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quinta-feira, 9 de setembro de 2021

QUANDO A HISTÓRIA REAL NOS É ROUBADA



Nesta época, muitas pessoas são, simultaneamente, céticas da narrativa do COVID-19 e descrentes da versão censurada, oficial da tragédia do 11 de Setembro de 2001.

Quanto ao 11 de Setembro 2001: Não sou daqueles que considera como «coisa de somenos» a morte violenta de cerca de 3,500 pessoas inocentes. Seja qual for a consequência para os políticos, para as instituições e para certos países estrangeiros, a verdade tem de vir ao de cima. E tem de vir ao de cima, mesmo que haja impossibilidade momentânea em processar os verdadeiros responsáveis.
É importante notar que, mesmo com censura e omissão de factos importantes pelo relatório da comissão de inquérito (NIST), há numerosos pontos em que a narrativa oficial do 11 de Setembro de 2001, e a dos críticos coincide. Portanto, o assunto NÃO está definitivamente arrumado.(1,2)



Em relação aos crimes associados ao COVID-19: Para quem realmente queira saber a verdade, ela está «em cima da mesa». Os crimes e seus atores são conhecidos, são constatáveis para além de qualquer dúvida razoável, por quem busque a verdade, em fontes outras que a media «mainstream» e os discursos «oficiais». Os crimes vão da propaganda mediática de falsa ciência, dando cobertura aos «lockdown» que - em si mesmos - são um crime, até à recusa de tratamento a milhões de pessoas, que seriam salvas, caso prevalecesse a ciência médica verdadeira. Este último crime é muito grave, porque significa recusar tratamento e fazer obstáculo a que alguém possa tratar doentes usando um certo tratamento. É uma forma de assassínio: deixar morrer as pessoas, havendo tratamento fácil e acessível. O rol de ações criminosas não termina aqui, visto que as chamadas «vacinas» (na verdade, meios de clonagem) causam mais danos do que o próprio vírus que, teoricamente, deveriam combater. Ainda por cima, as «vacinações» são impostas coercivamente sobre a população.

Eu queria deixar - aqui - o registo da viragem que representam estes 20 anos do século XXI. Pode parecer que os dois acontecimentos, o ataque do 11 de Setembro e a pandemia de COVID-19, são completamente independentes. Na realidade, existe uma relação entre eles.
Tem a ver, não com os acontecimentos em si, mas com a deliberada e sistemática ocultação de factos e evidências, que poderiam levar o público a aperceber-se de como tem sido manipulado.
Há crimes que induzem os seus autores a cometer outros crimes, seja para encobrir os crimes iniciais, seja para neutralizar acusações e criminalizar os que denunciam as conjuras: São hoje perseguidos, não os responsáveis desses crimes, mas os que dão o alerta, que expõem e desmascaram o tecido de mentiras que encobre as malfeitorias dos muito poderosos.
Nesta época, a comunicação social de grande difusão está na posse e sob controlo de multimilionários. Estes têm assegurado que tais órgãos sejam dóceis e relatem os acontecimentos do modo mais favorável aos seus interesses.

Hoje existe, num grau enorme, uma difusão da informação e a possibilidade real de acesso ao saber científico.
Infelizmente existe, também, uma profusão tal de «lixo informativo», incluindo em narrativas oficiais e oficiosas, que o cidadão está impossibilitado de fazer a destrinça entre uma notícia verdadeira, ou falsa (os «fact-checkers são mera fraude, apenas!), sobretudo quando esta última vem de fonte próxima do poder.
Esta época tem como marca indelével, apesar de todas as aparências, que o público seja mantido na completa ignorância dos reais motivos e planos da «elite» no poder.

A História não pode ser uma ficção. Não pode ser a narrativa conveniente que os poderes do momento decretam como sendo «a verdade». Esta abordagem é totalitária na sua essência, maquiavélica no seu modo e ultra elitista - apesar de se revestir das roupagens da democracia - pois ela destina-se a perpetuar o poder da oligarquia.
Perante este quadro, a «democracia liberal», tal como foi entendida no passado, parece-me morta e enterrada. O que resta nos países do «Ocidente», é somente o invólucro vazio das constituições, constantemente violadas na sua substância. Nestes países, a «lei» torna-se o mero capricho do poder. Quem realmente manda nestes países (mesmo nos mais poderosos), são os poderes económicos gigantescos, que controlam agências internacionais, meios de comunicação de massas e os próprios governos.

Abaixo, dois documentos para meditar.
Afixá-los não significa que se esteja de acordo com tudo o que lá se diz. Mas, vale a pena serem dados a conhecer aos leitores, pois contêm elementos desconhecidos de muitas pessoas.

9/11 Was an Israeli Job
How America was neoconned into World War IV

https://www.unz.com/article/911-was-an-israeli-job/


Video: #Yes, It’s a “Killer Vaccine”: Michel Chossudovsky

https://www.bitchute.com/video/uBzx3eYozeXz/


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(1) https://off-guardian.org/2021/09/09/14-ways-official-reports-agreed-with-conspiracy-theorists-on-9-11/






PS1 (13-09-2021): Para nos apercebermos da violência e ilegalidade de que estão a fazer com as «vacinas» à população vejam o artigo «Perspectives on the Pandemic» de Dr. Joseph Mercola e Dr. Peter McCullough :
Citação:

 «A proteína do pico (spike protein) em si é perigosa e circula em seu corpo pelo menos por semanas e mais provavelmente meses 11 - talvez muito mais - após a injeção de COVID.

Em suas células, a proteína do pico danifica os vasos sanguíneos e pode levar ao desenvolvimento de coágulos sanguíneos. 12 , 13 Pode ir para o cérebro, glândulas supra-renais, ovários, coração, músculos esqueléticos e nervos, causando inflamação, cicatrizes e danos em órgãos ao longo do tempo. »


PS2 (13-09-2021) Veja a transcrição de uma troca de «twitters» entre Pepe Escobar e um membro do «estado profundo».

 https://www.unz.com/pescobar/9-11-a-u-s-deep-state-insider-speaks/

Citação:

 Pergunta «Quem está no comando?»,

Resposta: «O cume da estrutura de comando dos EUA não é a presidência. É o Estado Profundo. Uso este termo, embora não o tenhamos feito do modo como é comummente usado».


PS3 : um mapa das intervenções «pacificadoras» dos EUA nos anos pós-II Guerra Mundial


PS4: 9/11 and the Politics of Fear and Self-PreservationUma análise aprofundada, por Whitney Webb; 


Citação:
We will either be remembered as a country that took freedom and liberty for all seriously or we will be remembered as a nation of cowards who, driven by fear, were willing to deprive this group, then that group, of their freedom — before losing that freedom entirely.

PS5: Philip Giraldi, ex-membro da CIA, apresenta uma série de argumentos que apontam para um papel proeminente dos serviços israelitas na conjura do ataque de falsa-bandeira do 11 de Setembro. O autor conclui dizendo que, por parte do governo e das agências dos EUA, não haverá nunca uma aproximação à verdade e que eles manterão sempre a narrativa de ficção, na qual cada vez menos pessoas acreditam.