domingo, 20 de junho de 2021

OLHANDO O MUNDO DA MINHA JANELA - PARTE XI


Foto retirada do artigo de CJ Hopkins:
Manufacturing (New Normal) “Reality”

O pior está para vir. Digo isto e não sou profeta; este é também o discurso de um número elevado e diversificado de pessoas que pensam e que observam.  

Começa a notar-se uma penúria mundial de matérias-primas: ireis ouvir a lenga lenga de que é «por causa do COVID», mas não deveis acreditar nisso. As razões são outras. As consequências da conjugação do deboche de impressão monetária, pelos bancos centrais ocidentais, com a crise estrutural da produção, são as causas do despoletar duma inflação brutal, que irá afetar as camadas mais pobres da população mas, também, as classes médias, que se julgavam ao abrigo dos extremos de pobreza. 

Estamos a assistir à criação de dois mundos separados, em que os poderes de Estado e conglomerados público-privados respetivos estarão enfrentando-se numa «Guerra-Fria» nº2. Ela será muito mais brutal que a primeira e, contrariamente a esta, a nova Guerra-Fria irá ser causadora, no Ocidente, do fim dos regimes democráticos.
Os regimes totalitários, em todo o mundo e em todas as épocas históricas, pretendem controlar as atitudes, gestos, palavras e mesmo pensamentos e sentimentos das pessoas. Infelizmente, mais e mais traços típicos de regimes totalitários são observáveis hoje nas chamadas «democracias ocidentais». Não se trata duma visão do futuro, mas do presente. Seriam inúmeros e impossíveis de descrever aqui, neste espaço limitado,  os casos de repressão, de controle da narrativa, de operações psicológicas, de censura.
 
Eu tenho sobretudo falado, neste blog, da deriva nos países ocidentais mas, nos que são agora oficialmente nossos «inimigos», a situação global não será melhor. 
Como já repararam, o «Leitmotiv» da propaganda ocidental é que os regimes na Rússia ou na China «são brutais violadores dos direitos humanos e estão apostados em sabotar as nossas democracias». Este discurso de propaganda omite que mais e mais medidas tomadas com pretexto do COVID, ou de (ciber)segurança, ou da luta antiterrorista, são exatamente a versão ocidental do que eles criticam aos tais «déspotas orientais».
 A propaganda quer nos convencer que existe uma mão perversa e conspirativa do «outro»: Isto reproduz o discurso do «perigo vermelho», da Guerra-Fria nº1, mas agora em versão atualizada de «cortina de ferro digital»
Esses discursos, essas narrativas, são -evidentemente- propaganda que nos é constantemente inculcada a todos os níveis, pelos media corporativos e pelos diversos poderes. 


A crise do COVID ainda não acabou; antes, está a transformar-se em alibi permanente para exercer controlo totalitário sobre nós todos. 
As pressões fortíssimas para serem vacinadas todas as pessoas com veículos de clonagem - que são as vacinas usando ARN ou ADN - são, em si mesmo, um crime contra a humanidade. 
As consequências estão a ser terríveis, já neste momento e segundo dados parciais de que se dispõe. As agências de saúde oficiais estão a ocultar as verdadeiras percentagens de mortes pós-vacina, ou de  efeitos secundários
O próprio modelo destas vacinas é uma aberração: com efeito, a proteína spike, cujo gene - sob forma de ADN ou de ARN - é fornecido nas vacinas, é uma toxina e um agente desencadeante de uma resposta imunitária exacerbadaAs pessoas morrem devido à multiplicação de coágulos em órgãos vitais (coração, cérebro...) e noutros(ovários, etc) Estes coágulos formam-se, como resposta do próprio sistema imunitário à proteína spike, presente à superfície das células humanas e sintetizada de acordo com as instruções contidas no ARNm injetado.  
Aquando da epidemia de SARS 1, em 2002-2003, houve uma tentativa de se obter uma vacina. A construção de tal vacina contra o SARS 1 falhou. Os ensaios pararam porque se constatou que animais de experiência morriam, em grande número, quando expostos ao próprio vírus, depois de terem sido vacinados. Os especialistas têm avisado para o risco disto ocorrer com a vacina contra o SARS-Cov-2, mas são silenciados nas redes sociais e na media corporativa. Seus avisos têm sido ignorados pelos poderes governamentais e pelas corporações farmacêuticas. 
A fundação Bill e Melinda Gates, a fundação Rockefeller e algumas outras, estão diretamente envolvidas nestas políticas vacinais totalmente aberrantes, contrárias até ao conhecimento científico acumulado, neste domínio. 
As pessoas deveriam estar ao corrente de que os fundadores e os principais doadores das referidas fundações são malthusianos e eugenistas. Eles têm afirmado - em público, algumas vezes - que o problema principal da humanidade seria o excesso populacional.
Certas pessoas poderão considerar que isto são fantasias paranoicas: Desafio-as a procurar saber os fundamentos daquilo que afirmo aqui, de forma sintética. Façam a vossa própria pesquisa e tirem as vossas conclusões, porque tudo o que digo no parágrafo acima são factos do domínio público. 

