Existe uma frequente deficiência em vitamina D no plasma sanguíneo (da ordem dos 40%) em populações de países desenvolvidos. Esta deficiência está correlacionada com doenças como Alzheimer, demência senil, fraturas frequentes dos ossos, entre outras. Porém, nada se faz a sério para aumentar o teor de vit. D na população. Note-se que a probabilidade, segundo o Dr. John Campbell, de se ter demência é diminuída de 59%, nos indivíduos que têm níveis de vit. D normais no sangue. Esta constatação deveria levar as autoridades de saúde pública a desenvolver campanhas preventivas, o que traria imensos benefícios na saúde geral da população. Porém, como o reconhece o Dr. Campbell, tal não traria lucro nenhum para as farmacêuticas. Continua a ser gasto imenso dinheiro nos tratamentos das condições de doenças graves, correlacionadas com deficiência de vit. D (doenças infecciosas, demências, cardiopatias, etc.) e permite-se que haja imenso sofrimento. Assim, garantem-se bons negócios para as farmacêuticas e para a medicina empresarial.
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terça-feira, 25 de julho de 2023
sexta-feira, 31 de agosto de 2018
O PRIMEIRO E O SEGUNDO CÉREBRO, O MICROBIOMA E A SAÚDE HUMANA
Esta lição do Dr. Gundry explica muitos factos, entre eles:
- a destruição do nosso ecossistema interno, por uma alimentação inadequada ou devido à presença de glifosato
- compreensão e possibilidade de melhor prevenção de doenças como Parkinson, Alzheimer e outras doenças.
- a destruição do nosso ecossistema interno, por uma alimentação inadequada ou devido à presença de glifosato
- compreensão e possibilidade de melhor prevenção de doenças como Parkinson, Alzheimer e outras doenças.
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