Se quiser saber porque uma boa parte da Humanidade considera que os EUA é governado por loucos senis (tanto Trump como Biden), leia o seguinte artigo de Philip Giraldi! https://www.unz.com/pgiraldi/in-america-its-another-week-to-be-proud-of/

segunda-feira, 25 de janeiro de 2021

SOBRE A LIBERDADE DO PENSAMENTO E DA EXPRESSÃO DO PENSAMENTO



Há muito tempo que ando magicando escrever algo sobre este tópico. Não que seja um tópico pouco abordado, antes pelo contrário. Daí que eu tenha pela frente o desafio de dizer algo significativo, nas linhas que seguem.

A condição de uma sociedade livre, uma sociedade onde os indivíduos têm a liberdade de expressão e onde esta expressão pode surgir sem problema, em qualquer suporte, seja ele escrito, falado, televisivo, internet... é uma sociedade onde cada um e todos estão seguros de seus direitos e deveres, onde os agentes da autoridade sabem quais são os direitos dos cidadãos e qual é o comportamento que devem adoptar face a qualquer situação. É o que se chamaria nos séculos idos, uma sociedade «polida», uma sociedade onde existe tolerância.

Eis o grande «palavrão» que eu deixei agora escapar: tolerância... Esta palavra significa uma coisa para uns e outra completamente diferente para outros. Se alguns a consideram como sinónimo de condescendência, como o forte deixar viver o fraco, quando o poderia eliminar... isso não é tolerância. Alguns consideram que é fazer de conta que não existem os «não-conformes», seja por motivos rácicos, comportamentais, ou sociais; assim ,«toleram» mantê-los segregados, numa espécie de gueto. Este gueto pode ser uma barreira invisível, separando os tais «parias» do resto da comunidade... Isto também não é tolerância. Também não é tolerância dizer-se que se admite a dissidência política e ideológica, excepto em relação a ... (colocar aqui o nome da corrente política ou ideológica que mais se detesta, que se odeia). 

Obviamente, ser tolerante implica reconhecer o direito ao outro de pensar e divulgar o seu pensamento, seja qual for o mesmo. Muitos objectarão: «mas então, vais permitir que um discurso de ódio, de falsidades, de demagogia se espalhe por toda a sociedade, por indivíduos que têm como objectivo fazer isso mesmo?»

Ao que eu respondo: «Primeiro, esses adjectivos aplicam-se, por vezes, ao próprio discurso do governo ou dos partidos que o apoiam, mas como têm a força do seu lado, não existe indignação, existe até o contrário, ou seja uma atitude de complacente anuência.»

«- Mas, vamos admitir que uma facção qualquer, se ponha a fazer essa tal campanha de ódio, de mentira, etc... Qual a resposta inteligente, senão de a contrariar em debate aberto? Qual a obrigação moral e social, senão desmascarar  com argumentos - não com anátemas - essa facção e o seu discurso? »

Contrapor ódio ao ódio, é a melhor maneira de o propagar e amplificar. O ódio é a mesma coisa que a violência, só que se exprime momentos antes da violência se tornar física. Estamos todos de acordo que é preciso colocar limites ao discurso odioso sim, porém é muito difícil de objectivar onde estão as fronteiras: onde acaba o discurso polémico, apaixonado, inflamado e começa o discurso de ódio? 

- Colocar a questão, já é iniciar uma resposta, pois um discurso pode ser percebido como odioso por alguns, enquanto -por outros- é apenas a expressão de um ponto de vista, em tom porventura um pouco inflamado. 

Uma sociedade dita civilizada não tem medo da polémica, da controvérsia, do confronto de ideias e de posições políticas. 

Que se coloquem sanções legais às agressões verbais, não é contraditório à liberdade de expressão. Estou a falar da calúnia, do insulto, de acusações falsas para destruir a reputação de um indivíduo, ou grupo. Pois, este problema não se pode resolver com uma censura, de qualquer espécie. Os indivíduos atingidos, não apenas devem poder replicar expondo a calúnia ou o insulto, mostrando aquilo que é, tendo o direito de fazer a sua defesa exactamente nos mesmos órgãos de comunicação social e com o mesmo destaque, como também têm possibilidade de accionar os tribunais, que irão julgar estas agressões verbais, tendo os juízes de decidir se se foi além do discurso inflamado e se passou ao insulto, ou não... etc. 

