Pitágoras foi sempre considerado um cientista/filósofo. Também esteve associado com uma visão esotérica do Mundo. Sabe-se que formou sociedades iniciáticas com os seus discípulos.
A visão matemática ou geométrica do Cosmos era muito difundida, na Grécia antiga:
Os sólidos platónicos, o tetraktys pitagórico, a questão da quadratura do círculo, o paradoxo de Zenão (antevisão dos infinitesimais de Newton e Leibniz), os átomos, ou seja, unidades que não podem ser seccionadas (eram-lhes atribuídas estruturas geométricas...).
Eram questões colocadas, com solução - algumas - na época de Pitágoras, mas outras só posteriormente puderam receber solução, ou explicação da ciência, e outras, ainda continuam por resolver e talvez nunca obtenham solução satisfatória.
Se a ciência é uma forma de questionar o real e de tentar obter respostas/soluções, experimentando ou observando o mesmo real, então os gregos clássicos foram os maiores questionadores da Antiguidade.
Este é, a meu ver, o mais relevante legado que nos deixaram os filósofos e cientistas da Civilização Greco-Romana.
Vários desenvolvimentos recentes das ciências vieram estimular uma versão atualizada da visão pitagórica de harmonia do Universo.
Com efeito, os gregos da antiguidade não tinham o aparato tecnocientífico dos dias de hoje.
Porém, suas intuições revelaram-se fecundas. Muito do saber atual baseia-se em princípios, teoremas, teorias, dos filósofos/cientistas gregos:
-Demócrito e Epicuro formularam a hipótese atomística, popularizada séculos mais tarde por Lucrécio e por outros, na sociedade romana.
-Platão e Aristóteles foram dois gigantes filosóficos, sobre os quais assentou praticamente toda a filosofia escolástica medieval e influenciaram as escolas posteriores da filosofia ocidental.
- No Renascimento, o «quadrivium» (4 das 7 «artes liberais») incluía a música: Não era música prática mas teórica, na qual os conceitos pitagóricos assumiam grande destaque.
- Os princípios da harmonia pitagórica reinaram durante séculos, como é referido no primeiro vídeo («The Music of Life», ao minuto 58' e seguintes). Tais princípios estão subjacentes a quase toda a Música ocidental anterior à época contemporânea.
- No segundo vídeo (Maths and Musical Tuning), a teoria pitagórica das cordas vibrantes é explicada com exemplos práticos, para quem gosta de aprofundar o lado matemático.
Embora estes dois vídeos não contenham obras musicais*, achei que tinham cabimento na série "Segundas-feiras musicais". Eles mostram que a música está profundamente associada à ciência; em particular, à Física pitagórica.
Nesta época contemporânea, posterior à 2ª Guerra Mundial, perante conflitos acesos e guerras brutais cujas vítimas principais são - não esqueçamos - civis indefesos, vem a propósito lembrar que o maior avanço civilizacional, em todos os domínios, tem sido em épocas de paz, de tolerância, de vontade de comerciar e de conhecer outros povos.
Pelo contrário, as épocas de guerra, destruidoras de pessoas e empobrecendo de maneira duradoira os indivíduos e as sociedades, tanto nos vencedores como nos vencidos, foram épocas de estagnação dos saberes e em que recuou o nível de educação da população, em geral.
Um grande paradoxo destas épocas de conflito, é que os beligerantes de ambos os lados julgam estar dentro da razão; os outros seriam os bárbaros, que estariam - pelo menos, no plano moral - abaixo do que seria «o humano». A desumanização do inimigo ocorre antes de haver guerra, propriamente dita. É como se antes da guerra, os inimigos precisassem de ser anulados enquanto seres humanos, para «legitimar» o desencadear da violência, para os exterminar.
