quinta-feira, 29 de abril de 2021

QUANDO OS POLÍTICOS FALAM...

                          

Ninguém consegue controlar, todo o tempo e perfeitamente, a comunicação sub-liminal.

O modelo de comunicação de Albert Mehrabian {7-38-55} diz que somente 7% da comunicação de sentimentos e atitudes tem lugar através das palavras que utilizamos, enquanto 38% ocorre pelo tom e volume da voz e os restantes 55% da comunicação destes factores é feita pela linguagem corporal usada (especificamente as nossas expressões faciais).

Por exemplo: Quando os políticos falam, aquilo que deve prender menos a nossa atenção é o conteúdo explícito do discurso. A informação real ou a significação real do que ele/ela veicula, está mais seguramente no tom de voz, na postura corporal, enfim, em todos os aspectos que não são controlados, pelo menos não o são a 100%. 
Mesmo grandes actores / actrizes, não conseguem evitar uma dissonância no tom de voz, na atitude, etc. Sobretudo, se o que é pensado é contraditório - ou mesmo, antagónico - daquilo que é falado. 
Os políticos de carreira são mentirosos consumados. 
Mas nós podemos ser psicólogos consumados e ler as suas expressões faciais, o seu tom de voz, etc. : Podemos avaliar a mensagem sub-liminal que alguém emite quando fala. 
Nós até já fazemos isso intuitivamente: ficamos (ou não) convencidos que certa pessoa nos fala verdade (ou não), consoante a postura não-verbal nos dá sinais (ou não) de «sinceridade», e isto, muito mais do que pela coerência intrínseca da sua mensagem verbal.
Uma afirmação verbal pode ser negada ou estar em contradição com um gesto, uma expressão facial. 
Por exemplo, se alguém pergunta a um trabalhador/a: «estás contente com o teu trabalho?», não é impossível que este/a diga que «sim», porém com um tom de voz ou uma linguagem não-verbal, que deixam pressentir que não é exactamente assim.

Para melhor conhecimento sobre a teoria de Mehrabian da comunicação não-verbal:


quarta-feira, 28 de abril de 2021

LIGANDO OS PONTOS ENTRE SI

                 
Os poderes que nos governam nunca darão uma imagem verdadeira do que se está a passar realmente, nem dos seus planos. O que nos dão como «informação», mais não é do que propaganda, veiculada por órgãos da SUA oligárquica ditadura, a média corporativa. 

Se nós consideramos tudo o que se está a passar neste momento, teremos:

Primeiro, um clima de guerra, a aceleração das hostilidades do império americano, contra a Rússia, a China e o Irão, em simultâneo. Mesmo que façam declarações sobre boas intenções de renovo do diálogo, não podemos ser ingénuos, ao ponto de acreditar na sua retórica oca. Temos aí um primeiro ponto ao qual temos de ligar os outros.

Segundo, a catastrófica crise económica, precipitada intencionalmente pelas «elites», cooptando a OMS, a ONU e os governos, como instrumentos para imporem a sua ditadura, condição para poderem implantar a «Nova Ordem Mundial», que eles re-fraseiam como a «Nova Normalidade», ou «The Great Reset», resultante dos «lockdown», da gestão da crise por corpos supra nacionais não eleitos, ou seja, pelos globalistas neles entrincheirados.

Terceiro, a massiva onda de propaganda, com as mais nítidas características totalitárias, inéditas para as jovens gerações nos países ditos democráticos do Ocidente, mas que os mais velhos sabem ser típicas dos regimes totalitários. Foram buscar as receitas a Huxley e Orwell, embora estes autores de ficção política e sociológica sejam traídos, pois a intenção deles era denunciar as derivas que presenciaram e os novos desvios autoritários que previram.

Quarto, a instrumentalização de profissões que eram respeitadas, dispondo de grande credibilidade porque independentes (algum tempo atrás) dos poderes: as profissões de médico, de professor universitário, ou de investigador científico... Para imporem uma «vacinação» massiva, com «vacinas» que não o são, antes veículos de clonagem, no caso das baseadas em ARNs mensageiros, para uma doença cujas taxas de mortalidade verdadeira, não cozinhadas estatisticamente, não justificam as estratégias vacinais adoptadas, antes pelo contrário. 

A coroar isto tudo, uma parte significativa das pessoas nestas profissões têm sido coagidas, silenciadas, pelos que controlam a narrativa, o discurso dominante, mas também viram as suas carreiras ameaçadas ou quebradas: merecem a nossa estima e solidariedade, tais médicos, académicos, cientistas, que exprimem o seu frontal desacordo com o que está a ser feito a pretexto de combater a «pandemia» de COVID.

