Não deixa de ser insólito e preocupante que perante os esforços conjugados de todos os países europeus para conter a pandemia do coronavírus, não seja adiado o gigantesco exercício militar da NATO previsto para Abril, que vai implicar somente a maior movimentação de tropas da NATO neste continente, desde o fim da IIª Guerra Mundial.*
Ainda mais estranho aparece este facto, face ao conjunto de notícias provenientes dos próprios EUA, segundo as quais haverá uma enorme contaminação na população e um número elevado de mortes, causadas pelo vírus.
Para cúmulo, está previsto um mega-concerto para inaugurar o exercício da NATO, com a banda de «rock» do contingente europeu dos EUA na NATO. Já chegou à Polónia uma parte da força dos EUA que participará nestes «jogos de guerra» em tamanho real.
A passividade dos governos, o black out informativo e a falta de mobilização de forças populares significativas contra este acontecimento insólito e inquietante, fazem-me perguntar:
- Estarão os militares dos EUA imunizados** contra o coronavírus?
- E os militares dos outros países da NATO que participarão no exercício (incluindo Portugal) estarão também eles imunizados?
- Estas movimentações de soldados, que podem ser portadores de vírus, não irão fragilizar ainda mais a população civil, em termos de possibilidade de contágio?
- Quais os verdadeiros motivos para que tal exercício maciço se mantenha, numa altura destas, algo que se pode adiar, não se trata de conter um perigo, uma ameaça, iminente?
A cidadania dos países da NATO deveria exigir em termos enérgicos, aos respectivos governos, que este exercício seja cancelado ou pelo menos adiado.
Ler o artigo de Manlio Dinucci, traduzido em português:
* 20 mil soldados vindos dos EUA + 10 mil estacionados na Europa + 7 mil soldados de 10 países europeus da NATO.
Além disso, uma operação logística gigantesca envolvendo muitos milhares de tanques, armas, meios de transporte...
** Sabe-se, de fonte segura, que a DARPA está envolvida em pesquisa para imunizar selectivamente tropas, face a uma bioarma libertada num teatro de operações.
Não seria impossível que as investigações envolvam soldados americanos - sem o saberem - injectados antes de partirem para a Europa com uma vacina, ou com um cocktail de anti-corpos contra o coronavírus que tenha uma função semelhante. Lembremos que, no caso da invasão do Iraque em 2003, muitos soldados americanos adoeceram devido ao excesso de estímulo do seu sistema imunitário, causado por vacinas múltiplas, naquilo que foi considerado uma doença misteriosa. Tal como no passado, não deveria surpreender-nos que os EUA se preparem para testar as várias versões de vacina e/ou de soro anti-covid-19.
O cenário desta «invasão» no terreno europeu, o seu não adiamento, pode ser ocasião para testar vacinas. Poderão comparar o efeito de protecção nas suas tropas, com a não protecção ou protecção apenas por meios convencionais, nas tropas dos países aliados e na população civil.
Ler o artigo de Manlio Dinucci, traduzido em português:
Na Europa fechada pelo vírus, a União Europeia abre as portas ao exército USA
------------------* 20 mil soldados vindos dos EUA + 10 mil estacionados na Europa + 7 mil soldados de 10 países europeus da NATO.
Além disso, uma operação logística gigantesca envolvendo muitos milhares de tanques, armas, meios de transporte...
** Sabe-se, de fonte segura, que a DARPA está envolvida em pesquisa para imunizar selectivamente tropas, face a uma bioarma libertada num teatro de operações.
Não seria impossível que as investigações envolvam soldados americanos - sem o saberem - injectados antes de partirem para a Europa com uma vacina, ou com um cocktail de anti-corpos contra o coronavírus que tenha uma função semelhante. Lembremos que, no caso da invasão do Iraque em 2003, muitos soldados americanos adoeceram devido ao excesso de estímulo do seu sistema imunitário, causado por vacinas múltiplas, naquilo que foi considerado uma doença misteriosa. Tal como no passado, não deveria surpreender-nos que os EUA se preparem para testar as várias versões de vacina e/ou de soro anti-covid-19.
O cenário desta «invasão» no terreno europeu, o seu não adiamento, pode ser ocasião para testar vacinas. Poderão comparar o efeito de protecção nas suas tropas, com a não protecção ou protecção apenas por meios convencionais, nas tropas dos países aliados e na população civil.
3 comentários:
talvez seja tarde demais para ele travar esta batalha...
https://www.zerohedge.com/health/commander-us-army-europe-may-have-been-exposed-coronavirus-pentagon
Finian Cunningham, da Strategic Culture Foundation reforça a convicção do que acima escrevo:
https://www.strategic-culture.org/news/2020/03/12/nato-and-covid-19-a-parasitical-disease-in-europe/
Ver artigo de João Goulão: https://www.oladooculto.com/noticias.php?id=685
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