A velocidade com que a variante Omicron se propaga nunca é explicada ao público pela simples razão de que isso implicaria dar a conhecer a realidade (1). Com efeito, o Omicron foi produzido pela vacinação massiva e sem critério.
A vacinação produziu uma enorme pressão de seleção, favorecendo variantes do vírus que melhor evadiam as defesas imunitárias.
As «vacinas» experimentais foram constituídas na base do gene duma única proteína viral (proteína spike), produzida nas células humanas em resultado da injeção de ARN ou ADN contendo a informação genética para fabricar a referida proteína.
A proteína spike é, ela própria, uma toxina poderosa, causadora de ADE (Antibody Dependant Enhancement) (2, 3).
Além disso, a imunidade a partir de «vacinas» baseada num gene recombinante do vírus é muito mais fácil de «tornear» para o vírus, do que as vacinas à base de um organismo inteiro, inativado. As vacinas para outras doenças, sejam elas virais, bacterianas, ou outras, continuam a basear-se maioritariamente no princípio de possuírem uma multiplicidade de antigénios apresentados ao nosso sistema imunitário. Isto vai conferir uma sólida imunidade, pois serão fabricados anticorpos e células de memória, dirigidos contra toda uma série de proteínas do agente patogénico.
A campanha massiva de vacinação teve o resultado de selecionar as estirpes ou variantes (4) que apresentavam maior número de mutações em sua proteína «spike». Isto era perfeitamente previsível, assim como era a sua capacidade em propagar-se no seio da população vacinada.
O facto de que os governos insistem em fazer vacinar com o mesmo produto (construído com base na estirpe inicial de Wuhan) que já tem demonstrado a sua ineficácia, apenas prova a sua corrupção.
As pessoas que se sujeitam a «reforço», estão apenas a aumentar o desequilíbrio do seu sistema imunitário. Quanto mais «reforço» tomarem, pior será, não ficarão mais protegidas.
Ficarão, na mesma, expostas à infeção com o variante Omicron (ou outro). Mas, por outro lado, ficarão com o seu sistema imunitário mais estressado, com desequilíbrios entre os vários tipos de anticorpos.
Nestas condições, pode-se estar mais vulnerável a infeções virais, bacterianas, etc. O sistema imunitário, hiper-estimulado, não detetará com tanta eficiência, células no início dum processo oncogénico (cancro). A população que se sujeitou às referidas «vacinas experimentais» poderá ter cancro com mais frequência, do que a população não-vacinada.
Se eu estava cético no início, sobre os benefícios das vacinas deste tipo, agora estou completamente oposto e acho que é um crime sério continuarem esta campanha de vacinação.
Estamos perante um crime e com intenção malévola, pois não é possível que as chamadas «autoridades sanitárias» não saibam aquilo que eu acima apontei. Logo, como não é verosímil que seja um caso de ignorância ou incompetência, só me resta a hipótese da cumplicidade, da conivência. Quem cala, consente.
Não devemos aceitar mais que eles nos calem, não devemos aceitar que um bando, agitando uma pseudo-ciência, se apodere das rédeas dos Estados e dos Sistemas de Saúde, calando e reprimindo as vozes discordantes dos cientistas e médicos honestos, dos que não renunciam a dizer a verdade.
É tempo de todas as pessoas honestas perderem o medo e dizerem NÃO!
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(2) https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2021/06/oficial-spike-protein-libertada-no.html
(3) https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2021/08/from-shots-to-clots-science-shows-covid.html
(4) https://worldcouncilforhealth.org/resources/omicron-variant/
PS1: Dr. Robert Malone comenta a notícia sobre o insólito aumento de 40% de óbitos registados pelas companhias de seguros nos EUA, que eu tinha assinalado aqui neste artigo em comentário. Leia e tire as suas conclusões:
https://www.zerohedge.com/medical/what-if-largest-experiment-human-beings-history-failure
PS2: um vídeo de 05-01-2022, «Vaccines and virus evolution - COVID-19 mRNA vaccines update 25», explica com apoio em artigos científicos, por que motivo a campanha massiva de vacinações origina variantes capazes escapar aos anticorpos produzidos pelos vacinados.
PS3: Excelente artigo de Jonathan Cook: Aborda a problemática da imunidade de grupo e da censura dos media e instâncias oficiais em relação às vozes de especialistas de alto nível Covid’s Lesson: When Anxious, Isolated and Hopeless, We’re Less Ready to Think Critically
11 comentários:
https://www.zerohedge.com/markets/its-2022-and-pandemic-over
O autor deste brilhante artigo explica porque razão o Omicron é o fim da histeria covdiana. Não há dúvida que muitos irão teimar na narrativa assustadora, mas como não tem substância, o seu efeito será nulo. O Omicron, eventualmente, fará com que a população atinja o patamar de «imunidade de grupo». As vacinas só poderão causar mais algumas baixas, mas não poderão impedir o processo natural.
https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2021/11/mais-uma-onda-de-panico-gerada-pelo.html
Este artigo de Novembro indicava serenamente o que já era conhecido. Agora, tentem lembrar-se de toda a campanha de medo feita (durante 2 meses!) pelos governos e media. Lembrem-se das medidas estritas de lockdown, durante as festas. Lembrem-se da histeria de vacinar crianças! Não devemos esquecer, nem perdoar.
Dr. Robert Malone, um cientista e homem íntegro:
https://www.zerohedge.com/covid-19/malone-do-not-take-part-lie
O estudo que Robert Malone publicou e por isso foi banido do Twitter:
The Pfizer 6 month data shows that Pfizer's COVID-19 inoculations cause more illness than they prevent. Plus, an overview of the Pfizer trial flaws in both design and execution.
https://www.canadiancovidcarealliance.org/media-resources/the-pfizer-inoculations-for-covid-19-more-harm-than-good/
As companhias de seguros lançam o alarme para o aumento de 40% das mortes nas pessoas das idades entre 18-64 anos, em relação aos níveis pré-pandemia. Se a maioria não é atribuída ao COVID, não admira, mas não me admira que se correlacionem com a «epidemia» de ataques de coração e outros casos insólitos em pessoas injetadas com as «vacinas»!
https://www.zerohedge.com/medical/life-insurance-ceo-says-deaths-40-among-those-aged-18-64-and-not-because-covid
https://www.youtube.com/watch?v=x5-5P3ugQ_M
Prof. Raoult: Omicron difunde-se muito, é muito benigno, e há muitos portadores sãos.
Novo «variante» com 42 mutações, proveniente dos Camarões e detetado em França. Vão continuar a surgir, em todo o mundo, variantes. Isto é absoluta certeza e decorre da biologia.
Não esquecer que coronavírus é uma família de vírus, com estripes que dão sintomas suaves, e que se disseminem muito (o «resfriado comum» ou «common cold» é devido a coronavírus).
https://www.rt.com/news/545108-new-covid-strain-france/
Um artigo que testemunha o desvario da época que vivemos:
https://off-guardian.org/2022/01/06/the-three-faces-of-evil/
Exatamente como eu previ, em Novembro passado: O variante Omicron deveria ser saudado como a saída da crise do COVID. Ele é mais infecioso, mas também muito menos perigoso (letalidade baixa) que as infeções de variantes anteriores. Leia:
https://www.zerohedge.com/covid-19/uk-scientist-says-omicron-ray-light-could-help-transform-covid-common-cold
Nunca estareis «plenamente vacinados/as» é o que se conclui das palavras da diretora do CDC:
https://off-guardian.org/2022/01/25/cdc-pivoting-its-language-on-vaccination-status/
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