Este conjunto de factos, hoje indisputáveis, já tinha escrito sobre eles neste blog, nos primeiros meses de 2020. Acompanhei, desde então, a evolução dos acontecimentos com os meus meios limitados, recorrendo a fontes não enfeudadas aos poderes, servindo-me do meu senso crítico e da minha experiência. Apercebi-me de que muitos o fizeram também e chegaram às mesmas conclusões, de forma independente. Então, por que razão não houve uma  vaga de protestos, de indignação popular, etc. ? Será que, eu e outros, ficámos «fora da realidade»? Que «fomos vítimas de halucinação colectiva»? - Obviamente, os que tais atoardas lançam, são pessoas sem escrúpulos, que preferem insultar e difamar, para não terem que verdadeiramente criticar. Não se atrevem a vir em terreno aberto, para argumentar. Escudam-se na situação assimétrica do seu acesso ilimitado aos média, enquanto aqueles que eles impunemente insultam e difamam, são excluídos.

Mas a resistência está em marcha. Muitas pessoas estão a acordar para o perigo e estão a agir, desde grupos de médicos, de cientistas, aos «cidadãos comuns» que se manifestam publicamente. São as que defendem a liberdade. 


No horizonte, vemos uma encruzilhada, com dois cenários radicalmente opostos:

- Por um lado, o cenário onde - devido ao movimento popular, cada vez mais vigoroso - ocorre o desmascarar desta oligarquia, que pretende «nada mais» que tomar o controlo sobre o Mundo, os recursos, as instituições, os governos e a própria vida das pessoas. Eles contam com muito poder, que lhes dão as imensas riquezas, ilegítimas, decorrentes de uma longa exploração dos recursos, das gentes, e com a conivência ativa dos governos. Mas, as pessoas - cada vez mais conscientes - estão a lutar pela sua sobrevivência, delas e das gerações seguintes. Pelo que têm muita energia, criatividade, desejo de justiça e espírito solidário. 

Por outro, o cenário da catástrofe global, seja ela a extinção brusca pela guerra nuclear, seja a lenta agonia duma drástica redução populacional,  causada por um programa de malthusianismo e eugenismo, levado a cabo sobre as diversas populações do Mundo, eliminando as pessoas «inúteis» primeiro e, logo de seguida, fazendo o mesmo com «os excedentes», reservando para a «raça dos senhores» o usufruto dos recursos do Planeta. 

É impossível ficar-se neutral, pois o cenário malthusiano da redução populacional é a real motivação dos «filantropos» oligarcas, dos multimilionários. Eles acham que estão a beneficiar a humanidade, ao resolverem o problema nº 1 planetário (segundo eles, claro), o da sobrepopulação !

Em conclusão: devemos nos unir em torno de princípios e de métodos de ação muito simples e pacíficos. Isto fará ruir os sonhos megalómanos dos superpoderosos. É possível alcançar este objetivo, se as pessoas acordarem de sua letargia e sacudirem o medo incutido, mas injustificado: Têm de colocar nos 2 pratos da balança o que realmente está em causa e agir em plena consciência.

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PS1: Mais um ponto, que é necessário ligar aos restantes: A Suíça vai eliminar as notas de banco. Terá uma economia 100% digital. As consequências disso, ao nível global, são claras e são denunciadas por Martin Armstrong, entre outros.


DESPOVOAMENTO, GUERRA NUCLEAR VS BIO-GUERRA

Título Original: 

World War III: Depopulation, Nuclear War vs. “Bio War”

Autor: Peter Koenig


 Todos os artigos da Global Research  podem ser lidos em 51 idiomas activando o  menu  “Traduzir site” na faixa superior da página inicial (versão Desktop).

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Imagine uma explosão nuclear, conforme retratada por Stephen Fry , no seu vídeo recente, descrevendo o plano de aniquilação de 1,2 triliões de dólares, de Washington. Com tecnologia bélica nuclear avançada, com armas atómicas, disponíveis hoje, certamente, nos Estados Unidos, Rússia, Israel e vários países europeus, a guerra nuclear seria devastadora, senão mesmo, causadora da extinção da humanidade. Noventa por cento da população mundial poderia ser exterminada e, com isso, toda a infraestrutura básica, em todas as grandes cidades; e a luz do sol ficaria bloqueada durante talvez décadas. (Veja o vídeo abaixo)

Mesmo numa guerra nuclear entre a Índia e o Paquistão, as duas menores potências nucleares, no espaço de semanas o nevoeiro nuclear iria espalhar-se por todo o planeta. Na altitude de 30 km nunca chove, então a nuvem de poeira nuclear pode durar anos, bloqueando o sol, destruindo plantações e causando uma fome mortal.

                                 

Os sobreviventes das explosões nucleares podem morrer, senão de fome, de todos os tipos de cancro e doutras doenças relacionadas com a radiação nuclear. Pode causar o fim da humanidade como a conhecemos. Assista ao vídeo junto para tomar conhecimento dos detalhes devastadores.


