domingo, 19 de setembro de 2021

PORTUGAL: MONO- E OLIGOPÓLIOS PARASITAS / ESTADO DOMINADO POR MÁFIAS

 É muito comum, no meu país, as pessoas queixarem-se «do Estado», que seria, segundo elas, responsável por muitas coisas funcionarem mal. A um nível superficial, esta acusação parece ter pleno cabimento, mas... «O diabo está nos pormenores».

Em primeiro lugar, desde há muito tempo, o Estado tem sido capturado por interesses privados

O que significa isso, no concreto? Significa que serviços públicos são levados a um estado lamentável por corruptos, desde os gestores públicos, até aos ministros, que estão - na verdade - a fazer aquilo que convém ao sector privado. Fazem-no, para tornar possível uma intervenção do sector privado, por falha óbvia das estruturas públicas em satisfazerem, com um mínimo de qualidade e dignidade, as tarefas que lhes competem. 

São inúmeros os casos de desleixe criminoso nos sectores públicos de saúde, de educação, de transportes e outros. Estes fracassos são vistos, pelo público, como justificando que tais serviços sejam privatizados. 

Os sectores privados envolvidos são persistentes na procura do lucro e têm capacidade para subornar diversos agentes públicos, incluindo deputados, partidos e suas burocracias. Portanto, um sector, um grupo de empresas ou uma instituição, que estejam na mira desses senhores, acabam por cair-lhes no bolso.

Mas, o fenómeno não envolve meramente simples perda de património e perda do efeito de alavancagem, por parte do Estado. A operação, bastas vezes, é uma cedência do Estado aos privados, por tuta e meia, ou mesmo, por nada, ou menos que nada.

Não é raro o processo de privatização envolver pesados encargos, para o referido Estado, que vão muito além do que o bom-senso ditaria, como é o caso de cobrir os prejuízos futuros da estrutura privatizada, no pressuposto de que a entidade privada tenha «aceite» o encargo de ficar com a estrutura, na condição desta gerar um determinado lucro. 

Foi o caso do acordo desastroso com a «Lone Star», que se tornou proprietária do Novo Banco (Ex- BES), mas sem ter o risco de suportar prejuízos. O Estado é que tem obrigação contratual de o fazer! 

O mesmo se passa com número considerável de empresas, pequenas, médias e grandes. Temos um efeito gigantesco de extração de renda. Ou seja, os prejuízos são para o erário público (todos nós, contribuintes), mas os lucros são privados, são para os acionistas.

Se virem como foram feitos os contratos de privatização no sector dos transportes de camionagem interurbana, foi exatamente assim. O nº de passageiros que utilizam a empresa de camionagem, é base de cálculo para o Estado «indemnizar» a empresa pelo serviço.

O valor das ajudas oficiais e das isenções de impostos, de que os colégios privados beneficiam, daria para equipar e modernizar as escolas públicas e, ainda por cima, para recrutar pessoal docente e auxiliar, de forma que a escola pública fosse de qualidade. 

O mesmo em relação ao sector empresarial da medicina, que tem invadido o serviço público de saúde, visto que os empresários do ramo conseguiram ter muita da clientela do SNS, da ADSE, etc., além dos acordos com as seguradoras. 

O incauto não compreende que a má qualidade e ineficiência das estruturas públicas se devem, não a «laxismo» do pessoal ou a «controlo» dos sindicatos, ou de outras atoardas que lançam, para denegrir tudo o que seja serviço público. 

Muitas coisas são feitas com a conivência no topo, de ministros, secretários, diretores-gerais, gestores, que deveriam zelar pelo bom funcionamento dos serviços públicos, pela eficaz administração e pela criteriosa atribuição dos dinheiros públicos, mas que - ao falharem nisso  - são «remunerados», por caírem nas boas graças dos patrões dos sectores privados respetivos. 

É a máfia que se infiltra nos altos cargos do Estado e assume o papel de sabotadora do mesmo. Assim, o negócio da privatização passa muito bem, com figurões políticos como seus defensores, não desinteressados, visto que satisfazem as clientelas dos sectores privados, com apetite por tragar os bocados rentáveis, ou facilmente rentabilizáveis dos sectores públicos. 

Primeiro, as coisas são degradadas, a rentabilidade diminui ou desaparece, os prejuízos acumulam-se, agravados pelas más gestões sucessivas, pelo que - no final - é colocada em cima da mesa a proposta de privatização.

