quinta-feira, 21 de maio de 2020

ADMIRÁVEL NOVA "NORMALIDADE"


                      
                    Na foto, um recreio, com crianças sujeitas a distanciamento social

Uma admirável peça de lucidez e de coragem, pelo escritor americano vivendo em Berlim, J.C. Hopkins (Brave New Normal, part 1 e part 2), incentivou-me a escrever esta reflexão.
Claro, não irei repetir aqui os argumentos muito bem documentados pelo próprio autor. 
O que me tocou mais no seu artigo, é a proximidade destes casos relatados, sobretudo nos EUA, com a minha observação de comportamentos de pessoas - algumas delas minhas conhecidas - que se têm esmerado em negar a realidade do totalitarismo que se tem vindo a instaurar, sob coberto de «pandemia de coronavírus». 
Evidentemente, o vírus existe... evidentemente, tem efeitos funestos, apesar das políticas de alguns Estados (nomeadamente Reino Unido e EUA) em inflacionar os números de mortes por coronavírus, e evidentemente obriga a medidas sanitárias, apesar das estratégias de intimidação da media (controlada pelo poder económico-financeiro, ou seja, pelo verdadeiro poder) que nos inunda quotidianamente, 24h sobre 24h, com relatos assustadores, causando a maior psicose colectiva de que há memória.
Mas, os cientistas que têm a honestidade e a coragem de falar verdade e dizer quais as medidas preventivas ou de tratamento que são adequadas a esta epidemia, têm a sua voz silenciada (na media mainstream): seja por «black-out», ou por serem impunemente difamados por umas nulidades, uns censores e «especialistas» auto-ungidos...

Aquilo que me preocupa mais, nisto tudo, é o mecanismo que se põe em marcha, «A Nova Normalidade», a pseudo-legitimidade da tomada de poder totalitária, em nome da nossa saúde, da nossa segurança... Mas, com reforço do arbítrio, do poder ilimitado de polícias e outros agentes do Estado. Têm carta branca para reprimir, para negar as nossas primeiras liberdades como a de circular livremente (mesmo que somente dentro do território do nosso próprio país), de dispormos do nosso próprio corpo (interditados, sob pretexto sanitário, de fazermos gestos como os de abraçar, apertar a mão e beijar... de nos relacionarmos do modo habitual). Nada disto tem sustentação científica, sanitária. Tudo isto é feito com o fim evidente de nos condicionar a uma nova «normalidade», uma normalidade que eu não desejo que se venha a instalar: 
- como câmaras de vigilância que escrutinam os nossos gestos e deslocações em espaços públicos; 
- como dispositivos de rastreio (contact tracing) que permitem a qualquer polícia «sanitária» seguir um indivíduo em todas as circunstâncias;
- como a lei pela qual a «polícia sanitária» poderá entrar em casa de alguém e levar um membro da família, sob pretexto de que este esteja «infeccioso»;
- como o sistema de notação social que permita recompensar os «bons» comportamentos e penalizar os «maus».

As vacinas produzidas pelas empresas Mega-Farmacêuticas, sob a tutela da Fundação Melinda e Bill Gates, irão ser administradas pelos Estados. Quem não aceitar as vacinas, ficará impedido de fazer quase tudo. Porque, juntamente com essas vacinas, haverá um sistema de rastreio com os dados sanitários de cada indivíduo, o qual se tornará detectável e identificável até ao pormenor, segundo o plano da Fundação Rockefeller (Ver conferência  organizada em 2010, e designada de «ID 2020». Suas conclusões podem ser vistas no site da referida Fundação).

Temo que a oligarquia tenha capacidade de comprar a classe política dos vários países, nos quais serão instalados os dispositivos de controlo, vigilância remota e repressão de qualquer dissidência... O que até agora foi apanágio de ditaduras. 
Na verdade o totalitarismo não será apenas consequência duma pequeníssima minoria, com  vantagem material em manter um mundo completamente desigual: as medidas liberticidas serão aplaudidas e incentivadas pelo público manipulado, instrumentalizado, por campanhas de propaganda de medo. Já se viu isto, em regimes totalitários do século XX. 

