ou seja, graças à vacina, haverá um controlo total (totalitário) da população. 
Parece uma ideia extraída dum romance de ficção científica, mas não é. Os globalistas - Bill Gates, George Soros, Rockefeller, «as pessoas de Davos» - são também eugenistas e neo-malthusianos
As suas façanhas no passado não deixam dúvidas. No presente, a pandemia do coronavírus - quer seja ou não um vírus fabricado no laboratório - serve às mil maravilhas para estenderem seus tentáculos sobre organizações internacionais como a OMS e de imporem as suas soluções aos governos, temerosos de um cataclismo sanitário. Para estes globalistas, agora é o momento ideal para fazerem passar por «luta pela saúde» a sua agenda neo-malthusiana. Segundo esta doutrina «há pessoas a mais no planeta; logo, deveria haver meios técnicos e políticas para levar avante a tarefa de reduzir, no grau necessário, a população mundial».

No passado, a biologia foi usada de modo bárbaro; vejam-se os horrores nos campos de concentração nazis, etc. Agora, a biologia está integrada nos processos tecnológicos através da biotecnologia, para impor uma estandardização do Mundo Vivo: desde as culturas OGM (organismos geneticamente modificadas), às vacinas e à medicina robotizada através de AI (Artificial Intelligence), estamos muito avançados na construção desta distopia (= utopia negativa).
Aldous Huxley e George Orwell ficariam tristes, senão aterrados, ao olhar o presente pesadelo. Digo isto, porque manifestamente não tomámos a sério o aviso dos seus famosos romances «Admirável Mundo Novo» e «1984».

PS1: Veja como Bill Clinton está totalmente envolvido na localização individual e propõe esta tecnologia para seguir os indivíduos «portadores do vírus»: 
https://www.youtube.com/watch?v=0IDURYmdGeg

quarta-feira, 23 de janeiro de 2019

GLOBALISTAS REUNIDOS EM DAVOS...

CARAS JOVENS E SIMPÁTICAS PARA NOS VENDER UMA 
«GLOBALIZAÇÃO ALTERNATIVA, VERDE, SUSTENTÁVEL...»


Davos, mais uma vez, surge como montra da alta finança e do globalismo político. Mas, desta vez, os mais importantes líderes mundiais não estarão presentes, Trump sob pretexto do «shut down», Macron por causa da revolta dos Coletes Amarelos e outros, sob os mais diversos pretextos. 
Este fórum tornou-se muito odiado pelas populações, não apenas pelos activistas alter-mundialização, como também e sobretudo pelas gentes comuns que sabem perfeitamente que eles estão reunidos , neste género de fóruns, para congeminar novos processos de manter o domínio da grande finança nos assuntos mundiais e internos de cada país. 

Sinal dos tempos, Davos, este ano surge com uma preocupação de tornar a mundialização mais «inclusiva» e mais «sustentável». Sempre o mesmo discurso tranquilizador, no fundo, mas com uma inquietação maior neste início de viragem em descida dos mercados financeiros mundiais. O problema para as elites é saber como gerir a enorme frustração da população não privilegiada, aquela que assistiu à «recuperação» dos mercados, na década pós-2008, mas que ela própria estagnou ou regrediu em poder de compra, em segurança no emprego, em qualidade dos serviços sociais e todos os parâmetros de qualidade de vida, em geral. 
Esta população não se mostra nada submissa, a avaliar pelas reacções dos Coletes Amarelos e o efeito que estão a ter em toda a Europa. Isto passa-se antes da grande crise anunciada, que hoje em dia os  próprios media corporativos já dão como real, depois de terem denegrido todos os que tivessem dado conta dos sinais precursores.

A mensagem de Davos, aos seus fiéis, é clara: 

A elite do dinheiro precisa de reorientar-se,  se quiser sobreviver na grande tempestade que se aproxima no horizonte: 
- Tem de tornar a exploração menos agressiva, menos impiedosa, mais «inclusiva». 
- A sua ganância sem limites, tem de ser mascarada de benfeitora da humanidade, com projectos de salvação do planeta, sobretudo usando a enorme trapaça das alterações climáticas, que serão a face sorridente, verde, ecológica, sustentável, do capitalismo global.

É esta a receita que eles têm cozinhado para as classes muito ricas passarem este período de grandes abalos e reestruturações da economia mundial. 

Cabe a nós, cidadãos lúcidos, desvendar os seus propósitos de controlo sobre as pessoas e as riquezas planetárias. 
Isto tem sido e continuará a ser o verdadeiro objectivo estratégico das oligarquias dos grandes negócios e da grande finança mundial, aliada a um certo número de políticos por eles comprados.