sábado, 5 de dezembro de 2020

O SEU GUIA PARA A GRANDE REINICIAÇÃO MONETÁRIA (GREAT RESET)

                                             

                                                 Muito importante!

Se tiver dificuldade em abrir o video no blog, tente directamente no Youtube, aqui:


Se houvesse dúvidas, bastava ver como eles insistem com a «receita» do «lockdown (confinamento) enquanto as pessoas consentirem! 

sexta-feira, 4 de dezembro de 2020

O PARADOXO DO DÓLAR VERSUS VALORAÇÕES BOLSISTAS

 



A FED (Reserva Federal Americana, o banco central dos EUA) tem criado dólares desde Março deste ano, como nunca antes, embora antes fosse já profícua em tal actividade. Esta criação monetária, vai acabar por minar a capacidade do dólar permanecer como moeda de reserva mundial. 

Quando os detentores de dólares exteriores aos EUA - o que inclui os bancos centrais de todos os países do mundo, gostem ou não do governo dos EUA - ficarem convictos de que este já perdeu demasiado valor, que não compensa deter dólares, pois existe cada vez maior desconfiança em relação a esta divisa... então, será o fim da sua hegemonia, quer como valor de reserva, quer no comércio mundial. 

Ora, este momento aproxima-se a grande velocidade, pois existe uma consciência clara de que a FED está apostada em produzir moeda, mesmo com o risco de destruir o seu valor, para «salvar» a economia dos EUA.  

É aqui que reside o paradoxo. 
A FED equaciona - erradamente - a propulsão dos valores bolsistas para alturas estratosféricas, à saúde da economia americana, no seu todo. 
Em resultado da impressão monetária, o dólar vai descendo em termos relativos face a outras moedas, mas também vai perdendo credibilidade no público em geral e nos investidores. Verifica-se já a tendência dele deixar de ser refúgio preferido («safe haven») em tempos de crise.
 
A classe dos multimilionários e bilionários (os 0.01%), está constantemente a ganhar com a situação, visto que os activos bolsistas são parte substancial da sua riqueza total. Note-se que são eles os donos das empresas cotadas em bolsa, ou accionistas de relevo das mesmas. A tabela acima é bem elucidativa sobre o maná que receberam os muito ricos, desde o início da crise «do Covid».
  
Porém, ser-se rico em dólares hoje, pode significar perder-se tudo amanhã, se esta moeda sofrer uma crise hiper-inflacionária. Apostar que isso não ocorrerá jamais, ou que não ocorrerá em vida dos investidores actuais, é uma aposta muito arriscada.

Como referi num artigo publicado recentemente, se grandes países (como a China e a Rússia) decidirem indexar suas moedas respectivas ao ouro, com a garantia do ouro - que possuem em quantidade - isto será o toque de finados do dólar, enquanto moeda de reserva mundial. 

As pessoas e instituições irão optar por algo que possua a sólida garantia do ouro, de preferência a uma moeda sem qualquer esteio sólido, de um país com economia terciarizada e com défice crónico. Não poderão confiar num país assim, ainda por cima, com uma moeda constantemente inflacionada por emissões do banco central, não correspondentes a verdadeira riqueza. 

O «exorbitante privilégio», de que já falava Valéry Giscard D'Estaign, significa que os EUA, pelo facto do dólar ter sido designado «moeda de reserva mundial» nos acordos de Bretton Woods de 1944, está constantemente a ter défices orçamentais e comerciais, sem sofrer qualquer penalização, pois «exporta» a inflação gerada pelo seu próprio banco central. 
Com esses dólares produzidos a partir de nada, compra todo o género de produtos, desde matérias-primas a produtos transformados, que custaram muito a produzir, nos países que os exportam para os EUA. 
Estes produtores, em troca, recebem dólares, que apenas valem enquanto o mundo estiver convencido do seu valor. A partir do momento em que o esquema for claro para muitos, o risco de se possuir dólares será considerável. 

Porque, nessa altura, os dólares, que circulam pelo mundo fora, irão regressar aos EUA, onde produzirão uma hiperinflação e - mesmo - a falência do próprio Estado, visto que o Tesouro não poderá colocar sua dívida, senão a juros tão elevados, que serão impossíveis de suportar pelo Orçamento Federal. Então, será o colapso.

São as consequências deste paradoxo que a classe dos super-ricos quer evitar a todo o custo... mas, através de truques de magia, como o «Great Reset» e o seu cortejo de ideias mal cozinhadas, dos patrões de Davos...

