Veja o que o mais conceituado oncologista japonês diz sobre vacina anti- COVID e os "turbo cancros": https://www.globalresearch.ca/video-oncologist-condemns-mrna-vaccines-evil-practices-science/5856356
Mostrar mensagens com a etiqueta «great reset». Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta «great reset». Mostrar todas as mensagens

sábado, 1 de agosto de 2020

Portugal: Colapso Anunciado e Oportunidade de Renovo

The Best European River Cruises for 2019 and 2020 | Jetsetter ...

A partir de agora, a situação económica começa a «apertar» no Ocidente (falo da Europa e América do Norte, principalmente). 
Mas, o Ocidente não é homogéneo do ponto de vista económico e da exposição a situações causadoras de extrema desorganização e do acentuar da pobreza. Existem clivagens muito grandes entre países como, por exemplo, o Norte e o Sul da União Europeia: 
- Com a Alemanha, a Áustria, a Holanda e a Escandinávia, contrastando em desafogo económico e capacidade de suavizar uma situação prolongada de crise, com um Sul, incluindo Grécia, Itália, Espanha e Portugal, todos eles em situação muito mais frágil perante a crise profunda, pois estão muito dependentes do turismo para sobreviverem e não possuem diversificação suficiente para aguentar o embate e o marasmo prolongado no sector, que era o seu principal «ganha-pão».

Mas, também estamos perante a crise interna dos Estados e regimes, visto que a inadequada e autoritária resposta à epidemia de Covid-19 (um problema sanitário real), veio desencadear reflexos de medo e uma contracção da vida nas suas vertentes sociais. 
Isto pode ser conveniente para a oligarquia que governa estes países, no curto prazo. Porém, vão servir-se do mesmo pretexto da pandemia e de mais que duvidosas «segundas e terceiras» ondas, para retomar o controlo de todas as alavancas do poder, sem contestação. O grau de corrupção, na política e nas sociedades em geral, nunca foi tão elevado, com os lançadores de alerta a serem completamente ignorados ou perseguidos e calados. A cidadania, semi-adormecida, está num ponto em que pode ser facilmente manipulada, pelos da maioria governamental, ou pelas oposições.
Mas tudo isto tem, como fenómeno subjacente, o colapso do modelo económico e financeiro que governou o Ocidente.

Este colapso é bem visível nos EUA, país emblemático deste capitalismo. A cidadania nos EUA está completamente fraccionada. Existe um total divórcio em relação a quaisquer valores, que poderiam ser identificadores comuns do povo dos EUA. A coesão existente, é em relação a factores de grupo, nos quais se contam «raça», «religião», «pertença social», «orientação sexual», etc, etc. Não existe futuro para um país assim: irremediavelmente dividido. Ainda é o mais poderoso, em termos militares e ainda detém o privilégio do dólar US ser a maior divisa de reserva ao nível mundial:
- Mas, no plano geo-estratégico está em situação de competição com 2 super-grandes (Rússia e China), que possuem armamento sofisticado e - mesmo - superior em domínios-chave, face a modelos mais antiquados, que equipam as forças armadas dos EUA e seus aliados da NATO. 
- E, no plano monetário, o dólar está sob grande pressão, com uma descida significativa em relação às moedas ocidentais concorrentes, nomeadamente, ao euro. Além disso, o dólar (e todas as divisas) estão constantemente a perder valor, em relação ao ouro e à prata
Isto significa claramente a fuga dos investidores mais lúcidos dos mercados das obrigações e das acções e outros activos financeiros em geral, que se expressam em moedas-papel, ou «fiat». 
Pelo contrário, existe um aumento de procura muito significativo, além dos metais preciosos, no imobiliário em vários países europeus. Tal se deve ao facto de muitas pessoas estarem a converter bens financeiros em bens imobiliários, estes menos sujeitos a volatilidade e, sobretudo, que poderão atravessar esta crise longa, conservando o seu valor, em termos reais, no final.

