domingo, 29 de novembro de 2020

PERIGO: FASCISMO TECNOCRÁTICO


 Perante a passividade ou sideração, resultante do choque - estratégia de «choque e pavor» tão bem descrita por Naomi Klein - os dirigentes globalistas avançam com propostas, que nunca se atreveriam a avançar, se não tivessem perfeita noção de que gozam de completa impunidade. 

Isto diz respeito a instituições, mas estas não vivem no vazio, têm pessoas que as dirigem, as orientam, as financiam: Bill Gates, George Soros, Klaus Schwab, Rothschild, Natanyahou e os Sionistas, o clã Bush, o clã Clinton, os Windsor etc.

Além dos nomes acima, existe gente que gravita em torno destes bilionários, nas múltiplas ONGs e Fundações, que funcionam como «braço armado» do globalismo. 

O chamado Grande Reset gira em torno destes indivíduos e das instituições que eles controlam. Note-se que tais instituições - como Bill & Melinda Gates Foundation, Rockefeller Foundation, Open Society Foundation, World Economic Forum, e outras - têm estatuto de «não-governamentais, caritativas e sem fins lucrativos».

Porém, são principalmente instrumentos de propagação dum programa de controlo mundial, perfeitamente delineado. 

O controlo dos media e - em particular - da nova galáxia das redes sociais, é permanente e total. Todos os dados têm de estar conformes com o que se considera «a verdade». Trata-se afinal, dum exercício inquisitório, que só tem paralelo nos regimes autoritários. A falácia de que se trata de entidades privadas, que têm direito de vigiar os conteúdos, é absurda e desmascara-se facilmente, se se tiver em atenção que discursos e informações falsas dos poderes nunca sofrem censura.

O controlo da média é essencial ao poderoso dispositivo do Grande Reset. Pois trata-se de persuadir as pessoas que as soluções avançadas pelos globalistas vão trazer alívio, saúde, bem-estar, crescimento sustentável, etc.

Mas, tudo indica tratar-se duma tentativa de «lavagem ao cérebro» de todos nós: basta ter em conta os múltiplos avisos que nos chegam, de variadas vozes, sobre quem são eles e o que pretendem fazer, realmente.

- Leiam, a este propósito, os seguintes artigos:

Paul Craig Roberts: «Covid  Is Not The Thread»

Peter Koenig: «The Post Covid World» 

Vejam o vídeo de «London Real»

E também o vídeo de L'Arnaque du Grand Reset
                                    
Poderia ser muito mais longa e conter nomes famosos, a lista de artigos e vídeos, mas não pretendi ser exaustivo; convido os leitores a fazerem suas próprias pesquisas.

Tudo o que já se sabe é muito assustador, ainda por cima quando são pessoas sérias e competentes que nos alertam para tais perigos, que não são exageros. 

Em todo o espectro político e ideológico, podem encontrar-se pessoas extremamente preocupadas, que argumentam com factos, com elementos disponíveis a qualquer um, que os queira procurar. 

Na minha opinião, o fácil acesso a muitos destes dados é um pequeno truque que faz com que as pessoas assumam como «não perigoso» aquilo que é do domínio público. 

«Não deve ser perigoso - pensam elas- pois não desencadeia uma reacção negativa dos poderes públicos». O problema, é que os poderes públicos, desde governos até às principais instituições globalistas - o FMI, a OMS e a própria ONU, com as suas agendas - são coniventes com a «revolução», levada a cabo pelos muito ricos e poderosos. 

Não devemos nos deixar iludir, nem neutralizar. 

Apelo à inteligência das pessoas que lêem isto: Procurem obter informações diversificadas, outros pontos de vista, diferentes dos que vos chegam pelo «mainstream». 

Isto é muito importante, porque o nosso futuro, o futuro dos nossos filhos e netos, está em causa. 

O fascismo - segundo Mussolini - é a fusão do governo com as corporações. O tecno-fascismo é esse mesmo programa aplicado aos dias de hoje, ou seja, deixa de haver fronteira entre governo e grandes corporações: 

- No domínio tecnológico/digital, as grandes indústrias procedem à «mineração digital» de dados (data mining), quer para benefício próprio, quer para venderem a outras empresas, quer para fornecer ao governo. 

- Os grandes da finança, da indústria de armamento, do agro-negócio, das farmacêuticas, etc. têm poderosos lobbys, especializados em corromper pessoas situadas em cargos de decisão, sejam elas membros do governo, deputados, juízes ou altos funcionários. 

