A luso-angolana ALDA LARA reúne a originalidade da poesia de expressão portuguesa, com a preocupação de natureza social. Esta sua sensibilidade não pode ser alheia ao muito sofrimento e miséria que testemunhou na sua curta vida, como médica numa Angola dominada por um colonialismo retrógrado, só possível porque foi a expressão dum poder político profundamente reacionário, o Portugal de Salazar.
O poema «Círculo», entre muitos poemas de qualidade, que se podem ler nas diversas coletâneas e na integral da obra poética, marcou-me com uma impressão profunda de proximidade com a autora, embora não a tivesse jamais encontrado e somente soubesse da sua vida pelo que consta nas biografias da Autora.
Seria injusto reduzir um/a poeta a um único poema. Mas, o meu propósito não é dar uma visão panorâmica de uma obra; é de partilhar convosco as poesias que tiveram maior impacto em mim, no passado e que ainda possuem essa qualidade: Suscitar o maravilhamento, como obras de arte imorredoiras que são.
CÍRCULO
todo o caminho é belo se cumprido.
ficar no meio é que é perder o sonho.
é deixá-lo apodrecer, no resumido
círculo, da angústia e do abandono.
é ir de mãos abertas, mas vazias, de coração completo, mas chagado. é ter o sol a arder dentro de nós, cercado, por grades infindas...
culpa de quem, se fiz o que podia, na hora dos descantes e das lidas? ah! ninguém diga que foi minha! Ah! ninguém diga... minha a culpa, de ter dentro do peito,
As consequências são muito sérias. Trata-se de salvaguardar as futuras gerações da continuação de um morticínio, cego, absurdo e não menos criminoso pelo facto de não ser conhecida uma óbvia agenda política ou outra, por detrás dele. Já não se pode dar o benefício da dúvida. Qualquer profissional de saúde tem os meios para avaliar, quer através de observações no terreno, quer através de publicações seguindo os padrões das publicações científicas.
A ignorância não pode ser pretexto para se continuar a prescrever a «vacina» assassina, até mesmo a crianças e bebés. Não pode haver um consentimento informado, quando as pessoas são mantidas na ignorância de factos fundamentais como, por exemplo, um número de reações adversas superior ao de todas as outras vacinas juntas que têm sido aplicadas. Haveria alguém voluntário para ser injetado (ou os filhos) sabendo os factos? Logo, todo o sistema de saúde e os órgãos de governo, já não estão a cometer «um erro». Estão a cometer um crime, pois se servem de campanhas falsas, do blackout informativo, da supressão da informação e da discriminação de entidades corajosas, que afirmam a realidade. As pessoas que conhecem e descartam todos os avisos sensatos, embora os tenham ouvido ou lido, estão afetadas pela propaganda insidiosa. Partem do princípio (errado) de que o governo nunca iria promover algo que possa prejudicar uma parte significativa da população! Os media e todos os que promoveram esta crença estão - na realidade - a perpetuar e a agravar a situação, tornando mais difícil que se corrija o erro. Quantas pessoas mais será preciso que morram, que tenham doenças causadoras de deficiência para o resto da vida, abortos involuntários, esterilidade, etc.?
O código QR será introduzido à escala universal, com o pretexto do «tratado pandémico», um texto negociado no seio da OMS, destinado a exercer um controlo total e direto sobre os diversos países e indivíduos. Este «tratado» é mais um produto da maior mentira e crime que são as «vacinas» de ARNm contra o COVID. Visto que, se recusar submeter-se a ele, um país fica virtualmente isolado do resto do mundo e os indivíduos desse país, também.
Abaixo, transcrevo o notável artigo de Paul Craig Roberts
Will the Largest Organized Mass Murder in World History Escape Accountability?
Paul Craig Roberts
The accumulated evidence is overwhelming that Covid was an orchestrated pandemic. Intentional use of the faulty PCR test, intentional false reporting of Covid deaths as a result of World Health Organization guidelines and financial incentives to hospitals to report all deaths as Covid deaths, and prohibited treatment by known cures tgether produced a high level of fear that drove the masses to accept the Covid “vaccination” that generated huge monetary gains for Big Pharma and associated shills such as Anthony Fauci and massive inroads on civil liberty by governments.
Hardly anyone died from Covid itself.They died from lack of treatment.The protocol was that if you became infected and if you worsened after a week, go to the hospital where you were put on ventilators, an incorrect treatment that usually was deadly.Doctors who saved the lives of their patients with Ivermectin and HCQ were punished.Corporate doctors were fired, and those in private practice suffered attacks on their medical licenses by authorities, resulting in loss of license to practice medicine.Highly distinguished medical scientists who blew the whistle on this death-maximizing approach were demonized, and every effort was made to silence them and to destroy them professionally.
The greatest number of deaths, which continue day by day, is from the Vax. Everywhere every day sports stars and entertainers who served as advertisements for the safety of the Covid “vaccine” are suddenly dropping dead. The corrupt medical establishment turns a blind eye.