No meio da «grande reestruturação» («great reset»), na qual nos encontramos, as pessoas dominadas (sem o saberem) por uma media, inteiramente ao serviço dos poderosos, são susceptíveis de fazerem escolhas erradas. Tais erros e ilusões, induzidos pela media mentirosa, ainda irão agravar mais a sua fragilidade, em termos económicos. Muitas das que tinham algum bem-estar económico, irão perder tudo, tal como aconteceu em todas as crises anteriores.  
Mas, a perda de uns, é o ganho de outros. Haverá pessoas e entidades que irão enriquecer, que irão fazer negócios chorudos, capturando bens e negócios por «tuta e meia».
 Estes, estarão em força quando se der a retoma da economia produtiva. Uma vez que o pior da crise tiver passado, que um novo sistema monetário veja a luz do dia, esses capitalistas terão o terreno limpo para seus negócios avançarem nas melhores condições. 
Com efeito, a ausência de concorrência vai permitir situações de controlo ou monopólio do mercado, em sectores de actividade e largas regiões geográficas; isso vai multiplicar as possibilidades de lucro. 
No capitalismo monopolista, que é o do nosso tempo, os que planificam e executam as acções dos grandes grupos financeiros não são uns amadores. Eles próprios, têm formação e contam com apoio de especialistas, em todas as áreas necessárias, que garantem - não apenas os negócios correntes - mas também a prospectiva, a visão estratégica de longo prazo.

Sendo assim, nos tempos mais próximos, depois da onda de falências e de grande contracção da economia, fase que durará, pelo menos, até ao próximo Verão de 2021, vai verificar-se uma grande concentração e reestruturação em todos os sectores-chave:
- concentração da distribuição, estendendo as redes de pequenas lojas mas com «label» de um grande distribuidor. Destruição visível do comércio de proximidade, desaparecimento do pequeno comércio nas zonas habitacionais: a mercearia, a frutaria, a pequena loja de electro-domésticos, a papelaria-tabacaria, etc. 
- concentração da banca, com fusões e aquisições de pequenos bancos por gigantes. Mas também uma diminuição da rede de balcões e/ou a conversão de serviços para 100% on-line, o que fará com que o número de funcionários bancários em contacto directo  com o público diminua ainda mais. 
- A Inteligência Artificial e a robotização vão avançar em todos os domínios, desde a medicina, engenharia, arquitectura, etc.  até às tarefas pouco especializadas, como a colheita de frutas e legumes, até agora assegurada por uma mão-de-obra muito «barata», normalmente imigrante. 

Vai haver uma generalização do desemprego estrutural. Não vai ser possível encaixar nos sectores produtivos, as pessoas agora despedidas, pois haverá muito menos postos de trabalho, além de que a tendência será de substituir humanos pelos robôs, ou por sistemas de IA (Inteligência Artificial). 
Face a esta situação, a opção dos Estados será - provavelmente - de criar um «Rendimento Básico Universal» (RBU), com capacidade de manter as pessoas assistidas no limiar de subsistência, mas ainda assim, sem chegar à indigência. 
O RBU será saudado como «grande progresso social» por alguns desmiolados, mas será a forma prática de manter as pessoas sob controlo, sobretudo jovens, quando não existe possibilidade ou vontade de as canalizar para tarefas produtivas e reprodutíveis.

Porém, existem muitas instâncias em que o trabalho poderá ser aplicado de forma útil e produtiva, com verdadeiro emprego e com verdadeiro salário
Estou a pensar nas enormes tarefas que estão por fazer, nos campos, especialmente no interior deste país, com todo o efeito de arrastamento de indústrias conexas ao renascimento agrícola, baseado em energias renováveis e em conceitos ecológicos. 
Estou a pensar também no apoio domiciliário a muitas pessoas idosas e/ou com deficiência, que não deveriam ser armazenadas em «lares», instituições completamente inadequadas. Veja-se o que aconteceu aquando do surto de Covid-19: pense-se que apenas vimos a ponta do iceberg.  
Na educação, ao contrário da tendência para realizar tudo «on-line», acentuada com a recente epidemia, que confinou as crianças e jovens em casa, tem de se apostar numa diferente e criativa forma de educar. 
Têm de ser criados «centros de educação e excelência tecnológicos» que não sejam os «parentes pobres» do que é, ou era (como há mais de 50 anos!) considerado nobre: as vias que conduzem ao ensino superior. 
Poderia multiplicar exemplos, desde a marinha mercante e portos, à rede ferroviária e a todas as infraestruturas associadas... campos em que haveria trabalhos de estrutura a fazer-se e com grande utilidade para o país.
Porém, este esforço muito necessário é impossível sem a mobilização de energias, de vontades, sem a existência de um projecto nacional. Para que vingue, é preciso realismo, vontade e persistência. São estas as três características morais impossíveis de desenvolver e cultivar no marasmo actual, sonhando uns com utopias caducas, outros com «milagres» de ajudas vindas do exterior, etc. 
Há muitas maneiras de cairmos; para nos levantarmos, só há - basicamente - uma; dobrar as pernas, retesar os músculos, fazer força apoiando-se no chão, exercendo toda a força para cima, o corpo unido no gesto de se erguer, de retomar a vertical. No caso dos povos, é o mesmo! 
Onde está o essencial da questão? 
Na tomada de consciência de que a salvação não virá do exterior, mas de nós próprios, de fazermos o que seja preciso para nos pormos de novo, em pé!  