No meio da algazarra, os representantes oficiais das diversas religiões e correntes espirituais, são inaudíveis. Se as suas vozes pronunciam palavras sensatas para retomar os caminhos da paz, ou são ignoradas, ou são deturpadas por uma média totalmente ao serviço de um dos lados, o lado do dinheiro e das armas, não o lado do povo e seus interesses vitais.
Os que fazem exceção, como Romain Rolland, que se colocam «Au-dessus de la mêlée» (acima da refrega), são caluniados (sem se poderem defender) pelos rastejantes vermes, que são parasitas do Estado e dos ricos e fazem seu modo de vida do cobarde insulto.
As multidões foram condicionadas a seguir a força política que faz maior barulho, que fala com «voz mais grossa». Tem-se verificado que este comportamento vai proporcionar que se instale um Estado que não respeita o Direito, um fascismo. Já vemos despontar isso em vários países europeus da OTAN e nos EUA.
O verniz de democracia, de liberalismo, de direitos humanos, estalou. A abjeta bestialidade vem à superfície. Ela é promovida pelos políticos do poder, financiados pelos oligarcas e assessorados por certos intelectuais do lambe-botas.
É a tripla aliança da oligarquia (multimilionários), com a média repleta de intelectuais «subsidiados», que enxameiam os écrans de TV ou «smartphone», e com o «Estado Profundo». Esta aliança é que decide os resultados das eleições e a composição dos governos. Com efeito, as eleições estão viciadas à partida, pela impossibilidade dos partidos e candidatos não apoiados pelos grupos acima, fazerem ouvir as suas vozes, esclarecer os pontos do seu programa eleitoral, ou dar a conhecer seus dirigentes e apoiantes mais destacados. Isto acontece, não apenas durante a campanha eleitoral, também nos intervalos entre as campanhas, de forma permanente.
A exposição intensa nos media é fundamental, nos nossos dias: É indispensável, para alguém se tornar personagem famoso, este simples facto de aparecer frequentemente na TV. O sistema dito de democracia representativa cultiva esta assimetria constantemente: De um lado, as personalidades dentro da «janela de Overton» e do outro, as outras, marginalizadas. A narrativa dominante torna-se assim hegemónica, devido ao efeito seletivo/ amplificador dos media.
As pessoas ficam convencidas de seja o que for, se ouvirem e lerem quotidianamente, nos diversos media, basicamente a mesma narrativa, apenas com diferenças de pormenor. Quase ninguém se interessa em saber se existem, e o que exprimem as vozes dissonantes.
Tendo em conta as considerações dos parágrafos acima, torna-se claro que estamos perante a degradação das democracias parlamentares e perante a ascensão dum «Estado corporativo», resultante da fusão das grandes corporações [com os grupos de média associados], com o Estado e seus órgãos [o Executivo, o Parlamento, os Tribunais e Administração Pública].
Com os tentáculos longos e múltiplos, o complexo multimilionário/mediático/político/burocrático tem vindo a dominar a sociedade, não de forma ostensiva, como os totalitarismos do século XX, mas de forma perversa, como um árbitro corrompido. Como alguém que está sempre a favorecer um dos lados, facilitando o avanço dos seus peões, protegendo-os se eles estiverem em apuros, incentivando a deserção nas hostes contrárias, jogando com a possibilidade de ascensão em cargos públicos, etc.
Confesso que - durante muito tempo - achei que as pessoas que beneficiavam diretamente do sistema, eram somente uma ínfima minoria. Agora, tenho opinião substancialmente diferente: Penso que as pessoas mais diversas, das mais variadas condições sociais, económicas, navegam dentro da barca dos vencedores, de forma real ou ilusória, porque os tentáculos do complexo acima mencionado são longos e disseminam-se em toda a sociedade.
Por isso, se houver uma ou várias forças com um discurso crítico em relação ao sistema, não vão conseguir, por si mesmas, diminuir o domínio totalitário sobre as mentes. Tais forças críticas - desde que estejam em pequena minoria na sociedade - não serão brutalmente reprimidas, pelo contrário, serão toleradas. Acabam por servir de alibi para justificar que o sistema, afinal, é o mais democrático possível (sic!).