Claro que isto não é uma solução perfeita, mas é aquela que dá prioridade à liberdade de expressão, onde essencialmente todas as opiniões, mesmo as mais odiosas, podem ser expressas. Assim não se corre o risco de «deitar o bebé com a água do banho», ou seja, de desprezar e reprimir opiniões fortes, originais e que - de facto- podem contribuir positivamente para o debate. 

No fundo, trata-se de afirmar a propriedade de se ter atingido o estado adulto na cidadania, capaz de ouvir ou ler seja o que for, sem necessidade de «mentores» que lhe digam «isto é bom, isto é mau», «isto é aceitável, isto é inaceitável»... Porque, a pretexto de «salvaguardar» os ouvidos incautos do público está-se a por a mordaça em todos os discursos e manifestações que entrem em confronto com o "establishment". 

A solução mais amadurecida face a discursos e propaganda que consideremos totalmente indignos é reagir, é desmascarar, é denunciar como sofisma, etc. mas nunca censurar, ou apelar à censura. Os que assim fazem, não apenas estão a ser tão intolerantes com seus opositores; estão a criar as condições duma sociedade amordaçada, onde eles próprios estarão sujeitos a controlo e repressão, caso se desviem da «norma».

quinta-feira, 21 de janeiro de 2021

quarta-feira, 20 de janeiro de 2021

A BOA CONSCIÊNCIA DO OCIDENTE E O REGIME DE APARTHEID SIONISTA

                        



Numa sociedade elitista e hipócrita, as chamadas esquerdas, elas próprias produtos político-culturais das metrópoles capitalistas - colonialistas - imperialistas, têm como modo de pensamento, as «certezas» (preconceitos) sobre o que seja «progressista», sobre como se devem regular as sociedades, como se deve avaliar o respeito pelos direitos humanos... Enfim, elas pensam que estão absolutamente certas, que têm «God on our side» (Deus do nosso lado). 
As forças anti-coloniais são negadas, são tidas como «terroristas», imbuídas de nacionalismo - algo «errado» para os internacionalistas de pacotilha - ou de «fundamentalismo» religioso, termo que não se aplica (sic!) às igrejas cristãs dos EUA e doutros lugares, que assumem a causa de Israel como sendo a delas!

Se o chamado Ocidente bem-pensante tem «tolerado» o crime continuado do colonialismo e do apartheid no Estado de Israel, isto não se deve a qualquer falha de lógica das suas «elites», especialmente as ditas de esquerda. Estas luminárias do pensamento «progressista» encontram pseudo-razões, pseudo-justificações, para os crimes continuados dos sionistas em Israel e nos territórios Palestinianos, nos crimes efectuados pelo regime nazi sobre as populações judias, do seu próprio país e dos países conquistados durante a IIª Guerra Mundial. Isto é realmente absurdo, mas funciona como um processo psicológico de inibir a análise objectiva. Trata-se, afinal, duma forma extrema de autoritarismo, o processo de «envergonhar» novos e inocentes indivíduos, por crimes praticados, talvez, por alguns dos seus avós ou bisavós, ou mais longínquos antepassados. Não existe nada mais contrário ao Direito e aos Direitos Humanos, do que «responsabilizar» alguém por crimes que não praticou.

Mas, na realidade, eles fazem-no, porque estão sob a influência do lobby sionista. Em vários países este lobby controla poderosos meios de comunicação social e detém uma influência muito grande junto de quase totalidade da classe política. 

Para prova disto, basta pensar-se na oferta incondicional, ano após ano, que os EUA fazem - votada no Congresso, junto com o orçamento - de ajuda bilionária ao Estado de Israel. Mais nenhum outro Estado do mundo recebe tal benesse anual. E quando algum Estado recebe ajuda, são quantias muito menores; nunca tais ajudas são renovadas automaticamente. O congresso dos EUA é  a câmara de eco dos interesses sionistas. 

Israel domina a política interior dos EUA: Nenhum candidato à presidência pode atingir sequer as «primárias», seja do Partido Democrático, seja do Partido Republicano, caso se suspeite que possa levantar objecções... a este apoio tão especial. A congressista Tulsi Gabbard foi afastada da corrida para nomeação à presidência pelo partido Democrático, apesar de ser ex-combatente no Iraque, somente porque teve a ousadia de visitar a Síria e falar com pessoas comuns, para saber directamente a sua opinião. 

No Reino Unido, o dirigente do Partido Trabalhista, Jeremy Corbyn foi traído e destituído, num golpe interno de membros sionistas (os «amigos» de Israel), porque ele não abdicava de defender a causa Palestiniana, de acordo com sua consciência, a dos seus apoiantes e seguindo as melhores tradições do movimento socialista e laboral. 