quarta-feira, 15 de julho de 2020

MEDINDO ACTIVOS FINANCEIROS E MERCADORIAS EM GRAMAS DE OURO

Num artigo anterior, expliquei as vantagens - em termos de avaliação de rendibilidade - de se converter em ouro as quantias em moedas «fiat», pois apenas o ouro dá uma base sólida de conservação de valor, enquanto as moedas «fiat», estão vocacionadas e desenhadas, à partida, para irem perdendo valor com o tempo.
Assim, em relação ao dollar US, o seu valor - em termos de ouro - tem decrescido muito substancialmente, como se pode verificar na figura 1, abaixo, que retraça a evolução do dólar em mg de ouro, no intervalo entre 2006 e hoje.

Figura 1

Mas, todos os activos expressos em dólares, ou noutra divisa «fiat», são sujeitos a um processo semelhante. 
Note-se que o índice mais famoso de acções da bolsa nova-iorquina - o «Dow Jones» - é sujeito à «força estabilizadora» do preço do ouro (ver fig. 2 abaixo), o qual costuma se deslocar em sentido contrário ao das acções cotadas. Sendo assim, a evolução do Dow Jones, numa larga faixa de tempo, parece muito menos espectacular do que se os valores ao longo do tempo forem expressos em dólares.  

                                    
                                                                    Figura 2

Isto permite-nos compreender como são falsas as narrativas que nos pretendem convencer de que investimentos nas bolsas ou em fundos baseados em valores bolsistas são susceptíveis de ganhos espectaculares. De facto, tal não acontece: No longo prazo, o ouro tem superado quaisquer índices de activos financeiros, como o S&P 500, o Dow Jones, índices de obrigações de empresas ou, ainda, as obrigações do tesouro USA...
Nos meses mais recentes, de Abril até agora, Julho de 2020, neste início de grande recessão/depressão, notava-se uma acentuada descida do dólar, em termos de mg. de ouro. Contrariamente ao que é habitual, o preço do euro em mg de ouro é mais sustentado. Isto traduz-se na subida mais acentuada do valor do quilograma ou da onça de ouro, em dólares do que em euros. 

 Ver figuras 3 e 4, respectivamente, da cotação do ouro em euros e em dólares.

Figura 3 (ouro/euros)


                                                             Figura 4 (ouro/dólares)

Penso que estes exemplos falam por si, mas podem-se obter muitos outros dados interessantes sobre o valor em gramas (ou miligramas) de ouro, quer duma série de produtos financeiros, quer de matérias primas e produtos de consumo corrente, no site seguinte: http://pricedingold.com/

O facto de ter sido retirada a equivalência do dólar ao ouro, no início da década de 70 do século passado, contribuiu para uma série de bolhas inflacionárias, que permitiram o forte endividamento dos Estados (incluindo os EUA). 
Porém, agora estamos a começar uma nova era, em que o valor das divisas «fiat» está a ser destruído intencionalmente pelos governos e bancos centrais, sobretudo, nos países do Ocidente. É certo que daí irá resultar uma hiper-inflação. Isso será o final deste sistema monetário, baseado no petro-dólar. 
O que vem a seguir, ninguém sabe, embora as diversas potências e respectivos bancos centrais, estejam activamente a posicionar-se em função do que prevêem ser o futuro, o «great reset».
Em relação às pessoas comuns, aos seus salários, pensões, rendimentos, poupanças... vão sofrer cortes mais ou menos profundos do seu poder de compra. Deve-se compreender que este processo já vem de trás, apenas se acelerando na fase presente. No próximo futuro, virá algo inimaginável para muitos, quando aquilo que era dado como «seguro», se esfumar em nada.

terça-feira, 9 de junho de 2020

GRANDE «RESET» ANUNCIADO PELO FMI


                                         https://www.youtube.com/watch?v=H-ZeCCjrUL0

Charles Sannat (Insolentiae.TV), na sua rubrica semanal, esclarece as questões monetárias, assim como a posição - agora oficial - do FMI sobre o que é preciso fazer para «limpar» o sistema monetário (falado em francês).

