segunda-feira, 12 de maio de 2025
O SUICÍDIO DA UNIÃO EUROPEIA
quarta-feira, 30 de abril de 2025
NA ALEMANHA E HOLANDA OPOSIÇÃO À GUERRA DA OTAN NA UCRÂNIA + ENTREVISTA A PATRIK BAAB
https://youtu.be/9BAY87npgoE?si=BbMG8xPM17515dHZ
sábado, 8 de março de 2025
Governos das oligarquias servem-nos «a treta da austeridade» para fazer passar o rearmamento
Um artigo que devíamos ler pausadamente, para compreender a profundidade da traição das elites, incluindo do país que tem liderado a U€ - a Alemanha de Merkel e de Scholz!
[...] And there we have it in the last paragraph, Europe must become like the US. An imperial power with outsized defence spending and downsized social spending - all because of “big bad Russia”. War spending good, oligarch war profiteering good, social spending bad, taxes on rich people bad. While the US becomes more like Milei’s Argentina. [...]
Ver também a entrevista de Glenn Diesen com Rachel Blevin
domingo, 22 de dezembro de 2024
PROPAGANDA 21 (N. 23) DISSOCIAÇÃO DA REALIDADE NO OCIDENTE
Prof. Glenn Diesen entrevistado por Pascal Lottez
PS: Os mitos estão de tal maneira entrincheirados nos cidadãos, que mesmo julgando-se informados e esclarecidos, fazem uma leitura totalmente equivocada dos acontecimentos da guerra Russo - Ucraniana.
Um profissional dos media insistia comigo, há pouco tempo, que a intenção de Putin era conquistar a totalidade da Ucrânia. Eu tentei explicar-lhe isso não era lógico: Se a operação militar russa na Ucrânia tivesse o caráter duma guerra de conquista total do território da Ucrânia, não seria planeada e executada da maneira como foi. O objetivo era interpor uma força dissuasora nas fronteiras do Donbass e entrar em negociações diplomáticas para que os acordos de Minsk II fossem finalmente cumpridos e implementados.
Se o objetivo dos russos fosse anexar a Ucrânia na sua totalidade, eles teriam logo no princípio da guerra bombardeado e arrasado totalmente as defesas de Kiev, de modo a neutralizarem o centro político e os comandos militares inimigos. Os russos tinham capacidade para fazê-lo com os seus mísseis, sua força aérea, drones e artilharia de longo alcance.
Aliás, tinha sido essa a escolha dos americanos (e aliados/vassalos) aquando dos planos de ataque e invasão no Afeganistão, Iraque e Líbia.
Mas ele continuou a teimar na sua versão «oficial», embora não me soubesse explicar em que estava eu errado!
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NB: ESTA PÁGINA CONTÉM os números da série «propaganda 21» publicados neste blog.