quarta-feira, 18 de agosto de 2021
J. S. BACH: CANTATA «WACHET AUF...» - BWV 140
terça-feira, 17 de agosto de 2021
BASTA DE FAZER DE NÓS COBAIAS!
Basta de fazer das pessoas cobaias!
Tenho muito poucas pessoas a quem possa chamar amigos. Três delas, tiveram graves incidentes de saúde, pouco tempo após receberem uma «vacina», Pfizer ou Astra-Zeneca, de ARN ou ADN!
Das pessoas amigas referidas, uma morreu subitamente, de modo inesperado. Outra teve um AVC, e outra um ataque cardíaco, que obrigou a intervenção cirúrgica. O traço comum a estes incidentes é que ocorreram pouco tempo depois de terem recebido as vacinas da Astra-Zeneca ou Pfizer.
As pessoas estavam habituadas a «confiar nas autoridades», especialmente em matérias científicas e de saúde pública. Infelizmente, o que a crise do COVID tem demonstrado, é que essa confiança é injustificada: Desde os «czares», ou sacerdotes «do culto covidiano» (os Neil Ferguson, Anthony Fauci, e seus equivalentes noutros países), que têm conflitos de interesse conhecidos, quer em relação às farmacêuticas gigantes, quer em relação a cargos de nomeação governamental... até aos próprios governos, abusando do poder, com a imposição do «passaporte de vacinas», dos «lockdowns» e da negação dos direitos mais elementares dos cidadãos. O tempo é chegado de LUTARMOS TODOS, vacinados ou não, para acabar com esta deriva autoritária.
Decidi publicar a carta abaixo. Ela está ligeiramente editada, em relação à versão inicialmente enviada por e-mail, a pessoas que me são mais próximas.
CARTA ABERTA AOS VACINADOS COM «VACINAS» ADN [Astra-Zeneca, Sputnik-V, Johnson & Johnson] OU ARN [Moderna, Pfizer]
domingo, 15 de agosto de 2021
PROPAGANDA 21 [Nº 7]: PSICOSE DE MASSAS
Psicose de Massas:
Como uma População se Torna DOENTE MENTAL
“As massas nunca ansiaram pela verdade. Afastam-se de evidências que não sejam a seu gosto, preferindo deificar o erro, se o erro as seduz. Qualquer um que seja capaz de lhes fornecer ilusões é facilmente seu dono e senhor; qualquer um que tente destruir as suas ilusões, acaba sempre como sua vítima. Um indivíduo dentro da multidão é um grão de areia no meio de outros, que o vento remexe com toda a facilidade." ― Gustave Le Bon
Vídeo por:
sábado, 14 de agosto de 2021
[OBRAS DE MANUEL BANET] SONHOS QUE SÓ EU SONHEI
Gustave Moreau: Édipo e a Esfinge (detalhe)
A pouco e pouco, as imagens maravilhosas esfumam-se.
Viro-me para o outro lado, na cama. Mas o sonho foi-se, nada o poderá fazer regressar.
Ficou-me o sabor a insólito, a sensação de segunda vida, o quarto secreto que se fecha quando voltamos ao quotidiano banal.
As respostas que tanto ansiava, tardavam em chegar, e os dias iam passando.
Só as noites eram minhas, e dormindo acordava no reino onde outra vida - forte - desabrochava.
Tudo o que me interessava estava para além do racional, da experiência sensível comum.
Mas não buscava o esotérico, nem sensações estranhas, ou visões alucinogénias.
Estava à beira de desvendar um grande mistério, não havia ponto de referência nesse oceano cósmico
Em suspensão durante o dia, em que todas as tarefas se repetiam sem surpresa, levantava voo nas asas do sonho
Realmente, não é demasiado difícil vogar assim.
Exercitava manter o equilíbrio entre o sonho e o real, naqueles instantes quando se está prestes a acordar
Agia por intuição, não de forma deliberada. O que me atraía?
Um mundo onde as coisas e pessoas se moviam, comunicavam, de forma semelhante à nossa realidade «vulgar».