Comentário de MB: 
Na realidade, o discurso de Natalina Georgieva, actual presidente do FMI, é mais uma peça de propaganda do que um programa. 
É preciso ler, nas entrelinhas, o que significam para o FMI, as «palavras de ordem» de um novo sistema monetário, que permita uma economia mundial mais «verde», mais «inteligente», com maior «equidade». 
Penso que anúncios como este se destinam a preparar o terreno e a fazer pressão sobre os governos, para discutirem as reformas dentro de determinadas linhas.

A «demolição controlada» da economia mundial, sob pretexto de Coronavírus, foi a saída encontrada pelos globalistas para um colapso que  estava em marcha, de qualquer maneira
O sistema mundial entrou em colapso em 2008, mas foi mantido artificialmente, com uma aparência de vida, durante estes 12 anos que seguiram. 
O que havia de valioso dentro do sistema, foi então esvaziado,  sistematicamente, pelos que ditam as políticas aos Estados e às instituições internacionais: houve uma maciça transferência de riqueza do domínio público para o domínio privado. 
- Os grandes bancos e instituições financeiras despejaram as perdas (activos arriscados, tóxicos, os derivados...) nos bancos centrais. Chamaram a estas operações «quantitive easing» e «estímulo da economia»... Assim, as perdas das especulações e má gestão são assumidas - em última análise - pelos Estados. 
- O «bail out», ou resgate dos bancos falidos - um pouco por todo o lado - fez-se à custa de dinheiro público, subtraído ao erário público, aos orçamentos dos Estados. 
- Nestas últimas duas décadas, a desvalorização das diversas moedas causou inflação - disfarçada por uma estatística falsificada dos índices - e foi destruindo o valor real dos salários, pensões, etc. ... mas, de tal maneira que o público -em geral- não se apercebe e não compreende o mecanismo. 
- No mesmo intervalo de tempo, as grandes fortunas foram aumentando sua riqueza patrimonial. Foram despejando os activos bolsistas e financeiros, transformando-os em activos não financeiros, evitando assim a erosão da sua riqueza.
- O golpe, em Março de 2020 (o início, numa grande parte do Mundo, dos confinamentos / prisões domiciliárias, falências provocadas das economias) correspondeu ao capítulo final da transferência maciça de riqueza: «socialismo para os ricos e capitalismo para a plebe».
Penso que a grande finança dos países ocidentais irá tentar negociar, com a China e a Rússia, um novo compromisso, ou seja, um novo sistema monetário mundial. Um novo «Bretton Woods» será negociado entre as grandes potências, tendo os restantes países como figurantes.  

terça-feira, 2 de junho de 2020

ARRISCAS PENSAR... OU FICAS PARALISADO DE MEDO?

                                  