Esta foi a situação real das sociedades nas democracias liberais, até que o próprio cerne do sistema entrou em crise.
Refiro-me à impossibilidade de continuar com o «esquema, ou pirâmide, de Ponzi», que permitia manter os pobres mais ou menos submissos, dentro do «Estado Social», enquanto - ao mesmo tempo - as oligarquias auferiam lucros substanciais, agora mais com a especulação financeira, do que nas atividades industriais e comerciais do «capitalismo clássico».
É difícil de assinalar o ponto de viragem, porque se trata de um processo complexo, ocorrendo a partir de vários centros de decisão (mesmo se coordenados). Mas, se eu tivesse de escolher uma data para o momento em que caíram totalmente as máscaras «democráticas», seria o 11 Setembro de 2001, quando a potência hegemónica tomou pretexto para desencadear campanhas militares, numa escala e num grau de violência destrutiva não vistas, desde há mais de 50 anos.
Estas campanhas faziam parte de um plano tornado público em 1999 (PNAC). Tenha-se em conta que - muito antes do 11-09-2001 - sete países do Médio Oriente (Afeganistão, Iraque, Síria, Líbia, Irão, Iémen e Líbano) estavam na mira dos redatores do documento (os «neocons»). Consideravam eles que para manter a dominância mundial dos EUA, aqueles regimes teriam de ser submetidos, ou derrubados. Vemos até que ponto os neocons tiveram e têm influência na maior potência militar do Planeta. Todos os governos dos países que não aceitassem submeter-se ao poder hegemónico, estavam sujeitos a ser derrubados, por todos os meios: corrupção, subversão, coerção, sanções, bloqueios e meios militares, incluindo bombardeamentos e invasão.
Mas, a ambição de um Mundo unipolar, com um papel especial para os EUA, é resultante da húbris, da embriaguez da vitória (sobre a URSS). Os gregos antigos consideravam que era um perigo para um general triunfante; que ele poderia - por excesso de húbris - deitar tudo a perder. A «húbris» americana é absolutamente megalomaníaca, não tem qualquer hipótese de se realizar. No entanto, tem criado muito caos e destruição.
Ao querer levar a cabo esta política de híper-imperialismo, os EUA estão a condenar-se a si próprios e ao Mundo inteiro, com a possibilidade terrível duma guerra nuclear, que não terá vencedores e onde os sobreviventes serão mais infelizes do que aqueles que morreram no impacto direto das bombas nucleares.
A crise do imperialismo é relativamente fácil de se compreender. Chegou aos seus limites: A destruição que provoca é como «serrar o ramo onde está sentado». Tornou-se depredador, numa escala insustentável: Tanto em termos de capacidade de regeneração dos ecossistemas naturais, como de alimentação das populações (abandono da agricultura de autossubsistência, pela agricultura industrial virada para exportação); até mesmo as novas tecnologias são reorientadas, com o objetivo de reforçar os dispositivos de vigilância das oligarquias no poder. A produtividade, num sistema onde o lucro fácil da especulação tem rédea livre, não pode deixar de ficar afetada gravemente. Necessariamente, desce a produtividade real, ou seja, a relativa aos produtos e serviços, que são úteis à sociedade.
Tudo isso sabemos, embora haja uma esquerda que insiste em conceitos marxistas completamente caducos, que podem ter parecido adequados numa altura em que o capitalismo (no séc. XIX) era sobretudo industrial, por oposição ao capitalismo do século XXI, financeiro e digital.
Com efeito, a crise da esquerda é paralela à crise do capitalismo. Ela não conseguiu integrar, de forma harmoniosa, os interesses dos trabalhadores e da humanidade, com os da natureza, nem tem sabido como combater as novas formas de exploração. Muitas pessoas são encaminhadas para falsas conceções teóricas pois os que controlam os aparelhos partidários, se fossilizaram nesta ou naquela versão do marxismo.