(continuação do artigo no site acima indicado)



terça-feira, 27 de abril de 2021

ALERTA: A 28 ABRIL, PARLAMENTO EUROPEU VOTA PASSAPORTE DE VACINAS

 https://twitter.com/i/status/1385957599229747204


ALERTA: PARLAMENTO EUROPEU VOTA AMANHÃ A PASSAGEM DA «LEI DE PASSAPORTE SANITÁRIO/VACINA ANTI-COVID»

Na ignorância generalizada deste facto pela cidadania de Portugal, como dos restantes países da U.E. vai ser votada uma lei gravíssima que institui, a ser aprovada, uma ditadura «sanitária».

Tomem 5 minutos para ler o material que vos envio nos links abaixo:



Isto é grave, trata-se do NOSSO futuro, depois da utilização criminosa de «vacinas» em estado experimental, com efeitos colaterais, de extrema gravidade, tendo levado à morte  de pessoas em boa saúde.
Além disto, deste crime caucionado pelos poderes, é adicionada uma legislação liberticida, que nos coloca ao nível («civilizados e democráticos» países europeus...), das piores ditaduras totalitárias de que há memória. 
Com efeito, um passaporte ou «certificado de vacinas» condicionará as pessoas que não podem (a não vacinação pode ser por razões de ordem médica) ou não desejam (é da liberdade de cada pessoa decidir se uma intervenção no seu corpo pode ou não ser levada a cabo) ser vacinadas, a um confinamento eterno, sendo interditas de viajar, de circular livremente dentro de seu próprio país, a frequentarem locais e edifícios públicos, etc. Porque, mesmo que hipocritamente digam que não é permitido discriminar contra as pessoas não-vacinadas, elas vão ser - com certeza - discriminadas: Já está a acontecer, mesmo antes da lei existir.
Quem já se deixou vacinar não está isento de problemas com o «passaporte de vacinas», no futuro, visto que as «vacinas» perdem a sua eficácia rapidamente, como era aliás previsível, dado que se verificou um desaparecimento dos anticorpos em circulação no plasma sanguíneo, passados alguns meses após  a infeção, com todos os outros coronavírus. Assim, estas pessoas vão ter de ser re-vacinadas, à medida do surgimento dos novos variantes na população, cada 6 meses... Não será possível evitar ou diminuir o aparecimento destes variantes, pois o vírus tem numerosos «refúgios», incluindo as pessoas que foram vacinadas e, que, apesar disso, são infectadas e não conseguem eliminar o vírus. Neste caso, um processo de selecção dentro do corpo desses indivíduos, fará com que sejam portadores (e irão expelir) os vírus com características de RESISTÊNCIA A ANTICORPOS, especialmente, aos anticorpos originados pelas vacinas de ARNm (estes apenas codificam os antigénios de uma proteína, a proteína spike).


Estamos a entrar numa época de distopia totalitária

Tratou-se, primeiro, de construir uma imagem falsa da situação sanitária, com uma avalanche constante de notícias alarmistas e falsas, por uma média ao serviço dos governos e sobretudo dos grandes interesses corporativos. Agora, estão a passar à fase seguinte que consiste em controlo absoluto da população através de «dispositivos digitais» (os «apps») que serão condicionantes para praticamente todas as actividades dos cidadãos.

PS1:
Felizmente, a resistência está em marcha. Manifestação massiva em Londres, 26-04-2021 (https://off-guardian.org/2021/04/27/debunking-msm-lies-about-the-unite-for-freedom-protests/ )


PS2:
Um parlamento europeu ao serviço das grandes
 farmacêuticas e da grande banca... acaba de aprovar o tal passaporte «verde». Veja artigo, eu não estou a exagerar nada:
 

segunda-feira, 26 de abril de 2021

A RESPOSTA QUE SE IMPÕE

QUANDO TE VIEREM PERGUNTAR PORQUE É QUE NÃO TE VAIS VACINAR,

PODES DAR UMA RESPOSTA CIENTIFICAMENTE CORRECTA...




-  A VACINA DE ARNm  É EXPERIMENTAL

- EU NÃO SOU UM RATO DE LABORATÓRIO

- VAI-TE F...


(Este e outros posters giros e pedagógicos, no Off-Guardian:

https://off-guardian.org/2021/04/26/10-covid-skeptic-memes-to-get-you-through-the-day/)

domingo, 25 de abril de 2021

[OBRAS DE MANUEL BANET] «Liberdade Minha»

                                       «La Liberté Guidant Le Peuple de E. Delacroix»
                                                   Aguarela de Verónica O. Baptista


                                                 LIBERDADE MINHA


Onde está a tua liberdade? Onde está ela?
Onde foi parar? Afinal, quem mo pode dizer?

