quarta-feira, 18 de agosto de 2021

J. S. BACH: CANTATA «WACHET AUF...» - BWV 140

Parábola das Virgens, 1700, Johannes Luyken

                                                


BWV 140  'Wachet auf, ruft uns die Stimme'


Esta cantata está baseada na parábola dita das «virgens néscias» presente no Evangelho segundo São Mateus (Mateus 25:1-13)

Netherlands Bach Society

Jos van Veldhoven, conductor
Maria Keohane, soprano
Tim Mead, alto
Daniel Johannsen, tenor
Matthew Brook, bass

terça-feira, 17 de agosto de 2021

BASTA DE FAZER DE NÓS COBAIAS!



             Basta de fazer das pessoas cobaias! 

Tenho muito poucas pessoas a quem possa chamar amigos. Três delas, tiveram graves incidentes de saúde, pouco tempo após receberem uma «vacina», Pfizer ou Astra-Zeneca, de  ARN ou ADN! 

Das pessoas amigas referidas, uma morreu subitamente, de modo inesperado. Outra teve um AVC, e outra um ataque cardíaco, que obrigou a intervenção cirúrgica. O traço comum a estes incidentes é que ocorreram pouco tempo depois de terem recebido as vacinas da Astra-Zeneca ou Pfizer.

As pessoas estavam habituadas a «confiar nas autoridades», especialmente em matérias científicas e de saúde pública. Infelizmente, o que a crise do COVID tem demonstrado, é que essa confiança é injustificada: Desde os «czares», ou sacerdotes «do culto covidiano» (os Neil Ferguson, Anthony Fauci,  e seus equivalentes noutros países), que têm conflitos de interesse conhecidos, quer em relação às farmacêuticas gigantes, quer em relação a cargos de nomeação governamental... até aos próprios governos, abusando do poder, com a imposição do «passaporte de vacinas», dos «lockdowns» e da negação dos direitos mais elementares dos cidadãos. O tempo é chegado de LUTARMOS TODOS, vacinados ou não, para acabar com esta deriva autoritária. 

Decidi publicar a carta abaixo. Ela está ligeiramente editada, em relação à versão inicialmente enviada por e-mail, a pessoas que me são mais próximas. 


CARTA ABERTA AOS VACINADOS COM «VACINAS» ADN [Astra-Zeneca, Sputnik-V, Johnson & Johnson] OU ARN [Moderna, Pfizer]


Dirijo-me àqueles e àquelas que se fizeram vacinar com as vacinas dos laboratórios acima apontados (ou outras que venham a existir e baseadas na mesma tecnologia].

Não tenho qualquer hostilidade ou desprezo por vós. Compreendo que, ou fostes iludidos e influenciados na campanha de medo que instrumentalizou o vosso espírito a submeter-se; ou então, escravos da necessidade, sabendo que a vossa vida seria feita num inferno, fostes forçados a ceder, sendo vacinado/a por medo de seres apontado/a  a dedo, ou bem pior, de te serem negadas as coisas mais básicas da vida, como ter um emprego, tomar um transporte público, etc. 

Tenho solidariedade para convosco. Não estou a fingir. Tenho o privilégio de não ter de me fazer «vacinar» com essas «vacinas de morte lenta», que já causaram muito mais mortes e efeitos secundários sérios, do que ocorridas com vacinas convencionais (usadas durante decénios) e que nós conhecemos.

