segunda-feira, 20 de julho de 2020

DANIEL ESTULIN. COMO SE CONFECCIONA UMA PANDEMIA?


Daniel Estulin é um dos mais bem informados lançadores de alerta, em relação ao complexo globalista mundial. 

O facto de que a «pandemia» de coronavírus, se trata de uma operação secreta, é absolutamente claro. 
Só pessoas em denegação podem «querer» ignorar os factos relatados. Só pessoas ignorantes dos factos - apresentados cronologicamente no podcast - poderão ter ideia de que o vírus e a pandemia são «naturais». 
Escute com atenção, haverá certamente muita informação que desconhecia e pode ter algumas surpresas.

[NOTA: o vídeo acima foi retirado do Youtube, por alguém. Recentemente foi publicado um vídeo com o início do webinar mais recente de Daniel Estulin de 29 de Agosto, que pode ser visto por enquanto.]

domingo, 19 de julho de 2020

QUINTESSÊNCIA DO BRASIL [Toquinho, Paulinho Nogueira]




01 Triste 0:00
02 Ária na 4ª corda (Air On G Sting) 2:12
03 Lamentos 5:25
04 Insensatez/Apelo 8:27
05 Choro típico 11:42
06 Gente humilde/Duas contas 16:47
07 Bachianinha n°1 19:29
08 Odeon 23:02
09 Rosa 26:33
10 Samba em prelúdio 30:20
11 Implorando 34:28
12 Manhã de Carnaval 37:22
13 Choro chorado pra Paulinho Nogueira 41:17



Compositores: #1 Tom Jobim; #2 J. S. Bach; #3 Baden Powell/Pixinguinha/Vinicius de Moraes; #4 a) Tom Jobim/Vinicius de Moraes, b) Baden Powell/Vinicius de Moraes; #5 Heitor Villa-Lobos; #6 a) Chico Buarque/Garoto/Vinicius de Moraes, b) Garoto; #7 Paulinho Nogueira; #8 Ernesto Nazareth; #9 Otavio Souza/Pixinguinha; #10 Baden Powell/Vinicius de Moraes; #11 Toquinho; #12 Antônio Maria/Luiz Bonfá; #13 Paulinho Nogueira/Toquinho/Vinicius de Moraes

sábado, 18 de julho de 2020

VALENTINA LISITSA: Sonata «Patética» de Beethoven

                                          https://www.youtube.com/watch?v=fEn339bmHuI

Sonata nº8 em Dó menor, Op. 13. «Patética»

Esta sonata de Beethoven, uma das minhas preferidas, soa-me como sendo a peça musical mais adequada, não apenas ao meu estado interior presente, como ao exterior, a tudo o que se passa neste mundo de hoje.
Por isso, escolho sempre os melhores interpretes, como Valentina Lisitsa, para usufruir plenamente da poesia heróica (a poesia do romantismo ascendente) que se desprende das sonatas de Beethoven.
- Um portento, que à distância de mais de dois séculos, consegue veicular-nos a sua energia, através de frases e acordes musicais. Quanto à interpretação de Lisitsa, creio que - além de tecnicamente perfeita - revela uma profunda compreensão de todos os aspectos da obra, numa lição de sobriedade e grandeza!

sexta-feira, 17 de julho de 2020

COMO VAI SER O EMPREGO EM PORTUGAL?








            Abandoned Hotel Front Facade - Kozzi

Qualquer emprego é considerado essencial por aquele cuja subsistência depende dele.

É esta realidade que é sistematicamente omitida dos discursos, notícias, estatísticas oficiais. Assim, pensam eles ocultar a sua responsabilidade da crise económica profundíssima, sobretudo no chamado Ocidente, com a medida inédita do «lockdown», um fecho indiscriminado de todas as actividades e consequente perda de subsistência para trabalhadores assalariados, independentes, ou pequenos empresários.


