Veja o que o mais conceituado oncologista japonês diz sobre vacina anti- COVID e os "turbo cancros": https://www.globalresearch.ca/video-oncologist-condemns-mrna-vaccines-evil-practices-science/5856356
Mostrar mensagens com a etiqueta COVID. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta COVID. Mostrar todas as mensagens

segunda-feira, 20 de novembro de 2023

ARTIGO CIENTÍFICO IDENTIFICA «SÍNDROMA PÓS-VACINA COVID»

Um artigo, por equipas prestigiadas nos EUA, fundamenta a existência de uma síndroma pós-vacina COVID.
O Dr. Campbell faz uma descrição detalhada deste artigo:





 Dr. Campbell:

«Temos de ouvir o que o paciente diz. Não temos estado a dar atenção ao que ele nos diz»

-----------

PS1: Novo estudo sobre casos FATAIS após vacinas anti-COVID :

https://www.lewrockwell.com/2023/11/jon-rappoport/new-study-death-following-covid-vaccination/

As manobras de encobrimento da medicina institucional e das diversas agências de saúde, já não conseguem evitar que filtre a verdade para o público: Os efeitos secundários e as mortes resultantes de vacinas anti-COVID superam (em muito) aquilo que sobre outras vacinas em estudo, se consideravam como números suficientemente altos - de efeitos secundários e mortes - para se interromper os ensaios clínicos, ou para retirar um medicamento experimental do mercado. 


quinta-feira, 19 de outubro de 2023

SABE O QUE SÃO "TURBO-CANCROS"?


                                                 https://www.youtube.com/watch?v=jViu40SKeHI

Este vídeo é factual, os dados são rigorosos, a comunidade médica internacional está a reagir, depois da letargia e do medo que a paralisaram durante os dois anos após as «vacinas» de ARNm contra o Covid. 

 É muito grave que os problemas decorrentes da injeção de ARNm não sejam explicados às pessoas. O consentimento esclarecido do público, supostamente obrigatório pelas leis éticas e sanitárias dos países e convenções internacionais, foi transformado numa farsa. A coação do pessoal de saúde (para tomar a tal «vacina») reinou e reina em muitos hospitais e clínicas. Muitos empregos obrigam a que as pessoas estejam «vacinadas» contra o COVID e, provavelmente, isso inclui os «rappel» ou «boost» (injeções periódicas da «vacina»).

O silêncio e a ocultação são particularmente graves porque atrasam o diagnóstico e o tratamento adequado destes cancros, nunca vistos antes. Sobretudo, porque vão causar que muitas pessoas venham a ser as próximas vítimas. Elas poderiam ser poupadas a sofrimentos e morte, caso se fizesse parar a máquina infernal, que não tem outro propósito, senão o lucro das multinacionais farmacêuticas. 

Comente e divulgue este vídeo junto de amigos e parentes; divulgue também junto de médicos e pessoal de saúde !


terça-feira, 3 de outubro de 2023

PORTUGAL, «O TERCEIRO MUNDO DA EUROPA»

Portugal é um país totalmente dependente. A sua estrutura produtiva é cada vez mais estreita, não conseguindo autossuficiência sequer em termos alimentares, apesar das excelentes condições naturais para a agricultura

Portugal, após alguns laivos de políticas desenvolvimentistas nos anos imediatos pós-25 de Abril de 74, teve uma sucessão de governos conformados com a divisão internacional do trabalho, favorável aos grandes potentados. 

Bairro da Serafina em 1970, arredores de Lisboa (foto do arquivo de José Pacheco Pereira )

 Bairro de lata «Pedreira dos Húngaros» em Algés, perto de Lisboa



Casa em ruína (Portugal); uma imagem frequente tanto em ambientes urbanos, como rurais

O alinhamento total e incondicional com a Europa da UE e, em termos geoestratégicos, com a OTAN (dominada pelos EUA) é tido, pelos políticos do sistema e empresários, como uma necessidade e um bem. Pensam egoisticamente que, estando Portugal subordinado às grandes potências capitalistas,  isso lhes traz - a eles, do sistema - a garantia de tranquilidade no plano social, eliminando quaisquer hipóteses de agitação sócio-laboral ou surpresas eleitorais, como a subida ao poder de governos de Esquerda. Por outro lado, este tem sido o papel tradicional da «burguesia compradora». No presente, este papel traduz-se em investir apenas no sector terciário, o turismo sobretudo, com hipertrofia da economia parasitária e especulativa. 


Isto é bem visível com o nível atingido pela especulação imobiliária. Neste sector, após a transitória paralisia causada pelos confinamentos da pandemia do Covid, há cerca de dois anos atrás, tem havido mais do que um «boom»: É uma «fúria do imobiliário», com construção desenfreada de condomínios de luxo, em especial nas zonas litorais mais caras, cobiçadas por estrangeiros endinheirados. Ao mesmo tempo, verifica-se uma carência aguda de casas a preço abordável, até mesmo para a classe média. Hoje,  a maioria das pessoas não aufere rendimentos suficientes para comprar uma casa a crédito. Ficam afastados da compra de casa, porque o seu nível de ordenado não chega para obter o necessário crédito bancário. 