 Uma vez concretizada a privatização, o objetivo passa a ser o lucro e a entidade privada que detém a empresa vai fazer tudo para obter máxima rentabilidade, incluindo através de acordos leoninos com o Estado. 

Fica assim o utente a pagar duas vezes, pelo menos: Uma, diretamente pelo serviço privatizado; outra, de modo diferido pelo financiamento do Estado à empresa. Assim se explicam os preços de monopólio ou de oligopólio, que a entidade privada costuma cobrar. 

Não se esqueça que, se o utente tiver um reembolso (total ou parcial) do serviço, através da Segurança Social, ou doutra entidade pública, esse reembolso é feito com dinheiro público, para o qual o utente contribuiu.

Por estas razões, não me custa compreender por que razão Portugal é um país com tão baixo índice de bem estar e desenvolvimento humano, apesar destes quase 50 anos de «democracia» estável, ao fim e ao cabo: 

É que as máfias tomaram conta do poder político, exercendo enorme extração de renda, encapotada mas inegável, ao povo e ao Estado, como eu expliquei. 

quarta-feira, 15 de setembro de 2021

SEGREDOS DA CIVILIZAÇÃO MINOICA - CRETA

 Os minoicos foram a primeira civilização europeia. Uma excelente lição de arqueologia do mundo mediterrâneo e da rica cultura, desaparecida há 3000 anos.

Este documentário talvez surpreenda por tudo aquilo que não sabemos sobre tão importante civilização.







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PICASSO E O MINOTAURO

A civilização de Creta, através dos mitos, vive e inspira as artes e mesmo a filosofia. 
Quem não ouviu falar do Minotaurodo Labirinto, do Rei Minos, de Ariadne, de Teseu,  de Ícaro?
  
Picasso serviu-se - em muitos desenhos - da figura simbólica do Minotauro, como expressão do desejo sexual. Os seus desenhos põem em cena minotauros, com um corpo de homem e uma cabeça de bovino. Muitos, estão numa relação direta com figuras femininas. 

               

Este desenho acima, que representa o Minotauro a acariciar uma mulher adormecida (1933), tem uma conotação erótica e enigmática. 

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Em complemento, a primeira civilização europeia 



terça-feira, 14 de setembro de 2021

O COMPLEXO DE «ANJO DA GUARDA»

 Mais misterioso do que o facto de que milhões de pessoas se submetem ao poder, é o facto deste mecanismo estar profundamente ancorado no inconsciente coletivo.

A transposição da necessidade biológica de proteção da criança pequenina em relação aos pais e demais adultos é talvez uma chave para esclarecer este mistério da servidão voluntária. 

Quando se é criança, é de vital importância ter grande confiança nos adultos que rodeiam o ser humano em fase da aprendizagem, é crucial este pequeno ser aceitar que está numa posição de inferioridade não apenas em relação à força, como também às capacidades, à sabedoria. O mundo é um grande mistério, a criança está constantemente a «tropeçar», a enganar-se e ela sabe-o ou percebe-o confusamente. Daí que seja inteiramente natural e de acordo com a necessidade do desenvolvimento ontológico, que exista essa dependência da criança em relação aos adultos. Mas, as coisas não ficam por aqui*, pelos aspetos práticos e concretos da vida, pois nos aspetos mais simbólicos também estão as crianças muito suscetíveis de construírem um modelo de super-mamã, de super-papá. 

Estes super progenitores, transferem-se depois, na aceitação da religião, seja ela mono- ou pluri-deísta, onde os entes individualizados, pessoalizados, são vistos como intercessores, daí as preces, os sacrifícios, as necessidades de ritos para apaziguar etc. Porém, no universo laicizado dos últimos duzentos anos, no chamado «Ocidente», em particular, a figura do herói, do chefe mítico, que também é ancestral e se confundia com os deuses ou semi-deuses da antiguidade, passa a desempenhar o papel de entidade mágica, para a qual se dirigem as preces. 

O que é uma adesão a um partido, uma ideologia, um determinado líder, etc. senão a transposição num universo laico, desdeificado, da necessidade de proteção, de ter um ser acima do vulgar, um herói ou heroína, que serve como objeto de culto, de intercessor/a pelas preces, sejam elas palavras de ordem ritualmente repetidas em comícios ou manifestações, ou em boletins de voto? 

