terça-feira, 18 de novembro de 2025
O LADO OBSCURO DO CRESCIMENTO VIGOROSO CHINÊS
KEYU JIN: "ESTAMOS TODOS ENGANADOS SOBRE A CHINA"
terça-feira, 11 de novembro de 2025
A guerra dos chips & o caso Nexperia
terça-feira, 28 de outubro de 2025
sábado, 18 de outubro de 2025
A CHINA TERÁ DEZ VEZES MAIS OURO DO QUE RECONHECIDO OFICIALMENTE
segunda-feira, 13 de outubro de 2025
PRIMEIRO REACTOR NUCLEAR A TÓRIO (NA CHINA, DESERTO DE GOBI) FUNCIONA EM CONTÍNUO
Esta tecnologia usa matéria-prima abundante (o Tório), largamente distribuída no planeta, ao contrário do isótopo de urânio utilizado nas centrais atuais.
A quantidade de Tório disponível no território da China, é suficiente para fornecer eletricidade a toda a sociedade chinesa durante 20 000 anos.
Será uma energia praticamente ilimitada.
segunda-feira, 6 de outubro de 2025
A VISÃO DO MUNDO DE UM ESTATÍSTICO, NASSIM TALEB
COMO A PRÓXIMA DÉCADA VAI DECORRER.
Nassim Nicholas Taleb sobre... EUA & Subida da China
quarta-feira, 1 de outubro de 2025
XUEFEI YANG - «Canção de Inverno» de Baden Powell
quarta-feira, 24 de setembro de 2025
O último a saber ...
«O último a saber» é a expressão que se aplica, proverbialmente, para se referir ao marido enganado.
Mas, neste caso, não se trata do marido enganado, trata-se antes da grande maioria do público nos países «ocidentais», que incluem os do Ocidente (Europa e América do Norte) e países que se situam na Ásia (Japão, Coreia do Sul) e na Oceânia (Austrália, Nova Zelândia).
Porque, aquilo que está em jogo é uma mudança do sistema monetário, o «Great Reset». O sistema financeiro mundial, desde há vários anos, pelo menos desde a grande crise financeira de 2008, que quase se tornou a crise definitiva do capitalismo, está em ruptura. As moedas dos vários países, foram desenhadas para se irem desvalorizando. Assim, iam possibilitando que os governos e grandes empresas entrassem em dívida, mesmo de maneira crónica, sem grandes consequências para eles, pois estariam apenas obrigados a pagar dentro de X anos, numa divisa que perdeu - em termos reais - uma parte do seu valor. Mas, um sistema que queira conservar uma certa fiabilidade, uma certa estabilidade, tem de ser adossado a algo sólido. E dizer «algo sólido», em termos monetários, traduz-se em metais preciosos como garantia e - em particular - em relação ao ouro.
Desde cedo, que eu estava numa posição de descrença em relação ao sistema no qual vivíamos. Para mim, a crise de 2008 não foi a surpresa, mas foi-o seu «epílogo». Os grandes bancos, as multinacionais, as grandes fortunas, serem refinanciados apesar do que tinham desbaratado, em particular, na financiarização e desindustrialização (auto-induzida): Por exemplo, empresas industriais «convertidas» em empresas de gestão de capitais bolsistas. As injeções de dinheiro fresco, não correspondente a maior riqueza, nem a contrapartida de qualquer espécie, foram-se sucedendo sob o nome de «Q.E.». O pretexto falacioso, totalmente contrário ao mantra do «livre mercado» capitalista, era de que os grandes bancos, as grandes empresas, eram «demasiado grandes», para se deixar ir à falência. Esta extravagância na proteção aos mais ricos, em detrimento de todos os outros, induziu o comportamento de irresponsabilidade total, tanto nas finanças públicas, com nos grandes empórios monopolistas. Acentuou-se a divisão entre aqueles que tinham acesso ilimitado ao crédito barato, virtualmente com zero de juros, e todos os outros que, para comprar casa, carro, etc, tinham de pagar empréstimos aos bancos, com juros que pesavam nos seus orçamentos.