A planificação urbana, os PDM (Planos Diretores Municipais), ficaram «na gaveta». Não há qualquer restrição verdadeira, quer relativa a sobrecarga de construção, quer para canalizar investimento para habitação social. Hoje em dia, tornou-se banal, que seja ignorada e violada impunemente legislação ambiental, em particular, aquela visando a proteção da paisagem e ambiente natural. Este desprezo do ambiente resulta - sem dúvida - da corrupção ativa, exercida por interesses empresariais. Os candidatos, nas campanhas eleitorais, arvoram-se em «defensores ambientais intransigentes». Mas os autarcas e outros políticos, depois de eleitos, têm uma tendência curiosa para esquecer, quando se trata de aprovar os projetos de novos edifícios, quando estão em jogo chorudos capitais.  

A corrupção atingiu os que estão  ou ambicionam estar no poder. Isto inclui uma esquerda que gostava de arvorar sua suposta superioridade moral. Agora, já não é «esquerda de causas», mas a «esquerda que causa nojo». O restante da esquerda é insuficiente para catalisar a mudança. Além disso, esta tem sido incapaz de avaliar corretamente a situação em que se encontra e tem-se deixado dividir por querelas internas, alimentadas por rancores do passado. 

Por todos estes motivos, Portugal é «o porto seguro» dos capitalistas e capitais exteriores. Eles estão tranquilos, com o atual governo de Portugal e com as forças políticas com representação parlamentar. Também são favorecidos pela falta de preparação dos militantes sindicais catapultados para os cargos de direção nos sindicatos.

Assim, pode ler-se, em artigos dos jornais de negócios dirigidos à classe empresarial dos países mais ricos (Norte da Europa, América do Norte, e outros), que Portugal é realmente competitivo em relação a muitos outros países do Terceiro Mundo, não apenas pela estabilidade política, como também pelo baixo preço da sua mão-de-obra e pelas condições que o governo oferece aos investidores estrangeiros. Na realidade, não existe regulamentação restritiva, na prática, ao investimento estrangeiro. Neste país, também a exportação de capitais e dos lucros gerados não sofre qualquer limitação, de facto.    

Enfim, Portugal é o paraíso com que sonham os capitalistas mundiais. Discretamente, os oligarcas do Brasil, da China, da França, do Reino Unido e de muitos outros países, decidiram investir em Portugal. Não foi, certamente, por amor às gentes e à sua cultura!

De facto, não conheço nenhum outro país que discrimine os nacionaiscomo este o faz. Os mais competentes portugueses têm sido preteridos para agradar aos estrangeiros. Uma razão para isso (não tem que ver com hospitalidade ou abertura) é os burocratas parasitas e  corruptos aproveitarem-se da inexperiência de estrangeiros recém-chegados.

Portugal inaugurou a política oficial, no governo de direita de Passos Coelho, de exportação de cérebros. Em geral, são portugueses jovens, com qualificações elevadas, que não conseguiam encontrar aqui lugar compatível com sua formação e expectativas, porque estes lugares estariam «ocupados». Isto acontece, tanto em instituições de investigação e universidades, como em empresas ou quaisquer outras instituições, desde que elas beneficiem da «proteção» do poder político. O volume de exportação dos quadros técnicos e científicos não parou de crescer. Por alturas do referido governo de Passos Coelho, haveria cerca de 50 mil cientistas com doutoramento ou grau mais elevado, permanentemente no estrangeiro, ou seja, residindo e trabalhando nesses países e não tendo intenção de regressar a Portugal, a não ser em férias. Eles formaram-se totalmente, ou em grande parte, aqui, com a participação económica e o esforço de suas famílias, comunidades e Estado português. Isto corresponde a desbaratar o mais precioso potencial de um país, o potencial humano. Estes jovens foram fornecer trabalho valioso às empresas e instituições estrangeiras, que reconhecem suas elevadas qualificações. Esta exportação de «massa cinzenta» orquestrada pelos órgãos superiores do Estado português, significa que parte dos indivíduos com maior capacidade e potencial criativo, não irão contribuir para o desenvolvimento do seu próprio país. Não foi por escolha deles, não é por desígnio próprio, mas porque foram mantidos fora dos empregos, depois de formados. Foram atirados para o estrangeiro... pois aqui (supostamente) não teriam lugar!   

As crises que assolam o Mundo também são ressentidas em Portugal. É difícil um pequeno país fazer frente às dificuldades originadas no exterior. Mas, se as dificuldades  aqui sentidas, tivessem apenas aquela origem exterior, como nos querem fazer crer, haveria razões para guardar alguma esperança. 