A minha liberdade está no olhar, não embaciado,
nítido, sem azedume, sem prosápia, nem desejo de poder

Olho o mundo, olho as pessoas. 
- O que penso do mundo, das pessoas?
Apenas eu sei. Aliás, sei que não sei... 
quase nada, sobre o mundo e sobre as pessoas

Mas, para além do mundo existe o sopro do espírito, 
do espírito cósmico.
Negá-lo é fechamento: Negá-lo não é ciência, nem sabedoria

O paradigma da falsa educação inverteu os nossos valores.
Mas, como o boomerang, a realidade vem ter connosco.

Que grande lição de vida! Cada derrota é uma lição.
A verdadeira vitória, é ver a vitória sem orgulho, 
apenas como um dado.

Nada disto é paradoxal.
Só o pensamento binário faz disto um paradoxo.
A minha lógica escapa ao dualismo. 

E vivo num mundo muito pouco frequentado.
Um mundo que se desvaneceu, que não está na montra,
que está fora do palco, nos bastidores

Afinal, existe... 
Digo, afinal a liberdade existe, porque eu existo.

Esta é a minha leitura; não vos imponho nada.

Murmuro ao teu ouvido, Alma fina: 
Agora sei, o que sempre soubeste

Não trocaria este saber por nada neste mundo.
Como não troco meu amor.
Impossível! Impensável!
 
O que é verdadeiro está no fundo, 
tão lá no fundo.
É como uma batida do coração.
Sim, uma batida do coração

Murtal, Parede, 25/04/2021

sábado, 24 de abril de 2021

[Xuefei Yang] Guizos dos Camelos ao Longo da Rota da Seda

Guizos dos Camelos ao Longo da Rota da Seda*

 ...do álbum «Sketches of China».

Xueifei Yang  também interpreta neste blog música do Brasil.

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*Composição de música tradicional chinesa (de Yong Ning e de Nian-bin Zhang). Versão para guitarra de Xueifei Yang.

sexta-feira, 23 de abril de 2021

AMEAÇA DE GUERRA NUCLEAR É O ASSUNTO MAIS URGENTE NO MUNDO

        Por Caitlin Johnstone 

              

              Míssil «Titã», foto de https://www.rt.com/op-ed/521740-threat-nuclear-war-urgent/

Não existe assunto mais urgente no mundo que o da iminente possibilidade de que toda a gente possa morrer numa guerra nuclear. É loucura não estarmos a falar sobre isso todo o tempo.

O Comando Estratégico dos EUA, o ramo das forças armadas dos EUA responsável pelo arsenal nuclear, tweetou o seguinte na Terça-feira passada:

“O espectro de conflitualidade hoje, não é linear, nem previsível. Devemos ter em conta a possibilidade de um conflito conduzindo a situações, nas quais um adversário colocasse a opção de utilização de armas nucleares como a sua opção menos má.”

Esta declaração, que o STRATCOM designou como fazendo parte dum «rascunho» da Declaração de Posição ( Posture Statement) que submete todos os anos ao Congresso dos EUA, estava um bocado intensa para aparecer no Twitter.

Ela desencadeou uma série de respostas assustadas. Este susto era devido, não a qualquer inexactidão da  afirmação da STRATCOM, que era franca, mas à estranha situação de que o risco nuclear crescente  no nosso planeta quase não aparece à superfície, no discurso «mainstream».

Ler a continuação deste artigo de Caitlin Johnstone no seu site AQUI


quinta-feira, 22 de abril de 2021

EDWARD SNOWDEN: AS PIORES CONSPIRAÇÕES DOS PODERES OCORREM À VISTA DE TODOS



Minha reflexão ao ouvir este vídeo:  
Se os poderosos tivessem pela frente um povo feito de pessoas sem medo de ver a realidade, tal como ela é... não haveria ditadores.

quarta-feira, 21 de abril de 2021

ALAN WATTS (1915-1973): «TECNOLOGIA DO FUTURO»

Alan Watts, profundo e actual


                 «TODA A GENTE TERÁ UM APARELHO NA ALGIBEIRA, GARANTO-VOS»*

É importante, hoje mais do que nunca, conhecer Alan Watts: O filósofo e o homem, os seus ensinamentos e a coerência das suas escolhas de vida. Mas, além disso, foi um dos mais lúcidos espíritos e um brilhante comunicador. Os seus ensinamentos são muito actuais, passados 50 anos!