CJ Hopkins tem razão ao considerar que pessoas honestas e que não têm nada a ver com estes criminosos, estão como que hipnotizadas. Elas serão vítimas, tal como as outras e, nessa altura, terão que mudar sua maneira de ver as coisas, por força da realidade. Mas tal realidade será muito dura e triste. Antes que a distopia se instale completamente, é possível derrotá-la. Depois de plenamente instalada, será muito difícil, para não dizer impossível.

Gostaria de acrescentar, que tenho interesse pessoalíssimo em que as pessoas acordem e se convençam do que lhes estão a fazer! 
- Tenho filhos, esposa e eu próprio, além de muitas pessoas amigas e conhecidas. Não sou um sociopata, que não tem compaixão, que não é capaz de emocionar-se com o sofrimento alheio. Os sociopatas ocupam frequentemente lugares de poder, no Estado (governos, alta administração pública, altos quadros das forças policiais e forças armadas, etc.), assim como no sector privado, a chefiar ou controlar grandes corporações, grandes bancos sistémicos, etc.

O «Great Reset», proposto por eles, é somente um «logo/logro» para enganar as pessoas
Na realidade, como falharam várias tentativas - vejam-se as guerras do Império, desde o início do século, até hoje - de uma globalização neoliberal ao nível mundial (a chamada «Nova Ordem Mundial»), que eles pretendiam instalar, estão apostados em impô-la aos países e povos «ocidentais», que estão sob a pata do Império USA. Sobretudo, querem evitar que os seus vassalos estabeleçam laços comerciais com os gigantes euroasiáticos, para que permaneçam submetidos a Washington. Este é seu objetivo fundamental. Objetivos secundários, como a digitalização completa das divisas, o controlo da população através de um passaporte «imunitário» e muitas outras políticas, começam a fazer plenamente sentidoquando se compreende o plano geral.

PS1: Veja o dr. Fernando Nobre

ENTREVISTA COM O DR. REINER FUELLMICH


 

sábado, 19 de junho de 2021

[Chris Marteson] VERDADEIROS PROBLEMAS QUE TEREMOS QUE ENFRENTAR NO FUTURO PRÓXIMO


Um conceito muito simples, o retorno sobre o investimento, tem implicações muito graves sobre a nossa capacidade de manter a nossa civilização. Veja o vídeo e saiba porquê.

sexta-feira, 18 de junho de 2021

[Lautréamont, Arthur Rimbaud, Fernando Pessoa] LES POÈTES-PHILOSOPHES


L'OEUVRE POÉTIQUE VRAIE POSSÈDE UNE DIMENSION PHILOSOPHIQUE


                                                 
                  Lautréamont «La poésie doit être 
                       faite par tous. Non par un.»
                       Poésies II (1870)



                       Arthur Rimbaud «Je est un autre» (*)
                                       


«O poeta é um fingidor »(**) 


(**) AUTOPSICOGRAFIA



O poeta é um fingidor

Finge tão completamente

Que chega a fingir que é dor

A dor que deveras sente.