Mas, no caso português, é diferente: Os que ocupam, por turnos, as poltronas do poder, especializaram-se em aproveitar-se sempre, quer em tempos de crise ou de bonança. Eles estão em «altos cargos» a espremer o povo. Igualmente dilapidam - sem nenhuma preocupação - o património histórico e a natureza. Assim, vendem este território ao «metro quadrado»: os pedaços mais apetecíveis, quer para fins habitacionais, agrícolas ou industriais, vão parar aos que façam a maior oferta, normalmente estrangeiros.  

Para garantir o negócio, os governos de turno são vigilantes e céleres em usar meios de repressão sobre movimentos sociais que eles não controlem. Eles também exercem permanente e massiva influência sobre as mentes, através dos meios de comunicação, em grande parte possuídos ou participados pelo Estado. Assim, garantem que o povo se mantenha ignorante e possa ser explorado pelos muito ricos, estrangeiros ou nacionais.

quinta-feira, 20 de julho de 2023

HÁ UM EXCESSO DE MORTES, MAS NÃO SÃO INVESTIGADAS AS CAUSAS

 


No link seguinte,

https://www.unz.com/jcook/across-the-west-people-are-dying-in-greater-numbers-nobody-wants-to-learn-why/

 poderás ler na íntegra o artigo sobre o intrigante «blackout» das autoridades médicas, dos ministérios da Saúde e dos políticos, sobre um fenómeno extremamente preocupante: O excesso de mortes (todas as causas confundidas) nos países ocidentais, que têm ocorrido, nos últimos dois anos 2022 e 2023. Apenas falamos destes países, porque possuímos dados estatísticos de mortalidade relativamente mais fiáveis, que os de países do «Terceiro Mundo». 

O excesso de mortes não resulta de pessoas que morreram com o diagnóstico de COVID. Este excesso de mortes, causado pelo COVID, existiu nos anos 2020 e 2021. A partir dos finais de 2021/princípios de 2022, os números relativos a infeções, internamentos e mortes causadas pelo vírus diminuíram drasticamente. 

Os poucos cientistas - sem apoios institucionais - que decidiram inquirir sobre o assunto, excluem que se trate de «mortes Covid». Com efeito, o número de mortes registadas como causadas pelo COVID, desde 2022 e continuando em 2023, é muito baixo, não pode ser a causa direta responsável pelo referido excesso. O problema é que este excesso de mortes tem de vir de algum lado. Como é tão elevado (chega a valores de 10% a 15% de mortes em excesso em relação aos 5 anos anteriores a Jan. 2020), é um «elefante no meio da sala». O mais grave é que as «autoridades», desde os governos, investigação médica, faculdades de medicina e profissão médica, todos olham para o lado, como se este excesso não existisse, ou não tivesse importância.

 Jonathan Cook propõe uma interpretação para o comportamento insólito destes atores institucionais. A sua hipótese parece-me  fazer todo o sentido, em continuidade com os comportamentos que se observaram nos que são responsáveis pelos «lockdown» e pelas campanhas de vacinação em massa, utilizando as «vacinas de ARNm». 

A ocultação (ou, mesmo, falsificação) de causas de morte pelas estatísticas da saúde, é tecnicamente possível de ser feita. Porém, não é possível ocultar o número de óbitos globais de cada país. Desde o fim da crise do COVID, que ocorre este excesso de mortes. Sabemos que o número de mortes totais em qualquer país é, em geral, muito estável. Aumentos como estes, da ordem de 10-15%, são geralmente atribuíveis a situações excecionais: Uma epidemia, uma catástrofe natural (terramoto, inundações), uma guerra... Na ausência de tais situações, o número de óbitos na população (para cada país) deveria regressar aos valores de antes da pandemia de COVID, ou seja, de 2019 e anos anteriores. 

sábado, 15 de julho de 2023

MODERNA E XANGAI ASSINAM PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO



O «CHINA DAILY» NOTICIA QUE A EMPRESA DE BIOTECNOLOGIA «MODERNA» VAI IMPLANTAR NA CHINA, NA REGIÃO DE XANGAI, A NOVA UNIDADE DE INVESTIGAÇÃO.


A Moderna é uma companhia americana de biotecnologia, que se especializou em investigação aplicada usando ARNm. O seu único produto comercializado com sucesso foi a vacina ARNm, a «segura e eficaz» «vacina» contra o SARS-Cov-2, lançada no mercado apenas alguns dias após a «vacina» da Pfizer.
Em consequência da tal «vacina» (feita à pressa e não devidamente testada) e tendo este único produto no mercado, o valor das suas ações subiu de 2000% (de $19 por ação para $450) durante a pandemia. Os fundadores da Moderna contam-se entre os 44 novos bilionários criados pelo Covid.

Agora, a Moderna recebe um centro de investigação novo, a estrear em Xangai, beneficiando da cooperação e  investimentos do governo local, que lhe deu autorização para efetuar ensaios em seres humanos, utilizando cidadãos chineses para esse fim.