Por outro lado, tal esquerda ficou «órfã», porque durante anos e decénios, se limitou a arvorar o «socialismo real» como modelo. Pelo menos, agora, um número significativo de pessoas, à esquerda, já percebe que o «socialismo real» não existe; ou que nunca chegou a existir, na verdade.
Por muito tristes que sejam as experiências passadas de «socialismo real» em vários países, não se deve fazer tábua-rasa delas; é importante examiná-las criticamente. Pois, «quem não estuda a História, está condenado a repeti-la». Seria a coisa mais estúpida e trágica, repetir os erros de pessoas, partidos e governos, que se intitularam socialistas ou comunistas! Será que as pessoas de esquerda não conseguem descolar das etiquetas, dos slogans, das narrativas heroicas, e usarem as suas faculdades de pensamento?
Sei que existem dentro das fileiras da esquerda pessoas sinceras e inteligentes, que compreendem as tragédias que foram - em numerosos casos - os desempenhos das esquerdas no poder. Provavelmente, muitos têm receio de ir até ao fim do raciocínio, ou de o formular de um modo límpido:
- Serei eu melhor para fazer tal coisa? Não, por certo: Pela simples razão de que não sou historiador, nem politólogo; não me considero competente para fazer uma «nova síntese». E não teria qualquer efeito prático, mesmo que a fizesse, e que ela fosse bem feita. Pois, essa nova síntese só teria impacto, se fosse conhecida e discutida. Porém, sabemos como a dinâmica política é tributária da publicidade; se não fores muito conhecido, ninguém te vai ouvir/ler.
Penso, no entanto, que do ponto de vista filosófico, é necessário nos libertarmos dos conceitos dicotómicos que têm moldado o discurso da política, assim como a forma como costumamos pensar a moral e muitos outros assuntos.
Um primeiro passo, será nos centrarmos no código de conduta interior, a nossa ética pessoal, uma ética não egocêntrica, mas realista. Uma ética em que nos sentimos ligados, através de laço espiritual, ao Universo e tentamos descortinar, no livro da Natureza, o sentido da nossa caminhada.
Se a sociedade não está capaz de nos compreender, não vamos gesticular para tentar agradar-lhe. Não vamos tentar ganhar adeptos. Mais frutuoso - em qualquer situação - é agirmos de acordo com o nosso código interior. Isto acabará por dar seus frutos, junto das pessoas que nos são próximas.
É pelos atos, não pelas palavras, que as mentes se podem abrir. Não devemos ter ilusões de poder. É ilusório crermos que somos capazes de mudar as sociedades, individualmente. No entanto, as sociedades mudam e as vontades e consciências têm um peso neste processo.
E A INCAPACIDADE DOS RUSSOS LHES FAZEREM FRENTE, APESAR DE TEREM OS MEIOS.
Transcrevo a apresentação:
Paul Craig Roberts (PCR) has had careers in scholarship and academia, journalism, public service, and business. He is chairman of The Institute for Political Economy.
President Reagan appointed Dr. Roberts Assistant Secretary of the Treasury for Economic Policy and he was confirmed in office by the U.S. Senate. From 1975 to 1978, Dr. Roberts served on the congressional staff where he drafted the Kemp-Roth bill and played a leading role in developing bipartisan support for a supply-side economic policy. After leaving the Treasury, he served as a consultant to the U.S. Department of Defense and the U.S. Department of Commerce.
Dr. Roberts has held academic appointments at Virginia Tech, Tulane University, University of New Mexico, Stanford University where he was Senior Research Fellow in the Hoover Institution, George Mason University where he had a joint appointment as professor of economics and professor of business administration, and Georgetown University where he held the William E. Simon Chair in Political Economy in the Center for Strategic and International Studies.
