Fornece software, incluindo os chamados «patches», para os seus clientes não estarem sujeitos a exposição aos programas de ciber-espionagem (tipo Big Brother) da NSA.
Sabemos que os construtores e fornecedores de software americanos foram coagidos a deixar essas «portas de trás», para serem usadas pela CIA, para espionar tudo e todos, sem qualquer controlo.
A firma russa Kaspersky desenvolveu um software que protege os sistemas dessas fragilidades «embutidas». Isto não é, de forma alguma, ir contra a lei de um qualquer país.
O governo dos EUA tem programas que, como Snowden e Assange e outros demonstraram para além de qualquer dúvida, se destinam a obter do seu e meu ou de quaisquer computadores dados, ilicitamente.
A hipocrisia consiste em dizer que a firma Kaspersky tem actividade hostil ao governo dos EUA, quando é precisamente o contrário: é o governo dos EUA que tem actividade hostil em relação aos cidadãos de todos os países do mundo, incluindo os seus próprios cidadãos.
Mas a verdade acabará por vir ao de cima; os biliões que eles investem em programas monstros de vigilância em massa da Internet são uma ideia megalómana, mas inútil.
Ironicamente, todas estes actividades são dirigidas contra aqueles que supostamente deveria defender ... e com financiamento pelo erário público, ou seja, os contribuintes!!
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