Em resumo: A Moderna e o governo regional de Xangai vão partilhar os lucros dos novos produtos, desenvolvidos graças às cobaias humanas cedidas pela região de Xangai. 
É um excelente exemplo de cooperação «win-win». Mas, pode ser problemático para as cobaias humanas que sofram efeitos secundários resultantes de «vacinas» experimentais da Moderna!!!

PS1: Aquilo que já se sabe (mesmo antes das «vacinas COVID) é que os ARN são parcialmente degradados no interior das células, alguns fragmentos migram para o núcleo e aí vão perturbar a expressão dos genes. 
Para uma detalhada explicação consultar a obra referida nesta notícia...
Penso que a utilização de ARNs para terapia (ou vacina) é muito problemática, sendo tentada - com pouco sucesso - desde há vários anos para tratamentos específicos contra certos cancros. Os resultados foram, até agora, dececionantes. Pelo contrário, multiplicam-se os casos de efeitos secundários graves (incluindo a morte) de pessoas injetadas com vacinas ARNm anti- COVID (e apesar da não divulgação dos dados estatísticos significativos, de forma a que o público continue a ignorar os factos). 

quarta-feira, 14 de junho de 2023

SOBRE AS MORTES EM EXCESSO NOS ANOS PÓS-COVID

 Já tinha refletido e comunicado previamente sobre o assunto. Por isso, presto a minha homenagem à coragem e lucidez deste médico reformado, Dr. Campbell. Deixo à vossa consideração os dois vídeos dele, que são muito significativos. 

Ele não aborda a hipótese do fenómeno ter sido causado pela generalizada vacinação com suposta «vacina» de ARNm; isso é compreensível, pois se arriscaria a ser excluído do Youtube ou, pelo menos, ver o seu site «desmonetizado». 

Basta, com efeito ter em conta que a quase totalidade das inoculações com a «vacina», ocorreram a partir do primeiro trimestre de 2021, em diante. Veja-se que a sucessão de excesso de mortes (em relação à média sobre os dez, ou cinco anos anteriores), numa série de países desenvolvidos, mostra que este fenómeno deveria ser sujeito a inquérito científico sério. 

Trata-se de 15 a 20% de excesso de mortes em 2022 e 2023, que não são de «COVID»: Só uma pequena minoria dos óbitos é declarada como tendo sido causada pelo COVID. Isto, em vários países ao mesmo tempo, o que exige uma explicação coerente com os factos: 

- Qual o ou quais os factor(es) que jogaram para que se observassem, no mesmo período, em todo o mundo, estes excessos de mortes? 

- Quais as causas imediatas dessas mortes? 

- Por que razão não existe resposta, ou sequer uma investigação em curso, dos organismos de saúde pública, nos países onde as estatísticas apontam claramente para um fenómeno massivo e localizado no tempo, de 2021 até ao presente? 

-Será que estão a fingir que está tudo normal, para que o público ignore a extensão da catástrofe sanitária que foi a «vacinação» contra o COVID?

Veja os dois vídeos abaixo e julgue por si próprio(a):


Vídeo nº1 do Dr. Campbell:





Video nº 2 do Dr. Campbell:

https://www.youtube.com/watch?v=hHXICFnF-do



 

quarta-feira, 3 de maio de 2023

OS APRENDIZES DE FEITICEIRO por ALEXANDRA HENRION CAUDE

(com uma resenha do livro de Alexandra Henrion-Caude)



«Os aprendizes de feiticeiro: Tudo o que vos escondem sobre o ARN mensageiro»


Esta cientista, com um sólido currículo científico na área dos ARN, esteve sempre cética quanto à estratégia de vacinação massiva e indiscriminada, usando vacinas sem o devido cuidado de garantir sua inocuidade para os humanos. 
Eu tenho acompanhado as entrevistas que ela tem dado sobre o COVID e a questão das vacinas. Contrariamente aos seus detratores, ela não fala sem provas sobre o assunto. 
Tenho uma opinião muito positiva quer sobre sua qualidade científica, quer sobre sua integridade como pessoa.

Abaixo, uma resenha do livro «Les Apprentis Sorciers», pela Sra. Paule Hubert-MONNINI:



PS: Já acabei de ler o livro «Aprendizes de Feiticeiro». Por enquanto, só se encontra em francês. Espero que em breve seja traduzido para outros idiomas. Quanto mais o livro for divulgado, melhor. A cientista explica de maneira maravilhosa os aspetos científicos mais subtis dos diversos ARNs (de que é especialista) mas colocando a linguagem a um nível tão simples que as pessoas mesmo sem qualquer iniciação em biologia molecular podem compreender perfeitamente. Ela é uma grande cientista, ótima comunicadora e corajosa cidadã. 
Por outro lado, fico muito apreensivo quanto ao futuro, pois a conjugação de mudanças no genoma das pessoas com a chamada «Inteligência Artificial», que permite um controlo eficaz do comportamento dos indivíduos, coloca a humanidade à beira de uma distopia, da qual não será fácil ela libertar-se, uma vez que aí esteja completamente enredada.