- Isto anula quaisquer hipóteses de real democracia, mas eles estão interessados em manter a fachada. Os partidos são subsidiados e corrompidos por eles. Continua a haver eleições, embora fraudulentas, aos vários níveis ...

- Sobretudo, têm mil e um processos de condicionar a cidadania, através da combinação do medo, com algumas migalhas, para mantê-la na dependência completa, na «servidão voluntária».


sábado, 28 de novembro de 2020

«MEDITERRANEO» - TRADIÇÕES MUSICAIS MEDITERRÂNICAS


 Mediterraneo

Direção – Christina Pluhar Performance - L'Arpeggiata Sopranos: Nuria Rial (tracks: 8) Raquel Andueza (tracks: 4, 19) Vozes: Katerina Papadopoulou (tracks: 3, 4, 7, 13) Mísia (tracks: 2, 9, 12, 15, 18) Vincenzo Capezzuto (tracks: 4, 16, 18) 1(00:00)Are Mou Rindineddha: Canto Greco-Salentino 2(04:35)Sem Saber: Portugal 3(08:02)Hasapiko: Grecia 4(10:20)Tres Sirenas: Napolitano / Grego / Espanhol 5(14:02)Hicâz Mandira: Turquia 6(18:45)Pizzica Di San Vito: Salento 7(21:05)Amygdalaki Tsakisa: Grecia 8(25:25)La Dama D'Aragó: Catalunia 9(29:05)Amor De Mel, Amor De Fel: Portugal 10(32:11)Günes & Ay: Turquia 11(35:49)De Santanyí Vaig Partir: Mallorca 12(39:46)Rosa Negra No Meu Peito: Portugal 13(42:30)Thalassa Lypisou: Grecia 14(46:04)Oriamu Pisulina: Canto Greco-Salentino 15(49:10)O Pajem: Portugal 16(52:39)Sfessania: Nápoles 17(55:42)Agapimu Fidela Protini: Canto Greco-Salentino 18(58:50)Cantigas De Portugueses: Portugal 19(01:01:48)Los Delfines: Espanha

sexta-feira, 27 de novembro de 2020

REVELAÇÃO: MILITARES DO REINO UNIDO EM 145 LOCALIZAÇÕES DE 42 PAÍSES

 O envolvimento militar do Reino Unido no mundo forma uma rede de 145 locais em 42 países

Segundo Phil Miller, as forças armadas do Reino Unido estendem-se por uma muito mais ampla extensão do que se pensava. Uma nova investigação, envolvendo documentos tornados acessíveis aos investigadores, mostra, pela primeira vez, a extensão dessa presença:

Existem bases britânicas em cinco países vizinhos da China: uma base naval em Singapura, aquartelamentos no Brunei, locais para testar drones na Austrália, três instalações no Nepal e uma força de reacção rápida no Afeganistão.

Em Chipre situam-se 17 instalações britânicas, incluindo campos de tiro e estações de espionagem, algumas localizadas fora das «áreas de bases soberanas». 

Os britânicos estão presentes em 7 monarquias árabes, onde os cidadãos têm pouca ou nenhuma liberdade política. Destes, 15 locais situam-se na Arábia Saudita, apoiando a repressão e a guerra no Iémene e 16 no Omã. Alguns locais são directamente administrados pelos militares britânicos.  

Têm tropas em África: Quénia, Somália, Djibuti, Malawi, Sierra Leone, Nigéria e Mali.

Muitas bases britânicas situam-se em «paraísos fiscais»,  como as Bermudas e as Ilhas Caimão.

Ao todo, são 145 locais em 42 países ou territórios, em todo o mundo, distribuição muito mais vasta que aquilo que se pensava anteriormente.

Devido à extensão da presença militar britânica no mundo, não surpreende que o orçamento militar tenha sido reforçado pelo governo de 10%.

Esta avaliação não é exaustiva, pois não tem em conta contingentes inseridos na NATO em vários pontos da Europa, nem os elementos de tropas especiais, cujas missões são mantidas secretas.

quarta-feira, 25 de novembro de 2020

Kapsberger: Passacaglia, Capona, Sarabanda, Canário

          Johann Hyeronimus Kapsberger (Veneza, c.1580; Roma 1651)


Andrey Chernyshov - guitarra barroca, Marina Belova - guitarra barroca, Oleg Boyko - teorba, Asya Grechischeva - teorba.
                                                       (gravação ao vivo dum recital)

Publicado na «Nature»: casos assintomáticos de COVID-19 não são infecciosos

Este artigo foi publicado numa das mais prestigiosas revistas científicas. A população estudada e acompanhada é de cerca de 10 milhões, o que torna este estudo o mais representativo, a esta data, sobre a questão.