Porém, nada era vulgar, nele. Tudo se revestia duma solene e tranquila sabedoria.
Eu emergia dessas viagens imóveis, inspirado, pousando lúcido olhar sobre os meus problemas diurnos.
Pelo sonho, vinha-me a chave para a melhor forma de enfrentar a vida.
Se isto tudo é ilusório, se é real, não sei!
Serão descargas de neurónios cerebrais, ou reflexo de universos paralelos, onde nos movemos? Não sei!
Possuo esta fonte de beleza, de sabedoria e de força anímica dentro de mim, e conto com ela.
Não quero - nunca me passou pela cabeça - domá-la, mas estou grato por ela zelar por mim,
À Deusa Cósmica, que desce em silêncio, que se manifesta no sonho e se despede de mim, quando estou semiacordado.
(*) Poesias 2016-21
POR QUE RAZÃO A IMPRESSÃO MONETÁRIA É O NEGÓCIO MAIS LUCRATIVO DO MUNDO
Com efeito, todos os negócios à face da Terra têm custos. Seus resultados brutos têm de cobrir diversos custos. Um negócio tem de ser capaz de fornecer bens ou serviços, o que implica despesas, desde a compra de matérias-primas, às despesas com o pessoal.
O quadro abaixo compara o lucro da Reserva Federal (Banco Central dos EUA) com os lucros (cumulados) das grandes empresas dos EUA (Walmart, MacDonalds, Coca-Cola, Amazon, Netflix, Microsoft, Apple e outras):
(ampliar imagem para ler as palavras e números)
O lucro líquido de 322 biliões de dólares do ano de 2020, não é consequência da aberração do ano do COVID. A FED tinha obtido uma média de 350 biliões de dólares de lucros por ano, na última década, ANTES do Covid.
Porém, o negócio dos bancos centrais «ocidentais»*, como a FED, o ECB, o Bank of England, o Bank of Japan e outros, é extremamente simples: Eles produzem dinheiro (digital, na maior parte). Além disso, têm nos seus ativos papeis emitidos pelo governo, tais como obrigações do tesouro, obrigações de curto prazo, etc. que não dão rendimento quase nenhum, visto que possuem um juro muito baixo, quase nulo.
Como é que então fazem um lucro absurdo, enorme, com isso?
Segundo David Stockman:
«O efeito mais direto da expansão não controlada dos ativos dum banco central, é a grande descida nos juros das obrigações, muito mais baixos do que seriam numa economia com mercado livre e com dinheiro convertível em ouro* (*«sound money»).
O mecanismo pelo qual a fraude financeira é levada a cabo, está claro como o dia. Quando a FED (ou outro banco central) compra dívida do Estado, a oferta de obrigações nos mercados diminui, os preços sobem e os juros caem. Ao agir assim, o banco central convida os atores económicos a pedirem emprestado sem inibições, pois ele falsificou - grave e deliberadamente - o custo de ser-se devedor.
Por fim, o facto do banco central despejar o dinheiro criado a partir de nada na economia, conduz à inflação nos preços ao consumidor. Isto é porque os governos são estimulados a pedir emprestado, tanto quanto quiserem, inchando a bolha dos pagamentos. Mas, isso é uma maldição para o orçamento das famílias, pois estas não são compensadas por um aumento equivalente em bens e serviços.
Por outras palavras, o banco central troca crédito fiat/«em papel», por ativos financeiros reais, que o governo tinha previamente emitido, para efectuar o pagamento dos ordenados, de capital e da tecnologia.
A melhor maneira de compreender a maré alta de inflação de hoje e porque razão estamos em águas monetárias totalmente desconhecidas, é analisar as declarações e as folhas de ativos dos bancos centrais. Embora isso raramente seja feito, tal análise mostra claramente o que é a criação do dinheiro a partir de nada e por que razão a impressão monetária é uma operação insanamente lucrativa, quando se detém o monopólio legal.
-----------
sexta-feira, 13 de agosto de 2021
China: Asteroide caído há 49 mil anos; impacto nos humanos aí presentes.