The lockdowns, the masks, the “vaccine” did extraordinary harm to people and benefitted no one except Big Pharma’s profits and government’s agenda to weaken civil liberty.
All of this is known, and there has been no accountability.A program of mass murder and injury to the world population is being ignored.Medical authorities are still recommending the Death Jab, even for babies.This guarantees that a second and a third round of death and injury is coming from more orchestrated pandemics.Bill Gates has promised as much. Such gullible populations can expect no less.
Why is this murderous plot against humanity being ignored?Thousands of medical scientists and doctors are not ignoring it, but the media continues to accuse the leading experts in the world of spreading “misinformation.”Efforts continue to be made to silence science and suppress information.Universities and medical schools themselves are part of the effort to prevent the truth from being acknowledged.
Another part of the problem is that many of those who were deceived and who so adamantly defended the Vax, lockdowns, and masks to family and friends are too embarrassed to admit their mistake.They are too fragile to say:I made a mistake and have destroyed the health of my child and killed my mother.The authorities know the weaknesses of people and use their weaknesses to protect and to further the authorities’ agendas.
The insouciance, gullibility, and weakness of the majority of the population is inconsistent with the continuation of civil liberty.Totalitarianism is setting in, and it is being tolerated by the masses and joyfully welcomed by Democrats and the Left-wing.
Below are more reports of evidence that the Covid “pandemic” was a mass, murderous deception.
The World Health Organization Caused Deaths to be Incorrectly Recorded as “Covid Deaths” in order to Create Fear in Behalf of the Official Narrative
Os avanços científicos resultam muitas vezes de uma síntese entre teorias (ou hipóteses) que, embora tivessem parecido excluírem-se mutuamente, na realidade não o fazem.
Vem isto a propósito da nova cartografia da expansão dos povos, línguas e culturas ditas «indo-europeias». Segundo o estudo agora publicado pelo Instituto Max Planck para a Biologia Evolutiva, não haveria somente um foco, na Anatólia (atual Turquia), ou nas planícies do Ponto (a sul do Cáucaso) , que tivesse sido ponto de partida para a expansão das línguas indo-europeias. Estes focos iniciais desempenharam o seu papel respetivo:
- A sobreposição de dados genéticos (estudos da ADN) com dados linguísticos, permite obter uma imagem muito mais sofisticada da expansão, quer da cultura quer dos antigos agricultores da Anatólia, de há 9000 anos, quer dos nómadas das estepes (cultura Yamnaya) da região do Ponto-Cáspio, que trouxeram ao Ocidente europeu a utilização de carros puxados por cavalos, há cerca de 6000 anos.
Leia notícia sobre as declarações de Tamir Pardo, ex-chefe do MOSSAD (a agência de inteligência de Israel). Ele conhece em pormenor os meandros da política israelita. Dois dos ministros do atual governo são, sob todos os critérios aceites, autênticos criminosos, visto que são racistas e que incitam os judeus a cometerem crimes contra as populações palestinianas.
Ele afirma também que muitas leis passadas no Knesset (o Parlamento de Israel), seriam consideradas abertamente racistas e discriminatórias se fossem produzidas por parlamentos de países europeus contra cidadãos judeus.
Mas, relativamente às leis de Israel, sobre os palestinianos, o governo e deputados «têm carta branca» para fazer tudo o que quiserem, pois os governos e parlamentos dos países ocidentais são cobardes e não se atrevem a por em causa, seja o que for, vindo do Estado de Israel.
Imagem do «Department of Health in Western Australia»
Um estudo australiano mostra que o número de casos de reações adversas com a vacina COVID atingiu uma incidência de cerca de 24 vezes, das reações adversas de todas as outras vacinas. Veja a tabela seguinte:
Major-General Raúl Cunha, in Facebook, 26/07/2023)
«Penso que já deve ser óbvio para toda a gente que a guerra na Ucrânia constitui uma verdadeira catástrofe que provavelmente não irá terminar tão cedo e, quando terminar, o resultado final não vai ser uma paz duradoura. Vejamos então como foi que o Ocidente acabou por se encontrar nesta terrível situação. A argumentação tradicional da maioria dos dirigentes e “sabichões” ocidentais sobre as origens da guerra é que Putin lançou um ataque não provocado em 24 de Fevereiro de 2022, motivado pelo seu grande plano de criar uma Rússia ainda maior. A Ucrânia, assim o pintam, era o primeiro país que ele pretendia conquistar e anexar, mas não seria o último.
Mas, em alternativa a esse delírio visionário e como já muitos e bons repetiram em várias ocasiões, não há quaisquer evidências a sustentar essa linha de alegações e, pelo contrário, há provas consideráveis que directamente a contradizem. A realidade foi que, em 2021, ucranianos e americanos já tinham decidido tentar a recaptura da Crimeia pela força (o que projectaram para o final do inverno seguinte) e para esse efeito começaram a concentrar as tropas ucranianas na frente do Donbass, procederam ao fornecimento maciço de armamento e ao treino de combate acelerado dos regimentos ‘Azov’ e do exército. Entre 16 e 23 de Fevereiro e obviamente no âmbito de uma grande operação militar em perspectiva, foram intensificados de forma exponencial os bombardeamentos sobre Donetsk e Lugansk. O objectivo da operação (à semelhança do que foi feito na operação "Tempestade" na Croácia em 1995) seria rapidamente tomar o controlo de todo o território ucraniano na posse dos separatistas, sem que os russos tivessem tempo de reagir.