*NOTA: «ESP» = PERCEPÇÃO EXTRA-SENSORIAL 

terça-feira, 20 de abril de 2021

[D. DiMartino Booth; R. Werner] CRIAÇÃO DO DINHEIRO PELOS BANCOS COMERCIAIS


COMO É QUE OS BANCOS CRIAM O DINHEIRO E DITAM A ECONOMIA

Pode-se accionar o botão de sub-títulos, no próprio vídeo, para visualizar a transcrição automática em inglês; isto ajuda à compreensão da entrevista.

Eu fico espantado com o facto de que aquilo que Richard Werner explica não seja o «pensamento mainstream» em economia. 
Eu estava consciente desde há anos (como se pode ver no meu blog) de que os bancos comerciais criam dinheiro a partir de nada, quando fazem um empréstimo. 
Sabia que este dinheiro contabilístico representava a esmagadora maioria da criação monetária, pelo menos, em tempos «normais». Agora, estamos na era do «QE for ever», em que a criação monetária - pelos bancos centrais -atinge valores astronómicos. 

Existe muito conteúdo neste vídeo, de mais de uma hora. Uma longa entrevista que vale a pena ouvir atentamente. 

segunda-feira, 19 de abril de 2021

[Prof. Sucharit Bhakdi] FORMAÇÃO DE COÁGULOS NO CÉREBRO E VACINAS ANTI-COVID


 O público não está a ser devidamente informado dos riscos. 
Uma importante convenção sobre bioética da UNESCO, assinada pelos países que fazem parte desta agência da ONU, especifica que o consentimento esclarecido das pessoas é obrigatório, para qualquer tratamento; mormente, se se trata de algo experimental, como são as vacinas contra o Covid. 

O Prof. Sucharit Bhakdi, especialista em microbiologia e imunologia, é um investigador de nacionalidade alemã, de origem tailandesa, cuja carreira de investigação e leccionação académica foi coroada pelos mais elevados cargos e honrarias. 
Agora, encontra-se reformado e tem-se dedicado a escrever livros e a lutar, associado com outros, por uma política de saúde ao nível da Alemanha e da UE, mais adequada às necessidades de longo prazo da população. 
Tem sido muito difamado e perseguido por causa das suas posições, vídeos seus têm sido retirados do Youtube, etc., o que mostra até que ponto encolheu a liberdade de expressão, nos países tradicionalmente defensores da liberdade e livre debate de opiniões.

domingo, 18 de abril de 2021

NOVA ETAPA DA GUERRA FRIA QUE, DE FACTO, NUNCA DEIXOU DE EXISTIR.


Tradução de artigo de Rick Rozoff
em Pesquisa Global, 16 de abril de 2021


                             

Os trinta membros do Conselho do Atlântico Norte, o órgão de tomada de decisões políticas da NATO consistindo de embaixadores de todos os estados membros, publicou uma declaração apoiando a declaração da administração de Joe Biden de uma emergência nacional atribuída a acções russas, reais ou imaginárias.



"De acordo com a Lei de Poderes Económicos de Emergência Internacional (50 USC 1701 et seq.) (IEEPA), eu informo que emiti uma Ordem Executiva declarando uma emergência nacional com relação à ameaça incomum e extraordinária à segurança nacional, política externa, e à economia dos Estados Unidos representada por actividades estrangeiras prejudiciais especificadas, do Governo da Federação Russa.”

Num rol de acusações, que incluem nada menos que sete graves - nalguns casos, as mais graves - acusações, a carta continuou:

“Eu determinei que actividades estrangeiras prejudiciais específicas do Governo da Federação Russa - em particular, esforços para minar a realização de eleições democráticas livres e justas e instituições democráticas nos Estados Unidos e seus aliados e parceiros; participar e facilitar actividades cibernéticas maliciosas contra os Estados Unidos e seus aliados e parceiros; promover e usar a corrupção transnacional para influenciar governos estrangeiros; para exercer actividades extra-territoriais visando dissidentes ou jornalistas; minar a segurança em países e regiões importantes para a segurança nacional dos Estados Unidos; e violar princípios bem estabelecidos do direito internacional, incluindo o respeito pela integridade territorial dos Estados - constituem uma ameaça incomum e extraordinária à segurança nacional, política externa e economia dos Estados Unidos."

A última vez que esta linguagem quase apocalíptica foi usada em relação à Rússia, foi depois das tropas soviéticas terem entrado no Afeganistão, em Dezembro de 1979. No seu discurso sobre o Estado da União em Janeiro de 1980, o presidente Jimmy Carter pronunciou estas palavras (dando origem à Doutrina Carter de mesmo nome), escritas por seu Conselheiro de Segurança Nacional Zbigniew Brzezinski e modeladas sobre a Doutrina Truman de 1947, que marcou o início da Guerra Fria:

“Que nossa posição seja absolutamente clara: uma tentativa de qualquer força externa de obter o controle da região do Golfo Pérsico será considerada um ataque aos interesses vitais dos Estados Unidos da América, e tal ataque será repelido por todos os meios necessários, incluindo força militar. ”