A estratégia de «choque e pavor» funciona a muitos níveis. Ela inclusive adapta-se perfeitamente a ser exercida sobre pessoas inteligentes, cultas, com uma vida relativamente desafogada. 
Não se trata de uma questão de racionalidade. O problema é mais vasto, porque se trata de encerrar as pessoas numa narrativa e mantê-las encerradas nessa narrativa. 
A matrix, como eu tenho explicado, é inteiramente imaginária. Mas pode bem ser um factor mais eficaz no confinamento, do que as paredes de uma prisão. 
As paredes da prisão são físicas, enquanto a matrix é mental. Transporta-se a matrix para todo o lado. É o espírito que está prisioneiro. 
Neste contexto, a libertação desta escravidão do século XXI, passa pela paciente desmontagem, pelo reconhecimento das técnicas psicológicas, tornando possível o desmascarar da teia de meias-verdades, de fabricações, de desinformação,  de manipulação através do medo, mas também de outros instintos básicos (o instinto sexual, a ganância, o fascínio pelo poder, etc...), que são conjuntamente postos em jogo no que passa por «informação» mas na realidade, faz parte do aparato de domínio mental, de reforço dos laços que nos mantêm dentro da matrix. 
Este domínio é muito mais vasto que a media «mainstream», pois ele se estende a uma grande parte do que se auto-intitula de «alternativo». 
O «alternativo», é sobretudo um instrumento mais para desviar as pessoas bem intencionadas e desejosas de saber, para além da propaganda disfarçada de informação, que é o «mainstream». Toda esta abundância de canais de «informação», são como que uma enorme cacofonia, tornando fútil que uma voz que tenha algo de significativo a dizer tente fazer-se ouvir. Porque nos casos em que isso tem acontecido, as mais das vezes, essa voz é afundada no meio da algazarra, não ficando praticamente nada da mesma: é como falar para o vento, à beira de um promontório... Uma vez pronunciadas, as palavras deixam de existir. 
Por esse motivo, estamos realmente inseridos numa estrutura totalitária, em que quaisquer discursos autenticamente dissidentes são suprimidos do modo perfeito, sem parecer que o são. É o crime perfeito, pois nem sequer é reconhecido como tal. 
Algumas das suas vítimas nem se apercebem dele. Pior, elas são cúmplices inconscientes desse crime. O Estado totalitário precisa do medo, quer ele seja desencadeado pela visão duma «pavorosa» epidemia - que causa menos mortes a nível mundial que as gripes sazonais - quer de «hooligans» que partem, incendeiam, saqueiam, destroem, confrontam a polícia... 

Mas, já antes de 2020 havia o medo das «alterações climáticas», o medo do «terrorismo islâmico», etc, etc... Todos estes medos não o seriam, sem a «ajudinha» duma media que se especializou em transformar algo banal em fenómeno inédito, em amplificar a histeria das massas, alimentadas constantemente com imagens de pôr os cabelos em pé.  

O Estado totalitário suprime os críticos, os verdadeiros dissidentes, da maneira mais cómoda, pois eles «não interessam» às massas ignorantes, intoxicadas com lixo informativo, odiando tudo que seja afinal contrário à sua narrativa interior. 
São as próprias massas que «lincham» literal, ou metaforicamente esses lançadores de alerta, esses críticos do sistema totalitário. 
A perpetuação do sistema precisa que a grande maioria das pessoas esteja convencida, quando faz ou pensa qualquer coisa, que o faz de seu «livre arbítrio», quando na realidade, está sendo manipulada, pela imensa teia de mensagens sub-liminais que povoam o seu ambiente. 
As pessoas vêm nos ecrãs dos seus smart-phones, não apenas imagens coloridas em movimento; elas são imediatamente interpretadas no cérebro e encaminhadas para secções, que permitem fazer sentido das mesmas. Este processo é inconsciente e não está portanto sujeito a decisão racional do indivíduo. O cérebro de ninguém decide: vou armazenar isto, vou deitar isto para o lixo, etc... 
O nosso hardware está construído desde os primórdios, mesmo antes do início do processo de humanação, que começou há 7 milhões de anos. Está inscrito na estrutura e fisiologia neuro-cerebral dos mamíferos, dos vertebrados...

É a esse nível que trabalham psicólogos comportamentais, os especialistas de condicionamento: 
- Desde os que estão directamente ao serviço dos governos, como nos serviços de informação (espionagem), até aos que trabalham nas empresas de media e de publicidade. Eles sabem, pela teoria e pela prática, como «vender», não apenas um produto, como também uma ideia a um grupo-alvo, a desencadear um fenómeno de moda, a focalizar a atenção das pessoas, em exclusivo, em tal ou tal indivíduo, que pode ser um ídolo do desporto ou do cinema,  mas também pode polarizar-se em torno de um político (incitando a adoração ou o ódio, conforme...).
Depois, a continuação dessa «indução» é relativamente fácil, pois basta «alimentar» constantemente os sujeitos com narrativas que reforcem a narrativa já interiorizada. Há um efeito de reforço. É mais fácil incutir ódio do que amor, por isso os manipuladores escolhem sempre alguém concreto, para as massas  odiarem. Assim, serão mais facilmente manipuláveis, tanto mais que o medo será correlativo desse ódio, na realidade misturam-se. 