Dito isto, aquilo que tenho também para vos dizer agora, é que não há motivo nenhum para as pessoas se dividirem, se zangarem sobre o que cada um faz com o seu corpo. Isto só a ele ou ela diz respeito. A ideia de transmissão assintomática é uma completa mentira, a qual já foi reconhecida pela OMS. 
Estamos perante um poder que usa o pretexto do COVID para tudo. Também usa o pretexto dos que aceitam e dos que recusam a vacinação para dividir a cidadania. São -  no mínimo - uns 30% da população, que têm dito «não», em países desenvolvidos como os EUA e a França. São as pessoas com mais educação (medida pelos graus académicos), que têm mais objeções a serem vacinadas, segundo inquérito recente, nos EUA. 
Por todos os motivos e mais um, devemos manter as pontes intactas, não ficar zangados uns com os outros, sobretudo por algo como «ser ou não ser» vacinado/a:
- Se és vacinado/a, é porque assim te sentes protegido/a. Então, que sentido tem estares muito incomodado/a com alguém ser não-vacinado/a? Não deverias ter grande receio...se acreditas realmente na utilidade da vacina. Depois, um não-vacinado(a) e de boa saúde, não oferece qualquer perigo. A transmissão por portadores assintomáticos foi demonstrada como inexistente, num artigo publicado na revista científica «Nature».
Quanto aos não vacinados/as: Não são os vacinados que vos causam as restrições absurdas.  São os senhores do poder. São eles, enquanto mandatários dos muito ricos os Bill Gates, Rockefeller, Rothschild, Soros, Zuckerberg, Jeff Bezos, «e tutti quanti»...

Leiam o que tenho a dizer sobre isto, no meu blog «Manuel Banet, Ele Próprio»: 

Existem evidências que ligam de forma inegável a oligarquia mundial, envolvida no chamado «Great Reset», à campanha de medo em torno do vírus corona. Tudo indica que o plano deles é muito mais ambicioso do que a vacinação universal e a generalizada identidade digital. Deve-se considerar que as ambições destes globalistas envolvem uma «revolução» totalitária e eugénica. O COVID surge como tática, como «manobra de diversão», para eles distraírem e dividirem os opositores e alcançarem o objetivo principal: a captura, a submissão, do sistema económico mundial.

Não digo que eu esteja certo, mas pode valer a pena consultar o que tenho registado no blog [...]. Posso estar errado (quem me dera!); mas também posso ter algum laivo de lucidez. Talvez encontrem alguns pontos de interesse nas minhas análises, que se estendem (em termos públicos) desde 2016 e muito antes, até.
É por amor e por espírito solidário, que vos envio esta carta. 
Qualquer um/uma de vós é uma pessoa que eu estimo, pela qual nutro sincera amizade. [...]

Faço o que posso, a vós de fazer a vossa parte.
Manuel Banet Baptista

domingo, 15 de agosto de 2021

PROPAGANDA 21 [Nº 7]: PSICOSE DE MASSAS

 


Psicose de Massas:

Como uma População se Torna DOENTE MENTAL

“As massas nunca ansiaram pela verdade. Afastam-se de evidências que não sejam a seu gosto, preferindo deificar o erro, se o erro as seduz. Qualquer um que seja capaz de lhes fornecer ilusões é facilmente seu dono e senhor; qualquer um que tente destruir as suas ilusões, acaba sempre como sua vítima. Um indivíduo dentro da multidão é um grão de areia no meio de outros, que o vento remexe com toda a facilidade."  ― Gustave Le Bon

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sábado, 14 de agosto de 2021

[OBRAS DE MANUEL BANET] SONHOS QUE SÓ EU SONHEI

                           Gustave Moreau: Édipo e a Esfinge (detalhe)


SONHOS QUE SÓ EU SONHEI (*)



Emergi do sonho, ainda estonteado pela vertiginosa corrida, que fizera na dimensão onírica, onde tudo é possível e onde nada é aquilo que parece.

A pouco e pouco, as imagens maravilhosas esfumam-se.

Viro-me para o outro lado, na cama. Mas o sonho foi-se, nada o poderá fazer regressar.

Ficou-me o sabor a insólito, a sensação de segunda vida, o quarto secreto que se fecha quando voltamos ao quotidiano banal.

As respostas que tanto ansiava, tardavam em chegar, e os dias iam passando. 

Só as noites eram minhas, e dormindo acordava no reino onde outra vida - forte - desabrochava.

Tudo o que me interessava estava para além do racional, da experiência sensível comum.

Mas não buscava o esotérico, nem sensações estranhas, ou visões alucinogénias. 

Estava à beira de desvendar um grande mistério, não havia ponto de referência nesse oceano cósmico

Em suspensão durante o dia, em que todas as tarefas se repetiam sem surpresa, levantava voo nas asas do sonho

Realmente, não é demasiado difícil vogar assim.