Haverá participação de uma «elite» científica, de especialistas em robótica, em biologia molecular, em «IA» (Inteligência Artificial), etc. Mas também, haverá psicólogos, sociólogos, antropólogos e outros, das ciências humanas, que participarão na construção e instalação de tecnologias contrárias ao humanismo, aos direitos humanos e dignidade humana ... Ao fazê-lo, todos eles, seja qual for a sua formação e seu estatuto, estarão a vender-se ao poder. 
Estamos perante o ascenso do bio-poder completamente totalitário, em que os métodos implementados por ditaduras do passado serão considerados «primitivos». 

Quanto mais pessoas tomarem consciência e quanto mais cedo reagirem, melhor: não com violência, mas simplesmente recusando serem instrumentalizadas pela «Nova Normalidade». Vai ser uma verdadeira resistência, em que a criatividade e sobretudo a ética das mais diversas pessoas será posta à prova. 
Sou optimista: Acredito que vai haver suficientes energias e inteligências, que saibam unir-se para erradicar este totalitarismo, a maior «peste» à face da Terra.

terça-feira, 19 de maio de 2020

TODOS OS IMPÉRIOS TÊM UM FIM

           


Os impérios são governados por homens, por seres imperfeitos, sujeitos a toda uma série de erros de avaliação, alguns dos quais acabam por ser fatais para o destino destas construções de poder.

O primeiro desses erros é a ausência ou a perda de uma referência moral, de uma forma de exercer o poder que não seja a força arbitrária, mas seja compreendida pelos sujeitos como próxima do que consideram «justo». Com efeito, a corrupção, o arbítrio, a legalidade espezinhada, tudo isso se verifica na perda do referencial moral. A partir desse ponto, os grupos (sejam eles etnias, tribos, ou classes) que se  mantinham à sombra do império, apenas procuram uma ocasião para desertar, inclusive para virar casaca e se aliarem com os inimigos mais coerentes desse mesmo império.  

A segunda causa é a ausência de freio nas despesas, quer sejam sumptuárias, quer sejam militares. Neste caso, a parte de capital destinada a ser directa ou indirectamente reinvestida na economia, a parte destinada a «reproduzir capital», irá diminuir. Esta diminuição é principalmente causada pelo Estado, pois os políticos no seu comando julgam que o seu poder e vontade podem tudo («hubris»). Na realidade, estão a subtrair força à economia real, através do agravamento de impostos, que vai afectar a capacidade das empresas e dos particulares a investir de modo produtivo. Por outro lado, vai descurar os investimentos produtivos que ele próprio - Estado - se deveria encarregar de fazer (como investimentos em infraestruturas, na educação, na investigação, etc.).

A terceira causa, tem a ver com a estagnação tecnológica, o convencionalismo, a ausência de inovação verdadeira, em todos os domínios. Esta situação ocorre, muitas vezes, ainda no auge de um poder imperial e vai mantendo-se até ao fim, quando os «escribas» tomaram conta do barca do poder. Hoje, eles são designados por «economistas» e por «académicos». Geralmente, são uma pseudo-elite, um grupo parasitário, que se auto-atribui a «sabedoria» e esmaga, com uma espécie de censura, toda a dissidência. São cultores da norma, inquisidores, guardiões da ortodoxia. Eles vão iterando o discurso defensor do poder, reproduzindo e declinando ad infinitum a ladainha de que «Não Existe Outra Alternativa».  

A quarta causa tem a ver com a passividade política do povo e o seu corolário. A cidadania divorcia-se do poder, este fica cada vez mais entregue a uma oligarquia. Esta, faz a política que tende a perpetuar-la a si própria, e o ciclo vicioso vai-se iterando em círculos sucessivos. A cidadania só irá acordar - em geral - apenas quando a derrocada estiver a dar-se, ou já ocorreu. Ela poderá ter, entretanto, uma atitude de divórcio em relação ao poder, porém mantém-se passiva, até as coisas se tornarem demasiado insuportáveis. Mesmo nesta situação extrema, não terá coragem de derrubar o poder instaurado, senão quando verificar que este já não tem a força com que a ameaçava. Quando a cidadania vir que o poder já é tão frágil, que não concita a fidelidade da polícia e das forças armadas. 

Claro que estes quatro aspectos estão interligados; é deveras impossível de descrevê-los em pormenor separadamente. 
Analisando os impérios passados, verifica-se que padeceram destas fraquezas fatais. Seria bom as pessoas conhecerem - com um certo pormenor - o que aconteceu com os diversos impérios. Temos documentação sobre vários impérios da Antiguidade, como Roma, Cartago, etc. Existe ainda mais abundância de documentação sobre os impérios ultramarinos e coloniais, erguidos e perdidos por portugueses, espanhóis, holandeses, franceses e ingleses, principalmente. Há uma profusão de dados sobre o modo como o império soviético acabou por colapsar, há cerca de 30 anos, etc, etc.