Estamos a começar agora a ver a extensão dos efeitos nefastos da onda de loucura suicida em termos económicos, a pretexto do COVID. 
Os empregos de muitos milhares de trabalhadores em Portugal não voltarão nunca mais. Constata-se a impossibilidade de recuperar pequenos comércios, restauração e outras actividades, mais directamente relacionadas com turismo e serviço directo ao cliente. Neste contexto, apenas grandes superfícies, ou organizações que estendem os seus tentáculos em cadeias de distribuição e de serviço, são beneficiadas. 
As entregas ao domicílio multiplicaram-se nas grandes cidades e sua periferia, mas estes empregos são ultra-precários e quando se voltar a uma nova «normalidade» (seja ela qual for) há grandes probabilidades de mesmo estes empregos se evaporarem...
Empregados de mesa, empregados de hotéis e outras empresas turísticas, pessoas servindo os clientes directamente em todos os comércios, são os mais atingidos pela onda de falências, ou despedimentos, ou «lay-off». 
Quando a poeira assentar, irá verificar-se que os empregos mais «intelectuais», que permitem um tele-trabalho a partir de casa, foram muitas vezes preservados. Todos não são iguais perante a desgraça do desemprego. Alguns, ficaram sem nada, caso dos trabalhadores independentes, que perderam qualquer possibilidade de voltar a exercer o seu trabalho. Lembro que existe muito emprego a montante (fornecedores de bens e serviços) ou colateral, das actividades turísticas directas.  
Como neste país (Portugal) não se fazem estatísticas credíveis, apenas possuo o dado de que na vizinha Espanha, antes do COVID, o turismo correspondia a cerca de 35% dos postos de trabalho. É o país mais turístico da Europa, mas Portugal não deve andar longe, em termos percentuais, porque o crescimento deste sector, foi exponencial nos anos mais recentes.
O que seria mais elucidativo, mas só dentro dalguns meses poderemos saber: a comparação entre empregos conservados e empregos perdidos, em cada sub-sector da economia, para cada país da UE. Isso é fornecido pelo Euro-Stat, embora com atraso. Provavelmente, os números vão apontar para um disparar do desemprego nos sectores de Turismo, Restauração, Hotelaria, Comércio de Retalho e actividades Recreativas e Culturais. 
Muito do que ficou destruído não voltará mais. Muitos trabalhadores terão de aceitar empregos mais mal pagos, mais precários e com piores condições, em geral. 
Os pequenos patrões também não ficarão favorecidos, pois não têm quase nunca capacidade para aguentar perdas durante meses a fio, sobretudo nos  melhores meses para o seu negócio. 
Muitos comércios e negócios ficam «feridos de morte», ou seja, virão a morrer um ano ou dois mais tarde, pela crise, não causada pelo COVID como propalam, mas pelo lockdown, ou confinamento forçado (prisão domiciliária). 
Certos bancos irão prosperar, os maiores ao nível da UE, pois irão distribuir o «maná» vindo do BCE (Banco Central Europeu). Esse «maná» é falso dinheiro, que não corresponde a qualquer acréscimo de riqueza, sob forma de produtos ou serviços: é, portanto, causador de inflação. Por outro lado, neste contexto de marasmo da economia real, o risco de hiper-inflação torna-se mais nítido. 
A assimetria de riqueza vai acentuar-se brutalmente, vai também ser diferente em termos de tipo de emprego. 
Relativamente protegidos estarão, por agora, os trabalhadores do Estado (incluindo Autarquias), das empresas públicas, das empresas privadas com forte participação pública. Menos protegidos, estarão os empregos de grandes cadeias de supermercados, as grandes empresas produtoras e transformadoras de produtos que não tenham que ver exclusivamente ou sobretudo com o turismo. Os mais afectados serão trabalhadores por «conta própria» e contratados a prazo, no sector da restauração, hotelaria e similares, mas também na construção civil (com a paragem de muitas obras...) e pequenos comércios em que uma parte dos clientes eram turistas. 
O sector turístico-hoteleiro, morreu. O Algarve e as zonas turísticas do litoral Atlântico, assim como a Madeira, vão/estão a sofrer uma crise de desemprego terrível. Não haverá possibilidade de actividade para muitos milhares destes despedidos, nos outros sectores da economia. A emigração também não parece muito factível pois, os países tradicionalmente acolhendo emigrantes portugueses, também já estão com elevado desemprego e marasmo económico.
A decisão política de fechar a economia é largamente responsável pelo que se está a passar (e ainda «a procissão não saiu do adro!). O poder e media corporativa querem atribuir ao COVID tudo o que há de mau no presente e no futuro. Eles mentem*! 