Reconstituição do crânio de H. longi
Partículas de vidro em forma de lágrima, resultantes de extrema pressão e calor
.
quinta-feira, 12 de agosto de 2021
UMA CARTA ABERTA AOS NÃO VACINADOS E À POPULAÇÃO EM GERAL
Podes accionar o tradutor automático deste blog, caso tenhas dificuldade em compreender o inglês.
Retirado do site Globalresearch.org
OCLA researcher Dr. Denis Rancourt and several fellow Canadian academics penned an open letter to support those who have decided not to accept the COVID-19 vaccine.
The group emphasizes the voluntary nature of this medical treatment as well as the need for informed consent and individual risk-benefit assessment. They reject the pressure exerted by public health officials, the news and social media, and fellow citizens.
Control over our bodily integrity may well be the ultimate frontier of the fight to protect civil liberties. Read the letter below or as a PDF here.
Open Letter to the Unvaccinated
You are not alone! As of 28 July 2021, 29% of Canadians have not received a COVID-19 vaccine, and an additional 14% have received one shot. In the US and in the European Union, less than half the population is fully vaccinated, and even in Israel, the “world’s lab” according to Pfizer, one third of people remain completely unvaccinated. Politicians and the media have taken a uniform view, scapegoating the unvaccinated for the troubles that have ensued after eighteen months of fearmongering and lockdowns. It’s time to set the record straight.
It is entirely reasonable and legitimate to say ‘no’ to insufficiently tested vaccines for which there is no reliable science. You have a right to assert guardianship of your body and to refuse medical treatments if you see fit. You are right to say ‘no’ to a violation of your dignity, your integrity and your bodily autonomy. It is your body, and you have the right to choose. You are right to fight for your children against their mass vaccination in school.
You are right to question whether free and informed consent is at all possible under present circumstances. Long-term effects are unknown. Transgenerational effects are unknown. Vaccine-induced deregulation of natural immunity is unknown. Potential harm is unknown as the adverse event reporting is delayed, incomplete and inconsistent between jurisdictions.
You are being targeted by mainstream media, government social engineering campaigns, unjust rules and policies, collaborating employers, and the social-media mob. You are being told that you are now the problem and that the world cannot get back to normal unless you get vaccinated. You are being viciously scapegoated by propaganda and pressured by others around you. Remember; there is nothing wrong with you.
You are inaccurately accused of being a factory for new SARS-CoV-2 variants, when in fact, according to leading scientists, your natural immune system generates immunity to multiple components of the virus. This will promote your protection against a vast range of viral variants and abrogates further spread to anyone else.
You are justified in demanding independent peer-reviewed studies, not funded by multinational pharmaceutical companies. All the peer-reviewed studies of short-term safety and short-term efficacy have been funded, organized, coordinated, and supported by these for-profit corporations; and none of the study data have been made public or available to researchers who don’t work for these companies.
You are right to question the preliminary vaccine trial results. The claimed high values of relative efficacy rely on small numbers of tenuously determined “infections.” The studies were also not blind, where people giving the injections admittedly knew or could deduce whether they were injecting the experimental vaccine or the placebo. This is not acceptable scientific methodology for vaccine trials.
You are correct in your calls for a diversity of scientific opinions. Like in nature, we need a polyculture of information and its interpretations. And we don’t have that right now. Choosing not to take the vaccine is holding space for reason, transparency and accountability to emerge. You are right to ask, ‘What comes next when we give away authority over our own bodies?’
Do not be intimidated. You are showing resilience, integrity and grit. You are coming together in your communities, making plans to help one another and standing for scientific accountability and free speech, which are required for society to thrive. We are among many who stand with you.
Angela Durante, PhD
Denis Rancourt, PhD
Claus Rinner, PhD
Laurent Leduc, PhD
Donald Welsh, PhD
John Zwaagstra, PhD
Jan Vrbik, PhD
Valentina Capurri, PhD
-------------------
ps 1: Veja o vídeo «Doctors for covid ethics» nº4
https://rumble.com/vkna08-doctors-for-covid-ethics-symposium-session-4-the-hour-of-justice.html