O desejo de manter por longo tempo uma hegemonia mundial é vão. 
Os EUA e seus vassalos da NATO deveriam estar cientes disso. Não existe um mundo estável, se enormes partes do mesmo forem oprimidas e exploradas. Um futuro benéfico e estável para as nações que actualmente se designam pelo termo de «Ocidente» nunca poderá ser construído na guerra, ou na ameaça permanente da mesma. 
O que os seus dirigentes estão a fazer é insensato: é como se estivessem combatendo o fantasma do que chamam «comunismo», tanto em relação à Rússia, como à China. Eles sabem bem que, actualmente, nem uma nem outra destas potências responde a essa definição. São, na realidade, grandes potências que querem ver o seu papel reconhecido nos assuntos internacionais. Além destes, existem outros grandes países, como a Índia ou o Brasil, que também desejam ter um papel no mundo multipolar de amanhã. 
O mundo unipolar, sob hegemonia da potência que triunfou em 1991, da (primeira) Guerra Fria, não poderá durar, nem é desejável que dure. 
A questão de um futuro decente para a Humanidade, passa por os poderosos reconhecerem que é necessário um novo «Ialta» e um novo «Bretton Woods». Claro, com actores e meios diversos dos destas duas conferências, mas com alguma analogia: serão conferências onde as  principais potências militares, populacionais e económicas do Planeta se irão pôr de acordo em criar condições de estabilidade mundial verdadeira.  

                     
    

[Manlio Dinucci] PLANO USA: Controlo Militarizado da População

Rockefeller Foundation Lays Out Massive COVID-19 Testing Action ...



A Fundação Rockefeller apresentou o “Plano de Acção Nacional Covid-19”, indicando os “passos pragmáticos para reabrir os nossos locais de trabalho e a nossa comunidade”. No entanto, como aparece no título, não se trata apenas de medidas de saúde.

O Plano - para o qual contribuíram algumas das universidades de maior prestígio (Harvard, Yale, Johns Hopkins e outros) - prefigura um verdadeiro modelo social hierárquico e militarizado.

No topo, o “Conselho de Controlo da Pandemia, análogo ao Conselho de Produção de Guerra que os Estados Unidos criaram na Segunda Guerra Mundial”. Seria composto pelos “‘leaders’ do mundo dos negócios, do governo e do mundo académico” (assim enumerados por ordem de importância, em primeiro lugar, não os representantes do governo, mas os das finanças e da economia).

Este Conselho Supremo teria o poder de decidir produções e serviços, com uma autoridade semelhante à conferida ao Presidente dos Estados Unidos em tempo de guerra pela Lei de Produção de Defesa.

O plano prevê que sejam submetidos semanalmente ao teste Covid-19,  3 milhões de cidadãos dos EUA e que esse número deve ser elevado a 30 milhões de testes por semana, dentro de seis meses. O objectivo, a ser alcançado dentro de um ano, é atingir a capacidade de testar Covid-19 em 30 milhões de pessoas por dia. Para cada teste, prevê-se “um reembolso adequado, ao preço do mercado, de 100 doláres”. Assim, serão necessários, em dinheiro do erário público, “biliões de dólares por mês”.

A Fundação Rockefeller e os seus parceiros financeiros ajudarão a criar uma rede para o fornecimento de garantias de crédito e a assinatura de contratos com fornecedores, ou seja, com grandes empresas produtoras de medicamentos e equipamentos médicos.

  De acordo com o Plano, o “Conselho de Controlo de Pandemia” também está autorizado a criar um

“Corpo de Resposta à Pandemia”: uma força especial (não é por acaso que é denominada “Corpo” como o dos Marines/Fuzileiros Navais) com uma equipa de 100 a 300 mil componentes. Seriam recrutados entre os voluntários do Peace Corps e  dos Americacorps (oficialmente criados pelo Governo dos EUA para “ajudar os países em desenvolvimento”) e entre os militares da Guarda Nacional.(1)

Os membros do “Pandemic Response Corps” receberiam um salário bruto médio de 40.000 dólares/ano, para o qual está prevista uma despesa estatal de  4 a12 biliões de dólares por ano.

