sábado, 29 de julho de 2023

GOVERNO NETANAYAHU EM ISRAEL, PIOR QUE O KU-KLUX-KLAN

 

               Tamir Pardo: Dirigente do MOSSAD de 2011 a 2016

Leia notícia sobre as declarações de Tamir Pardo, ex-chefe do MOSSAD (a agência de inteligência de Israel). Ele conhece em pormenor os meandros da política israelita. Dois dos ministros do atual governo são, sob todos os critérios aceites, autênticos criminosos, visto que são racistas e que incitam os judeus a cometerem crimes contra as populações palestinianas. 

Ele afirma também que muitas leis passadas no Knesset (o Parlamento de Israel), seriam consideradas abertamente racistas e discriminatórias se fossem produzidas por parlamentos de países europeus contra cidadãos judeus. 

Mas, relativamente às leis de Israel, sobre os palestinianos, o governo e deputados «têm carta branca» para fazer tudo o que quiserem, pois os governos e parlamentos dos países ocidentais são cobardes e não se atrevem a por em causa, seja o que for, vindo do Estado de Israel.  

https://www.zerohedge.com/geopolitical/ex-mossad-chief-netanyahu-government-worse-ku-klux-klan

VACINAS COVID: 24 VEZES MAIS REAÇÕES ADVERSAS QUE TODAS AS OUTRAS JUNTAS

 

Imagem do «Department of Health in Western Australia»

Um estudo australiano mostra que o número de casos de reações adversas com a vacina COVID atingiu uma incidência de cerca de 24 vezes, das reações adversas de todas as outras vacinas. Veja a tabela seguinte:

Retirada de artigo de EPOCH TIMES

Epoch Times Photo
Tabela acima, mostra os números de vacinas administradas e os acontecimentos adversos reportados, com a taxa dos acontecimentos adversos, quer para vacinas não-COVID, quer para vacinas COVID, em 2021.

Uma das causadoras destes efeitos adversos é a vacina da MODERNA. No entanto, segundo o mesmo artigo, o governo australiano estabeleceu um acordo com esta empresa de biotecnologia, para desenvolvimento de outras vacinas usando o ARNm como veículo.

quinta-feira, 27 de julho de 2023

«Como vai ser» pelo Major-General Raúl Cunha

 [copiado de  https://estatuadesal.com/2023/07/27/como-vai-ser/]

Como vai ser

Major-General Raúl Cunha, in Facebook, 26/07/2023)



«Penso que já deve ser óbvio para toda a gente que a guerra na Ucrânia constitui uma verdadeira catástrofe que provavelmente não irá terminar tão cedo e, quando terminar, o resultado final não vai ser uma paz duradoura. Vejamos então como foi que o Ocidente acabou por se encontrar nesta terrível situação. A argumentação tradicional da maioria dos dirigentes e “sabichões” ocidentais sobre as origens da guerra é que Putin lançou um ataque não provocado em 24 de Fevereiro de 2022, motivado pelo seu grande plano de criar uma Rússia ainda maior. A Ucrânia, assim o pintam, era o primeiro país que ele pretendia conquistar e anexar, mas não seria o último.

Mas, em alternativa a esse delírio visionário e como já muitos e bons repetiram em várias ocasiões, não há quaisquer evidências a sustentar essa linha de alegações e, pelo contrário, há provas consideráveis que directamente a contradizem. A realidade foi que, em 2021, ucranianos e americanos já tinham decidido tentar a recaptura da Crimeia pela força (o que projectaram para o final do inverno seguinte) e para esse efeito começaram a concentrar as tropas ucranianas na frente do Donbass, procederam ao fornecimento maciço de armamento e ao treino de combate acelerado dos regimentos ‘Azov’ e do exército. Entre 16 e 23 de Fevereiro e obviamente no âmbito de uma grande operação militar em perspectiva, foram intensificados de forma exponencial os bombardeamentos sobre Donetsk e Lugansk. O objectivo da operação (à semelhança do que foi feito na operação "Tempestade" na Croácia em 1995) seria rapidamente tomar o controlo de todo o território ucraniano na posse dos separatistas, sem que os russos tivessem tempo de reagir.

Em face desta possibilidade, a reação russa teve de ser planeada e executada à pressa – decidiram surpreender os ucranianos tomando a iniciativa de serem os primeiros a atacar e em cerca de dez dias reconheceram a independência das repúblicas separatistas e estabeleceram com as mesmas os legítimos acordos de cooperação e operação militar à luz do direito internacional. Embora não haja dúvidas de que, na prática, a Rússia invadiu a Ucrânia, a causa final e principal desta guerra foi de facto a decisão do Ocidente – e neste caso referimo-nos principalmente aos Estados Unidos – de fazer da Ucrânia um baluarte ocidental na fronteira da Rússia.

O elemento fundamental dessa estratégia era a entrada da Ucrânia para a NATO, um acontecimento que Putin e os seus acólitos, e os deputados de todos os partidos do espectro político russo, viam unanimemente como sendo uma ameaça existencial que teria de ser eliminada. Esquecemo-nos frequentemente que um grande número dos que conceberam as políticas e de estrategas, americanos e europeus, se opuseram à expansão da NATO desde o início, porque entendiam que os russos a veriam como uma ameaça e que essa política acabaria levando ao desastre. A lista dos que se opuseram inclui George Kennan, o Secretário da Defesa do Presidente Clinton, William Perry e o seu Chefe do Estado-Maior Conjunto, general John Shalikashvili, Paul Nitze, Robert Gates, Robert McNamara, Richard Pipes e Jack Matlock, apenas para citar alguns.