O «terror islamista» da campanha terrorista mediática para as pessoas aceitarem a «inevitabilidade» da invasão do Afeganistão precisou de um alvo/símbolo/espantalho concreto: Osama Bin Laden. O mesmo, com Saddam Husein, na preparação psicológica da invasão do Iraque, apenas dois anos depois.  

Quando a guerra ao terror se transformou numa guerra sem fim, os exércitos USA e seus acólitos mercenários estavam completamente afundados em termos militares: o pior para os exércitos convencionais, pois não conseguem alcançar nenhum dos objectivos, enquanto vão esgotando os recursos humanos, materiais e financeiros. 
Para desviar a atenção duma cidadania «esquerdista» e ecologista dos monstruosos crimes que estavam sendo cometidos, em nome «da liberdade, da democracia», accionaram o «Armagedão climático», erguendo os modelos catastrofistas do GIEC e outras fantasias computorizadas, a verdades absolutas: Assim, tivemos uma outra lavagem ao cérebro, em como havia «prova irrefutável» da existência de um aquecimento global causado pelos humanos, sendo portando necessário uma «Green New Deal», ou seja, um capitalismo «verde», um sistema produtivo dito «amigo do ambiente». 
Mas, o próprio «aquecimento global» revelou-se uma enorme «fake news», que fora desde o princípio, sobretudo porque a partir de 2015 se entrou num novo ciclo de menor actividade solar e, portanto, de arrefecimento, o que era já quase impossível de ocultar e falsificar. 
Mas, era preciso continuar a distrair as massas dos roubos colossais que a super-elite (oligarquia) financeira, a grande banca, em conluio com os Estados, ia fazendo às finanças públicas, desde a grande recessão de 2008. 
Há alguns meses  (em Setembro de 2019), começaram a surgir sinais anunciadores desta grande crise estrutural do presente, resultante da não resolução dos problemas na origem  da crise de 2008. 
A constante manipulação dos mercados financeiros pelos bancos centrais e governos, em proveito dos seus verdadeiros donos (os Rothschilds, os Gates, os Soros, os Rockefeller...) estava a chegar ao ponto de paralisia, ameaçando um colapso. 
Era tempo de fazer o «grande reset». Mas, em teoria, este podia ser algo que desse oportunidade a uma maior justiça para os povos e indivíduos, ou algo que reforçasse a oligarquia e o poder dos Estados. 
Para por em prática o que estava já há longo prazo planeado, surgiu ou foi fabricada a «epidemia do coronavírus». Caiu às mil maravilhas para os Estados, nomeadamente as «democracias» do Ocidente, para poderem limitar as liberdades, as garantias dos cidadãos, os seus direitos, a sua autonomia. 
Que melhor ambiente para efectuar o tal «reset», na tranquilidade de salas de conferência, entre os grandes deste mundo, do que ter a turba fechada em prisão domiciliária, com regras draconianas que lhes permitem controlar quaisquer movimentos, impedir agrupamentos, colocando tais insectos/humanos sob dependência absoluta da caridade do próprio Estado e dos seus apêndices ONGs??? 

Mas a turba está a reagir nos EUA e, também de outro modo (muito mais cívico...), na Alemanha. O fenómeno pode vir a alastrar a outros países. 
As autoridades de Hong Kong já ensaiaram uma resposta aos sinais de reactivar de contestações face à nova lei de segurança promulgada pela Assembleia Nacional do Povo. Eles detectaram «novos focos de infecção do coronavírus», que justificam o prolongamento do «distanciamento social» (logo, a proibição do agrupamento de pessoas em manifs, sit-ins, comícios, etc...). 
Este modelo de contenção, pelas medidas de «distanciamento social», pode ser copiado noutras ocasiões e noutras latitudes. Porém, a capacidade de controlo destas situações, eles sabem-no, é muito ténue. 
Porque, lá para Outubro, Novembro deste ano de 2020, é provável que haja uma severa escassez de alimentos. Isto significará fome, em países mais pobres e a brusca subida dos preços dos alimentos, no mundo mais afluente. 
As pessoas que já tinham muito pouco a perder antes disto, vão ter ainda menos. Se estiverem famintos, tanto lhes faz morrer duma bala da polícia ou exército, ou de inanição. 
O grau do medo, em relação à morte violenta, até  vai diminuir: é menos doloroso - ao fim e ao cabo - morrer subitamente pelas balas das «forças da ordem», do que arrastar uma agonia durante semanas a fio...  
De qualquer maneira, as pessoas deviam acordar, perder o medo, analisar como têm sido enganadas, manipuladas, e revoltarem-se pacificamente, para reconstruir o que os senhores feudais deste mundo têm destruído: as relações inter-pessoais, comerciais ou outras, de troca ou de partilha, de construção do dia-a-dia, aquilo que faz o tecido SOCIAL. 
O distanciamento social é uma ideia realmente perversa e não sustentada pela CIÊNCIA EPIDEMIOLÓGICA real!
   