 Fig. 3: The prevalence of previously confirmed patients and the detection rate of asymptomatic positive cases of COVID-19 in each district in Wuhan.

figure3

a The prevalence of previously confirmed patients of COVID-19 in each district in Wuhan. b The detection rate of asymptomatic positive cases of COVID-19 in each district in Wuhan. (Source data are provided as s Source Data file.).


Juntei o link para o artigo original, completo, em apenso.
Ver, em especial esta parte da discussão: 

«The citywide nucleic acid screening of SARS-CoV-2 infection in Wuhan recruited nearly 10 million people, and found no newly confirmed cases with COVID-19. The detection rate of asymptomatic positive cases was very low, and there was no evidence of transmission from asymptomatic positive persons to traced close contacts. There were no asymptomatic positive cases in 96.4% of the residential communities. Previous studies have shown that asymptomatic individuals infected with SARS-CoV-2 virus were infectious [3], and might subsequently become symptomatic [4]. Compared with symptomatic patients, asymptomatic infected persons generally have low quantity of viral loads and a short duration of viral shedding, which decrease the transmission risk of SARS-CoV-25. In the present study, virus culture was carried out on samples from asymptomatic positive cases, and found no viable SARS-CoV-2 virus. All close contacts of the asymptomatic positive cases tested negative, indicating that the asymptomatic positive cases detected in this study were unlikely to be infectious. »

Artigo completo:


terça-feira, 24 de novembro de 2020

JAMES CORBETT: OMS ESTÁ CONTRA LOCKDOWNS, QUE MATAM MILHARES DE PESSOAS INOCENTES


É muito importante compreender que estamos a ser manipulados com medo, de forma a que as oligarquias tenham espaço para implementar uma Nova Ordem Mundial, que decidiram chamar «Great Reset»
 
Nota 1: Os bancos alimentares nos EUA têm de duplicar a sua capacidade, para atenderem os novos pobres. Agora, imagine-se como será em países mais pobres que os EUA; como será nestes o efeito da pandemia de lockdowns...

Nota 2: Consulte este link para ler à transcrição do vídeo acima e ter acesso a documentação complementar.

segunda-feira, 23 de novembro de 2020

O DESFAZER DA FRAUDE CHAMADA GOVERNO

                                             

Uma imagem da distopia tecnocrática que os governos, sob a liderança globalista do WEF e de outros nos quer fazer aceitar



                                       

Kenneth Rexroth escreveu a propósito da mentira social

«Visto que toda a sociedade está organizada para satisfazer os interesses das classes de exploradores e visto que, se os homens souberem isto, vão parar de trabalhar e toda a sociedade irá ruir, tem sido sempre necessário, pelo menos desde as revoluções urbanas, que as sociedades sejam governadas ideologicamente e por um sistema de fraude.»

Em tempos conturbados como o nosso, desmontam-se mais facilmente alguns aspectos do que se pode chamar a fraude social, ou seja, do exercício do poder sobre os cidadãos, mas falaciosamente apresentado como sendo «por, para e dos» cidadãos.

Aqui, neste blog, tenho tentado dar notícia e esclarecer criticamente os leitores sobre as diversas falácias do poder, daquilo que mantém uma pequena minoria ao leme, muitas vezes por trás das cortinas, com uns batalhões de mercenários mediáticos contratados, confeccionando esses ingredientes que levam a que se estabeleça e mantenha o «consenso social».

Temos oportunidade de ver os mecanismos de coerção social, doseados com mecanismos de persuasão (propaganda), na ocasião da pandemia fictícia: não que o vírus seja fictício, mas é empolado e transformado numa espécie de praga do fim do mundo, para justificar as medidas liberticidas e de controlo social que, até agora julgámos (inocentes!) serem apanágio de regimes totalitários (ver meu artigo de 22 de Março último). 

