Veja o que o mais conceituado oncologista japonês diz sobre vacina anti- COVID e os "turbo cancros": https://www.globalresearch.ca/video-oncologist-condemns-mrna-vaccines-evil-practices-science/5856356
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sábado, 22 de julho de 2023

Richard Vobes: «Estamos a ser envenenados; mas não queremos saber!»


 Se o humor é a expressão dos desesperados, a ironia é a dos desesperados inteligentes. Tudo o que ele diz, quer nós já saibamos ou não, deveria nos pôr os cabelos em pé; mas não queremos saber! Os humanos são coletivamente responsáveis. Porém, a responsabilidade de cada um - a minha, a tua... - não se dilui por sermos oitocentos mil milhões à superfície do Globo, antes pelo contrário. 

De todas modalidades de poluição enumeradas há uma pior que as outras, a poluição mental.

 Ela diz assim: «Ai sim? Então que se lixe...» 

sexta-feira, 23 de abril de 2021

AMEAÇA DE GUERRA NUCLEAR É O ASSUNTO MAIS URGENTE NO MUNDO

        Por Caitlin Johnstone 

              

              Míssil «Titã», foto de https://www.rt.com/op-ed/521740-threat-nuclear-war-urgent/

Não existe assunto mais urgente no mundo que o da iminente possibilidade de que toda a gente possa morrer numa guerra nuclear. É loucura não estarmos a falar sobre isso todo o tempo.

O Comando Estratégico dos EUA, o ramo das forças armadas dos EUA responsável pelo arsenal nuclear, tweetou o seguinte na Terça-feira passada:

“O espectro de conflitualidade hoje, não é linear, nem previsível. Devemos ter em conta a possibilidade de um conflito conduzindo a situações, nas quais um adversário colocasse a opção de utilização de armas nucleares como a sua opção menos má.”

Esta declaração, que o STRATCOM designou como fazendo parte dum «rascunho» da Declaração de Posição ( Posture Statement) que submete todos os anos ao Congresso dos EUA, estava um bocado intensa para aparecer no Twitter.

Ela desencadeou uma série de respostas assustadas. Este susto era devido, não a qualquer inexactidão da  afirmação da STRATCOM, que era franca, mas à estranha situação de que o risco nuclear crescente  no nosso planeta quase não aparece à superfície, no discurso «mainstream».

Ler a continuação deste artigo de Caitlin Johnstone no seu site AQUI