 Exercitava manter o equilíbrio entre o sonho e o real, naqueles instantes quando se está prestes a acordar

Agia por intuição, não de forma deliberada. O que me atraía?

Um mundo onde as coisas e pessoas se moviam, comunicavam, de forma semelhante à nossa realidade «vulgar».

Porém, nada era vulgar, nele. Tudo se revestia duma solene e tranquila sabedoria.

Eu emergia dessas viagens imóveis, inspirado, pousando lúcido olhar sobre os meus problemas diurnos.

Pelo sonho, vinha-me a chave para a melhor forma de enfrentar a vida. 

Se isto tudo é ilusório, se é real,  não sei!

Serão descargas de neurónios cerebrais, ou reflexo de universos paralelos, onde nos movemos? Não sei!

Possuo esta fonte de beleza, de sabedoria e de força anímica dentro de mim, e conto com ela.

Não quero - nunca me passou pela cabeça - domá-la, mas estou grato por ela zelar por mim,

À Deusa Cósmica, que desce em silêncio,  que se manifesta no sonho e se despede de mim, quando estou semiacordado. 

 

(*) Poesias 2016-21


POR QUE RAZÃO A IMPRESSÃO MONETÁRIA É O NEGÓCIO MAIS LUCRATIVO DO MUNDO

                           


Sim, leu bem! O negócio mais lucrativo do mundo...

Com efeito, todos os negócios à face da Terra têm custos. Seus resultados brutos têm de cobrir diversos custos. Um negócio tem de ser capaz de fornecer bens ou serviços, o que implica despesas, desde a compra de matérias-primas, às despesas com o pessoal.

O quadro abaixo compara o lucro da Reserva Federal (Banco Central dos EUA) com os lucros (cumulados) das grandes empresas dos EUA (Walmart, MacDonalds, Coca-Cola, Amazon, Netflix, Microsoft, Apple e outras):

Most Profitable.png

                                                (ampliar imagem para ler as palavras e números)

O lucro líquido de 322 biliões de dólares do ano de 2020, não é consequência da aberração do ano do COVID. A FED tinha obtido uma média de 350 biliões de dólares de lucros por ano, na última década, ANTES do Covid.

Porém, o negócio dos bancos centrais «ocidentais»*, como a FED, o ECB, o Bank of England, o Bank of Japan e outros, é extremamente simples: Eles produzem dinheiro (digital, na maior parte). Além disso, têm nos seus ativos papeis emitidos pelo governo, tais como obrigações do tesouro, obrigações de curto prazo, etc. que não dão rendimento quase nenhum, visto que possuem um juro muito baixo, quase nulo.

Como é que então fazem um lucro absurdo, enorme, com isso? 

Segundo David Stockman:

«O efeito mais direto da expansão não controlada dos ativos dum banco central, é a grande descida nos juros das obrigações, muito mais baixos do que seriam numa economia com mercado livre e com dinheiro convertível em ouro* (*«sound money»).

O mecanismo pelo qual a fraude financeira é levada a cabo, está claro como o dia. Quando a FED (ou outro banco central) compra dívida do Estado, a oferta de obrigações nos mercados diminui, os preços sobem e os juros caem. Ao agir assim, o banco central convida os atores económicos a pedirem emprestado sem inibições, pois ele falsificou - grave e deliberadamente - o custo de ser-se devedor.

Por fim, o facto do banco central despejar o dinheiro criado  a partir  de nada  na economia, conduz à inflação nos preços ao consumidor. Isto é porque os governos são estimulados a pedir emprestado, tanto quanto quiserem, inchando a bolha dos pagamentos.  Mas, isso é uma maldição para o orçamento  das famílias, pois estas não são compensadas por um aumento equivalente em bens e serviços.

Por outras palavras, o banco central troca crédito fiat/«em papel», por ativos financeiros reais, que o governo tinha previamente emitido, para efectuar o pagamento dos ordenados, de capital e da tecnologia.

