terça-feira, 29 de agosto de 2023

ALASDAIR MCLEOD: PROTEGENDO-SE DO FIM DAS DIVISAS FIAT

https://www.goldmoney.com/research/hedging-the-end-of-fiat


Do artigo de A. McLeod:

«Ao se discutir a aplicabilidade de bitcoin enquanto dinheiro, a sua inadequação como meio a partir do qual o crédito toma o seu valor foi mencionado e, também, que os entusiastas não tiveram em conta essa função essencial. De facto, a criação de crédito bancário é vista por muitos, quer no campo dos defensores do ouro, quer das cripto-divisas, como um mal e portanto, dizem que um dos benefícios principais do bitcoin é de nos vermos livres dos criadores do crédito. Os que seguem esta linha de raciocínio, falham na compreensão de que todo o dinheiro e as obrigações de pagá-lo, são de facto crédito, pois representam o armazenamento provisório de produção não consumida.  Porque todo o nosso consumo tem origem na produção, logo o meio de troca, seja ele qual for, é um meio de intermediação.

Existem duas distintas formas deste crédito, uma que não implica contrapartida (garante) e que existe apenas sob forma de ouro,  prata ou cobre, que são amoedados por conveniência. Não pode ser outra coisa, se excluirmos a troca direta (barter). O termo adequado para as moedas é dinheiro, para o distinguir das promessas de pagamento (em dinheiro) em data futura, o que se designa por crédito. »



PS.1: Um artigo de 04/09/2023, dá-nos uma panorâmica do ouro, enquanto padrão monetário, sendo particularmente interessante os detalhes sobre os erros cometidos durante o século XIX e as perspetivas dum futuro padrão-ouro, deste servir como reserva, garantindo a solidez das divisas:

segunda-feira, 28 de agosto de 2023

VIAGEM CÓSMICA [OBRAS DE MANUEL BANET]

 



Nosso rio da Lua serpenteia por um céu de estrelas

Não existe limite no firmamento só escuridão vibrante 

Em nossos corações pequeninos estão encerrados universos

Pelo caminho de prata vogamos em silêncio

Recolhidos perante o mar cintilante aos nossos pés

Afinal somos estrelas, não somos só daqui

Viajamos em espaços vibrantes e sensuais

O vazio não existe, a nossa vida é eterna

Posso morrer, num certo sentido, mas estarei

Em constelações e galáxias, num espaço-tempo

Insuspeitado. Olho o céu estrelado

Na noite, respiro o perfume

Das fragrâncias oceânicas 

Num silêncio só entrecortado 

Pelo murmúrio das vagas

Eternidade do momento que me possui

Sinto-me unido a Ti 

Tranquilo como criança por nascer

No ventre de sua Mãe





Please Don't Talk About Me When I'm Gone

Bert Lown's Orchestra

 Please don't talk about me when I'm gone

Oh honey, though our friendship ceases from now on
And listen, if you can't say anything real nice
It's better not to talk at all is my advice
We're parting, you go your way I'll go mine
It's best that we do
Here's a kiss I hope that this brings lots of luck to you
Oh makes no difference how I carry on
Remember, please don't talk about me when I'm gone
We're parting, you go your way I'll go mine
It's best that we do
Here's a kiss I hope that this brings lots of luck to you
Makes no difference how I carry on
Remember, please don't talk about me
Please don't talk about me
Please don't talk about me when I'm gone


Um sucesso duradoiro - desde 1930, quase 100 anos - de uma canção popular americana que continua a fazer parte do reportório de bandas de jazz tradicional. Foi interpretado por gigantes do jazz como Frank Sinatra e Billie Holiday.



domingo, 27 de agosto de 2023

WHITNEY WEBB: O CASO EPSTEIN É APENAS A PONTA DO ICEBERG, HÁ MUITO MAIS A DESCOBRIR

 Whitney Webb é uma jornalista de investigação, que escreveu um livro em dois volumes, descrevendo a rede na qual Jeffrey Epstein estava inserido. Ela tem o mérito de nos centrar no papel de fornecedor de fundos e de agente do Mossad, assim como a sua relação de longa data com Bill e Hillary Clinton. Igualmente a relação entre as agências de «segurança» (National Security State) e Silicon Valley é esclarecida factualmente por Whitney Webb, remontando ao tempo da guerra do Vietname. As conexões entre mundos aparentemente separados, são perfeitamente visíveis, se houver um pouco de insistência em investigar por detrás das mentiras, meias-verdades e silêncios do aparelho de Estado e da media mainstream, protegendo os poderosos e ocultando seus atos criminosos. 


sábado, 26 de agosto de 2023

Tempos Conturbados (refletindo sobre intervenções do professor Jeffrey Sachs)

"I know hot what tomorrow will bring" 
Lembro-me desta citação de Fernando Pessoa, as suas últimas palavras rabiscadas num papel, no Hospital de São Luís dos Franceses (Lisboa, a 30 de Novembro de 1935). 
Ele escreveu - talvez - pensando na sua ignorância do Além (se é que havia, ou não, Vida após a morte). Mas também englobando a sua vida individual, com o destino da humanidade.
 Pois -nessa altura- estava-se no meio da tormenta,  do cataclismo que iria conduzir à IIª Guerra Mundial. As forças entrópicas dominavam. O caos era visível. Dava-se a ascensão de todo o tipo de governos e de regimes autoritários, em pano de fundo de um caos económico, do qual não havia saída. A saída da Grande Depressão foi afinal a pior possível: Foi a «Grande Matança» da Guerra Mundial. Ninguém sabia o que iria acontecer, mas todos percebiam que tremendas coisas iriam acontecer.

A entrevista dada recentemente pelo Professor Jeffrey Sachs fez-me lembrar a citação pessoana, pois o Professor americano, por duas vezes, assinala o facto de ninguém saber como se iria desenrolar o futuro. Ele dava uma nota de incerteza, de angústia, perante as políticas irresponsáveis, criminosas e destituídas de qualquer visão no longo prazo, dos principais dirigentes políticos mundiais: Biden e seu «entourage», mas também Putin e as lideranças da Europa.

Os erros dos líderes pagam-se muito caro. Mas - raramente - são os próprios, quem os comete, que os paga: As vítimas são as pessoas que vivem sob o seu controlo.

Visione o seguinte vídeo do Prof. Sachs:



quinta-feira, 24 de agosto de 2023

INFORMAÇÃO: A QUANTIDADE E O FLUXO [The New Enlightenment with Ashley]


 Consulte a página de Ashley Hodgson; encontrará muitas coisas interessantes!

BULLSHIT NOTE [WILLIAM BANZAI]

 Graças ao talento e boas conexões de William Banzai, podemos mostrar, em primeira mão, o aspeto da nova Bullshit Note, que irá ser posta a circular:


Uma nova era para os EUA é inaugurada, com Joe Biden e seu governo.

Aquela cara parada, o olhar vazio, como de um imbecil, reconhecem? 

O novo formato de «Bullshit Note» tem as assinaturas necessárias para ser legal: 

Volodymyr Zelensky e Hunter Biden. 

Em breve, irá circular nos EUA. Não creio que tenha grande procura mundial, apesar dos esforços conjugados de Jerome Powell, Janet Yellen e todos os destacados «bullshit PhDs».