Mas, a realidade é sempre mais forte: 
Se não acreditamos no «movimento perpétuo», nem na «quadratura do círculo», porque havemos de crer que, pelo facto das divisas se tornarem exclusivamente digitais, se resolverão os problemas da economia real, ou seja, a produção e a  justiça da repartição?

quinta-feira, 3 de dezembro de 2020

ACORDOS ENTRE EMPRESAS TECH. COM PENTÁGONO E AGÊNCIAS DO GOVERNO DOS EUA


«A real razão pela qual há censura nas plataformas das grandes tecnológicas: contratos com o Pentágono»

Na realidade, trata-se de uma relação triangular. Como explica muito bem Kim Iversen, as empresas de consultores, recheadas de ex-membros do governo ou de futuros membros da administração eleita, proporcionam a abundante produção de contratos entre as grandes empresas tecnológicas - Google, Amazon, Microsoft - com o Pentágono, o Governo e suas agências de «Inteligência» (CIA, FBI, etc). 

Como eu dizia num artigo publicado há uns dias atrás, é o fascismo tecnocrático, onde se dá a fusão entre o Estado/Governo e as grandes corporações. 

Kim teme, com razão, que isto signifique a intensificação da perseguição e exclusão de «youtuber» independentes, como ela, assim como a supressão de tudo o que seja verdadeiramente crítico do governo e do sistema instalado. 

Eu acrescento que a íntima relação dos prováveis nomeados para cargos governamentais da próxima administração dos USA, com o complexo militar-industrial, através dessas tais empresas de consultoria, significa uma provável intensificação da política belicista, agressiva, militarista e imperialista por parte do Império.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2020

PORQUE É SENSATO ADVOGAR UM PADRÃO-OURO, HOJE EM DIA?

 


Num ensaio brilhante, «The Golden Road Remains Constant», Roy Sebag esclarece-nos que as pseudo-verdades emitidas por várias escolas de economia, acerca do ouro, se reduzem a falácias e que não têm em conta aspectos fundamentais da troca económica, no cerne da própria existência dos sistemas monetários. 
Nomeadamente, a satisfação das partes, em que uma parte recebe um bem ou serviço e a outra recebe em pagamento,  uma determinada quantidade de «dinheiro fiat» ou seja, dinheiro cujo valor reside apenas, em última instância, no facto que o governo que emitiu esse dinheiro, o aceita como pagamento dos impostos. 
Note-se que, em Estados sujeitos a grandes convulsões, onde existe hiperinflação, o valor da moeda fiat desce rapidamente para zero. 
Mas, mesmo no país mais poderoso e que era depositário da convertibilidade do dinheiro «papel» em ouro (os EUA), a perda de poder de compra do dólar («papel») foi de cerca de 98% em relação a uma onça de ouro. 
Com efeito, em 1971, quando Nixon, unilateralmente, rompeu com o acordo de Bretton Woods (fixando a convertibilidade do dólar numa dada quantidade de ouro e todas as moedas se referindo ao dólar, em consequência), a onça de ouro cotava-se a 42 dólares; hoje, é cerca de 1800 dólares. 
Isto quer dizer que o dólar guardou apenas 2% do seu valor inicial (de 1971), em termos de poder de compra, ou - por outras palavras - que perdeu 98% do seu valor em relação à onça de ouro.  

Os que advogam um sistema de criptomoedas (dentro do sistema de bancos centrais, ou fora) estão a iludir a realidade de que este sistema, além de sujeito a flutuações «bárbaras», devido a especulações, terá um consumo intrínseco de energia muito elevado, só para manutenção, já não falando na actividade de «mineração» dos algoritmos que lhes estão na base. 

Por contraste, dada a durabilidade e estabilidade do ouro, uma vez que esteja em barra ou moeda, não necessita de manutenção: apenas, haverá despesas com a sua segurança (cofres-fortes, dispositivos de alarme, etc...). O ouro - enquanto valor de investimento - corresponde, hoje, a uma diminuta parte das carteiras dos fundos financeiros, das empresas, ou de privados.

No entanto, o ouro não possui o risco fundamental, que existe para os outros valores, monetários e financeiros, ou seja, aquilo que constitui o grosso da riqueza, hoje em dia, de particulares, de empresas e mesmo de governos: 

Esse risco é o da contrapartida: a solidez dum activo financeiro (obrigação, acção ,fundo, ETF, outros derivados, etc.), acaba por ser função do que for dado em contrapartida, ou como garantia. 

O ouro, em si mesmo, é a garantia. É independente de quaisquer contrapartidas. Será sempre o mesmo metal, com as mesmas propriedades físicas e químicas (que são facilmente avaliadas, hoje em dia).

O artigo que eu referi acima, tem muitos pontos interessantes e encorajo a sua leitura. 

Queria apenas sublinhar o seguinte: o autor convenceu-me que a reentrada do ouro no sistema monetário, longe de ser uma fantasia passadista, é simplesmente uma questão de bom senso e boa administração dos recursos económicos. 

