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quinta-feira, 24 de agosto de 2023

BULLSHIT NOTE [WILLIAM BANZAI]

 Graças ao talento e boas conexões de William Banzai, podemos mostrar, em primeira mão, o aspeto da nova Bullshit Note, que irá ser posta a circular:


Uma nova era para os EUA é inaugurada, com Joe Biden e seu governo.

Aquela cara parada, o olhar vazio, como de um imbecil, reconhecem? 

O novo formato de «Bullshit Note» tem as assinaturas necessárias para ser legal: 

Volodymyr Zelensky e Hunter Biden. 

Em breve, irá circular nos EUA. Não creio que tenha grande procura mundial, apesar dos esforços conjugados de Jerome Powell, Janet Yellen e todos os destacados «bullshit PhDs».

domingo, 7 de maio de 2023

BIDEN PRESSIONADO A DEMITIR-SE?

   https://www.zerohedge.com/political/watch-live-comer-unveils-evidence-biden-family-corruption



Pouco sei sobre as intrigas que envolvem a Casa Branca e o Capitólio em Washington. 
Mas, recentemente tenho visto uma profusão de notícias sobre os momentos denunciadores de senilidade ou mesmo completa desorientação de Joe Biden. São os mais próximos colaboradores do Presidente Biden, que mais divulgam as suas falhas cognitivas, de memória, de orientação, etc.
Como estas coisas não acontecem por acaso, sobretudo com a media «mainstream» dominada pelo partido Democrata, pelos neocons e pelos interesses económicos que sustentam ambos, coloquei a hipótese de que Biden estava a ser empurrado para apresentar a demissão (por motivos de saúde).
A surpresa para os que tentavam fazer a transição «soft» para a substituição pela vice-presidente Kamala Harris, nomeadamente os Obama (Barack e Michelle) e associados, veio quando Biden anunciou, sem avisar ninguém, a REALIZAÇÃO DUMA CONFERÊNCIA.
Os que defendiam que Kamala Harris devia ser rapidamente empossada, para concorrer já como presidente interina e ganhar contra Donald Trump, viram o perigo. Pois esta manobra de Biden mostrou-lhes que ele não está disposto a fazer-lhes a vontade e a largar o poder «sem fazer ondas». Então, «os que puxam os cordelinhos», decidiram fazer avançar o volumoso dossier que tinha ficado parado, desde antes da campanha eleitoral de Biden contra Trump.
Se não formos inteiramente ingénuos, percebemos que estas coisas não surgem em simultâneo, por «coincidência».
Aliás, aquilo que agora se revela, já estava descrito por extenso e em detalhe, com abundantes provas, num livro que li, há quase um ano (em Junho de 2022), chamado «Red Handed». Assinalei seu conteúdo no artigo «DEMOCRACIA NÃO É LOBBYISMO».
Neste livro, estão documentados casos graves de corrupção envolvendo o Partido Comunista da China e importantes políticos dos partidos Republicano e Democrata. Um capítulo do livro é inteiramente dedicado às «aventuras chinesas» de Hunter Biden e a conivência ativa no negócio de Joe Biden.
O autor - Peter Schweizer - tomou certos riscos. Mas, ninguém lhe moveu um processo por difamação. Isto, porque as pessoas postas em causa contaram com a media, para que as revelações do livro passassem despercebidas junto do público americano.

Agora, temos uma guerra entre a OTAN e a Rússia, no terreno da Ucrânia. O risco de guerra nuclear nunca foi tão elevado. Há poucas horas, o Presidente Putin declarou que os atentados com drones ao Senado da Rússia no Kremlin e contra uma refinaria na Rússia, eram da responsabilidade dos EUA. Se isto não significar uma escalada, envolvendo diretamente forças dos EUA e da Rússia, estamos com muita sorte.
Eu temo que haja falta de bom-senso de qualquer dos lados.  Deviam parar a escalada e sentarem-se à mesa, nem que seja em negociações secretas, só tornadas públicas em caso de poderem prosseguir, como é usual em diplomacia.

PS1: O Império está numa crise profunda. Quer à esquerda quer à direita, do espectro político, há vozes que se levantam e denunciam a profunda corrupção dos atores. O sistema tornou-se disfuncional, o que quer dizer que já não satisfaz os interesses de classe dos capitalistas mas apenas duma clique corrupta e parasitária.
Veja:

segunda-feira, 30 de maio de 2022

FAMÍLIA BIDEN E A CHINA, UMA REDE DE COMPANHIAS E CORRUPÇÃO


Sasha Gong, jornalista de origem chinesa, que conhece a fundo a sociedade chinesa, é entrevistada por Syer Iyer (autor indiano)


É uma entrevista realmente importante; a maior parte das pessoas não faz ideia da rede de corrupção ligada à família Biden, os negócios da China. 

Naturalmente,  esta rede de corrupção é tão densa, que são precisos vários capítulos. Note-se que muito do que está no famoso «lap top» de Hunter Biden e que diz respeito aos seus negócios, tanto na Ucrânia como na China, está largamente por divulgar. Não se pode omitir, porém, que Joe Biden está visceralmente interessado - por razões pessoais - na continuação da guerra na Ucrânia. A classe política capitaliza sobre os lucros das indústrias de «defesa», cujas vendas têm atingido recordes, desde o início desta guerra. Isto dá uma medida da profunda corrupção, em que está envolvido o poder em Washington.
 

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022

UMA IMAGEM VALE MIL PALAVRAS...MAS AS PALAVRAS DE DAVID STOCKMAN SÃO INDISPENSÁVEIS





                                    williambanzai7

???? QUEM É QUE DISSE: «FUCK THE EU!» ????

https://www.zerohedge.com/news/2022-02-26/picture-worth-1000-words


Em complemento, leia o artigo de David Stockman: The Land Where History Died, Part 1a


Os que hoje se indignam com os russos e Putin são os que encobriram, quando não aplaudiram, as barbaridades dos nazis ucranianos durante estes oito anos.

PS1: As palavras de Edward Curtin também são sensatas, oxalá que não sejam proféticas. Leia AQUI.



segunda-feira, 2 de novembro de 2020

ESTAREMOS A ASSISTIR AOS ÚLTIMOS DIAS DO JORNALISMO INDEPENDENTE?

 Hoje (02 de Nov. 2020), no preciso dia em que foi anunciada a morte de um dos maiores jornalistas da actualidade, Robert Fisk, tenho a sensação de que estamos a viver um ataque sem precedentes contra a liberdade de informação: 

A demissão de Glen Greenwald do jornal on-line, de que é fundador, «The Intercept». 

A continuada «campanha de silêncio», perante o julgamento iníquo de Julian Assange, por parte da media corporativa.

Além da perseguição e censura contra imensas pessoas que se têm pronunciado contra as políticas de «lockdown» e a forma como os governos estão a gerir as questões do Covid-19, por parte dos gigantes das «redes sociais» (Facebook, Twitter, Google, Youtube...), que estão mais associadas ao controlo das mentes, do que a dar oportunidade às pessoas de se expressarem.

 Mas, as coisas não se ficam por aqui: neste momento, aumentam de intensidade as campanhas orquestradas a partir do poder, contra a Rússia e a China, com o intuito (muito claro) de manter a população dos países Ocidentais sob uma capa de medo e receio das manobras do «inimigo», exactamente como nos piores momentos da Guerra Fria Nº1, durante o período do «Mac Carthismo». 

Estas «salvas» de artilharia mediática costumam anteceder as guerras (com tiros). 

Quais vão ser os países e povos que irão suportar a brutalidade do imperialismo dos EUA, após a eleição do novo presidente?