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terça-feira, 18 de novembro de 2025

O LADO OBSCURO DO CRESCIMENTO VIGOROSO CHINÊS


 Como diz o título, trata-se duma história de construção extravagante e sem hipótese de rentabilidade, desde a estação de ski, numa província onde raramente neva, até à  transformação das praças da cidade em cópias de praças europeias célebres ... Tudo isto, deixou uma dívida de mais de 20 mil milhões de dólares, numa das províncias mais pobres do interior da China. No final, os únicos "turistas" a beneficiarem dos relvados no centro da cidade, são os rebanhos de cabras que aí vão pastar...

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NOTA: O responsável por este enorme desperdício foi julgado e condenado à pena capital. Os prevaricadores na China não têm impunidade garantida, ao contrário de seus equivalentes ocidentais, que podem fazer tudo mas são intocáveis.

KEYU JIN: "ESTAMOS TODOS ENGANADOS SOBRE A CHINA"


 Trata-se de olhar a realidade sob outro prisma.


É PRECISO OLHAR PARA QUEM PROMOVE A OFERTA DE IMOBILIÁRIO.  CONTRARIAMENTE AO OCIDENTE, O CRESCIMENTO NESTE SECTOR É promovido PELOS PRESIDENTES DAS CÂMARAS...

VEJA TAMBÉM A NÃO-CORRELAÇÃO ENTRE O MERCADO DE AÇÕES E O CRESCIMENTO DA ECONOMIA GERAL.

terça-feira, 11 de novembro de 2025

A guerra dos chips & o caso Nexperia

Esta guerra comercial/industrial foi desencadeada pela Holanda, que decidiu sob pretextos muito pouco sustentáveis, apropriar-se da sucursal na Holanda da empresa chinesa, fabricante de chips (especialmente para a indústria automóvel). Acontece que a China reagiu imediatamente, proíbindo que a fábrica chinesa da Nexperia, na qual se concentram as atividades industriais, exportasse para a Holanda os seus chips. 
A indústria automóvel alemã entrou em crise, quase de imediato, quando três marcas diferentes suspenderam a produção, enquanto não fosse restaurado o fornecimento dos chips da Nexperia.

- Recentemente, a China apresentou isenções, aliviando os importadores, para usos civis de chips da Nexperia. 

EPÍLOGO: Os holandeses foram obrigados a recuar. Tiveram que conceder à China, de novo, a exportação dos seus chips, sobretudo perante o risco de paralisia da indústria automóvel europeia, que depende destes. 

Veja:



Aquilo que ninguém lhe disse sobre a guerra dos «chips»




sábado, 18 de outubro de 2025

A CHINA TERÁ DEZ VEZES MAIS OURO DO QUE RECONHECIDO OFICIALMENTE


 Sendo impossível resumir de forma satisfatória  esta longa entrevista, queria deixar aqui minha opinião  sobre a validade das previsões: 
- De facto, todos nós fazemos previsões  nas nossas vidas e damos crédito a previsões  feitas por outros. Porém, trata-se de balizar os possíveis, tendo em conta o saber acumulado. 
É a este nível que se situa a fraca credibilidade da imprensa mainstream, sobretudo em questões  económicas. 
- Pela minha parte, tenho dado atenção à  questão  do ouro, sobretudo como salvaguarda perante um sistema baseado na dívida, como tem sido o sistema financeiro mundial, no passado  meio-século. 
 O desenvolvimento anómalo dos setores bancário e financeiro, veio criar um ambiente favorável aos especuladores e aos que já eram muito ricos. Enquanto os muito ricos enriqueceram ainda mais, os novos pobres foram-se somando, incluindo nos países  de capitalismo mais dinâmico.  