E os que lêem o que escreve,

Na dor lida sentem bem,

Não as duas que ele teve,

Mas só a que eles não têm.



E assim nas calhas de roda

Gira, a entreter a razão,

Esse comboio de corda

Que se chama coração.


(Poesias. Fernando Pessoa. Lisboa: Ática, 1942)


(**) AUTO-PSYCHOGRAPHIE



Le poète est un simulateur

Il simule tant et si bien

Qu'il simule sentir la douleur

La douleur qu'il ressent vraiment.

Et ceux qui lisent ce qu'il écrit

Dans la douleur la sentent aussi

Non les deux qu'il n'a pas senti,

Juste celle qu'ils n'ont pas eut.


Et ainsi, dans les rails de la roue

Il tourne, à nous creuser la raison,

Ce train, jouet en laiton,

Que l'on nomme le coeur.


[Traduction de Manuel Banet ]


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(*) Discussion sur les aspects philosophiques dans l'oeuvre  de Rimbaud:

 https://www.franceculture.fr/emissions/les-chemins-de-la-philosophie/rimbaud-philosophe-24-je-est-un-autre

quinta-feira, 17 de junho de 2021

[LONDON REAL] UM VÍDEO PARA ABRIR OS OLHOS DA MENTE

Isto, claramente, põe em causa o establishment, põe em causa os fabricantes de vacina, os financiadores da investigação, as fundações, etc. 


 


[OBRAS DE MANUEL BANET] PALAVRAS QUE SE EVADEM DO PRESÍDIO


Assim começa a história, assim se compõe a vida; somente um sopro de vela na vela da despedida

Como saber o que seria, se não fosses -tu- presença do quotidiano?

 Sonhar outros mundos: assim se escapa da realidade, se esquece - por instantes - o olhar impiedoso do espelho.

Vou sinceramente procurar ser como um bicho, um animal que sente e reage e não pensa; não pensa, isto é... pensa, mas com as células todas do corpo.  

Numa manhã de nevoeiro, imaginei-me a caminhar pela beira-mar. Não sei o que lá fazia; nem porquê. Apenas a brisa recolhia, que me beijava os lábios e os cabelos.

Sonho secreto dum eu que não se manifesta, que se esconde numa toca, uma doninha ou um coelho. Como viver, afinal? Respeitando o animal secreto, deixando-o tranquilo, lá na sua toca?  Sim, sem dúvida!

Se tu não existisses, o mundo seria totalmente diferente; seria muito diferente, porque a tua existência é um facto indelével da realidade; é uma realidade indelével do real; sem ti, o mundo não seria o mesmo; porque o mundo precisa de ti, tanto como tu precisas do mundo. Com isto, não deves orgulhar-te nem encolher-te. Deves aceitar o facto, como um simples constatar de que a equação matemática está correta.

Oiço o teu respirar no silêncio da noite: é como se ouvisse a minha respiração... é a minha respiração.


 

quarta-feira, 16 de junho de 2021

OBRIGATORIEDADE DE VACINAÇÃO COVID E O DIREITO AO NOSSO CORPO

    A partir do momento em que uma entidade (o Estado ou uma empresa privada) pode decretar que, apesar da vacinação ser «voluntária», sem ela não podes exercer a tua profissão, ou os teus direitos elementares; que serás discriminada «legalmente» no acesso ao transporte, lazer, cultura, educação ... Estamos em plena violação do direito ao teu corpo (e do Direito, em geral). 