segunda-feira, 24 de abril de 2023

Peter Koenig (*) : TOMADA DE PODER MUNDIAL DA OMS

 Tomada de poder mundial da OMS: cuidado com o novo regulamento internacional de saúde e o tratado pandêmico, uma tirania da saúde nunca antes ouvida na história da humanidade

Último apelo ao mundo para impedir que a OMS coloque a humanidade em uma prisão aberta


O Sr. Andrew Bridgen , membro do Parlamento do Reino Unido, critica o novo Regulamento Sanitário Internacional da OMS (RSI) e o Tratado Pandêmico como uma tomada de poder inédita - roubando todos os 194 países membros da OMS, em todo o mundo, de sua soberania sobre questões nacionais de saúde.

O novo RSI e o Tratado Pandêmico estariam transferindo a autoridade para decidir o que é uma pandemia e o que merece o status de Emergência de Saúde Pública de Interesse Internacional (PHEIC), e literalmente como qualquer questão de saúde deve ser tratada – um mandato ilimitado de ditames – ao Diretor Geral da Organização Mundial da Saúde (OMS).

O Diretor-Geral da OMS pode convocar uma proibição total com punição do uso de medicamentos “banidos pela OMS”, mesmo que comprovadamente eficazes. Foi exatamente isso que aconteceu durante o COVID. Médicos e farmácias não tinham permissão para prescrever, recomendar e vender medicamentos eficazes contra o COVID, porque a OMS proibia fazê-lo.

Esse poder da OMS seria ampliado como uma Lei Internacional, ou melhor, como uma “ordem baseada em regras”, o novo termo tirânico escolhido pela elite, para burlar literalmente quaisquer leis nacionais e internacionais.

Tanto o RSI quanto o Tratado Pandêmico serão votados pela próxima Assembleia Mundial da Saúde, de 21 a 30 de maio de 2023. A votação está planejada para 24 de maio de 2023. É necessária uma maioria de dois terços dos delegados de 194 membros para passar.

Veja este vídeo de 20 minutos do Sr. Andrew Bridgen, Membro do Parlamento do Reino Unido, explicando ao Parlamento do Reino Unido por que o novo RSI da OMS e o Tratado Pandêmico devem ser votados contra.


Essa autoridade universal sobre questões de saúde mundial estaria exclusivamente nas mãos de um não médico, nem cientista da saúde, Dr. Tedros Adhanom Ghebreyesus , Diretor Geral da OMS implantado por Bill Gates , que anteriormente era membro do Conselho da GAVI, a Vaccination Alliance e parceiro próximo da OMS. GAVI é uma criação e financiada por Bill Gates.

A OMS está registrada como agência da ONU, o que na verdade não é. A OMS foi criada em 1948 a mando de David Rockefeller (1915 – 2017), conhecido eugenista e globalista, para controlar a “saúde” – e a morte – da população mundial.

A OMS tem total imunidade contra processos criminais e seus funcionários seniores têm status diplomático e isento de impostos na Suíça.

A OMS é mais de 80% financiada por fontes privadas, principalmente da indústria farmacêutica, da Fundação Gates e de outros patrocinadores privados . A OMS está claramente trabalhando para os interesses de seus doadores, principalmente os farmacêuticos e Bill Gates, também um eugenista – não para o povo.

Vimos o quão mal – ou melhor, criminalmente – a OMS lidou com o COVID desde o início de 2020, com bloqueios mundiais, distanciamento social, tremenda propagação do medo, destruindo economias, meios de subsistência das pessoas e causando a morte, não pelo COVID, mas pelo medo. doenças induzidas, depressão e miséria, para uma doença que, na pior das hipóteses, é muito semelhante à gripe anual. E por um vírus que até hoje NUNCA foi isolado.

E mais tarde, em dezembro de 2020, impondo e coagindo todos os governos do mundo a forçar seu povo a ser injetado com o que eles chamam de vacina, um teste modificador de gene vaxx do tipo mRNA, nunca testado antes. As pessoas foram ameaçadas e perderam seus empregos, foram banidas de locais públicos – e muito pior – se não se submetessem às vacinas não testadas, perigosas e até mortais.

De acordo com as ordens da OMS, o COVID atingiu o mundo inteiro, todos os seus 194 estados membros de uma só vez, justificando assim a declaração em 16 de março de 2020 de bloqueios gerais em todo o mundo. Isso é uma impossibilidade absoluta. Mesmo que existisse um vírus – deixe-me repetir, o “vírus” COVID NUNCA foi isolado – um vírus não atinge o mundo inteiro ao mesmo tempo.

Em 16 de março de 2020, a Escola de Saúde Pública Johns Hopkins (JHSPH) relatou 179.165 “casos de COVID” confirmados em 155 países, com 7.081 mortes. O JHSPH é amplamente financiado pela Fundação Bill e Melinda Gates. Esses números, mesmo que fossem verdadeiros, estariam longe de justificar um bloqueio global.