A contradição aguda entre o vigoroso progresso técnico e científico, em todas as áreas e o alastramento da pobreza sob todas as formas, deveria fazer-nos pensar que o capitalismo se esgotou.
 Deve-se procurar alternativas melhores, mais justas, enquanto formas de produção  e de sistemas sociais e políticos.  
Cabe aos jovens de hoje e às gerações vindouras, a tarefa de inventar alternativas válidas - em termos sociais e humanos - ao tipo de economia e de sociedade que têm vigorado no Ocidente.

segunda-feira, 13 de outubro de 2025

PRIMEIRO REACTOR NUCLEAR A TÓRIO (NA CHINA, DESERTO DE GOBI) FUNCIONA EM CONTÍNUO

 


Esta tecnologia usa matéria-prima abundante (o Tório), largamente distribuída no planeta, ao contrário do isótopo de urânio utilizado nas centrais atuais. 

A quantidade de Tório disponível no território da China, é suficiente para fornecer eletricidade a toda a sociedade chinesa durante 20 000 anos.

Será uma energia praticamente ilimitada.

quarta-feira, 1 de outubro de 2025

XUEFEI YANG - «Canção de Inverno» de Baden Powell



 A impecável interpretação de Xuefei, põe em evidência o lirismo e a maturidade da composição de Baden Powell. Uma grande interprete da China, para um grande compositor do Brasil!

NOTA: CONSULTAR AQUI um artigo dedicado a Baden Powell

quarta-feira, 24 de setembro de 2025

O último a saber ...



 «O último a saber» é a expressão que se aplica, proverbialmente, para se referir ao marido enganado. 

Mas, neste caso, não se trata do marido enganado, trata-se antes da grande maioria do público nos países «ocidentais», que incluem os do Ocidente (Europa e América do Norte) e países que se situam na Ásia (Japão, Coreia do Sul) e na Oceânia (Austrália, Nova Zelândia). 

Porque, aquilo que está em jogo é uma mudança do sistema monetário, o «Great Reset». O sistema financeiro mundial, desde há vários anos, pelo menos desde a grande crise financeira de 2008, que quase se tornou a crise definitiva do capitalismo, está em ruptura. As moedas dos vários países, foram desenhadas para se irem desvalorizando. Assim, iam possibilitando que os governos e grandes empresas entrassem em dívida, mesmo de maneira crónica, sem grandes consequências para eles, pois estariam apenas obrigados a pagar dentro de X anos, numa divisa que perdeu - em termos reais - uma parte do seu valor. Mas, um sistema que queira conservar uma certa fiabilidade, uma certa estabilidade, tem de ser adossado a algo sólido. E dizer «algo sólido», em termos monetários, traduz-se em metais preciosos como garantia e - em particular - em relação ao ouro.

Desde cedo, que eu estava numa posição de descrença em relação ao sistema no qual vivíamos. Para mim, a crise de 2008 não foi a surpresa, mas foi-o seu «epílogo». Os grandes bancos, as multinacionais, as grandes fortunas, serem refinanciados apesar do que tinham desbaratado, em particular, na financiarização e desindustrialização (auto-induzida): Por exemplo, empresas industriais «convertidas» em empresas de gestão de capitais bolsistas. As injeções de dinheiro fresco, não correspondente a maior riqueza, nem a contrapartida de qualquer espécie, foram-se sucedendo sob o nome de «Q.E.». O pretexto falacioso, totalmente contrário ao mantra do «livre mercado» capitalista, era de que os grandes bancos, as grandes empresas, eram «demasiado grandes», para se deixar ir à falência. Esta extravagância na proteção aos mais ricos, em detrimento de todos os outros, induziu o comportamento de irresponsabilidade total, tanto nas finanças públicas, com nos grandes empórios monopolistas. Acentuou-se a divisão entre aqueles que tinham acesso ilimitado ao crédito barato, virtualmente com zero de juros, e todos os outros que, para comprar casa, carro, etc, tinham de pagar  empréstimos aos bancos, com juros que pesavam nos seus orçamentos.  

Entretanto, a crise do COVID pôs a nu a situação que já vinha de antes e se traduziu numa crise, em Setembro de 2019, com a subida brutal dos juros nos mercados Repo ( = mercados interbancários de empréstimos a muito curto prazo). 