As pessoas que seguem determinado ideário e aderem a uma tendência política não são crianças, nem atrasadas mentais, direis. Tendes razão, de forma nenhuma quero dar a impressão de que as pessoas sejam limitadas na sua inteligência. O meu ponto de vista é que estes mecanismos agem ao nível muito profundo e portanto não são fáceis de serem reconhecidos pelos indivíduos, mesmo pelos mais inteligentes e cultos que se possa imaginar. O inconsciente existe; as pulsões profundas existem; não somos capazes de nos «emancipar» dessa parte da nossa psique, da mesma maneira que não poderíamos viver, propriamente, somente sobreviver, se nos fosse retirado um pedaço substancial e contendo centros importantes do nosso cérebro.

O medo, a angústia, as fobias, tudo o que se traduz por comportamentos aversivos, tem uma origem em camadas muito profundas do psiquismo. Não é portanto fácil extirpar esses medos, em geral, sobretudo se eles entroncam, se fundem de algum modo, com medos e traumas experimentados na infância, os quais estão presentes, mas não são do foro consciente para a quase totalidade dos indivíduos. Os mesmos medos, os traumas, podem ser reavivados, reatualizados na vida adulta. É o papel da propaganda, a que se disfarça em informação objetiva, muitas vezes como sendo «a ciência», o de reativar esses estádios muito profundos e inconscientes, que ocorrem em todos os indivíduos, embora a natureza precisa das fobias, dos traumas seja obviamente muito diversa e varie muito no concreto, de pessoa para pessoa.   

Igualmente, a solução «mágica» de invocar o «anjo da guarda», que pode ser uma pessoa, uma «força ou energia natural», um deus ou uma ideologia, permite pontualmente acalmar a angústia dos indivíduos, que são confrontados com a situação angustiante, da qual não podem sair, ou fugir; contra a qual os meios de luta individuais são irrisórios, mas cuja realidade avassaladora corresponde a condenação sem apelo.

É exatamente o que se está a passar com a transformação duma parte das pessoas em «párias», por não aceitarem a «salvação vacinal». Elas são malevolamente acusadas (sobretudo por media e políticos sem escrúpulos) de serem transmissoras do vírus terrível. A manipulação resulta, porque vai acordar terrores irracionais da morte, da doença misteriosa, epidémica. 

Estão, conscientemente, os que controlam o discurso mediático, a desencadear esta regressão para o estádio infantil, em que a criança, destituída de saber e experiência da vida, confia nos pais. Aqui, serão «cientistas», «dirigentes», «chefes de Estado e de governo» e «gurus» diversos.

Note-se que é compreensível e que traduz uma necessidade biológica, o comportamento da criança de procurar proteção junto dos «anjos da guarda» dos progenitores, em primeiro lugar, e na ausência deles, quaisquer adultos que aparentem ser confiáveis, como parentes (avós, tios, tias, etc.), ou educadores (professores/as, instrutores/as, etc). É saudável e racional, na criança, esta acreditar naquilo que um progenitor, ou parente, ou pessoa próxima lhe disser. 

A regressão em causa, é desencadeada pelo medo, que tem aliás uma componente social muito forte, pois as pessoas começam a ficar deveras assustadas se, em seu redor, vêm comportamentos que denotam que os outros também têm medo. 

O medo é contagioso. A epidemia atual é sobretudo uma epidemia de medo e de irracionalidade. Vai demorar algum tempo a «curar-se», pois não serve de nada o discurso racional, perante o pânico. É necessário que a situação evolua e que as pessoas deixem de estar como que hipnotizadas, para haver um retorno ao funcionamento normal e racional ao nível social.  

A humanidade, ou parte importante dela, está nesta fase, ativada propositadamente por forças poderosas que, aliás, o fazem abertamente. É em fases assim que as transformações mais profundas ocorrem, mas não no sentido de uma «revolução», mas de uma «contrarrevolução» ou «regressão», da instalação dum poder «neofeudal», uma sociedade onde existe uma enorme diferença entre os poderosos, os que possuem tudo e os servos, os que não possuem nada, objetos  manipuláveis a preceito.

Os «anjos da guarda», para os quais os adultos  dirigem hoje suas preces, não são mais que os seus senhores, os donos dos escravos, disfarçados de anjos. 