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*Só uma amostra das mentiras: têm descrito a política de não-lockdown da Suécia como uma «catástrofe», mas vejam a realidade dos números mais recentes, reportados por milhão de habitantes: sendo os números suecos estatisticamente semelhantes aos dos países com lockdown, isto quer dizer que o lockdown foi ineficaz em termos de prevenção e NEFASTO em termos económicos.
(retirado de https://mises.org/power-market/medias-jihad-against-swedens-no-lockdown-policy-ignores-key-facts )

Sweden's total deaths per million in population as of July 14 is 549. That's considerably lower than the deaths per million rate in the UK, which is 662, and in Spain, which is 608. In Belgium, the death rate is 884.
Moreover, the Sweden deaths per million is many times better than the rates found in New Jersey and New York: 1,763 and 1,669.



quinta-feira, 16 de julho de 2020

MÁSCARA PROTEGE DO VÍRUS, UM MITO... PROVAS? TÊM SIDO OCULTADAS PELA MEDIA!


Um mito, «validado» apenas pela força coerciva do Estado, é reforçado pelo discurso repetitivo e totalmente acrítico da media. 
A conformidade das pessoas é absurda. 
Usar máscara não confere protecção e tem consequências: redução do teor sanguíneo de oxigénio e aumento do teor sanguíneo de dióxido de carbono. 
Além disso, há uma reabsorção dos vírus expelidos. 
Mesmo o Dr. Fauci reconhece que usar mascara é «sobretudo simbólico». 
Muitas doenças preexistentes podem agravar-se com o uso da máscara. 
Conclusão: o uso de máscara nem sequer é neutral do ponto de vista sanitário; é negativo, visto que coloca graves problemas de saúde.
NOTA 1. As populações do Extremo-Oriente estão habituadas a usar máscara, mas por um motivo completamente diferente: na China, Coreia e Japão existem certos períodos do ano, devido a ventos vindos do Norte, de poluição atmosférica mais intensa, com partículas finas (da combustão de centrais a carvão, de partículas de terra de terrenos arados...) que formam um fog muito nefasto para os pulmões. 
Nestes casos, justifica-se usar máscara, porque essas partículas são de dimensões bem maiores que as micro-gotas que possam transportar vírus. São - portanto - retidas essas partículas de poeiras, numa percentagem elevada. 

NOTA 2. Em Março deste ano, os checos generalizaram o uso de máscaras, tomando a iniciativa de confeccionar artesanalmente as mesmas, na ausência de abastecimento comercial adequado, como referi num artigo deste blog. Agora, neste mês de Julho 2020, houve um concerto-recital de canto lírico, com vários cantores checos (veja aqui): realizou-se ao ar livre, quase ninguém usando máscaras, nem estavam sentados mantendo a ridícula «distância social». 
Serão os checos mais estúpidos, mais inconscientes ou... mais bem informados? 