                         

Com efeito, sendo fundamental para a vida de todos e de cada um movimentar-se, ter emprego, ir a espetáculos, frequentar a escola e universidade, o arbítrio e a violência estão a abater-se sobre pessoas, totalmente inocentes de qualquer crime, só pelo facto de não confiarem nas multinacionais farmacêuticas, que nos apresentam as vacinas, falsamente, como seguras. Ainda por cima, no caso do COVID, trata-se de doença tratável e com mortalidade de 0.05% (ou seja, 99.95% de sobrevivência para as pessoas atingidas). 
A imposição violenta (mas hipócrita) destas vacinas a toda a população(1), mesmo aqueles que não podem objetar (como é o caso das crianças), além do mal em si mesmo que fazem (ver: total de casos de mortes e de severos efeitos secundários das referidas vacinas),  tem como corolário o precedente jurídico criado. Isto deveria ser o mais preocupante possível, também para pessoas que estão de acordo em serem vacinadas e acham que os perigos das vacinas foram exagerados pelos críticos. Estas pessoas também serão vítimas da sua indiferença em relação aos direitos fundamentais dos outros. Quando houver, futuramente, uma ofensiva contra a privacidade, contra os direitos individuais, contra a própria dignidade humana, podem ter a certeza que irão travestir isso com «medidas de defesa sanitária da população», como pseudo-argumento. Dirão às pessoas, que então se atreverem a contestar essas medidas: «que não têm de se queixar pois, também no caso do Covid, aceitaram confinamentos, máscaras, distanciamentos sociais, vacinas obrigatórias e passaportes sanitários» ... 
Até que ponto sereis míopes, até onde sereis complacentes com o arbítrio, com a imposição ilegal de medidas pseudo-sanitárias mas, na realidade, de controlo sobre as pessoas individuais e sobre a sociedade?
Não desejo a ninguém, vacinado com as vacinas de ADN (Astra-Zeneca, Sputnik, Johnson & Johnson) ou de ARNm (Moderna, Pfizer-NBioTec), que sofra acidentes ou efeitos secundários graves, incluindo a morte. Por isso, é preciso elas sejam informadas, é preciso que elas tomem decisões, tendo sido previamente esclarecidas. A utilização do seu corpo para receber vacinas EXPERIMENTAIS, que têm apenas autorização provisória de utilização, obriga a um consentimento plenamente esclarecido. Veja este vídeo da entrevista ao Prof. Bahkdi.
Há outro aspeto preocupante:  as pessoas não estão a ter em conta o princípio de precaução. Para a generalidade dos medicamentos e das vacinas, é obrigatório um acompanhamento prolongado dos voluntários (um ou mais anos, não os dois meses de ensaios, das vacinas COVID), para garantir que o medicamento ou vacina não possa originar complicações, no longo prazo. Porém, no caso das vacinas COVID, não existiu qualquer preocupação das entidades encarregues da saúde pública, das agências governamentais, à própria OMS. Isto significa claramente que estão a colocar em risco milhões de pessoas, pois ninguém, nem o melhor cientista, pode saber antecipadamente o que vai acontecer, daqui a uns anos, a estas pessoas vacinadas. 

- Qual vai ser a prevalência de doenças auto-imunes? Será maior ou menor que a média dos anos anteriores? E de doenças cardiovasculares? E cancros? E a diminuição da fertilidade? Tudo isto são questões pertinentes, às quais ninguém - honestamente - poderá responder, HOJE.

- Será que o material genético, introduzido sob forma de ARN, se pode inserir estavelmente nas nossas células?  Um estudo recente mostrou (2) que uma polimerase, uma enzima presente nas células de todos os indivíduos, é tão eficaz como a retrotranscriptase do HIV, em transcrever o ARN mensageiro em ADN cromossómico. Este facto, agora demonstrado e publicado em Junho deste ano,  deveria ser razão suficiente (3) para suspensão das vacinas de ARNm. 
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(1) A notícia de que o «passaporte de vacinas» que entrará brevemente em vigor na UE exclui as vacinas made in China, mesmo tendo sido aprovadas pela OMS e mesmo sendo usadas nalguns países europeus, mostra como é a nova cortina digital de ferro: somos reféns dos Estados, temos de nos submeter às suas regulamentações «sanitárias» totalmente arbitrárias, mesmo quando vacinados!
(2) Study Turns Central Dogma on Its Head: 
(3) Mas isto implicaria que havia um pouco de humanidade neste gang de bandidos; veja: Fauci desmascarado: https://www.youtube.com/watch?v=Tl89AW8vzQE