O “Corpo de Resposta à Pandemia” teria, sobretudo, a tarefa de controlar a população com técnicas do tipo militar, através de sistemas de rastreio e identificação digital, nos locais de trabalho e estudo, nos bairros residenciais, nos locais públicos e de deslocação. Sistemas deste tipo - recorda a Rockefeller Foundation - são fabricados pela Apple, Google e Facebook.

De acordo com o Plano, as informações sobre os indivíduos, relacionadas com o seu estado de saúde e com as suas actividades, permaneceriam confidenciais “na medida do possível”. No entanto, todas seriam centralizadas numa plataforma digital co-gerenciada pelo Estado Federal e por empresas privadas. Com base nos dados fornecidos pelo “Conselho do Controlo da Pandemia”, seria decidido, periodicamente, quais as áreas que estariam sujeitas a ‘lockdown’ e por quanto tempo. Este é, em resumo, o plano que a Fundação Rockefeller deseja concretizar nos Estados Unidos e não só.

Se fosse efectivado, ainda que parcialmente, haveria uma maior concentração do poder económico e político nas mãos de elites ainda mais reduzidas, em prejuízo de uma maioria crescente que seria privada dos direitos democráticos fundamentais. Operação realizada em nome do “controlo Covid-19”, cuja taxa de mortalidade, segundo dados oficiais, até agora tem sido inferior a 0,03% da população dos EUA.

No Plano da Fundação Rockefeller, o vírus é usado como uma arma real, mais perigosa do que o próprio Covid-19.

Manlio Dinucci


(1) Mencionado na pag. 17 do PDF da 'The Rockefeller Foundation'.  
     


il manifesto, 19 de Maio de 2020

Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos 
Email: luisavasconcellos2012@gmail.com
Webpage: NO WAR NO NATO




segunda-feira, 18 de maio de 2020

OFFENBACH - PEÇA PARA VIOLONCELO E ORQUESTRA «Les Larmes de Jacqueline»

«Les Larmes de Jacqueline» («As Lágrimas de Jacqueline») Op.76 No.2 / Harmonies du soir Op.68, é uma composição de Jacques Offenbach (1819-1880), dedicada a Arsène Houssaye. 
A interpretação deve-se a Werner Thomas, com a Orquestra de Câmara de Munique; é uma homenagem à memória de Jacqueline Du Pre (1945-1987).



domingo, 17 de maio de 2020

DEPUTADA ITALIANA: BILL GATES CRIMINOSO CONTRA A HUMANIDADE

Sara Cunial, deputada por Roma no Parlamento Italiano em discurso abaixo transcrito (inglês) denuncia Bill Gates como um 'criminoso das vacinas' e insta o Presidente de Itália a entregá-lo ao Tribunal Criminal Internacional por crimes contra a humanidade. 



Oiça e veja o vídeo do discurso e leia a transcrição do mesmo abaixo.

Speech delivered to the Italian Parliament


May 2020

Hobbes said that absolute power does not come from an imposition from above but by the choice of individuals who feel more protected renouncing to their own freedom and granting it to a third party.

With this, you are going on anesthetizing the minds with corrupted Mass Media with Amuchina (a brand of disinfectant promoted by Mass Media) and NLP, with words like “regime”, “to allow” and “to permit”, to the point of allowing you to regulate our emotional ties and feelings and certify our affects.

So, in this way, Phase 2 is nothing else than the persecution/continuation of Phase 1 – you just changed the name, as you did with the European Stability Mechanism (ESM). We have understood people, for sure, don’t die for the virus alone. So people will be allowed to die and suffer, thanks to you and your laws, for misery and poverty. And, as in the “best” regimes, the blame will be dropped only on citizens. You take away our freedom and say that we looked for it. Divide et Impera (Divide and Rule).

It is our children who will lose more, who are ‘raped souls’, with the help of the so-called “guarantor of their rights” and of CISMAI (Italian Coordination of Services against Child Abuse). In this way, the right to school will be granted only with a bracelet to get them used to probation, to get them used to slavery – involuntary treatment and to virtual lager. All this in exchange for a push-scooter and a tablet. All to satisfy the appetites of a financial capitalism whose driving force is the conflict of interest, conflict well represented by the WHO, whose main financier is the well-known “philanthropist and savior of the world” Bill Gates.

We all know it, now. Bill Gates, already in 2018, predicted a pandemic, simulated in October 2019 at the “Event 201”, together with Davos (Switzerland). For decades, Gates has been working on Depopulation policy and dictatorial control plans on global politics, aiming to obtain the primacy on agriculture, technology and energy.