Entretanto, a crise do COVID pôs a nu a situação que já vinha de antes e se traduziu numa crise, em Setembro de 2019, com a subida brutal dos juros nos mercados Repo ( = mercados interbancários de empréstimos a muito curto prazo).
Não sei a partir de quando as altas oligarquias deram ordens para accionar o seu «Grande Reset», mas o facto é que, logo a seguir ao «COVID», se preocuparam muito pouco com qualquer semblante de equilíbrio e preferiram gastar milhares de milhões numa guerra estúpida, cruel e destinada a ser perdida, mas que lhes permitiria travar os BRICS e as " Novas Rotas da Seda" ou «Cintura e Estrada» (Belt and Road Iniciative). Estas, correspondem à verdadeira globalização, a das mercadorias e das trocas comerciais em todo o planeta.
Agora, Honk Kong vai ter um depósito de ouro, para comerciar com o resto do mundo, sendo claro para o «Sul Global» e para os BRICS, que o ouro é o veículo de troca ideal para intercâmbios internacionais, não estando sujeito aos abusos do dólar, ou de qualquer outra moeda que viesse a suceder ao dólar, depois deste ser destronado.
O público ocidental foi mantido no escuro, foi enganado vezes sem conta sobre o ouro e sobre a «subida» das moedas fiat, sobre os ativos bolsistas e doutros ativos financeiros sem substância no mundo real. Entretanto, paulatinamente, os bancos centrais iam comprando ouro às dezenas de toneladas (tanto os bancos centrais de países orientais, como ocidentais) e os muito ricos convertiam em ouro, ou em propriedades, uma grande parte dos ativos financeiros.
Agora, quem quiser comprar ouro (ou prata), terá de desembolsar uma soma bem maior do que há poucos anos atrás (ver gráfico* sobre o custo do ouro em dólares, no último decénio). Pois, o público ocidental é «o último a saber»...
* Custo do ouro em dólares, no último decénio
terça-feira, 16 de setembro de 2025
OS CHINESES SÃO MUITO MAIS RICOS QUE OS AMERICANOS!
[retirado de:
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"O rendimento líquido das famílias médias é basicamente nada. Nós temos problemas graves na nossa economia»" – Carl Icahn.Quatro anos depois de derrotar militarmente os EUA, em 1955, Mao disse aos seus colegas: «Se não conseguirmos ultrapassar a América em 100 anos, não merecemos existir. Deveríamos ser varridos da face da terra». Menos de setenta anos depois, a China ultrapassou a América. Hoje, os chineses são muito mais ricos que os cidadãos da América e da Europa, vivem mais tempo, com vidas mais saudáveis e seus filhos formam-se - em grande número -em cursos superiores nas áreas de Matemática, Informática e Engenharia. Mas, antes de examinar a subida da China, vejamos o declínio do Ocidente:
Como é que a China realizou istoEm termos reais, o rendimento dos trabalhadores americanos não subiu desde 1975, as suas poupanças têm diminuído constantemente desde 1989 e os resultados são incontestáveis. Os trabalhores chineses, por contraste, duplicaram os seus rendimentos cada 10-12 anos, desde 1955 e pouparam 35% dos seus rendimentos cada ano. Em 2020, as famílias medianas urbanas na China, tinham um património de $200 000. Em 2025, este será de $250 000. Os nossos media e governos irão continuar a suprimir os dados sobre estas mudanças, enquanto for possível. Mas, uma vez que isto for um conhecimento comum, ele irá mudar permanentemente o mundo. |
domingo, 14 de setembro de 2025
sexta-feira, 12 de setembro de 2025
A CHINA LANÇA NOVA DIVISA PARA SUBSTITUIR O DÓLAR
Apesar de censurado, o conteúdo do vídeo é essencialmente o mesmo que na notícia da Reuters:
quarta-feira, 10 de setembro de 2025
FRANÇA EM INSURREIÇÃO & UE INCAPAZ DE AGIR // FALHANÇO DE OFENSIVA DE TRUMP
quinta-feira, 4 de setembro de 2025
Aquilo que não nos dizem sobre Rep.Popular da China /Taiwan
terça-feira, 2 de setembro de 2025
ÍNDIA E CHINA RECONCILIADAS. CONFIRMADO NA CIMEIRA DA OCX
Andrew Korybko explica como o "elefante e o dragão" voltam a dançar juntos:
The SCO Finally Condemned The Pahalgam Terrorist Attack
COMENTÁRIO DE MANUEL BANET:
Quando, em Janeiro deste ano, Trump e a sua equipa tomaram conta das rédeas da Casa Branca, parecia ser um momento favorável às relações bilaterais Indo-Americanas. Havia, pelo menos do lado de Nova Delhi, a esperança de que a atitude «equidistante» dos indianos em relação a disputas asiáticas, mormente com a China, valeriam à Índia uma atitude mais condescendente da potência hegemónica.