Ele vaticina a sua inevitabilidade. Diz que o primeiro país (é provável ser a China, ou a Rússia) que voltar a instaurar o padrão-ouro, beneficiará em vários planos: 

- será estabilizador da economia: o padrão-ouro vai estabilizar os preços dos bens e serviços, o que é geralmente favorável, em termos económicos.

- irá impulsionar o investimento e o comércio: uma economia com padrão-ouro, torna-se muito atraente para os investidores, visto que oferece garantias reais para o seu capital. O comércio também será  muito dinamizado, pois torna-se mais seguro comerciar com um país que oferece em pagamento uma divisa garantida pelo ouro, portanto não sujeita a desvalorização e que se pode trocar pelo equivalente daquele metal.

Acresce que o clima mundial de crise ou pré-crise económica e financeira, acompanhado de crise social, com aumento do desemprego e do agravamento das condições de vida no Ocidente e no Terceiro Mundo, aumenta exponencialmente o risco das apostas na «economia de casino» (as bolsas, os investimentos financeiros especulativos), em euforia nos principais centros financeiros ocidentais, completamente desligada da economia real.

Por todos estes motivos, o ouro continua, segundo o autor Roy Sebag, a ser um metal monetário (tal como a prata) e utilizado efectivamente como forma de pagamento. 

Ele vaticina que - inevitavelmente - o ouro vai ficar de novo no centro do sistema monetário mundial. 

Note-se que não existe qualquer dificuldade técnica em indexar as moedas existentes ao grama, ou à onça de ouro. 

Qualquer «reforma» monetária mundial será votada ao fracasso, se não tiver como base valores tangíveis, sobre os quais possa ser firmada a confiança dos diferentes actores económicos. Para esse fim, na natureza, não existe nada melhor do que o ouro. 

----

Veja o vídeo que explica, em palavras claras, o estado verdadeiro do sistema financeiro global:

 https://www.bitchute.com/video/jGzfA3Ij7aw/

segunda-feira, 30 de novembro de 2020

EXPEDIÇÃO NÃO-TRIPULADA CHINESA: SONDA IRÁ COLHER ROCHAS LUNARES

 Se a China for bem sucedida nesta missão, será o terceiro país, depois da URSS e dos USA, a conseguir levar a cabo tal feito.

Veja o vídeo e consulte o artigo de Eduardo Baptista, no South China Morning Post:  «Chang’e 5» da China ultrapassa a primeira grande dificuldade depois de entrar em órbita lunar»

                                          

PS 1: Obviamente, a corrida espacial, na qual a China está definitivamente em posição de destaque, ao lado dos dois outros grandes, Rússia e Estados Unidos, tem também uma componente estratégica, de desenvolvimento de sistemas de controlo remoto, de detecção e transmissão de sinal, etc que têm muitas aplicações mormente no domínio militar. Também é de notar que a China, em resultado das últimas sanções colocadas pela administração Trump, decidiu aplicar sanções recíprocas ou simétricas, abrangendo a transferência de tecnologia de Inteligência Artificial e a exportação de «terras raras». Estes 17 elementos químicos da Tabela Periódica são estratégicos, pois a China produz 80% do seu consumo mundial anual, sendo muito moroso iniciar do zero mineração, purificação e refinação dos mesmos. Eles são cruciais para aviões a jacto, satélites, lasers, radares e sonares, entre outros... 
A medida de restrição destina-se a obrigar a próxima administração, seja ela Biden ou Trump II, a sentar-se à mesa de negociações para se chegar a um entendimento aceitável para ambas as partes.

Pediatra testemunha sobre nano-partículas de alumínio nas vacinas

                                        

Retirado de: https://www.armstrongeconomics.com/international-news/disease/testimony-on-vaccines/

O pediatra esclarece que o tipo de alumínio que se encontra em vacinas é constituído por nano-partículas, o que é muito diferente do alumínio, enquanto contaminante ambiental habitual. 

As nano-partículas ligam-se fortemente a proteínas, sejam elas virais, bacterianas ou do próprio. Ele refere que este alumínio consegue ultrapassar a barreira hemato-encefálica e permanece - para sempre - no cérebro.

Ele relaciona a grande percentagem de crianças com problemas de saúde, à presença desse alumínio: este, seria a causa do síndroma de défice de atenção, do autismo, de certas formas de epilepsia... Nos adultos idosos, estará associado à doença de Alzheimer e a outras doenças degenerativas. 

Se o alumínio contribui para criar inflamação, no momento da vacinação, não poderá também causar inflamação permanente?

Conclui, dizendo que não se estudou o suficiente os efeitos das nano-partículas de alumínio no organismo.