Gates said, I quote exactly from his speech:


“If we do a good job on vaccines, health and reproduction, we can reduce the world population by 10-15%. Only a genocide can save the world”.

With his vaccines, Gates managed to sterilize millions of women in Africa. Gates caused a polio epidemic that paralyzed 500,000 children in India and still today with DTP, Gates causes more deaths than the disease itself. And he does the same with GMOs designed by Monsanto and “generously donated” to needy populations. All this while he is already thinking about distributing the quantum tattoo for vaccination recognition and mRNA vaccines as tools for reprogramming our immune system. In addition, Gates also does business with several multinationals that own 5G facilities in the USA.

On this table there is the entire Deep State in Italian sauce: Sanofi, together with GlaxoSmithKline are friends of the Ranieri Guerra, Ricciardi, and of the well-known virologist that we pay 2000 Euro every 10 minutes for the presentations on Rai (Italian state TV. She’s probably talking about Burioni). Sanofi and GlaxoSmithKline sign agreements with medical societies to indoctrinate future doctors, making fun of their autonomy of judgment and their oath.

Hi-Tech multinationals, like the Roman Engineering which is friend of the noble Mantoan, or Bending Spoons, of Pisano, which are there for control and manage our personal health datas in agreement with the European Agenda ID2020 of electronic identification, which aims to use mass vaccination to obtain a digital platform of digital ID. This is a continuation of the transfer of data started by Renzi to IBM. Renzi, in 2016, gave a plus 30% to Gates Global Fund.

On the Deep State table there are the people of Aspen, like the Saxon Colao, who with his 4-pages reports, paid 800 Euros/hour, with no scientific review, dictates its politics as a Bilderberg general as he is, staying away from the battlefield. The list is long. Very long. In the list there is also Mediatronic, by Arcuri and many more.

The Italian contribution to the International Alliance Against Coronavirus will be of 140 million Euros, of which 120 million Euros will be given to GAVI Alliance, the non-profit by Gates Foundation. They are just a part of the 7.4 billion Euro fund by the EU to find a vaccine against Coronavirus – vaccines which will be used as I said before.

No money, of course for serotherapy, which has the collateral effect of being super cheap. No money for prevention, a real prevention, which includes our lifestyles, our food and our relationship with the environment.



The real goal of all of this is total control. Absolute domination of human beings, transformed into guinea pigs and slaves, violating sovereignty and free will. All this thanks to tricks/hoax disguised as political compromises. While you rip up the Nuremberg code with involuntary treatment, fines and deportation, facial recognition and intimidation, endorsed by dogmatic scientism – protected by our “Multi-President” of the Republic who is real cultural epidemic of this country.

We, with the people, will multiply the fires of resistance in a way that you won’t be able to repress all of us.

I ask you, President, to be the spokesperson and give an advice to our President Conte: Dear Mr. President Conte, next time you receive a phone call from the philanthropist Bill Gates forward it directly to the International Criminal Court for crimes against humanity. If you won’t do this, tell us how we should define you, the “friend lawyer” who takes orders from a criminal.

Thank you.


PS1: A ficção do bilionário benfeitor é analisada neste vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=igx86PoU7v8

PS2: Onda de protestos na Alemanha, Polónia, Reino Unido e noutros países europeus. Protestam contra o confinamento, contra a perda das liberdades, contra a ameaça de vacinação em massa e forçada. 
https://www.zerohedge.com/political/anti-lockdown-protests-accelerate-across-europe-second-coronavirus-wave-threat-emerges