Não sei a partir de quando as altas oligarquias deram ordens para accionar o seu «Grande Reset», mas o facto é que, logo a seguir ao «COVID», se preocuparam muito pouco com qualquer semblante de equilíbrio e preferiram gastar milhares de milhões numa guerra estúpida, cruel e destinada a ser perdida, mas que lhes permitiria travar os BRICS e as " Novas Rotas da Seda" ou «Cintura e Estrada» (Belt and Road Iniciative). Estas, correspondem à verdadeira globalização, a das mercadorias e das trocas comerciais em todo o planeta.

Agora, Honk Kong vai ter um depósito de ouro, para comerciar com o resto do mundo, sendo claro para o «Sul Global» e para os BRICS, que o ouro é o veículo de troca ideal para intercâmbios internacionais, não estando sujeito aos abusos do dólar, ou de qualquer outra moeda que viesse a suceder ao dólar, depois deste ser destronado. 

O público ocidental foi mantido no escuro, foi enganado vezes sem conta sobre o ouro e sobre a «subida» das moedas fiat, sobre os ativos bolsistas e doutros ativos financeiros sem substância no mundo real. Entretanto, paulatinamente, os bancos centrais iam comprando ouro às dezenas de toneladas (tanto os bancos centrais de países orientais, como ocidentais) e os muito ricos convertiam em ouro, ou em propriedades, uma grande parte dos ativos financeiros.

Agora, quem quiser comprar ouro (ou prata), terá de desembolsar uma soma bem maior do que há poucos anos atrás (ver gráfico* sobre o custo do ouro em dólares, no último decénio). Pois, o público ocidental é «o último a saber»...



* Custo do ouro em dólares, no último decénio



terça-feira, 16 de setembro de 2025

OS CHINESES SÃO MUITO MAIS RICOS QUE OS AMERICANOS!

 

[retirado de:

Godfree Roberts, Here Comes China! herecomeschina@substack.com





O POVO MAIS RICO DO MUNDO É O CHINÊS , NÃO O AMERICANO

"O rendimento líquido das famílias médias é basicamente nada.  Nós temos problemas graves na nossa economia»" – Carl Icahn.


Quatro anos depois de derrotar militarmente os EUA, em 1955, Mao disse aos seus  colegas: «Se não conseguirmos ultrapassar a América em 100 anos, não merecemos existir. Deveríamos ser varridos da face da terra». Menos de setenta anos depois, a China ultrapassou a América.

Hoje, os chineses são muito mais ricos que os cidadãos da América e da Europa, vivem mais tempo, com vidas mais saudáveis e seus filhos formam-se - em grande número -em cursos superiores nas áreas de Matemática, Informática e Engenharia.

 Mas, antes de examinar a subida da China, vejamos o declínio do Ocidente:
  • A maioria dos americanos poupou menos de $10 000. Apenas 0.1% possui $5 milhões (ou mais), sendo este o mínimo para uma reforma sem sobressaltos.

  • “Duas vezes por semana a YMCA organiza distribuição gratuita de comida para a comunidade de ex-militares, e cada semana, há mais famílias na fila do que refeições para servir.” NBC News, 8/2/25.

  • A taxa oficial de pobreza nos EUA é de 11.6%, com 38 milhões de pessoas a viverem na pobreza. US Census

  • “A maior parte dos americanos não ganha o suficiente para garantir os custos básicos de vida, segundo uma análise,”

    Megan Cerullo, CBS News.

  • Os 50%  cidadãos americanos mais pobres possuem 2.5% da riqueza nacional. St. Louis Federal Reserve.

  • Em 2007, um comprador mediano de casa nos EUA, tinha 39 anos. Hoje, tem 56.

  • Em 2025, o dinamarquês médio trabalha 6500 horas por cada ano de pensão de reforma. Os chineses trabalham 4600 horas.