sexta-feira, 20 de março de 2020

O GRANDE «RESET» JÁ OCORREU... FOI O MAIOR GOLPE DE SEMPRE.


O «Robin Hood» dos mercados, como é designado Greg Mannarino, é um broker (corretor) especial: ele diz aquilo que faz (onde investe, o que compra, o que vende...) aos subscritores do seu site e mesmo, em termos gerais, aos não-subscritores, em vídeos abertos, que qualquer um pode consultar no Youtube. 
Mesmo quem não esteja investido na bolsa (como é o meu caso), pode aprender muito com ele  sobre o funcionamento dos mercados financeiros.
Mannarino fala sobretudo do fenómeno nos EUA, o que é normal, mas não pensem que é muito diferente no contexto europeu, basta ver ISTO

quinta-feira, 19 de março de 2020

A VERDADE POR DETRÁS DA EPIDEMIA DE CORONAVÍRUS

David Icke tem muito para dizer; tem muitos dados reais mas ocultados pelo mainstream, que se tem especializado em censurar e ridicularizar tudo o que não serve a narrativa do 1%, da oligarquia.
Não vemos que a oligarquia está cada vez mais poderosa? Que domina os sistemas mediáticos, económicos, de saúde, de cultura? 
- Ela vai tentar deitar abaixo - com o pretexto do coronavírus -  as nossas economias diversificadas, com pequenas, médias e grandes empresas, para construir uma economia ultracentralizada, regida por Inteligência Artificial (robots, algorítmos, etc... ditos «inteligentes»). Pense-se no que fizeram a Amazon ou outros gigantes, mas numa escala maior, mais abrangente.

David Icke é um homem íntegro e nada louco... o mundo que ele descreve é real, mas demasiadas pessoas estão ainda em estado de denegação. Por isso, não conseguem conciliar a sua narrativa interior (que assimilaram nos media dominantes sem o saberem) com a narrativa de Icke. Mas, Icke tem razão no essencial, porque os factos, os duros factos, provam tudo o que ele vem dizendo (não apenas nesta entrevista, como nos seus livros, vídeos, etc). 
Tenho esperança de que vejam atentamente  este vídeo; que descubram que aquilo que se passa à nossa volta é diferente do discurso oficial, que percebam qual o motivo real e verdadeiro para esta «greve geral» forçada de toda a economia mundial! 


Não deixem de ver esta entrevista em que são esclarecidos pontos fundamentais. 
David Icke dá uma interpretação da pandemia e da demolição da economia substancialmente diferente da que os media nos vendem.
(Este vídeo poderá ser retirado do Youtube, creio, porque desmascara aquilo que eles - a oligarquia - nos estão a fazer!)

PS1 (20/03): Neste artigo, vemos que a «elite» política e empresarial dos EUA sabia da gravidade da crise e intencionalmente mentiu aos americanos:
https://www.theamericanconservative.com/dreher/they-knew-and-didnt-tell-us-sen-richard-burr-coronavirus-republicans/

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2019

PARA COMPREENDER O MUNDO DE HOJE...

Para compreender o mundo de hoje... é preciso conhecer o que é afinal o «great reset» e esta entrevista dada por Jim Willie é absolutamente essencial.


A grande mudança vai implicar o retorno do ouro, como padrão de todas as divisas. Caminha-se para um universo dual, onde o dólar terá uma dada zona de influência e o Yuan terá outra.
As previsões em relação ao euro e aos projectos da Europa do Norte de regressar às suas divisas são muito audaciosas, mas devem ser tomadas a sério porque Jim Willie tem uma série de correspondentes, muito bem situados em vários pontos do globo, no mundo financeiro.
[como censuraram o vídeo anterior... vejam este, enquanto não o for!]