He has contributed chapters to numerous books and has published many articles in journals of scholarship, including the Journal of Political Economy, Oxford Economic Papers, Journal of Law and Economics, Studies in Banking and Finance, Journal of Monetary Economics, Public Choice, Classica et Mediaevalia, Ethics, Slavic Review, Soviet Studies, Cardoza Law Review, Rivista de Political Economica, and Zeitschrift fur Wirtschafspolitik. He has entries in the McGraw-Hill Encyclopedia of Economics and the New Palgrave Dictionary of Money and Finance.
He has contributed to Commentary, The Public Interest, The National Interest, Policy Review, National Review, The Independent Review, Harper’s, the New York Times, The Washington Post, The Los Angeles Times, Fortune, London Times, The Financial Times, TLS, The Spectator, The International Economy, Il Sole 24 Ore, Le Figaro, Liberation, and the Nihon Keizai Shimbun. He has testified before committees of Congress on 30 occasions.
O prof. J. Krause é diretor e membro cientifico do InstitutoMax Planck para a Ciência da História Humana em Iena.
A conferência gravada está incluída num ciclo de conferências promovido pela Fundação Eugène Dubois, o famoso e importante antropólogo holandês que descobriu a calote craniana do Homo erectus, na ilha de Java ("Homem de Java").
O diretor de tese de Krause foi Svante Paabo, inventor da técnica de obtenção e sequenciação de ADN antigo, a partir de fósseis, de quem já reproduzimos uma conferência, neste blog.
Na introdução, o Prof. Krause refere-se ao facto de ter descoberto (pelo ADN antigo) a espécie humana fóssil Homem de Denisova e homenageia Dubois.
Mas, a maior parte da conferência é dedicada à visão que tem da Pré-História, especialmente dos períodos que antecedem os primeiros relatos escritos, de cerca de -8000 a cerca de -3000, antes do presente.
Ele ilustra o facto do estudo do ADN antigo, conjugado com a amostragem do ADN de populações contemporâneas, ter contribuído para esclarecer as incógnitas que se colocavam sobre essas épocas, em arqueologia e antropologia.
O estudo das migrações humanas no continente euroasiático, utilizando os instrumentos da genética molecular, permite compreender melhor o passado remoto do continente europeu, milhares de anos antes do registo escrito da História.
Mas, neste ponto, vale a pena mencionar os rumores para que o público em geral tenha uma ideia do que os analistas podem pensar que poderia acontecer.
Não há dúvida de que o “Estado Profundo” [serviços secretos em nome dos grandes estabelecimentos financeiros, de TI e de grande energia] está a agir através do Fórum Económico Mundial (FEM), da ONU e da OMS, bem como do Conselho Europeu (CE) não eleito. .
Nenhuma dessas entidades jamais foi eleita. O FEM e o órgão político da ONU sob o comando do Sr. (fantoche) Guterres concluíram um acordo de cooperação ilegal em Junho de 2019 para a execução da Agenda 2030.
A ONU há muito que deixou de ser o pacificador e mediador da paz mundial para o qual foi concebida .
Em vez disso, o Estado Profundo colocou à sua frente os seus fantoches que cumprem plenamente a sua “agenda” – e essa agenda não é para o bem do povo, muito pelo contrário.
Há poucos dias, o Sr. Tedros, Diretor Geral da OMS, – nunca eleito livremente, mas nomeado com o poder financeiro da Fundação Bill Gates – declarou uma emergência de saúde mundial.
No jargão do protocolo da OMS, é chamada de “ Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional” (PHEIC) , devido ao alegado surto de varíola dos macacos, agora chamada por uma estranha razão “não discriminatória” de “Mpox”.
O surto, dizem, aconteceu no Congo – um país rico em terras raras, ouro e muitos outros minerais valiosos. De acordo com o Diretor Geral da OMS, Tedros (9 de agosto de 2024)
“Desde o início deste ano, a República Democrática do Congo tem registado um grave surto de Mpox, com mais de 14 000 casos notificados e 511 mortes. No mês passado, foram notificados cerca de 50 casos confirmados e mais casos suspeitos em quatro países vizinhos da RDC”.