Muitos outros exemplos se poderiam referir.

O certo, é que as pessoas se deixam enredar na retórica dos direitos humanos, muito correcta em si mesma. Mas, o que falta, à grande maioria, é espírito crítico.

Se houvesse esse espírito, questionariam: Se se aplica aos Uigures, então porque não se tem o mesmo discurso, em relação aos Palestinianos? Se se aplica aos Venezuelanos, porque não se aplica aos Sauditas? etc, etc...

Tais «indignações» vesgas, são tão obviamente hipócritas que deveriam provocar o desprezo, a risota, desqualificando os políticos, jornalistas e intelectuais, que se revestem do manto de «defensores dos direitos humanos»...quando lhes convém. 

O que me deixa triste e céptico sobre a racionalidade de parte dos meus concidadãos, é que os piores oportunistas têm sucesso, conseguem vogar nas águas da política-espectáculo, são aplaudidos, apesar de terem esses tais comportamentos!  


segunda-feira, 18 de janeiro de 2021

Alan Watts O HOMEM E A NATUREZA

As teorias da Natureza

 http://alanwattspodcast.com/media/119-ManandNature2.mp3


Uma lição clara de como nós, ocidentais, consideramos a Natureza, assim como os Hindus e os Chineses taoístas. 

Sempre muito actual.




domingo, 17 de janeiro de 2021

FRAUDE NA CIÊNCIA, DESMASCARADA PELO PROF. DENIS RANCOURT

                                  Entrevista conduzida por Salim Laïbi, de «Le Libre Entretien»


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Um pequeno excerto de outra entrevista ao prof. Rancourt:

« What is your vision of higher education?

Liberation. Independent thinking. The present prison system of education is a concentration camp that first teaches obedience, followed by indoctrination at the graduate and professional levels. Farber’s essay from the 60s The Student as N—– is dead on in my book, only it has gotten much worse since the 60s, as explained in Churchill’s essay Pacifism as Pathology.»

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PS 1: Martin Armstrong aponta, com plena razão, o uso político da epidemia de SARS-Cov-2 e das vacinas, que estão a provocar uma mortandade (5-10% de mortes) naqueles mesmo que era suposto ficarem protegidos!

sábado, 16 de janeiro de 2021

A GENETICISTA ALEXANDRA HENRION-CAUDE PÕE OS PONTOS NOS ii

(ver no site de tv libertés a referida entrevista)

Esta cientista já tinha sido objecto de notícia da minha parte, ver aqui. Muitas outras pessoas competentes têm avisado dos perigos desta vacina, como Christiane Northup. Mas o poder instituído parece querer empurrar, a todo o transe, para esta aberração...

Nota de Manuel Banet:

 A geneticista referiu a possibilidade de integração do gene da proteína viral no genoma humano, via retro-transcriptases. 
Este risco tem sido omitido, mesmo «negado peremptoriamente».
 No entanto, a própria Pfizer, no seu protocolo para ensaiar a nova vacina, tomou precauções estritas a este respeito, pois estavam cientes do risco.

Além disso, é provável que os ARNm da vacina se alojem de forma estável num grande número de células. 
Nestas circunstâncias, as células irão produzir - continuamente - a proteína viral, anos e anos a fio. 
Qual o resultado? 
- Vão-se desencadear, com toda a probabilidade, mecanismos de resposta alérgica, visto que o sistema imunitário estará constantemente confrontado com proteínas estranhas, às quais tem de responder. No pior dos casos, desencadeia-se uma doença auto-imune.  As mortes súbitas ocorridas em resultado da inoculação das vacinas da Pfizer, são - em grande parte - devidas a «tempestade imunológica». 
O sistema imunitário fragilizado pela idade e doenças dos pacientes a quem foram administradas vacinas, não aguentou e desencadeou um processo de auto-destruição (isto foi verificado por autópsias feitas a estes pacientes). 
No longo prazo, pessoas que receberam a vacina e reagiram aparentemente bem, poderão - a certa altura - desenvolver uma doença auto-imune crónica, de tipo «Lupus» ou «Artrite reumatóide». Entretanto, a contabilidade macabra de mortos por vacinas contra o COVID, vai aumentando, perante a impassibilidade das «autoridades». 
A «vacina» da Pfizer foi desenhada como instrumento de clonagem somática (potencialmente, é também de clonagem em células reprodutoras). Não é uma vacina! 
Idem, em relação à «vacina» da Moderna...