Na cimeira da NATO em Bucareste, em Abril de 2008, quer o Presidente francês Nicolas Sarkozy quer a Chanceler alemã Angela Merkel se opuseram ao plano do Presidente George W. Bush de trazer a Ucrânia para a Aliança. Merkel disse mais tarde que a sua oposição se baseou na sua crença de que Putin interpretaria esse facto como uma “declaração de guerra”.

É agora claro que aqueles que se opunham à expansão da NATO estavam correctos, mas infelizmente perderam esse debate e a NATO avançou para o leste, o que acabou por levar os russos a desencadearem esta guerra.

Se os Estados Unidos e os seus aliados não tivessem actuado de forma a procurarem trazer a Ucrânia para a OTAN em Abril de 2008, ou se tivessem estado dispostos a acomodar as preocupações de segurança de Moscovo, depois de ter rebentado a crise na Ucrânia em Fevereiro de 2014, provavelmente não teria acontecido a actual guerra na Ucrânia e as fronteiras desta estariam ainda como eram, quando do seu acesso à independência em 1991.

O Ocidente cometeu um erro colossal, pelo qual todos nós e muitos outros mais, ainda iremos pagar severamente.  »


Comentário de MB: O Ocidente no seu conjunto cometeu um erro colossal, sim... Mas, o tal erro foi instigado, perseguido e executado tenazmente por uma pequena minoria entrincheirada no aparelho de Estado dos EUA - designada por Neocons - os quais consideram que a guerra contra a Rússia atual é um mero prolongamento da Guerra-Fria, em que se enfrentaram a URSS e o Ocidente. Os políticos e altos cargos militares do establishment foram arrastados pelos Neocons. Estes, podem considerar-se verdadeiros conspiradores do interior da máquina de poder de Washington. A fraqueza ou hesitação dos dirigentes menos belicosos, face aos Neocons é responsável pelo facto do Ocidente ter sido arrastado a fazer que eles (Neocons) queriam: Orquestrar uma guerra com a Rússia, em que esta apareça como a «agressora». 

terça-feira, 25 de julho de 2023

DEFICIÊNCIA EM VIT. D, ALZHEIMER E DEMÊNCIA

Existe uma frequente deficiência em vitamina D no plasma sanguíneo (da ordem dos 40%) em populações de países desenvolvidos. Esta deficiência está correlacionada com doenças como Alzheimer, demência senil, fraturas frequentes dos ossos, entre outras. Porém, nada se faz a sério para aumentar o teor de vit. D na população. Note-se que a probabilidade, segundo o Dr. John Campbell, de se ter demência é diminuída de 59%, nos indivíduos que têm níveis de vit. D normais no sangue. Esta constatação deveria levar as autoridades de saúde pública a desenvolver campanhas preventivas, o que traria imensos benefícios na saúde geral da população. Porém, como o reconhece o Dr. Campbell, tal não traria lucro nenhum para as farmacêuticas. Continua a ser gasto imenso dinheiro nos tratamentos das condições de doenças graves, correlacionadas com deficiência de vit. D (doenças infecciosas, demências, cardiopatias, etc.) e permite-se que haja imenso sofrimento. Assim, garantem-se bons negócios para as farmacêuticas e para a medicina empresarial.


 

segunda-feira, 24 de julho de 2023

LEE CAMP: A POLÍTICA EXTERNA DOS EUA ESTÁ CHEIA DE MENTIRAS

 Uma entrevista dada ao «Neutrality Studies»


Um mundo multipolar vai-nos salvar do belicismo hegemónico dos EUA:


Matando e Pilhando em nome da «Segurança Nacional»



domingo, 23 de julho de 2023

EUGÉNIO ROSA: Realidades da inflação e fantasias de Mário Centeno (governador do Banco de Portugal)

Copiado de artigo de Eugénio Rosa, no blog «A Viagem dos Argonautas» 

MARIO CENTENO, QUE GANHA 33,6% MAIS DO QUE O PRESIDENTE DO “Fed” DOS E:U:A.(Reserva Federal, o banco central dos Estados Unidos da América : Centeno 17476€/mês, Powell 13082€/mês, considerando 14 meses) NA ENTREVISTA DADA À RTP 3 REVELOU UMA GRANDE PROBREZA INTELECTUAL, IGNORÂNCIA ECONÓMICA E ENORME INSENSIBILIDADE SOCIAL

Eugénio Rosa, edr2@netcabo.pt, 13/7/2023

                















sábado, 22 de julho de 2023

Richard Vobes: «Estamos a ser envenenados; mas não queremos saber!»


 Se o humor é a expressão dos desesperados, a ironia é a dos desesperados inteligentes. Tudo o que ele diz, quer nós já saibamos ou não, deveria nos pôr os cabelos em pé; mas não queremos saber! Os humanos são coletivamente responsáveis. Porém, a responsabilidade de cada um - a minha, a tua... - não se dilui por sermos oitocentos mil milhões à superfície do Globo, antes pelo contrário. 

De todas modalidades de poluição enumeradas há uma pior que as outras, a poluição mental.

 Ela diz assim: «Ai sim? Então que se lixe...»