Alguns especialistas médicos ainda não adquiridos dizem que é uma forma mais branda do que a varíola dos macacos original. Isto é menos que nada, comparado com a infecção anual de gripe; entre 40 e 60 milhões por ano apenas nos EUA.
Refira-se que estes chamados “casos confirmados” no Congo são o resultado do teste de reacção em cadeia da polimerase aplicado ao mpox (teste PCR) que não detecta o vírus.
Então, por que o PHEIC ?
Em primeiro lugar, para assustar as pessoas em todo o mundo;
em segundo lugar , ver até onde a OMS pode ir impondo a sua tirania porque o chamado Tratado da Pandemia, que lhe daria poderes ditatoriais universais, não foi aprovado na Assembleia Mundial da Saúde (AMS) de Maio de 2024.
Não se preocupe, porém, eles não desistirão. Muitas actividades no sentido da tirania da OMS estão planeadas para a próxima Assembleia Geral (AG) da ONU;
e terceiro , com o PHEIC em vigor, podem exigir confinamentos, uso de máscaras e mandatos de vacinação — os mandatos assassinos.
Para não esquecer, TODAS as vacinas, chamadas pelas indústrias farmacêuticas de “vacinações”, baseiam-se agora e no futuro na tecnologia mRNA, que sabemos que depois da covid, é desastrosa e uma injeção assassina.
Serve, como durante o ensaio do COVID, para dizimar ainda mais a população mundial. Os avanços nas tentativas criminosas de reduzir a população mundial não estão a progredir suficientemente rápido, por isso devem inventar cada vez mais plandemias, portanto, mandatos vaxx - diz-se que serão impostos pela NATO. A NATO fará com que ninguém escape.
Para onde eles iriam, afinal? Todos os 194 países foram cooptados, pressionados, chantageados e até ameaçados. O que este último significa, vimos durante o COVID, quando vários chefes de estado que recusaram o mandato.do covid, principalmente em África, morreram em circunstâncias invulgares,
Kary Mullis foi o inventor da técnica de reação em cadeia da polimerase (PCR) — o teste que permitiu o florescimento da plandemia — e partilhou o Prêmio Nobel de Química de 1993 com Michael Smith.
Kary Mullis morreu misteriosamente em 7 de agosto de 2019, poucos meses antes da plandemia da Covid-19 atingir o mundo à meia-noite de 31 de dezembro de 2019 – a abertura da Agenda 2030?
Dr. Mullis disse desde o início que o PCR não detecta nenhuma doença.
Apesar das evidências mundialmente conhecidas de que o teste PCR não detecta nenhuma doença, atualmente está sendo usado novamente para determinar a presença de Mpox em pessoas.
A franqueza do Dr. Mullis sobre o PCR, o que ele faz e o que não faz – pode ter custado-lhe a vida.
O falecido Dr. Seu legado prevalecerá.
Vídeo “É assim que eles VÃO CONTROLAR todos nós!”. Surgem planos para a pandemia 2.0
("Redacted" – vídeo de 19 minutos, 17 de agosto de 2024)
Apesar das evidências mundialmente conhecidas de que o teste PCR não detecta nenhuma doença, atualmente está sendo usado novamente para determinar a presença de Mpox em pessoas.
Mpox no Congo. Por que? Sob confinamento e com a NATO no comando, a exploração de terras raras e outros minerais no Congo poderá começar imediatamente.
É claro que, tal como especulamos, eles – o Deep State & Co. – também estão especulando. A aposta deles é que grande parte da população concordará novamente. Enquanto nós, o povo, estamos apostando e esperando que um número suficiente de pessoas, médicos e instituições de saúde, já tenham visto a luz e não participem mais neste crime contra a humanidade pela segunda vez.