  • No ano passado, a riqueza média na cidade alemã mais rica, Berlim, era de $89 000, diz o Bundesbank.


Como é que a China realizou isto

Em termos reais, o rendimento dos trabalhadores americanos não subiu desde 1975, as suas poupanças têm diminuído constantemente desde 1989 e os resultados são incontestáveis.

Os trabalhores chineses, por contraste, duplicaram os seus rendimentos cada 10-12 anos, desde 1955 e pouparam 35% dos seus rendimentos cada ano. Em  2020, as famílias medianas urbanas na China, tinham um património de $200 000. Em 2025, este será de $250 000.

Os nossos media e governos irão continuar a suprimir os dados sobre estas mudanças, enquanto for possível. Mas, uma vez que isto for um conhecimento comum, ele irá mudar permanentemente o mundo.


quarta-feira, 10 de setembro de 2025

FRANÇA EM INSURREIÇÃO & UE INCAPAZ DE AGIR // FALHANÇO DE OFENSIVA DE TRUMP






Chegou um ponto para Van der Leyen, a representante da elite globalista e para Trump, em que ambos acumulam erros sobre erros. Querem «endireitar» a situação e ainda se atolam mais, porque os povos do chamado Sul, já não os temem e muito menos os respeitam. 

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PS1: A recente farsa sangrenta da tentativa de decapitação da direção do Hamas em Doha, acaba por se virar conra Netanyahu e Trump. Segundo a discussão abaixo, está fora de questão que o comando regional dos EUA (com uma importante base militar no Qatar) não soubesse de antemão do golpe assassino: 

quinta-feira, 4 de setembro de 2025

Aquilo que não nos dizem sobre Rep.Popular da China /Taiwan

 


A língua do diálogo de Sophie com Alexander é o inglês. Mas, tem dobragem em francês (falado) que cobre as vozes originais. Talvez exista uma versão sem dobragem, permitindo ouvir/ler em inglês.
De qualquer maneira o diálogo é denso e cheio de pontos muito interessantes e sobretudo cuja probabilidade de serem veículados pela media corporativa ocidental é próxima de zero. 
Taiwan é um dos principais assuntos da conversa, mas não o único.

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Relacionados:

terça-feira, 2 de setembro de 2025

ÍNDIA E CHINA RECONCILIADAS. CONFIRMADO NA CIMEIRA DA OCX

 Andrew Korybko explica como o "elefante e o dragão" voltam a dançar juntos:

The SCO Finally Condemned The Pahalgam Terrorist Attack


COMENTÁRIO DE MANUEL BANET:

Quando, em Janeiro deste ano, Trump e a sua equipa tomaram conta das rédeas da Casa Branca, parecia ser um momento favorável às relações bilaterais Indo-Americanas. Havia, pelo menos do lado de Nova Delhi, a esperança de que a atitude «equidistante» dos indianos em relação a disputas asiáticas, mormente com a China, valeriam à Índia  uma atitude mais condescendente da potência hegemónica. 

Mas, qual quê? 

Os indianos estão muito dependentes do petróleo russo para a sua economia, eles não podiam sancionar o principal fornecedor de energia para as suas atividades industriais e agrícolas, sem provocar imediatamente um colapso. 

Pensaram que os americanos teriam o bom senso de fechar os olhos em relação à aplicação das sanções contra a Rússia, pela Índia. Tanto mais que estes dois últimos países têm sido, ao longo de décadas, excelentes parceiros estratégicos, não apenas no petróleo, como em relação a centrais nucleares (de tecnologia russa), a armas e dispositivos (grande parte de origem russa) e ao grande volume de trocas comerciais. 

Mas os EUA, viam a situação de maneira totalmente diferente: Viam-na ao «modo imperial», ou seja, eles decretaram as tais sanções às exportações de petróleo russo e todos tinham de as aplicar, sob pena de ficarem eles próprios sujeitos a sanções «secundárias», apenas pelo facto de terem desrespeitado o «decreto» do Império (note-se que este é que é ilegal, face à lei internacional, pois sanções só podem ser válidas se sancionadas pelo Conselho de Segurança da ONU, o que - obviamente - não é o caso).