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* NB: A este respeito convém notar que um dos «truques» para dominar ou ter ascendente sobre alguém é fazer esse alguém sentir-se «pequenino». É tão comum, no discurso das pessoas autoritárias, dirigir-se a um adolescente ou adulto, como se se tratasse de criança pequenina ...  

segunda-feira, 13 de setembro de 2021

SARAH VAUGHAN - «WHAT IS THIS THING CALLED LOVE» (Cole Porter)




Uma das mais belas composições de Cole Porter, pela fenomenal Sarah Vaughan, no auge das capacidades vocais. 
São dois minutos e 5 segundos, de gravação ao vivo, cheia de swing e bebop! 

Sassy Swings The Tivoli ℗ 1963 The Verve Music Group, a Division of UMG Recordings, Inc. Released on: 1963-10-01 Producer: Quincy Jones Associated Performer, Bass Guitar: Charles Williams Associated Performer, Drums: George Hughes Associated Performer, Piano: Kirk Stuart Composer Lyricist: Cole Porter

 


domingo, 12 de setembro de 2021

OS VÍRUS NA EVOLUÇÃO DA VIDA


 Uma conferência fascinante, sobre o  papel dos vírus enquanto protagonistas centrais da evolução biológica.

Conferência dada em 2010 no quadro do ciclo «A face escondida dos vírus» por Patrick Forterre, investigador em biologia do Instituto Pasteur.

quinta-feira, 9 de setembro de 2021

QUANDO A HISTÓRIA REAL NOS É ROUBADA



Nesta época, muitas pessoas são, simultaneamente, céticas da narrativa do COVID-19 e descrentes da versão censurada, oficial da tragédia do 11 de Setembro de 2001.

Quanto ao 11 de Setembro 2001: Não sou daqueles que considera como «coisa de somenos» a morte violenta de cerca de 3,500 pessoas inocentes. Seja qual for a consequência para os políticos, para as instituições e para certos países estrangeiros, a verdade tem de vir ao de cima. E tem de vir ao de cima, mesmo que haja impossibilidade momentânea em processar os verdadeiros responsáveis.
É importante notar que, mesmo com censura e omissão de factos importantes pelo relatório da comissão de inquérito (NIST), há numerosos pontos em que a narrativa oficial do 11 de Setembro de 2001, e a dos críticos coincide. Portanto, o assunto NÃO está definitivamente arrumado.(1,2)



Em relação aos crimes associados ao COVID-19: Para quem realmente queira saber a verdade, ela está «em cima da mesa». Os crimes e seus atores são conhecidos, são constatáveis para além de qualquer dúvida razoável, por quem busque a verdade, em fontes outras que a media «mainstream» e os discursos «oficiais». Os crimes vão da propaganda mediática de falsa ciência, dando cobertura aos «lockdown» que - em si mesmos - são um crime, até à recusa de tratamento a milhões de pessoas, que seriam salvas, caso prevalecesse a ciência médica verdadeira. Este último crime é muito grave, porque significa recusar tratamento e fazer obstáculo a que alguém possa tratar doentes usando um certo tratamento. É uma forma de assassínio: deixar morrer as pessoas, havendo tratamento fácil e acessível. O rol de ações criminosas não termina aqui, visto que as chamadas «vacinas» (na verdade, meios de clonagem) causam mais danos do que o próprio vírus que, teoricamente, deveriam combater. Ainda por cima, as «vacinações» são impostas coercivamente sobre a população.

Eu queria deixar - aqui - o registo da viragem que representam estes 20 anos do século XXI. Pode parecer que os dois acontecimentos, o ataque do 11 de Setembro e a pandemia de COVID-19, são completamente independentes. Na realidade, existe uma relação entre eles.
Tem a ver, não com os acontecimentos em si, mas com a deliberada e sistemática ocultação de factos e evidências, que poderiam levar o público a aperceber-se de como tem sido manipulado.
Há crimes que induzem os seus autores a cometer outros crimes, seja para encobrir os crimes iniciais, seja para neutralizar acusações e criminalizar os que denunciam as conjuras: São hoje perseguidos, não os responsáveis desses crimes, mas os que dão o alerta, que expõem e desmascaram o tecido de mentiras que encobre as malfeitorias dos muito poderosos.
Nesta época, a comunicação social de grande difusão está na posse e sob controlo de multimilionários. Estes têm assegurado que tais órgãos sejam dóceis e relatem os acontecimentos do modo mais favorável aos seus interesses.

