A realidade «judaica do Antigo Testamento» do povo judeu de Israel atual é tão fictícia como a dos germânicos serem «arianos» e terem sido declarados como «a raça superior» pelo regime de hitleriano. Na verdade, são os palestinianos muito mais próximos geneticamente do povo judeu de há dois mil anos,. Isso não lhes confere um estatuto especial, mas apenas mostra o grotesco e a monstruosidade de basear uma política em dados étnicos ou «rácicos». Toda a política baseada em elementos raciais é uma clara negação dos Direitos Humanos, inscritos na Carta da ONU e em inúmeros documentos oficiais de todos os países (incluindo Israel).
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quarta-feira, 20 de setembro de 2017

SENADO DOS EUA SANCIONOU A FIRMA DE SOFTWARE KASPERSKY

O Senado dos EUA acaba de passar uma resolução para banir esta firma de concorrer no mercado americano. Ela é suposta ter feito «actos hostis» em relação aos EUA. Mas, na verdade, ela não fez mais do que o seu trabalho.

Fornece software, incluindo os chamados «patches», para os seus clientes não estarem sujeitos a exposição aos programas de ciber-espionagem (tipo Big Brother) da NSA. 

Sabemos que os construtores e fornecedores de software americanos foram coagidos a deixar essas «portas de trás», para serem usadas pela CIA, para espionar tudo e todos, sem qualquer controlo. 

A firma russa Kaspersky desenvolveu um software que protege os sistemas dessas fragilidades «embutidas». Isto não é, de forma alguma, ir contra a lei de um qualquer país. 

O governo dos EUA tem programas que, como Snowden e Assange e outros demonstraram para além de qualquer dúvida, se destinam a obter do seu e meu ou de quaisquer computadores dados, ilicitamente. 

A hipocrisia consiste em dizer que a firma Kaspersky tem actividade hostil ao governo dos EUA, quando é precisamente o contrário: é o governo dos EUA que tem actividade hostil em relação aos cidadãos de todos os países do mundo, incluindo os seus próprios cidadãos. 

Mas a verdade acabará por vir ao de cima; os biliões que eles investem em programas monstros de vigilância  em massa da Internet são uma ideia megalómana, mas inútil.

Ironicamente, todas estes actividades são dirigidas contra aqueles que supostamente deveria defender ... e com financiamento pelo erário público, ou seja, os contribuintes!!