Apesar da retirada da Finlândia e da Noruega do exercício Cold Response, o não-adiamento do exercício Defender 2020 da NATO, envolvendo 37 mil soldados, de vários países, dos quais 30 mil dos EUA, mostra que não lhes importa, aos senhores da guerra, a saúde e a segurança dos cidadãos europeus.
Estão preocupados, apenas, com a venda de armas aos seus vassalos europeus (biliões de dólares):
Caso não haja adiamento, isso significa que os militares americanos da NATO foram - de alguma forma - imunizados contra o Covid-19, mas não os militares dos países europeus, nem as populações.
A eficácia dessa protecção será testada no terreno, com as manobras na Europa....
Uma hipótese que escrevi recentemente neste blog:
Uma hipótese que escrevi recentemente neste blog:
«Não seria impossível que as investigações envolvam soldados americanos - sem o saberem - injectados antes de partirem para a Europa com uma vacina, ou com um cocktail de anti-corpos contra o coronavírus que tenha uma função semelhante. Lembremos que, no caso da invasão do Iraque em 2003, muitos soldados americanos adoeceram devido ao excesso de estímulo do seu sistema imunitário, causado por vacinas múltiplas, naquilo que foi considerado uma doença misteriosa. Tal como no passado, não deveria surpreender-nos que os EUA se preparem para testar as várias versões de vacina e/ou de soro anti-covid-19. »
O «DEFENDER 2020» assemelha-se a um exercício de ocupação de território inimigo infestado com uma doença viral mortífera, para a qual só as tropas ocupantes possuem imunização.