Mas, qual quê?
Os indianos estão muito dependentes do petróleo russo para a sua economia, eles não podiam sancionar o principal fornecedor de energia para as suas atividades industriais e agrícolas, sem provocar imediatamente um colapso.
Pensaram que os americanos teriam o bom senso de fechar os olhos em relação à aplicação das sanções contra a Rússia, pela Índia. Tanto mais que estes dois últimos países têm sido, ao longo de décadas, excelentes parceiros estratégicos, não apenas no petróleo, como em relação a centrais nucleares (de tecnologia russa), a armas e dispositivos (grande parte de origem russa) e ao grande volume de trocas comerciais.
Mas os EUA, viam a situação de maneira totalmente diferente: Viam-na ao «modo imperial», ou seja, eles decretaram as tais sanções às exportações de petróleo russo e todos tinham de as aplicar, sob pena de ficarem eles próprios sujeitos a sanções «secundárias», apenas pelo facto de terem desrespeitado o «decreto» do Império (note-se que este é que é ilegal, face à lei internacional, pois sanções só podem ser válidas se sancionadas pelo Conselho de Segurança da ONU, o que - obviamente - não é o caso).
Assim, de uma penada, os americanos ficaram sem um país neutro, mas com possibilidade de se tornar aliado, integrando a «OTAN do Indo-Pacífico», a aliança militar (QUAD), destinada a bloquear a «progressão» chinesa no continente asiático.
Pelo contrário, os indianos perceberam que - para eles - era vital sanarem as divergências com a China, cujo inimigo comum estava realmente disposto a intensificar a guerra económica (taxas de 50% nas tarifas alfandegárias para exportações indianas destinadas aos EUA) e, de provocação em provocação, ir até ao ponto de guerra «física», para manter a sua suzerania naquela parte do mundo.
Os chineses perceberam perfeitamente a situação da Índia. Devem ter aplanado o terreno o mais possível, para que os acordos em múltiplas áreas económicas e de defesa fossem firmados, enquanto as disputas territoriais - causas de fricção do passado - eram discretamente remetidas para resolução por via diplomática, excluíndo a repetição de episódios bélicos nos Himalaias.
Razão têm os chineses, nas redes sociais, em chamar o presidente dos EUA, «camarada Trump»! Quem mais tem feito pelos interesses geoestratégicos da República Popular da China, senão o «camarada» e sua Administração?
domingo, 31 de agosto de 2025
ABERTURA DO TÚMULO E CIDADE SUBTERRÂNEA DO PRIMEIRO IMPERADOR CHINÊS
terça-feira, 26 de agosto de 2025
sexta-feira, 15 de agosto de 2025
O Calcanhar de Aquiles do Império USA
Mais de 80% destes minerais são produzidos pela China. A mineração e refinação de terras raras é um investimento pesado, só susceptível de dar produtos para as indústrias, num prazo não menor que 10 anos.
Também em tecnologias de mineração, concentração e purificação, a China possui um avanço tecnológico considerável.
A força dos EUA e da OTAN (equipada com material bélico americano) é um bluff. Mas a loucura criminosa dalguns dirigentes políticos e militares desta aliança é susceptível de nos precipitar - a curto prazo - num Apocalipse nuclear.
quinta-feira, 7 de agosto de 2025
EU NUNCA PERCEBI GRANDE COISA DE CARROS, MAS...
Aqui vos deixo com notícias inéditas, sobre carros, por um especialista que - parece - estar ao corrente dos últimos desenvolvimentos da indústria automóvel, em particular, com origem na China.