A melhor maneira de compreender a maré alta de inflação de hoje e porque razão estamos em águas monetárias totalmente desconhecidas, é analisar as declarações e as folhas de ativos dos bancos centrais. Embora isso raramente seja feito, tal análise mostra claramente o que é a criação do dinheiro a partir de nada e por que razão a impressão monetária é uma operação insanamente lucrativa, quando se detém o monopólio legal.

Não há mistério! Os ativos, tal como os dum banco comercial, estão num portefólio e fornecem juros, por muito modestos que sejam. Mas, à diferença dos bancos comerciais, os custos associados ao funcionamento do banco central são muitíssimo  mais baixos, em comparação. »   ... quanto às despesas... não se esqueça que os bancos centrais imprimem o dinheiro que precisam para as pagar!



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* Estes bancos centrais, contrariamente ao que muita gente pensa, são entidades privadas nos países  "ocidentais". Muitos deles, incluem participação de grandes bancos, ditos sistémicos. O facto da sua presidência ser nomeada pelo governo, não cria dependência em relação a este, nem em relação ao Estado. Com efeito, os bancos centrais ocidentais conseguiram que uma legislação especial consagre sua independência, incluindo imunidade em processos, sejam do foro civil, ou criminal. 


sexta-feira, 13 de agosto de 2021

China: Asteroide caído há 49 mil anos; impacto nos humanos aí presentes.

[Baseado em artigo do SCMP, de 09 de Agosto: «Chinese scientists find evidence of most powerful asteroid strike humans ever experienced»]

O impacto que  originou a cratera, descoberta em Heilongjiag, pode ter sido centenas de vezes maior que a bomba atómica de Hiroxima.
O asteroide tinha uma velocidade bem maior do que aquele que varreu os dinossauros e o golpe deve ter sido devastador para quaisquer humanos que vivessem na região.

                    
                       Cratera Ylan na província de Heilongjiang


Os cientistas descobriram que uma cratera no noroeste da China podia ser o vestígio de um dos maiores impactos de asteroides, um acontecimento contemporâneo do homem moderno.
A espécie Homo sapiens terá aparecido há mais de 300 mil anos, em África. Só se conhecem crateras de impacto de asteroides de dimensões comparáveis, datadas de há mais que 300 mil anos, muito antes da emergência dos humanos modernos.
A cratera de Yilan num distrito próximo de Harbin, no Heilongjiang, terá sido formada à 49 mil anos, apenas. Ela terá sido resultante do impacto dum asteroide com cerca de 100 metros de largura.

O impacto, com suas ondas térmica e de choque, foi suficientemente poderoso para fundir o granito, transformando-o em vidro. O seu efeito destruidor estendeu-se, provavelmente, num raio de dezenas de quilómetros. O impacto criou um buraco com 579 metros de profundidade, uma vez e meia a altura do arranha-céus nova-iorquino de «Empire State».
Em termos geológicos, este fenómeno é muito recente: «é como se o acontecimento tivesse ocorrido ontem», diz o cientista que liderou o estudo, o Prof. Chen Ming, do «Guangzhou Institute of Geochemistry» e da Academia das Ciências Chinesas.
Alguns dos resultados obtidos foram publicados na revista científica «Meteoritics and Planetary Science», no mês passado.

Pode-se fazer a conjetura de que populações de H. longi, espécie fóssil recentemente descoberta na mesma região de Harbin, terão sido das mais afetadas, além de populações de Homo sapiens.


                                         
                                     Reconstituição do crânio de H. longi

É possível que o homem moderno tenha ocupado a região, encontrando aí a espécie H. longi, por volta do momento em que o asteroide caiu, segundo o referido Prof. Chen.
O facto desta cratera possuir um diâmetro muito menor que outras crateras causadas por eventos similares, terá a ver com o ângulo do impacto. Verifica-se também uma profundidade muito incomum desta cratera.


               
Partículas de vidro em forma de lágrima, resultantes de extrema pressão e calor

A análise laboratorial de partículas de rocha vitrificada com forma de lágrima, mostra que estas não podiam ser resultantes da atividade tectónica ou vulcânica. Somente um asteroide poderia produzir tais efeitos.
«Impactos de asteroides não são eventos distantes. Podem estar muito próximos de nós» diz o Prof. Chen Ming.