Já em 30 de janeiro de 2020, a OMS declarou a COVID uma Emergência de Saúde Pública de Interesse Internacional (PHEIC).

Coincidentemente , o Fórum Econômico Mundial (WEF), a infame reunião de Davos ocorreu de 21 a 24 de janeiro de 2020. DG Tedros da OMS, Gates, os corretores e estrutura de poder do mundo, Big Pharma, Big Finance, a maioria das Nações Unidas e outras organizações internacionais estiveram presentes no FEM de 2020, quando foi decidida a decisão da pandemia, com bloqueios globais, uso de máscaras e todas as medidas e ditames sociais humilhantes.

Essas “decisões” ocorreram após um dry-run de mesa chamado Event 201 , simulando um vírus “corona”, onde também estavam presentes todos os principais players internacionais, financeiros e farmacêuticos, em 18 de outubro de 2019 em Nova York, apenas três meses antes do infame e um “surto” irreal ocorreu.

Os poderes por trás do WEF encarregaram a OMS de cometer este crime colossal e nunca antes testemunhado contra a humanidade, um vírus “corona”, posteriormente chamado pelo DG Tedros da OMS de COVID- 19 .

Este pano de fundo sobre o crime COVID da OMS contra a humanidade é apenas um precursor do que pode acontecer se o novo Regulamento Sanitário Internacional (RSI) e o Tratado Pandêmico intimamente relacionado fossem aprovados na votação da Assembleia Mundial da Saúde em 24 de maio de 2023. Seriam necessários dois maioria de terços para ser ratificada.

Se aceito, o novo RSI e o Tratado Pandêmico se tornariam leis a serem aplicadas por todos os países pela OMS em 2024.

Se aprovado, os membros da OMS teriam apenas aprovado uma “regra” eliminando um direito humano fundamental, o direito das pessoas de decidir sobre seus corpos.

Não há muito tempo para fazer lobby contra essa “ordem baseada em regras”. Faça o que puder para que seu governo vote contra essa tomada de poder tirânica   - o que colocaria a humanidade em uma prisão de saúde ao ar livre em todo o mundo.

Se o novo RSI e o Tratado da Pandemia forem aprovados, nós, o povo, devemos tomar as medidas necessárias e massivamente, de forma organizada e pacífica, mas solicitando de forma implacável e decisiva aos nossos governos que saiam da OMS, com efeito imediato.

*Peter Koenig  é analista geopolítico e ex-economista sênior do Banco Mundial e da Organização Mundial da Saúde (OMS), onde trabalhou por mais de 30 anos em todo o mundo. Ele dá palestras em universidades nos Estados Unidos, Europa e América do Sul. Ele escreve regularmente para jornais online e é autor de  Implosion – An Economic Thriller about War, Environmental Destruction and Corporate Greed; e  coautor do livro de Cynthia McKinney, “When China Sneezes:  From the Coronavirus Lockdown to the Global Politico-Economic Crisis” ( Clarity Press – 1º de novembro de 2020).

----------------------------------------------------

Texto original em inglês no link abaixo:

https://www.globalresearch.ca/who-worldwide-power-grab-beware-new-international-health-regulation-pandemic-treaty-health-tyranny-never-heard-before-human-history/5816746

sexta-feira, 31 de março de 2023

VÓS QUE AQUI ENTRAIS, ABANDONAI TODA A ESPERANÇA!*

           

 Pintura de Boticelli: Inferno segundo Dante

É difícil de se fazer uma síntese do que se está a passar no mundo, hoje. Temos de interligar as crises bancárias, com as de governabilidade e estas, com o surgimento e desagregação de alianças geoestratégicas e militares. Estas crises entrecruzam-se e têm efeitos claros nas sociedades. Há uma crise de valores, um relativismo ético e uma fuga para falsas esperanças.  

Porém, a crise que eu considero mais grave de todas é a de (des-)responsabilização, quer dos indivíduos enquanto cidadãos, quer dos eleitos, enquanto mandatários dos que os elegeram. Na raiz desta crise, está a deslegitimação do «Estado de Direito», que tem sido protagonizada pelos que mais envolvidos estão nos assuntos de Estado e de governo e, portanto, agravam esta deslegitimação, com a sua conduta frívola, ou irresponsável, quando não francamente corrupta.

Portanto, sem fazer moralismo, direi que se trata de uma crise ética. Ética, no sentido de se saber quais os valores que enformam as ações dos indivíduos. Quando uma casta se considera «naturalmente» acima das regras e leis do «vulgo», estamos a assistir a uma deslegitimação  vinda daqueles mesmos que tinham todo o interesse em manter o sistema, em dar-lhe credibilidade. 