Então, eles têm uma alternativa de reserva. Caos, Guerra Civil – destruição, começando talvez em África, mas mais provavelmente, num dos países ocidentais, nos EUA, na Europa – estamos a especular. Ou talvez nem tanto. O filme “Guerra Civil” foi rodado fora de Hollywood, começando em 2022 em Atlanta e posteriormente finalizado em Londres. Em abril de 2024, “Guerra Civil” foi lançado mundialmente. Exceto na China, chegou aos cinemas apenas em junho de 2024.
Poderíamos chamar de planejamento preditivo da “Guerra Civil”?
Há também este obscuro “módulo de formação” da CIA – que é dirigido a médicos, advogados, empresários, professores, executivos de empresas. Estes profissionais serão recrutados como cruzados sociais para o grupo político que a CIA está a promover com o objectivo de derrubar o governo [dos EUA].
Clique para ampliar
É claro que o mesmo ou semelhante poderia acontecer na Europa. Por outros meios, está bem encaminhado com a introdução de certificados digitais Vaxx. A partir de setembro de 2024, o certificado digital será testado em cinco países selecionados da UE: Letónia, Grécia, Bélgica, Alemanha e Portugal.
Podemos especular que isso é pura incitação ao medo e que não acontecerá porque a resistência é demasiado elevada.
Mas olhando mais de perto para os países “piloto”, verá que todos eles têm registos de extrema obediência, de Portugal à Alemanha, e todos os demais. Se os resultados do ensaio forem positivos, pode-se esperar que o exercício seja alargado a todo o resto da Europa e, em breve, aos EUA e ao que ainda chamamos de “ocidente global”.
A falsa plandemia Mpox seria ideal para “testar” o caso, mandatos forçados de vaxx – e isso com a ajuda da NATO, como já foi dito em muitas ocasiões.
A OTAN passou de uma força de defesa ocidental em 1949 para um dos mais ardentes agressores em todo o mundo - e agora como um aplicador de mandatos vaxx - que coroa o seu papel assassino na ajuda ao genocídio de grandes segmentos da população mundial, se não pela guerra, então por vaxxes.
Seria uma forma de alcançar o controlo total, sem utilizar como primeiro passo um sistema monetário digital. O digital está a avançar rapidamente, mas a resistência também está a crescer.
A vacinação forçada para um “vírus” – provavelmente nenhum vírus – que nem sequer causa uma doença mortal, mas é menos prejudicial do que a gripe comum, significa claramente que a vacinação é uma sentença de morte para todos aqueles que a recebem, ou são forçados a recebê-la .
Está a contribuir para o Objectivo Número Um da Grande Reinicialização / Agenda 2030 da ONU – DESPOPULAÇÃO. Os lucros para a indústria farmacêutica que surgirão paralelamente são, obviamente, bem-vindos. Mas eles NÃO são a prioridade número um.
O controle do certificado Vaxx da UE é mais eficaz do que o dinheiro totalmente digital. Vai ao cerne da questão, nomeadamente a vida e a morte.
*
Clique no botão de compartilhamento abaixo para enviar por e-mail/encaminhar este artigo para seus amigos e colegas. Siga-nos no Instagram e no Twitter e assine nosso canal Telegram . Sinta-se à vontade para repassar e compartilhar amplamente artigos de Pesquisa Global.
Peter Koenig é analista geopolítico e ex-economista sênior do Banco Mundial e da Organização Mundial da Saúde (OMS), onde trabalhou por mais de 30 anos em todo o mundo. Ele é o autor de Implosão – Um Suspense Econômico sobre Guerra, Destruição Ambiental e Ganância Corporativa; e coautora do livro de Cynthia McKinney “Quando a China espirra: do bloqueio do coronavírus à crise político-econômica global” ( Clarity Press – 1º de novembro de 2020).
Peter é pesquisador associado do Centro de Pesquisa sobre Globalização (CRG). Ele também é membro sênior não residente do Instituto Chongyang da Universidade Renmin, Pequim.