Em face desta possibilidade, a reação russa teve de ser planeada e executada à pressa – decidiram surpreender os ucranianos tomando a iniciativa de serem os primeiros a atacar e em cerca de dez dias reconheceram a independência das repúblicas separatistas e estabeleceram com as mesmas os legítimos acordos de cooperação e operação militar à luz do direito internacional. Embora não haja dúvidas de que, na prática, a Rússia invadiu a Ucrânia, a causa final e principal desta guerra foi de facto a decisão do Ocidente – e neste caso referimo-nos principalmente aos Estados Unidos – de fazer da Ucrânia um baluarte ocidental na fronteira da Rússia.
O elemento fundamental dessa estratégia era a entrada da Ucrânia para a NATO, um acontecimento que Putin e os seus acólitos, e os deputados de todos os partidos do espectro político russo, viam unanimemente como sendo uma ameaça existencial que teria de ser eliminada. Esquecemo-nos frequentemente que um grande número dos que conceberam as políticas e de estrategas, americanos e europeus, se opuseram à expansão da NATO desde o início, porque entendiam que os russos a veriam como uma ameaça e que essa política acabaria levando ao desastre. A lista dos que se opuseram inclui George Kennan, o Secretário da Defesa do Presidente Clinton, William Perry e o seu Chefe do Estado-Maior Conjunto, general John Shalikashvili, Paul Nitze, Robert Gates, Robert McNamara, Richard Pipes e Jack Matlock, apenas para citar alguns.
Na cimeira da NATO em Bucareste, em Abril de 2008, quer o Presidente francês Nicolas Sarkozy quer a Chanceler alemã Angela Merkel se opuseram ao plano do Presidente George W. Bush de trazer a Ucrânia para a Aliança. Merkel disse mais tarde que a sua oposição se baseou na sua crença de que Putin interpretaria esse facto como uma “declaração de guerra”.
É agora claro que aqueles que se opunham à expansão da NATO estavam correctos, mas infelizmente perderam esse debate e a NATO avançou para o leste, o que acabou por levar os russos a desencadearem esta guerra.
Se os Estados Unidos e os seus aliados não tivessem actuado de forma a procurarem trazer a Ucrânia para a OTAN em Abril de 2008, ou se tivessem estado dispostos a acomodar as preocupações de segurança de Moscovo, depois de ter rebentado a crise na Ucrânia em Fevereiro de 2014, provavelmente não teria acontecido a actual guerra na Ucrânia e as fronteiras desta estariam ainda como eram, quando do seu acesso à independência em 1991.
O Ocidente cometeu um erro colossal, pelo qual todos nós e muitos outros mais, ainda iremos pagar severamente. »
Comentário de MB: O Ocidente no seu conjunto cometeu um erro colossal, sim... Mas, o tal erro foi instigado, perseguido e executado tenazmente por uma pequena minoria entrincheirada no aparelho de Estado dos EUA - designada por Neocons - os quais consideram que a guerra contra a Rússia atual é um mero prolongamento da Guerra-Fria, em que se enfrentaram a URSS e o Ocidente. Os políticos e altos cargos militares do establishment foram arrastados pelos Neocons. Estes, podem considerar-se verdadeiros conspiradores do interior da máquina de poder de Washington. A fraqueza ou hesitação dos dirigentes menos belicosos, face aos Neocons é responsável pelo facto do Ocidente ter sido arrastado a fazer que eles (Neocons) queriam: Orquestrar uma guerra com a Rússia, em que esta apareça como a «agressora».
Existe uma frequente deficiência em vitamina D no plasma sanguíneo (da ordem dos 40%) em populações de países desenvolvidos. Esta deficiência está correlacionada com doenças como Alzheimer, demência senil, fraturas frequentes dos ossos, entre outras. Porém, nada se faz a sério para aumentar o teor de vit. D na população. Note-se que a probabilidade, segundo o Dr. John Campbell, de se ter demência é diminuída de 59%, nos indivíduos que têm níveis de vit. D normais no sangue. Esta constatação deveria levar as autoridades de saúde pública a desenvolver campanhas preventivas, o que traria imensos benefícios na saúde geral da população. Porém, como o reconhece o Dr. Campbell, tal não traria lucro nenhum para as farmacêuticas. Continua a ser gasto imenso dinheiro nos tratamentos das condições de doenças graves, correlacionadas com deficiência de vit. D (doenças infecciosas, demências, cardiopatias, etc.) e permite-se que haja imenso sofrimento. Assim, garantem-se bons negócios para as farmacêuticas e para a medicina empresarial.