Esta cientista já tinha sido objecto de notícia da minha parte, ver aqui. Muitas outras pessoas competentes têm avisado dos perigos desta vacina, como Christiane Northup. Mas o poder instituído parece querer empurrar, a todo o transe, para esta aberração...
A geneticista referiu a possibilidade de integração do gene da proteína viral no genoma humano, via retro-transcriptases.
Este risco tem sido omitido, mesmo «negado peremptoriamente».
No entanto, a própria Pfizer, no seu protocolo para ensaiar a nova vacina, tomou precauções estritas a este respeito, pois estavam cientes do risco.
Além disso, é provável que os ARNm da vacina se alojem de forma estável num grande número de células.
Nestas circunstâncias, as células irão produzir - continuamente - a proteína viral, anos e anos a fio.
Qual o resultado?
- Vão-se desencadear, com toda a probabilidade, mecanismos de resposta alérgica, visto que o sistema imunitário estará constantemente confrontado com proteínas estranhas, às quais tem de responder. No pior dos casos, desencadeia-se uma doença auto-imune. As mortes súbitas ocorridas em resultado da inoculação das vacinas da Pfizer, são - em grande parte - devidas a «tempestade imunológica».
O sistema imunitário fragilizado pela idade e doenças dos pacientes a quem foram administradas vacinas, não aguentou e desencadeou um processo de auto-destruição (isto foi verificado por autópsias feitas a estes pacientes).
No longo prazo, pessoas que receberam a vacina e reagiram aparentemente bem, poderão - a certa altura - desenvolver uma doença auto-imune crónica, de tipo «Lupus» ou «Artrite reumatóide». Entretanto, a contabilidade macabra de mortos por vacinas contra o COVID, vai aumentando, perante a impassibilidade das «autoridades».
A «vacina» da Pfizer foi desenhada como instrumento de clonagem somática (potencialmente, é também de clonagem em células reprodutoras). Não é uma vacina!
Idem, em relação à «vacina» da Moderna...