https://www.bitchute.com/video/PhAY96MueUTQ/
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Se o chamado Ocidente bem-pensante tem «tolerado» o crime continuado do colonialismo e do apartheid no Estado de Israel, isto não se deve a qualquer falha de lógica das suas «elites», especialmente as ditas de esquerda. Estas luminárias do pensamento «progressista» encontram pseudo-razões, pseudo-justificações, para os crimes continuados dos sionistas em Israel e nos territórios Palestinianos, nos crimes efectuados pelo regime nazi sobre as populações judias, do seu próprio país e dos países conquistados durante a IIª Guerra Mundial. Isto é realmente absurdo, mas funciona como um processo psicológico de inibir a análise objectiva. Trata-se, afinal, duma forma extrema de autoritarismo, o processo de «envergonhar» novos e inocentes indivíduos, por crimes praticados, talvez, por alguns dos seus avós ou bisavós, ou mais longínquos antepassados. Não existe nada mais contrário ao Direito e aos Direitos Humanos, do que «responsabilizar» alguém por crimes que não praticou.
Mas, na realidade, eles fazem-no, porque estão sob a influência do lobby sionista. Em vários países este lobby controla poderosos meios de comunicação social e detém uma influência muito grande junto de quase totalidade da classe política.
Para prova disto, basta pensar-se na oferta incondicional, ano após ano, que os EUA fazem - votada no Congresso, junto com o orçamento - de ajuda bilionária ao Estado de Israel. Mais nenhum outro Estado do mundo recebe tal benesse anual. E quando algum Estado recebe ajuda, são quantias muito menores; nunca tais ajudas são renovadas automaticamente. O congresso dos EUA é a câmara de eco dos interesses sionistas.
Israel domina a política interior dos EUA: Nenhum candidato à presidência pode atingir sequer as «primárias», seja do Partido Democrático, seja do Partido Republicano, caso se suspeite que possa levantar objecções... a este apoio tão especial. A congressista Tulsi Gabbard foi afastada da corrida para nomeação à presidência pelo partido Democrático, apesar de ser ex-combatente no Iraque, somente porque teve a ousadia de visitar a Síria e falar com pessoas comuns, para saber directamente a sua opinião.
No Reino Unido, o dirigente do Partido Trabalhista, Jeremy Corbyn foi traído e destituído, num golpe interno de membros sionistas (os «amigos» de Israel), porque ele não abdicava de defender a causa Palestiniana, de acordo com sua consciência, a dos seus apoiantes e seguindo as melhores tradições do movimento socialista e laboral.
Muitos outros exemplos se poderiam referir.
O certo, é que as pessoas se deixam enredar na retórica dos direitos humanos, muito correcta em si mesma. Mas, o que falta, à grande maioria, é espírito crítico.
Se houvesse esse espírito, questionariam: Se se aplica aos Uigures, então porque não se tem o mesmo discurso, em relação aos Palestinianos? Se se aplica aos Venezuelanos, porque não se aplica aos Sauditas? etc, etc...
Tais «indignações» vesgas, são tão obviamente hipócritas que deveriam provocar o desprezo, a risota, desqualificando os políticos, jornalistas e intelectuais, que se revestem do manto de «defensores dos direitos humanos»...quando lhes convém.
O que me deixa triste e céptico sobre a racionalidade de parte dos meus concidadãos, é que os piores oportunistas têm sucesso, conseguem vogar nas águas da política-espectáculo, são aplaudidos, apesar de terem esses tais comportamentos!
Veja, abaixo, informações do realizador Peter Jackson, sobre o filme «Get Back»:
https://variety.com/2020/film/news/beatles-get-back-preview-peter-jackson-1234871690/
... de nos fazer crescer a água na boca, para o futuro filme!
https://www.youtube.com/watch?v=UocEGvQ10OE&feature=emb_logoE, para NÃO ficar triste, oiça ESTA SELECÇÃO de canções dos Beatles...
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PS1: Outras presenças dos Beatles neste blog...
https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2019/05/what-youre-doing-beatles.html
https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2019/01/the-beatles-because.html
https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2020/11/the-beatles-medley-abbey-road.html
https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2017/10/o-documentario-definitivo-sobre-os.html
As teorias da Natureza
http://alanwattspodcast.com/media/119-ManandNature2.mp3
Uma lição clara de como nós, ocidentais, consideramos a Natureza, assim como os Hindus e os Chineses taoístas.
Sempre muito actual.
Liberation. Independent thinking. The present prison system of education is a concentration camp that first teaches obedience, followed by indoctrination at the graduate and professional levels. Farber’s essay from the 60s The Student as N—– is dead on in my book, only it has gotten much worse since the 60s, as explained in Churchill’s essay Pacifism as Pathology.»
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PS 1: Martin Armstrong aponta, com plena razão, o uso político da epidemia de SARS-Cov-2 e das vacinas, que estão a provocar uma mortandade (5-10% de mortes) naqueles mesmo que era suposto ficarem protegidos!
A maré está a mudar... digo isto por vários motivos, que não vou explicitar* agora. Mas apenas um, parece-me merecer neste momento a atenção geral. O império das GAFAM (Google, Apple, Facebook, Amazon, Microsoft... e Twitter) está em maus lençóis, não está ainda perto de ser desfeito, mas já mostra sinais inequívocos de fraqueza.
Para explicar melhor que eu, leia o artigo «Baby Social Media» do blog The Automatic Earth, do qual transcrevo e traduzo estes parágrafos seguintes:
«Muitos políticos querem banir as pessoas de todo o género de coisas, mas querem ser eles a fazer o banimento, não é o caso de @jack (plataforma sem censura). Mas, tal como Merkel observou, banir alguém sem mínima base legal não pode ser aquilo que as pessoas desejam. O resultado, ao recusar acesso aos meios sociais a alguém, transforma-se na mesma coisa que recusar acesso a um computador ou, melhor, a usar um telefone. Coisas deste género acontecem muito raramente e nunca com o presidente dos EUA. Ma Bell, Baby Bells, AT&T, (gigantes das comunicações do passado, que entretanto perderam muito da sua relevância) talvez seja esse o futuro de Facebook e Twitter. Se tiverem sorte.
E já que estamos nisto, não mencionámos ainda Google. Vamos transformá-los em Bébé-Googles também. Porque a maior ameaça que Silicon Valley coloca não é que censurem Trump e que tenham activamente tentado influenciar a eleição presidencial (lembram-se do fundo eleitoral de 500 milhões de dólares de Zuckerberg?):
- Não, a maior ameaça são seus algorítmos, utilizados para nos espiar, a ti e a mim, para nos «optimizar»como vítimas clientes dos seus anunciantes. Eis porque não é somente sobre Facebook ou Twitter, mas certamente também inclui Google. Estes são os tais monopólios de facto, de que estamos falando. E, já agora, inclui também Apple e Amazon. As suas ligações com as agências de «inteligência» (espionagem) são o que torna estas companhias das mais ameaçadoras. Nos EUA, as coisas já foram longe demais, para serem travadas agora. Mas, na Europa, talvez ainda haja uma hipótese.
Trata-se de uma grande luta, quando está em causa a liberdade e o espaço pessoal dos indivíduos. Se não se dá luta agora, já se perdeu.
Toma atenção, se fazes favor.»
*veja-se a desobediência civil de milhares de proprietários de restaurantes em Itália, por exemplo... ou ainda, a manifestação muito participada em Viena, Áustria, contra os «lockdowns» e a maneira como o governo está a gerir a crise do covid.
ROGER WATERS: THE TIDE IS TURNING