NOTA 3. O Reino Unido introduz o uso obrigatório de máscara em locais fechados, mas são considerados adequados modelos de máscara que AVISAM na embalagem não servirem para impedir a transmissão do COVID ! Veja aqui

NOTA 4.  RETIRADO DO BLOG DE Martin Armstrong:

 .... «Nevertheless, these tyrannical academics have fooled at least 50% of the American population who think they will die without a mask. Just look at the box and it states it will not protect you from any disease. Yet people wear them as if they will protect against a virus that has a 99% recovery rate anyway. They are pretending there is a second wave when in fact they are now testing everyone whereas the first wave saw testing only when people came forward with some symptoms.»


quarta-feira, 15 de julho de 2020

MEDINDO ACTIVOS FINANCEIROS E MERCADORIAS EM GRAMAS DE OURO

Num artigo anterior, expliquei as vantagens - em termos de avaliação de rendibilidade - de se converter em ouro as quantias em moedas «fiat», pois apenas o ouro dá uma base sólida de conservação de valor, enquanto as moedas «fiat», estão vocacionadas e desenhadas, à partida, para irem perdendo valor com o tempo.
Assim, em relação ao dollar US, o seu valor - em termos de ouro - tem decrescido muito substancialmente, como se pode verificar na figura 1, abaixo, que retraça a evolução do dólar em mg de ouro, no intervalo entre 2006 e hoje.

Figura 1

Mas, todos os activos expressos em dólares, ou noutra divisa «fiat», são sujeitos a um processo semelhante. 
Note-se que o índice mais famoso de acções da bolsa nova-iorquina - o «Dow Jones» - é sujeito à «força estabilizadora» do preço do ouro (ver fig. 2 abaixo), o qual costuma se deslocar em sentido contrário ao das acções cotadas. Sendo assim, a evolução do Dow Jones, numa larga faixa de tempo, parece muito menos espectacular do que se os valores ao longo do tempo forem expressos em dólares.  

                                    
                                                                    Figura 2

Isto permite-nos compreender como são falsas as narrativas que nos pretendem convencer de que investimentos nas bolsas ou em fundos baseados em valores bolsistas são susceptíveis de ganhos espectaculares. De facto, tal não acontece: No longo prazo, o ouro tem superado quaisquer índices de activos financeiros, como o S&P 500, o Dow Jones, índices de obrigações de empresas ou, ainda, as obrigações do tesouro USA...
Nos meses mais recentes, de Abril até agora, Julho de 2020, neste início de grande recessão/depressão, notava-se uma acentuada descida do dólar, em termos de mg. de ouro. Contrariamente ao que é habitual, o preço do euro em mg de ouro é mais sustentado. Isto traduz-se na subida mais acentuada do valor do quilograma ou da onça de ouro, em dólares do que em euros. 

 Ver figuras 3 e 4, respectivamente, da cotação do ouro em euros e em dólares.

Figura 3 (ouro/euros)


                                                             Figura 4 (ouro/dólares)

Penso que estes exemplos falam por si, mas podem-se obter muitos outros dados interessantes sobre o valor em gramas (ou miligramas) de ouro, quer duma série de produtos financeiros, quer de matérias primas e produtos de consumo corrente, no site seguinte: http://pricedingold.com/

O facto de ter sido retirada a equivalência do dólar ao ouro, no início da década de 70 do século passado, contribuiu para uma série de bolhas inflacionárias, que permitiram o forte endividamento dos Estados (incluindo os EUA). 
Porém, agora estamos a começar uma nova era, em que o valor das divisas «fiat» está a ser destruído intencionalmente pelos governos e bancos centrais, sobretudo, nos países do Ocidente. É certo que daí irá resultar uma hiper-inflação. Isso será o final deste sistema monetário, baseado no petro-dólar. 
O que vem a seguir, ninguém sabe, embora as diversas potências e respectivos bancos centrais, estejam activamente a posicionar-se em função do que prevêem ser o futuro, o «great reset».
Em relação às pessoas comuns, aos seus salários, pensões, rendimentos, poupanças... vão sofrer cortes mais ou menos profundos do seu poder de compra. Deve-se compreender que este processo já vem de trás, apenas se acelerando na fase presente. No próximo futuro, virá algo inimaginável para muitos, quando aquilo que era dado como «seguro», se esfumar em nada.