Este complexo de causas e consequências, as crises que se somam, se sucedem e potenciam, não podem ser atribuídas aos povos. Porque, a verdade é que as pessoas vivem permanentemente sujeitas a uma propaganda e esta assume todas as características de propaganda de guerra (mesmo antes de haver guerra, propriamente): a propaganda de guerra incide sobre aspetos que causam grande medo e angústia, nos indivíduos às quais se dirige. Causa uma reação de rejeição do «outro», visto como o inimigo, ou como alguém antissocial (assim eram considerados os indivíduos que não se conformaram com a injeção de ARNm dita vacina anti-coronavírus) e chega ao ponto de negar ao «inimigo» a sua humanidade. 

A propaganda não é algo que surge espontaneamente: ela é pensada por equipas interdisciplinares, que preparam e lançam a campanha. 

Com efeito, a empresa de domínio das multidões por uma ínfima minoria, pode passar por ser apenas um aspeto da democracia, poderia ser vista como fazendo parte dos mecanismos de convencimento, de persuasão, que as diversas forças políticas utilizam na  sua luta política. Sem dúvida, este aspeto existe, mas aquilo que prevalece é o que se pode classificar como «convencimento negativo», ou seja, o denegrir a imagem do outro, seja ele candidato presidencial, ao parlamento, ou a outro cargo político. 

As coisas não param aqui, pois as campanhas de enegrecimento da imagem, de diabolização, têm frequentemente atacado os «dadores de alerta» (whistleblowers), aos quais se reconhece, em teoria, o direito de proteção mas, na prática, são   maltratados, quer por autoridades judiciais, quer pelo aparelho político, quer ainda, pela media corporativa.

Como é evidente, a  dita democracia liberal, não funciona nem como democracia (= poder do povo), nem como liberal (= sistema defensor das liberdades). A própria política está cheia de expressões que são usadas para descrever o contrário daquilo que inicialmente queriam dizer, em linguagem comum (a inversão orwelliana do significado). Esta apropriação do vocabulário e sua distorção, tem o efeito de afastar as pessoas íntegras, de entrarem ou de se manterem na pugna política. Pelo contrário, vai permitir que as pessoas menos indicadas para altos cargos de governo, ou lugares-chave dentro da administração, sejam as que vencem. Eu designo este abastardamento, como a «seleção darwiniana ao contrário», isto é, vencem os menos aptos, os menos éticos, os mais oportunistas e os mais arrogantes. 

Não é possível caucionar este sistema com as virtudes que muitos desejariam ver nele. Se os regimes autoritários não satisfazem também as exigências mínimas em relação aos direitos humanos (o que é uma verdade), a evolução dos sistemas ditos de democracia liberal, nestes 30 ou mais anos, mostra que os políticos que tiveram e têm mais influência e poder, têm transformado as realidades políticas e institucionais, sempre no sentido de esvaziar o poder coletivo da cidadania, pondo o indivíduo mais à mercê do arbítrio do Estado todo-poderoso, incluindo o poder judicial, além de terem sido responsáveis por crimes gravíssimos, pelos quais - na imensa maioria - têm impunidade, mesmo relativamente aos que são conhecidos.  

O mais preocupante é que muitas medidas que eles pretendem implementar, são a cópia direta, ou com adaptações, de medidas adotadas por regimes que - eles próprios, políticos no Ocidente - consideram «totalitários». Estão a copiar os mecanismos de vigilância e controlo, instalados pelas autoridades dos países que eles dizem ser autocracias. Veja-se o que foi desenvolvido a pretexto do COVID; as repressões às pessoas resistentes a serem injetadas com «vacina» da ARN, essas  que eles consideravam «merecer» um castigo tão terrível como a demissão compulsiva do emprego.

Se, há quarenta ou mais anos, eu tivesse conhecimento do que são, hoje, a falta de respeito pelos direitos humanos, pelas liberdades e garantias, assim como o comportamento dos poderosos, a acumulação de dinheiro e de poder, não teria a mínima hesitação em dizer estarmos perante estados totalitários, ou que para lá caminham. 

Como eu, a imensa maioria das pessoas da minha geração, teve esperança num socialismo libertador, emancipador, numa melhoria do exercício da cidadania e no desenvolvimento do bem-estar material para as classes menos favorecidas. Nenhuma destas expetativas se realizou. Mas, ao contrário dos «amnésicos», eu tenho exatamente a noção do que se perdeu. Isso, tem para mim um valor-chave, para o presente e o futuro: Estou a falar da esperança. Sem esperança, não existe ímpeto, quer nos indivíduos, quer nas sociedades, para trabalhar pela melhoria da sua condição. 

(*) Assim, a acusação que eu faço aos que se banqueteiam com o poder, é que: «Sois os guardiães das portas do Inferno. Segundo Dante, as portas eram encimadas pela seguinte inscrição: Vós que aqui entrais, abandonai toda a esperança!»



domingo, 15 de janeiro de 2023

FEM e OMS acima dos governos do mundo [por Paul Craig Roberts]

 Humor Político. por Petar Pismestrovic (AUSTRIA) 


O FÓRUM ECONÓMICO MUNDIAL e a ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE estão a elevar-se acima dos governos do mundo.


