A realidade «judaica do Antigo Testamento» do povo judeu de Israel atual é tão fictícia como a dos germânicos serem «arianos» e terem sido declarados como «a raça superior» pelo regime de hitleriano. Na verdade, são os palestinianos muito mais próximos geneticamente do povo judeu de há dois mil anos,. Isso não lhes confere um estatuto especial, mas apenas mostra o grotesco e a monstruosidade de basear uma política em dados étnicos ou «rácicos». Toda a política baseada em elementos raciais é uma clara negação dos Direitos Humanos, inscritos na Carta da ONU e em inúmeros documentos oficiais de todos os países (incluindo Israel).
Mostrar mensagens com a etiqueta Dr. John Campbell. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Dr. John Campbell. Mostrar todas as mensagens

segunda-feira, 20 de novembro de 2023

ARTIGO CIENTÍFICO IDENTIFICA «SÍNDROMA PÓS-VACINA COVID»

Um artigo, por equipas prestigiadas nos EUA, fundamenta a existência de uma síndroma pós-vacina COVID.
O Dr. Campbell faz uma descrição detalhada deste artigo:





 Dr. Campbell:

«Temos de ouvir o que o paciente diz. Não temos estado a dar atenção ao que ele nos diz»

-----------

PS1: Novo estudo sobre casos FATAIS após vacinas anti-COVID :

https://www.lewrockwell.com/2023/11/jon-rappoport/new-study-death-following-covid-vaccination/

As manobras de encobrimento da medicina institucional e das diversas agências de saúde, já não conseguem evitar que filtre a verdade para o público: Os efeitos secundários e as mortes resultantes de vacinas anti-COVID superam (em muito) aquilo que sobre outras vacinas em estudo, se consideravam como números suficientemente altos - de efeitos secundários e mortes - para se interromper os ensaios clínicos, ou para retirar um medicamento experimental do mercado. 


terça-feira, 25 de julho de 2023

DEFICIÊNCIA EM VIT. D, ALZHEIMER E DEMÊNCIA

Existe uma frequente deficiência em vitamina D no plasma sanguíneo (da ordem dos 40%) em populações de países desenvolvidos. Esta deficiência está correlacionada com doenças como Alzheimer, demência senil, fraturas frequentes dos ossos, entre outras. Porém, nada se faz a sério para aumentar o teor de vit. D na população. Note-se que a probabilidade, segundo o Dr. John Campbell, de se ter demência é diminuída de 59%, nos indivíduos que têm níveis de vit. D normais no sangue. Esta constatação deveria levar as autoridades de saúde pública a desenvolver campanhas preventivas, o que traria imensos benefícios na saúde geral da população. Porém, como o reconhece o Dr. Campbell, tal não traria lucro nenhum para as farmacêuticas. Continua a ser gasto imenso dinheiro nos tratamentos das condições de doenças graves, correlacionadas com deficiência de vit. D (doenças infecciosas, demências, cardiopatias, etc.) e permite-se que haja imenso sofrimento. Assim, garantem-se bons negócios para as farmacêuticas e para a medicina empresarial.


 

quinta-feira, 20 de julho de 2023

HÁ UM EXCESSO DE MORTES, MAS NÃO SÃO INVESTIGADAS AS CAUSAS

 


No link seguinte,

https://www.unz.com/jcook/across-the-west-people-are-dying-in-greater-numbers-nobody-wants-to-learn-why/

 poderás ler na íntegra o artigo sobre o intrigante «blackout» das autoridades médicas, dos ministérios da Saúde e dos políticos, sobre um fenómeno extremamente preocupante: O excesso de mortes (todas as causas confundidas) nos países ocidentais, que têm ocorrido, nos últimos dois anos 2022 e 2023. Apenas falamos destes países, porque possuímos dados estatísticos de mortalidade relativamente mais fiáveis, que os de países do «Terceiro Mundo». 

O excesso de mortes não resulta de pessoas que morreram com o diagnóstico de COVID. Este excesso de mortes, causado pelo COVID, existiu nos anos 2020 e 2021. A partir dos finais de 2021/princípios de 2022, os números relativos a infeções, internamentos e mortes causadas pelo vírus diminuíram drasticamente. 