Assim, de uma penada, os americanos ficaram sem um país neutro, mas com possibilidade de se tornar aliado, integrando a «OTAN do Indo-Pacífico», a aliança militar (QUAD), destinada a bloquear a «progressão» chinesa no continente asiático. 

Pelo contrário, os indianos perceberam que - para eles - era vital sanarem as divergências com a China, cujo inimigo comum estava realmente disposto a intensificar a guerra económica (taxas de 50% nas tarifas alfandegárias para exportações indianas destinadas aos EUA) e, de provocação em provocação, ir até ao ponto de guerra «física», para manter a sua suzerania naquela parte do mundo.

Os chineses perceberam perfeitamente a situação da Índia. Devem ter aplanado o terreno o mais possível, para que os acordos em múltiplas áreas económicas e de defesa fossem firmados, enquanto as disputas territoriais - causas de fricção do passado - eram discretamente remetidas para resolução por via diplomática, excluíndo a repetição de episódios bélicos nos Himalaias.

Razão têm os chineses, nas redes sociais, em chamar o presidente dos EUA, «camarada Trump»! Quem mais tem feito pelos interesses geoestratégicos da República Popular da China, senão o «camarada» e sua Administração?

domingo, 31 de agosto de 2025

ABERTURA DO TÚMULO E CIDADE SUBTERRÂNEA DO PRIMEIRO IMPERADOR CHINÊS


Uma história fascinante, a vários titulos:
- Permite-nos compreender a paranóia e brutalidade dos imperadores.
- Tem ramificações até à atualidade, pois há uma tendência de certos cidadãos chineses, a fazerem um paralelo com o tempo de Mao, olvidando as crueldades, para apenas reterem a unificação debaixo do poder imperial.
- Do ponto de vista tecnológico, verifica-se um desenvolvimento muito maior, em relação à civilização greco-romana, das artes militares, da cerâmica, da metalurgia, da mineração, da circulação monetária e do comércio, etc.
- O chamado "modo de produção asiático", termo cunhado por Karl Marx, implica a centralização extrema do poder político e concomitante controlo sobre todos os aspectos do império, desde a produção agricola, a organização social, até ao controlo do pensamento através da submissão dos intelectuais (sobretudo, dos sábios confucionistas).
- Mas existia propriedade agrária na posse de senhores feudais.
Este esquema de poder absoluto implicava a vassalagem geral de reis e nobres. Eram privilegiados, vivendo na corte. Mas, no fundo, eram reféns do imperador.

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sexta-feira, 15 de agosto de 2025

O Calcanhar de Aquiles do Império USA

 


Parece incrível, mas o grau de dependência das FAs dos EUA, torna o fabrico e renovação de armas sofisticadas (misseis, aviões  de combate, sistemas de detecção,satélites espiões, etc...) uma impossibilidade sem as "terras raras" e metais estratégicos de que a China é a principal fornecedora. 

Mais de 80% destes minerais são produzidos pela China. A mineração e refinação de terras raras é  um investimento pesado, só susceptível de dar produtos para as indústrias, num prazo não menor que  10 anos. 

Também em tecnologias de mineração, concentração e purificação, a China possui um avanço tecnológico  considerável. 

A força dos EUA e da OTAN (equipada com material bélico americano) é um bluff. Mas a loucura criminosa dalguns dirigentes políticos  e militares desta aliança é susceptível de nos precipitar - a curto prazo - num Apocalipse nuclear. 


quinta-feira, 7 de agosto de 2025

EU NUNCA PERCEBI GRANDE COISA DE CARROS, MAS...

 Aqui vos deixo com notícias inéditas, sobre carros, por um especialista que - parece - estar ao corrente dos últimos desenvolvimentos da indústria automóvel, em particular, com origem na China.