As preocupações de Truman relacionavam-se com actividades comunistas na Grécia e na Turquia. As de Carter, com a influência potencial da Rússia no Golfo Pérsico. As de Biden, são globais na sua natureza: tudo, desde interferência nas eleições doutras nações (algo que a sua nação, os EUA, claro, nunca fez) até usar "luvas" para influenciar agentes do governo (este artigo foi escrito em Chicago); até perseguir dissidentes e jornalistas com actividades «extra-territoriais» (a opinião de Julian Assange sobre esta matéria seria interessante) até mostrar falta de respeito pela integridade territorial de Estados (foram os EUA e não a Rússia que apoiaram a secessão do Kosovo, do Sudão do Sul e da Eritreia, na era pós-Guerra Fria).
Mesmo o ataque de 1941 a Pearl Harbor, não representou uma ameaça de vida ou morte para os Estados Unidos e seus "aliados e parceiros" em todas as partes do mundo, como Biden gostaria que acreditássemos que a Rússia representa, ao "constituir um país incomum e uma extraordinária ameaça à segurança nacional, à política externa e à economia dos Estados Unidos.” Washington declarou guerra à pressa contra o Japão, há oitenta anos. O que Biden fez hoje, pode muito bem ser o equivalente a essa acção.


Russia continues to demonstrate a sustained pattern of destabilising behaviour, including its violations of Ukraine’s and Georgia’s sovereignty and territorial integrity, and continued violation, non-implementation, and circumvention of numerous international obligations and commitments, including the Budapest Memorandum. Examples include attempted interference in Allied elections, including the U.S. presidential election; widespread disinformation campaigns; and malicious cyber activities. The United States and other Allies assess that all available evidence points to the responsibility of the Russian Federation for the SolarWinds hack. We stand in solidarity with the United States. We condemn the attack on Alexei Navalny, a Russian opposition figure, with the use of a nerve agent from the banned Novichok group. Any use of chemical weapons, under any circumstances, is a clear breach of international law and contrary to the Chemical Weapons Convention. Reports that Russia encouraged attacks against U.S. and NATO forces in Afghanistan are also of concern.

A declaração da NATO, com sua ladainha de acusações, prossegue com a resolução dos Estados membros consultarem-se entre si regularmente, para "abordar as acções da Rússia, que constituem uma ameaça à segurança euro-atlântica." Exige que a Rússia cesse o que a NATO caracteriza como seu comportamento desestabilizador. Também exorta a Rússia - e apenas a Rússia - a interromper as alegadas provocações perto e diminuir as tensões na fronteira do Donbass e "na Crimeia, anexada ilegalmente."

A observação de que a guerra é a continuação da política por outros meios foi atribuída a Carl von Clausewitz. É igualmente verdade, que o tipo de denúncia política e ditame detalhado acima, pode constituir a condução da guerra por outros meios. Talvez apenas até que a coisa real chegue.

sábado, 17 de abril de 2021

A FETICHIZAÇÃO: ARMA DE CONTROLO E OPRESSÃO



A minha reflexão parte da seguinte constatação: 
A verdadeira questão não é as "performances" de um instrumento, mas sim nas mãos de quem ele está.

Este princípio aplica-se a muitas situações. 

Por exemplo, uma arma de fogo bem pode ser um excelente exemplo de tecnologia industrial, de grande qualidade técnica, etc... Mas isso, importa muito menos do que as mãos que seguram essa arma; se as mãos são as dum tresloucado, de um guerrilheiro, de um soldado que combate numa guerra, etc.

O mesmo se aplica em relação ao Estado, quando este é considerado «instrumento de organização da sociedade e de redistribuição da riqueza»: poderá estar nas mãos de uma oligarquia, de um ditador, dum pequeno grupo «revolucionário»... mas, também, nas mãos de corruptos políticos, mesmo que as leis básicas e a organização desse Estado sejam as mais democráticas...

Ao dinheiro que, em si mesmo, não é um bem ou um mal, aplica-se o mesmo princípio: pode ser usado de forma a promover o investimento produtivo, o bem-estar da população, a consolidar e renovar infra-estruturas dum país, a educar de forma adequada as futuras gerações, etc... mas também pode ser usado para a especulação, para favorecer ainda mais os que já estão muito favorecidos, para acumular riqueza, para esbanjar em luxo, etc. 