Os poucos cientistas - sem apoios institucionais - que decidiram inquirir sobre o assunto, excluem que se trate de «mortes Covid». Com efeito, o número de mortes registadas como causadas pelo COVID, desde 2022 e continuando em 2023, é muito baixo, não pode ser a causa direta responsável pelo referido excesso. O problema é que este excesso de mortes tem de vir de algum lado. Como é tão elevado (chega a valores de 10% a 15% de mortes em excesso em relação aos 5 anos anteriores a Jan. 2020), é um «elefante no meio da sala». O mais grave é que as «autoridades», desde os governos, investigação médica, faculdades de medicina e profissão médica, todos olham para o lado, como se este excesso não existisse, ou não tivesse importância.

 Jonathan Cook propõe uma interpretação para o comportamento insólito destes atores institucionais. A sua hipótese parece-me  fazer todo o sentido, em continuidade com os comportamentos que se observaram nos que são responsáveis pelos «lockdown» e pelas campanhas de vacinação em massa, utilizando as «vacinas de ARNm». 

A ocultação (ou, mesmo, falsificação) de causas de morte pelas estatísticas da saúde, é tecnicamente possível de ser feita. Porém, não é possível ocultar o número de óbitos globais de cada país. Desde o fim da crise do COVID, que ocorre este excesso de mortes. Sabemos que o número de mortes totais em qualquer país é, em geral, muito estável. Aumentos como estes, da ordem de 10-15%, são geralmente atribuíveis a situações excecionais: Uma epidemia, uma catástrofe natural (terramoto, inundações), uma guerra... Na ausência de tais situações, o número de óbitos na população (para cada país) deveria regressar aos valores de antes da pandemia de COVID, ou seja, de 2019 e anos anteriores. 

quarta-feira, 14 de junho de 2023

SOBRE AS MORTES EM EXCESSO NOS ANOS PÓS-COVID

 Já tinha refletido e comunicado previamente sobre o assunto. Por isso, presto a minha homenagem à coragem e lucidez deste médico reformado, Dr. Campbell. Deixo à vossa consideração os dois vídeos dele, que são muito significativos. 

Ele não aborda a hipótese do fenómeno ter sido causado pela generalizada vacinação com suposta «vacina» de ARNm; isso é compreensível, pois se arriscaria a ser excluído do Youtube ou, pelo menos, ver o seu site «desmonetizado». 

Basta, com efeito ter em conta que a quase totalidade das inoculações com a «vacina», ocorreram a partir do primeiro trimestre de 2021, em diante. Veja-se que a sucessão de excesso de mortes (em relação à média sobre os dez, ou cinco anos anteriores), numa série de países desenvolvidos, mostra que este fenómeno deveria ser sujeito a inquérito científico sério. 

Trata-se de 15 a 20% de excesso de mortes em 2022 e 2023, que não são de «COVID»: Só uma pequena minoria dos óbitos é declarada como tendo sido causada pelo COVID. Isto, em vários países ao mesmo tempo, o que exige uma explicação coerente com os factos: 

- Qual o ou quais os factor(es) que jogaram para que se observassem, no mesmo período, em todo o mundo, estes excessos de mortes? 

- Quais as causas imediatas dessas mortes? 

- Por que razão não existe resposta, ou sequer uma investigação em curso, dos organismos de saúde pública, nos países onde as estatísticas apontam claramente para um fenómeno massivo e localizado no tempo, de 2021 até ao presente? 

-Será que estão a fingir que está tudo normal, para que o público ignore a extensão da catástrofe sanitária que foi a «vacinação» contra o COVID?

Veja os dois vídeos abaixo e julgue por si próprio(a):


Vídeo nº1 do Dr. Campbell:





Video nº 2 do Dr. Campbell:

https://www.youtube.com/watch?v=hHXICFnF-do



 

quarta-feira, 21 de dezembro de 2022

Censores, Incompetentes & Corruptos

 É assim -censores, incompetentes & corruptos - que Gonçalo Lira caracteriza as sociedades ocidentais e sobretudo as suas classes dirigentes. Ele efetua o paralelo com a União Soviética dos últimos tempos antes do seu colapso. Vale a pena ouvir este homem corajoso que vive em Karkov! Como tem um acesso muito limitado à Internet, talvez ele escolha exemplos significativos, que ilustram melhor o seu pensamento. 

As suas intervenções, curtas, têm grande densidade, embora sejam ditas num tom ligeiro, de "piada".


https://www.youtube.com/watch?v=Lc3ntJx_AjM


Só que ele é muito mais sábio e culto do que milhões de "youtubers" que procuram obter a nossa atenção!