De facto, os adjectivos (democrático, ditatorial, etc) dos regimes são gradações de autoritarismo, do que se convenciona chamar democracias até ao totalitarismo mais feroz. A «democrática» América impõe - com punho de ferro - a sua lei ao mundo... Mas, interiormente, até há pouco tempo, a oligarquia governante e as suas agências, conseguiram fazer crer aos cidadãos que viviam numa democracia, e não uma qualquer, mas a «melhor» e mais «justa» do mundo... Poderia multiplicar os exemplos e polvilhá-los dos ingredientes, observáveis nestas construções artificiais, chamadas Estados ou governos... Mas, isso não é o meu propósito aqui, nesta crónica. 

Hoje, gostaria de por em evidência que o famoso «Great Reset», que nos vêm promovendo através de múltiplos canais, não é de facto, uma reestruturação da sociedade, uma reforma, ou uma transformação das estruturas, que muitos almejam e com perfeita legitimidade. O «Great Reset» que nos querem impingir, é apenas o lance dos muito ricos - em «fóruns» como o de Davos, mas não só - para que o Mundo esteja ainda mais polarizado, para que exista uma classe de senhores e que esta mantenha, com pão e circo, a classe dos servos, os semi-escravos, que têm de se submeter, agradecendo a generosidade dos senhores do mundo, que lhes outorgam o direito de viver neste Planeta. 

As pessoas gostam de fantasiar que as suas aspirações - magicamente - vão ser satisfeitas com o acto - também mágico - de colocar um voto na urna. 

Porém, a verdade é que o sistema montado, é tal que, os mais destituídos de qualidades, mormente morais, são os que têm maior probabilidade de serem seleccionados para os postos de comando. Claro que este tipo de selecção «anti-dawiniana» (ou pseudo-darwiniana) se torna possível, apenas porque a oligarquia (os verdadeiros patrões) fornece todos os meios para que os seus candidatos tenham assegurada a eleição. 

As coisas só poderão ficar tremidas, se houver dois grupos, na oligarquia, com interesses contraditórios. Se os dois grupos tiverem um somatório de trunfos bastante semelhante, a luta torna-se muito depressa violenta, selvagem, desaparece o verniz «democrático», entra-se num período de guerra civil, larvar ou real. A farsa chamada eleição presidencial nos EUA, está aí para ilustrar o que acabo de dizer. Mas noutros países podem ocorrer, e têm ocorrido, semelhantes fenómenos.

Então perguntarão: que sistema de governo preconizas? 

- Que organização de sociedade tornará inviável o abuso sistemático de poder, pelos responsáveis políticos?

Eu respondo: 

- Será necessário um governo? Será impossível existir uma sociedade onde não ocorra uma diferença abismal de riqueza e de poder, entre as pessoas? 

Evidentemente, não desejo que a sociedade entre em regressão para eras pré-tecnológicas, como se tal tivesse o condão mágico de restaurar a «pureza» de tudo e de todos! 

Porém, as formas de domínio que existem, quanto mais elas acentuam as assimetrias de poder e de riqueza, mais se afastam do que é o nosso comum entendimento de justiça e de equidade. 

A eliminação destas formas de opressão só poderá ocorrer pela tomada de consciência das pessoas, por compreenderem que estão uns poucos - pouquíssimos, na verdade - a parasitar o trabalho honesto e esforçado da imensa maioria, desviando parte substancial da riqueza produzida para satisfazer luxos, mas - sobretudo - para reforçar o seu arsenal e fortificarem-se melhor, nos seus domínios.

Daí, a importância do controlo da informação, através de mecanismos subtis, ou não, de influenciar a opinião da imensa maioria. As pessoas não se apercebem que estão sob influência, estão convictas de que, aquilo que pensam, resulta somente do seu espíritoque este pensamento não é fruto de permanente matraquear de «informação», na realidade, de propaganda disfarçada.

A construção duma sociedade onde não haja esta enorme divisão de poder é possível e desejável, para muitos. Porém, não estão as pessoas suficientemente alertadas para as armadilhas, como a de confiar que num partido, corrente, ou líder, é que reside a «verdade», a «salvação»; apenas são construções de poder, onde alguns manipulam os sentimentos e raciocínios dos adeptos.  