Mesmo a Natureza, obedece a esta regra: a Natureza é fonte de recursos para a humanidade, mas não deve ser vista como algo que se pode usar de modo egoísta. 
Quem detém o controlo sobre áreas vastas e não modificadas pelo Homem, como os parques naturais, as reservas da Natureza, a protecção de espécies e paisagens, deve ter uma atitude respeitosa, prudente, conservacionista. 
Mas, pensemos nos chamados capitalistas verdes, eles utilizam a Natureza como pretexto para implementar uma política regressiva. Apesar da retórica «de esquerda», vejam-se as políticas liberticidas e eugenistas lançadas pelos oligarcas mais poderosos (Gates e companhia), sob pretexto de salvaguarda da sustentabilidade do Planeta.

O que importa, sobretudo, é aquilo que se faz com o instrumento. Isto é válido, em relação a qualquer objecto, natural ou tecnológico, ou ainda, em relação a qualquer organização/instituição na sociedade e à sua cota parte de poder na mesma. 

Daí que a fetichização, quer dos objectos, quer de organizações, apesar de tão comum que passa despercebida, é indício dos problemas, nesta civilização materialista, consumista, desenraizada.

No caso das armas ou do dinheiro, trata-se de objectos/fetiches. Repare-se como a fetichização destes objectos é comum, a todos os níveis, quer nos que as possuem, quer no modo como se fala deles. 

No caso do Estado, trata-se duma organização/fetiche. A fetichização passa pela redução do mesmo, de organização complexa da sociedade, a «instrumento». 

Quanto à Natureza (objecto tão geral que assume quase um estatuto filosófico) os discursos bem intencionados não conseguem ocultar que - por detrás - há intenção de utilizar com finalidade de lucro, de poder, um bem que é colectivo, que é comum. Fala-se muito e faz-se o oposto do que se preconiza em termos teóricos. A fetichização exerce-se, neste caso, degradando a Natureza a mero «depósito de recursos» de que os humanos se vão apropriar. Na prática trata-se dum processo de apropriação e espoliação pelo qual alguns capitalistas (ditos «verdes»), causam prejuízo irremediável (depredação) aos recursos.

Não digo que a fetichização esteja na raiz de todos os problemas, porém compreende-se que este processo ajuda a obscurecê-los e, portanto, afasta a sua solução. 
Parece-me notório que este mecanismo contribui para obscurecer o debate sobre quaisquer problemas. Neste ano de 2020/2021, «o ano do COVID», tivemos a fetichização de um vírus. Tal proporcionou que os responsáveis políticos agissem ao arrepio da legalidade democrática, da própria ciência, dizendo que «seguiam a ciência»... com medidas absurdas que nos foram impostas em modo totalitário.

sexta-feira, 16 de abril de 2021

PARA SABER O QUE SÃO E QUAIS AS DIFERENÇAS ENTRE AS VACINAS CONTRA SARS-Cov2

                                            https://www.youtube.com/watch?v=tYwCxe9gvQY

Dr Christian VÉLOT é geneticista molecular na Universidade de Paris-Saclay e presidente do conselho científico de CRIIGEN


(pode activar as legendas do vídeo em português ou noutras línguas, inglês, alemão, italiano...)

Muito pedagógico, correcto em termos científicos, útil para todas as pessoas verem e saberem o que são, como são produzidas, que consequências se poderão extrair desse conhecimento, que riscos,  relativos às vacinas presentes no mercado (e às que em breve estarão também). 

PS1: No artigo AQUI, Peter Koenig diz o que são as «vacinas» da Pfizer, Moderna. Johnson & Johnson, Astra-Zeneca. Ele diz o que estão a fazer AGORA com isso. O vídeo acima foi filmado a 26 de Dezembro de 2020 e portanto não podia incluir isso. Gostaria de saber a opinião (agora) do Dr. Vélot, sobre a utilização que está a ser feita das vacinas...

DESENCRIPTAR DA PANDEMIA DE COVID por Paul Craig Roberts

                          



Tradução de artigo original do site Paul Craig Roberts :
«De Onde Veio e Qual o Propósito da "Pandemia de Covid"?»

Antes de mais nada, o Covid é um vírus real. Há fortes evidências de que o Covid é o produto de investigação ilegal em bioarmas. A investigação em fazer os vírus mais transmissíveis começou na Universidade de Carolina do Norte e foi transferida para o laboratório de Wuhan, China, onde foi parcialmente financiada pelo Dr. Fauci do N.I.H (= National Institute of Health, Instituto Nacional de Saúde dos EUA). 

A explicação oficial desta pesquisa é obter antecipado conhecimento de tais vírus de maneira a ser mais rápido e eficaz o desenvolvimento de uma vacina. Esta explicação pode ser, ou não ser, verdadeira.

O vírus do Covid é real, mas a «pandemia» foi orquestrada de quatro maneiras:

O teste conhecido por «Real Time Reverse Transcription Polymerase Chain Reaction (rRT-PCR)» foi usado para dramaticamente exagerar as infecções. É agora um facto reconhecido de que fazer funcionar o teste com um número de ciclos de amplificação acima de 35 vezes,  produz uma percentagem de falsos positivos tão alta como 97%. A Organização Mundial de Saúde admitiu agora, discretamente, que o teste deveria ser efectuado no intervalo de 25-35 ciclos, e não no de 35-40 ciclos que esteve na base das taxas de infecção publicadas*. 

