1- Confinamento / Lockdown: Destruição da economia e do tecido social. São causa directa de maior sofrimento individual e social (incluindo mortes), que os reais casos de COVID:
manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2021/04/a-feia-realidade-dos-lockdown.html
https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2021/02/mensagem-de-alerta-internacional-sobre.html
2- Testes de detecção do ARN viral totalmente inadequados
https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2020/11/nao-ha-pandemia-de-corona-mas-pandemia.html
https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2020/10/razao-pela-qual-os-governos-estao.html
3- «Vacinas» que não eliminam o agente viral na população, nem protegem os vacinados de serem contaminados e contaminantes
https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2021/03/knut-wittkowski-phd-criamos-as.html
Os testes pcr são completamente inadequados - segundo os mais credenciados cientistas, incluindo o inventor da técnica - para detectar as infecções virais, para determinar quem tem vírus activo. Além disso, o modo como é feito o teste, com mais de 35 ciclos de replicação do DNA, garante que existirão muitos falsos positivos. Assim, os «positivos» são sobre-avaliados e fraudulentamente contabilizados como «casos».
Com uma contabilidade falsa, os governos ocidentais «justificam» as medidas anti-COVID mas, na verdade, elas são somente formas arbitrárias de manter a população sob controlo. Trata-se de uma experimentação global, sobre muitos milhões de pessoas/cobaias, sujeitas a psicose induzida, de medo permanente, a um confinamento que lhes retira as mais elementares liberdades e garantias. Em suma, um golpe de estado anti-democrático, disfarçado de «emergência sanitária».
Um dos aspectos mais gravosos desta farsa é a utilização das pessoas mais idosas como cobaias para «vacinas experimentais», que são afinal uma forma de clonagem e que não têm efeito protector. Pelo contrário, tornam muito mais fácil a selecção de mutantes virais que escapam aos anti-corpos dos indivíduos.
Com isto, as multinacionais farmacêuticas, não apenas realizam lucros chorudos à custa dos contribuintes, visto que o dinheiro que os Estados pagam às farmacêuticas provém dos orçamentos públicos, como têm assegurada a continuidade desses mesmos lucros, pois se prevê que haja necessidade de fazer novas campanhas de vacinação, pelo menos, com frequência anual...
Apesar de todas as evidências sólidas e sérias, a media e as redes sociais, ao serviço de grandes interesses ocultos, têm silenciado ou difamado as posições de cientistas honestos, mas promovem campanhas de desinformação e propaganda, para persuadir a população de que a «salvação» é serem todas as pessoas, incluindo as crianças, vacinadas!