Eu acredito que grupos de pessoas, que partilhem uma visão de como a sociedade se deve auto-regular e auto-construir, podem desde já tomar passos decisivos para construir colectivos, ou sociedades em miniatura, que se rejam pelos valores da igualdade, da participação e partilha real do poder, que sejam autónomas o suficiente dos que dominam a sociedade presente, para não temerem serem esmagadas, logo que comecem a ter sucesso. Mas, é também crucial que estes colectivos se mantenham em contacto permanente com o resto da sociedade; não devem ser ilhas ou «colónias» isoladas. Tem havido, ao longo dos séculos, alguns grupos assim, isolacionistas, mas eles não duram muito, ou porque se desenvolvem tendências autoritárias no seu interior, que deitam a perder o que havia de bom neles ou, porque suscitam hostilidade no entorno, porque não captam a simpatia das pessoas que vivem nas proximidades. 

Creio que existem muitos caminhos para nos desfazermos das opressões, mas é preciso ter em atenção que são necessárias capacidades estratégicas e que estas devem ser partilhadas:

- É necessário compreender bem os mecanismos pelos quais se perpetuam as diversas modalidades de opressão nesta sociedade. 

- É preciso compreender quais os factores críticos para se manter o presente status-quo

- É necessário saber construir estratégias alternativas, que nos permitam satisfazer necessidades básicas; comida, abrigo, protecção. 

- Mas, sobretudo, é preciso uma forte motivação. 

Infelizmente, temo que só haverá tal motivação forte na maioria das pessoas, quando a sociedade entrar em colapso e houver muito perigo no dia-a-dia, pessoalmente e para os nossos familiares e amigos. Uma situação de guerra ou guerra civil, é o que nos vem logo à cabeça e com razão porque, nestas circunstâncias, vem ao de cima o que existe de pior nos humanos... 

As pessoas renunciaram demasiado à liberdade, a favor da ilusão da segurança. As oligarquias no poder sabem como aproveitar o medo e têm usado esse saber - infundindo o medo irracional da morte, por exemplo - para impor a sua lei. Mas o seu desempenho, apesar de triunfar na aparência, está a causar uma ruptura nos fundamentos da civilização, do contrato social implícito. Neste, os humildes, os explorados, todos os que não são beneficiários do poder, são mantidos numa passividade, aparentemente satisfeitos mas, na realidade, por medo de perder o pouco de conforto que conseguiram, senão mesmo a vida. Para pessoas cativas nesta configuração mental, uma posição radical não tem razão de ser: seria fútil e inútil. Quando as pessoas «já não têm mais nada a perder, senão os seus grilhões», segundo a fórmula consagrada, é aí que se mobilizam para encontrar outra forma de vida. 

A escala da destruição do «Great Reset» em andamento mundialmente, já é assustadora, mas ainda não atingiu o grau que a oligarquia mundial pretende. 

Talvez -inadvertidamente - estejam a insuflar os ventos da revolução, mas da verdadeira, não da falsa «revolução verde» e da «rebelião contra a extinção», ou doutras mascaradas, orquestradas por eles, para desviar a energia das massas, das pessoas jovens, que sentem não ter seu lugar dentro desta sociedade. Muitas pessoas, que caem neste logro, rejeitam este capitalismo caduco, predador, anti-ecológico, daí que sejam manipuladas a darem a sua adesão a este beco sem saída da perpetuação do capitalismo sob outras colorações.

                      

PS1: Veja as fotos abaixo nos EUA, centenas ou milhares de pessoas nos seus carros fazem bicha para obterem ajuda alimentar. Esta cena vai tornar-se banal em toda a área do chamado Ocidente, dentro de pouco tempo.


                             Isto aconteceu no passado 16 de Nov.

PS 2: é sintomático o caso do Tribunal Supremo da Áustria, que considerou não-constitucionais as leis e regulamentos passados pelo governo, na sequência da crise do COVID, noticiada a 22 de Julho deste ano. Em toda a media europeia, esta notícia de grande relevância, passou despercebida, como se nada fosse. Estamos perante ditadura não declarada, ao nível europeu. Está-se nos primeiros passos de um estado totalitário.

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PS 3: «O que está em curso é um processo de concentração de riqueza (e de controlo de tecnologias de ponta), sem precedentes na História mundial, pelo qual os potentados financeiros (detentores de créditos no valor de biliões de dólares) se posicionam para se apropriar de bens tangíveis (não financeiros), propriedade de empresas falidas e de Estados.» 

 Prof Michel Chossudovsky citação no seu livro electrónico "The 2020 Worldwide Corona Crisis..."

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PS4: Matthew Ehret diz-nos no artigo seguinte qual a verdadeira face dos globalistas: Nazi Healthcare Revived Across the Five Eyes: Killing Useless Eaters and Biden’s COVID Relief Bill