“Nos últimos três anos, a exclusão das pessoas comuns daquilo que ainda é vendido como um processo democrático atingiu o cume.” — Peter Koenig

Enquanto ex-economista que trabalhou para o Banco Mundial e para a Organização Mundial de Saúde, Peter Koenig tem informação de dentro, destas instituições. Ele partilha essas informações connosco aqui: https://www.globalresearch.ca/wef-who-they-running-death-cult/5804177

Antes de mais, interrogue-se como a organização de Klaus Schwab, o FEM (WEF em inglês), e a OMS (WHO em inglês) de Rockefeller, Bill Gates, e das Grandes Farmacêuticas, têm a palavra «mundial» no seu nome. A única organização a um nível realmente mundial é as Nações Unidas. Tal como implica o seu nome, é uma organização de nações independentes. As nações é que têm a palavra, não o mundo e muito menos organizações privadas como a FEM (WEF) ou organizações com financiamento privado como a OMS (WHO).

Os globalistas que falam em nome do mundo conseguiram atrair a si um prestígio imerecido ao se apropriarem de uma palavra que sugere que as duas organizações privadas falam em nome do mundo. Ambas organizações estão em vias de adquirir uma autoridade privada sobre a humanidade. O FEM tem estado ativo durante 53 anos, e a OMS desde 1948 quando foi fundada por Rockefeller. No ano em curso, a OMS está a pressionar para monopolizar a autoridade sobre as políticas sanitárias de todos os países. Se a OMS conseguir isso, esta organização dependente de fundos privados, será independente dos governos e não terá que prestar contas politicamente ao povo. É a mesma organização que mentiu e enganou com sua garantia de que a «vacina» COVID era «segura e eficaz», que está agora a querer tomar o poder de impor, a nível mundial, qualquer "diktat" que queira; você fica feliz com isso?

Tanto o FEM como a OMS intervieram, inventando ameaças e controlando as suas explicações, tais como o aquecimento global causado pelos humanos e as pandemias, a solução que elas dão é a centralização do poder, a erosão da soberania nacional e da responsabilização dos dirigentes perante os povos respetivos.

Durante 53 anos, o FEM trabalhou diligentemente para criar a imagem de si próprio como um clube exclusivo ao qual é prestigioso pertencer-se. Eles preparam e promovem políticos profissionais e empresários. Um convite para participar num encontro, faz com que o convidado se sinta especial. Os que não receberam o convite, estão ansiosos por obtê-lo. Isto favorece a criação duma certeza na justeza da agenda do FEM. Os assistentes ouvem comunicações, que eles não têm capacidade de pôr em causa e aceitam as ideias, visto que elas vêm das bocas de grandes nomes. Depois de 53 anos destas conferências, o FEM possui muitos e influentes seguidores.

A OMS foi mais longe, para se tornar uma organização de governo mundial, ao ser acolhida no sistema das Nações Unidas. Se a OMS conseguir obter o controlo da política de saúde para todos os países, será o fim da medicina e da investigação científica independentes. Com exceção da guerra nuclear, é difícil de imaginar algo mais desastroso.

Imagine que é senador ou presidente de uma comissão da câmara dos deputados e compreende que a agenda destas organizações é de acabar com a soberania nacional. O que é que pode fazer em relação a isso? Se começa a falar contra elas, desmascarando-as, elas irão usar as vastas redes de influência para cortar as contribuições para as suas campanhas eleitorais e para diabolizar a sua pessoa, como sendo reacionária e colocando entraves às soluções para os problemas urgentes da humanidade.

A independência dos povos e seus países foi posta em causa de modo tal, que está no caminho da extinção.

Em segundo lugar, pergunte a si próprio, como é que estas organizações, que hipertrofiaram a narrativa do COVID até ao exagero, podem ter uma qualquer credibilidade agora, após os dados oficiais dos governos mostrarem um excesso de mortes não explicadas e isto após a vacinação anti Covid? São os vacinados, não os não-vacinados, que estão a morrer e a sofrer doenças. Os médicos também relatam um crescendo nos cancros e uma quebra na fertilidade, após a campanha de vacinação.

Milhares de cientistas médicos e médicos clínicos concluíram que existiam evidências de que as vacinas baseadas em ARN-m são mortais para muitos, e causando uma série de graves e permanentes lesões em  muitos pacientes. Estes milhares de cientistas e médicos, dos mais prestigiados no mundo, apelaram para o fim imediato das injeções de ARN-m. Porém as autoridades reguladoras dos medicamentos (nos EUA, a «Food and Drug Administration») aprovaram injeções para crianças. Muitos pais, estão de tal maneira ignorantes do perigo, que têm participado no assassinato e graves lesões nos próprios filhos.

É pertinente perguntar-se, durante quanto tempo ainda este público se manterá crente e confiante, perante os ataques devastadores de FEM/OMS.

---------------

* tradução de MB