sábado, 16 de maio de 2020

A PRESENTE EXPANSÃO MONETÁRIA E O SEU PREVISÍVEL RESULTADO

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Em consequência da crise artificialmente desencadeada com a paragem - por ordem dos governos do Ocidente - de metade da produção mundial, temos agora que enfrentar a crise económica mais profunda, desde a grande depressão de 1929-1934. 
O resultado da crise, que agora apenas começou e que irá durar provavelmente uma década ou mais, não será fácil de antecipar nos planos social e político
Embora seja certa - desde já - uma quebra dos padrões de bem-estar e de riqueza, mesmo nos países ocidentais outrora afluentes, as agitações sociais, causadas pelo empobrecimento brusco de grande parte da classe média, são imprevisíveis. 
Mas, o meu propósito - neste artigo - é enfatizar as consequências directas das políticas económicas dos governos, apoiados pelos respectivos bancos centrais.  
A expansão extraordinária da massa monetária, levada a cabo pela FED, o banco central dos EUA, e imitada pelos outros bancos centrais, tem consequências aparentes e ocultas. 
Quanto às consequências aparentes, pode-se constatar a obtenção de meios monetários praticamente ilimitados pelos Estados, para fornecer apoios extra em muitas direcções:
- aos trabalhadores e às famílias, que ficaram - de repente - sem recursos (o chamado «dinheiro de helicóptero») 
- às empresas de pequena e média dimensão, salvas da falência, graças ao crédito concedido pela banca. Mas, este crédito somente é concedido porque está garantido pelo erário público.
- aos bancos, em situação real de falência, com balanços cada vez mais negativos, à medida que a crise se vai avolumando: mais e mais devedores deixarão de pagar suas prestações hipotecárias, simultaneamente com a desvalorização do que foi dado em garantia dos empréstimos, etc...
- aos Estados, através da compra sistemática das suas emissões de dívida. Este financiamento dos Estados pelos bancos centrais, embora anátema face à ordem neoliberal, é hoje praticado pelos mesmos neoliberais.
Esta aceleração do crédito e da emissão monetária, está a causar uma expansão brutal dos activos da  FED, emissora do dólar, principal moeda de reserva mundial e das trocas comerciais.  A FED troca dinheiro líquido pelas mais diversas «garantias», incluindo agora «junk bonds» (obrigações cuja segurança é considerada abaixo do limiar de investimento). Apenas no espaço de um ano, estima-se em 62% a expansão dos activos da FED.  
O mesmo se passa com outros bancos centrais. Esta situação equivale à «nacionalização» de grande parte da economia, mas sem que exista um verdadeiro controlo e pilotagem, por parte dos governos respectivos. Vão ser os bancos centrais a decidir, na prática, as políticas concretas dos Estados e dos governos. Note-se que coloquei «nacionalização» entre aspas, pois os bancos centrais, da maior parte dos países ocidentais, são privados: é o caso da FED, do Bank of England, do ECB, etc.; são conglomerados de entidades bancárias privadas que detêm o controlo. Existe uma supervisão dos Estados, mas sem a possibilidade destes decidirem sobre as políticas monetárias.  

O que descrevi acima, pode deixar indiferente alguns, que não percebem o alcance destas mudanças, porém, as suas consequências serão muito amargas para todos. 

De entre as consequências ocultas, a mais preocupante, é uma inflação descontrolada. A inflação não poderá ser contida, como até agora. Ela não se confinará aos mercados financeiros, às acções, obrigações e produtos financeiros derivados. 
Outra consequência oculta, é a destruição do valor real das divisas (do seu poder de compra), que se vai acelerar. 
Só poderá tirar benefício desta situação, neste contexto, uma pequena minoria, que detém bens duradoiros, com potencial para gerar rendimento:
- terra agrícola, imobiliário, ou as poucas empresas rentáveis, apesar da depressão que aí vem. 
Mesmo dentro de cada categoria de activos, será necessário diferenciar: por exemplo, o imobiliário comercial não será rentável, neste contexto; talvez apenas poderá sê-lo no médio-longo prazo.
A destruição do valor das divisas obrigará à reestruturação da ordem monetária existente. 
Haverá que estabelecer, num ponto ou noutro do futuro, um acordo global entre as diversas potências, algo equivalente a um novo «Bretton Woods».
Mas ninguém pode, hoje, saber quais os resultados desse futuro «Bretton Woods». No entanto, existem numerosos indícios de que se chegou ao fim do ciclo do domínio mundial pelo Ocidente, com os EUA à cabeça. 

É um caso de «suicídio» civilizacional: estamos a presenciar o resultado conjugado da ilusão decorrente da «hubris», da arrogância e da ganância da oligarquia, da sua miopia política, da demagogia...
Os povos dos países ocidentais não têm responsabilidade directa, embora tenham caído na ilusão de que podiam «decidir pelo voto» as políticas dos Estados e governos respectivos. 
Serão os «de baixo» a pagar o custo - pesado e amargo - dos desmandos da oligarquia estúpida e corrupta que os explora. Esta, tudo fará para continuar como o parasita que suga o sangue do hospedeiro, mesmo enfraquecendo-o ao ponto de o matar...

sexta-feira, 15 de maio de 2020