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quinta-feira, 12 de agosto de 2021

UMA CARTA ABERTA AOS NÃO VACINADOS E À POPULAÇÃO EM GERAL

Podes accionar o tradutor automático deste blog, caso tenhas dificuldade em compreender o inglês. 

Retirado do site Globalresearch.org


 OCLA researcher Dr. Denis Rancourt and several fellow Canadian academics penned an open letter to support those who have decided not to accept the COVID-19 vaccine.

The group emphasizes the voluntary nature of this medical treatment as well as the need for informed consent and individual risk-benefit assessment. They reject the pressure exerted by public health officials, the news and social media, and fellow citizens.

Control over our bodily integrity may well be the ultimate frontier of the fight to protect civil liberties. Read the letter below or as a PDF here.


Open Letter to the Unvaccinated

You are not alone! As of 28 July 2021, 29% of Canadians have not received a COVID-19 vaccine, and an additional 14% have received one shot. In the US and in the European Union, less than half the population is fully vaccinated, and even in Israel, the “world’s lab” according to Pfizer, one third of people remain completely unvaccinated. Politicians and the media have taken a uniform view, scapegoating the unvaccinated for the troubles that have ensued after eighteen months of fearmongering and lockdowns. It’s time to set the record straight.

It is entirely reasonable and legitimate to say ‘no’ to insufficiently tested vaccines for which there is no reliable science. You have a right to assert guardianship of your body and to refuse medical treatments if you see fit. You are right to say ‘no’ to a violation of your dignity, your integrity and your bodily autonomy. It is your body, and you have the right to choose. You are right to fight for your children against their mass vaccination in school.

You are right to question whether free and informed consent is at all possible under present circumstances. Long-term effects are unknown. Transgenerational effects are unknown. Vaccine-induced deregulation of natural immunity is unknown. Potential harm is unknown as the adverse event reporting is delayed, incomplete and inconsistent between jurisdictions.

You are being targeted by mainstream media, government social engineering campaigns, unjust rules and policies, collaborating employers, and the social-media mob. You are being told that you are now the problem and that the world cannot get back to normal unless you get vaccinated. You are being viciously scapegoated by propaganda and pressured by others around you. Remember; there is nothing wrong with you.

You are inaccurately accused of being a factory for new SARS-CoV-2 variants, when in fact, according to leading scientists, your natural immune system generates immunity to multiple components of the virus. This will promote your protection against a vast range of viral variants and abrogates further spread to anyone else.

You are justified in demanding independent peer-reviewed studies, not funded by multinational pharmaceutical companies. All the peer-reviewed studies of short-term safety and short-term efficacy have been funded, organized, coordinated, and supported by these for-profit corporations; and none of the study data have been made public or available to researchers who don’t work for these companies.

You are right to question the preliminary vaccine trial results. The claimed high values of relative efficacy rely on small numbers of tenuously determined “infections.”  The studies were also not blind, where people giving the injections admittedly knew or could deduce whether they were injecting the experimental vaccine or the placebo. This is not acceptable scientific methodology for vaccine trials.

You are correct in your calls for a diversity of scientific opinions. Like in nature, we need a polyculture of information and its interpretations. And we don’t have that right now. Choosing not to take the vaccine is holding space for reason, transparency and accountability to emerge. You are right to ask, ‘What comes next when we give away authority over our own bodies?’

Do not be intimidated. You are showing resilience, integrity and grit. You are coming together in your communities, making plans to help one another and standing for scientific accountability and free speech, which are required for society to thrive. We are among many who stand with you.

Angela Durante, PhD
Denis Rancourt, PhD
Claus Rinner, PhD
Laurent Leduc, PhD
Donald Welsh, PhD
John Zwaagstra, PhD
Jan Vrbik, PhD
Valentina Capurri, PhD

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ps 1: Veja o vídeo «Doctors for covid ethics» nº4 


 https://rumble.com/vkna08-doctors-for-covid-ethics-symposium-session-4-the-hour-of-justice.html