Os tratamentos eficazes, seguros e não dispendiosos da infecção com Covid, pela HCQ (Hidroxicloroquina) e Ivermectina foram bloqueados por autoridades governamentais de saúde e por associações de profissionais de Medicina subservientes. 

Foram criados e fornecidos incentivos financeiros aos hospitais que relatassem mortes devidas a causas outras que o Covid, como sendo devidas a Covid. Tal coisa é fácil de fazer com a percentagem elevada de falsos casos positivos dados pelo teste PCR. Note-se que não houve estação da gripe, neste ano e não foram relatados quaisquer casos de gripe. A razão disto é que a gripe foi contabilizada como Covid e as mortes devidas a gripe como devidas a Covid. 

A media prostituta serviu de propaganda do «ministério da pandemia de Covid». As prostitutas mediáticas entusiasticamente espalham desinformação e medo; censuram toda a opinião que seja contrária. Ignorantes «jornalistas» e «fact-checkers» classificam peritos de renome mundial como conspiracionistas, por porem em causa a narrativa oficialmente orquestrada.

Qual é o propósito desta pandemia orquestrada?

Um dos propósitos é obtenção de lucros para as Grandes Farmacêuticas.

Outro propósito é o controle da população e a supressão das liberdades cívicas que as autoridades públicas conseguiram levar a cabo, através dos confinamentos («lockdowns») e da obrigatoriedade de porte de máscara. As autoridades públicas estão agora a usar as mutações do Covid para alargarem e intensificarem estas medidas de controlo.

A ineficácia e consequências contraproducentes dos «lockdowns» e das máscaras são factos tão aparentes, para muitos prestigiados peritos, que a questão se colocou, se uma agenda intencionalmente mal intencionada não tem estado a ser seguida. Mike Whitney relata as preocupações dum perito, ex-cientista e vice-presidente da Pfizer. Leia “Pure, Unalloyed Evil”**

Aqueles que nascem e sociabilizam em sociedades que já transitaram para o mal, não sabem de nada diferente. Eu tenho estado a observar o crescimento disto nos últimos 30 anos. Parte do sucesso do mal é devido ao desacreditar da verdade, um desenvolvimento que tenho vindo relatando há muitos anos.  Os factos e as evidências têm perdido influência nas agendas baseadas na emoção. A subordinação dos factos aos sentimentos permite que o mal controle a narrativa. 

Coloca-se a questão de saber se as vacinas de Covid são parte de uma agenda de redução da população mundial. É uma questão séria e real**. 

CANARIOS - Gaspar Sanz








 


quinta-feira, 15 de abril de 2021

DIVIDIR É O PROPÓSITO REAL DO MOVIMENTO «WOKE»

 Capitulação de Vercingetórix,  líder dos gauleses perante Júlio César

Quem tem olhos para ver e não tem a cabeça enterrada na areia, já percebeu.
Dividir o povo: Esta é razão porque certas ONGs desenvolvem o activismo «woke». 
Não nos devemos admirar que sejam financiadas por George Soros, através de sua «Fundação para a Sociedade Aberta» e por várias outras instituições capitalistas/globalistas. 
Nem que possam impunemente causar distúrbios e cometer actos de violência; têm a plena «indulgência» do Estado, dos  políticos e das polícias!

Extraí o texto abaixo do blog de Martin Armstrong
 

Citação: 

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«DIVIDE & CONQUISTA! 

Júlio César conseguiu conquistar a Gália, apesar de seus exércitos serem excedidos, na proporção de 10:1 pelos gauleses, porque os gauleses nunca se uniram, até que fosse tarde demais. Na batalha final, em Setembro de 52 AC, Júlio César ganhou o estatuto de chefe militar lendário, pelo facto do seu exército de 50 mil romanos, ter derrotado 200 mil gauleses, em Alésia, situada na Borgonha. 
As tribos celtas nunca se uniram. César derrotou as tribos belgas, assim como helvéticas. Se elas se tivessem unido, de certeza César não teria podido conquistar a Europa. 

Portanto, quem mantiver seus adversários divididos, ganhará. 
Este é o propósito real do movimento «woke» - dividir e criar ódio entre grupos.»
MAS, HÁ UMA ALTERNATIVA: uni-vos e derrotai o inimigo!
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PS (10-05-2021)
Uma entrevista recente com Michel Onfray explica a origem e ramificações do movimento woke: https://www.youtube.com/watch?v=VMeClbpgEbk