Hoje existe, num grau enorme, uma difusão da informação e a possibilidade real de acesso ao saber científico.
Infelizmente existe, também, uma profusão tal de «lixo informativo», incluindo em narrativas oficiais e oficiosas, que o cidadão está impossibilitado de fazer a destrinça entre uma notícia verdadeira, ou falsa (os «fact-checkers são mera fraude, apenas!), sobretudo quando esta última vem de fonte próxima do poder.
Esta época tem como marca indelével, apesar de todas as aparências, que o público seja mantido na completa ignorância dos reais motivos e planos da «elite» no poder.

A História não pode ser uma ficção. Não pode ser a narrativa conveniente que os poderes do momento decretam como sendo «a verdade». Esta abordagem é totalitária na sua essência, maquiavélica no seu modo e ultra elitista - apesar de se revestir das roupagens da democracia - pois ela destina-se a perpetuar o poder da oligarquia.
Perante este quadro, a «democracia liberal», tal como foi entendida no passado, parece-me morta e enterrada. O que resta nos países do «Ocidente», é somente o invólucro vazio das constituições, constantemente violadas na sua substância. Nestes países, a «lei» torna-se o mero capricho do poder. Quem realmente manda nestes países (mesmo nos mais poderosos), são os poderes económicos gigantescos, que controlam agências internacionais, meios de comunicação de massas e os próprios governos.

Abaixo, dois documentos para meditar.
Afixá-los não significa que se esteja de acordo com tudo o que lá se diz. Mas, vale a pena serem dados a conhecer aos leitores, pois contêm elementos desconhecidos de muitas pessoas.

9/11 Was an Israeli Job
How America was neoconned into World War IV

https://www.unz.com/article/911-was-an-israeli-job/


Video: #Yes, It’s a “Killer Vaccine”: Michel Chossudovsky

https://www.bitchute.com/video/uBzx3eYozeXz/


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(1) https://off-guardian.org/2021/09/09/14-ways-official-reports-agreed-with-conspiracy-theorists-on-9-11/






PS1 (13-09-2021): Para nos apercebermos da violência e ilegalidade de que estão a fazer com as «vacinas» à população vejam o artigo «Perspectives on the Pandemic» de Dr. Joseph Mercola e Dr. Peter McCullough :
Citação:

 «A proteína do pico (spike protein) em si é perigosa e circula em seu corpo pelo menos por semanas e mais provavelmente meses 11 - talvez muito mais - após a injeção de COVID.

Em suas células, a proteína do pico danifica os vasos sanguíneos e pode levar ao desenvolvimento de coágulos sanguíneos. 12 , 13 Pode ir para o cérebro, glândulas supra-renais, ovários, coração, músculos esqueléticos e nervos, causando inflamação, cicatrizes e danos em órgãos ao longo do tempo. »


PS2 (13-09-2021) Veja a transcrição de uma troca de «twitters» entre Pepe Escobar e um membro do «estado profundo».

 https://www.unz.com/pescobar/9-11-a-u-s-deep-state-insider-speaks/

Citação:

 Pergunta «Quem está no comando?»,

Resposta: «O cume da estrutura de comando dos EUA não é a presidência. É o Estado Profundo. Uso este termo, embora não o tenhamos feito do modo como é comummente usado».


PS3 : um mapa das intervenções «pacificadoras» dos EUA nos anos pós-II Guerra Mundial


PS4: 9/11 and the Politics of Fear and Self-PreservationUma análise aprofundada, por Whitney Webb; 


Citação:
We will either be remembered as a country that took freedom and liberty for all seriously or we will be remembered as a nation of cowards who, driven by fear, were willing to deprive this group, then that group, of their freedom — before losing that freedom entirely.

PS5: Philip Giraldi, ex-membro da CIA, apresenta uma série de argumentos que apontam para um papel proeminente dos serviços israelitas na conjura do ataque de falsa-bandeira do 11 de Setembro. O autor conclui dizendo que, por parte do governo e das agências dos EUA, não haverá nunca uma aproximação à verdade e que eles manterão sempre a narrativa de ficção, na qual cada vez menos pessoas acreditam.