segunda-feira, 30 de maio de 2022
A REALIDADE ACABA, SEMPRE, POR SER MAIS FORTE
FAMÍLIA BIDEN E A CHINA, UMA REDE DE COMPANHIAS E CORRUPÇÃO
Sasha Gong, jornalista de origem chinesa, que conhece a fundo a sociedade chinesa, é entrevistada por Syer Iyer (autor indiano)
domingo, 29 de maio de 2022
sábado, 28 de maio de 2022
[Yeol Eum Son] FANTASIA EM DÓ MAIOR DE SCHUMANN
Fig.1 : Estátua em memória de Beethoven, em Bonn
Que relação existe entre a célebre Fantasia para piano em dó maior, de Robert Schumann e a estátua em memória de Beethoven, em Bona?
Cito o artigo correspondente de Wikipedia:
«The piece has its origin in early 1836, when Schumann composed a piece entitled Ruines expressing his distress at being parted from his beloved Clara Wieck (later to become his wife). This later became the first movement of the Fantasy.[1] Later that year, he wrote two more movements to create a work intended as a contribution to the appeal for funds to erect a monument to Beethoven in his birthplace, Bonn. Schumann offered the work to the publisher Kirstner, suggesting that 100 presentation copies could be sold to raise money for the monument. Other contributions to the Beethoven monument fund included Mendelssohn's Variations sérieuses.
The original title of Schumann's work was "Obolen auf Beethovens Monument: Ruinen, Trophaen, Palmen, Grosse Sonate f.d. Piano f. Für Beethovens Denkmal". Kirstner refused, and Schumann tried offering the piece to Haslinger in January 1837. When Haslinger also refused, he offered it to Breitkopf & Härtel in May 1837. The movements' subtitles (Ruins, Trophies, Palms) became Ruins, Triumphal Arch, and Constellation, and were then removed altogether before Breitkopf & Härtel eventually issued the Fantasie in May 1839.
The work was dedicated to Franz Liszt, who replied in a letter dated June 5, 1839: "The Fantaisie dedicated to me is a work of the highest kind – and I am really proud of the honour you have done me in dedicating to me so grand a composition. I mean, therefore, to work at it and penetrate it through and through, so as to make the utmost possible effect with it."
The Beethoven monument was eventually completed, due mainly to the efforts of Liszt, who paid 2,666 thaler, the largest single contribution. It was unveiled in grand style in 1845, the attendees including Queen Victoria and Prince Albert, and many other dignitaries and composers, but not Schumann, who was ill.»
Yeol Eum Son é uma pianista Sul Coreana de grande fama e brilhante carreira, que tenho vindo a acompanhar ao longo dos anos. Esta sua interpretação da célebre Fantasia de Schumann é de longe a minha preferida, das interpretações a que tenho acesso através do Youtube. A sua leveza, a subtileza da expressão tem, para mim, uma técnica que exalta as belezas escondidas desta peça. É o mais próximo da perfeição que consigo imaginar.
sexta-feira, 27 de maio de 2022
DEPOIS DE XANGAI, É A VEZ DE PEQUIM: MILHÕES EM «LOCKDOWN»
Notem que o público, ou parte dele, está tão condicionado, que é frequente haver queixas no sentido de que o governo não seja tão eficiente como eles desejavam. Eles acham que o lockdown deveria ser melhor organizado. Condicionamento de massas, em grande escala, significa que uma fração importante se identifica realmente com estas medidas. Outras pessoas não aprovam ,mas têm medo de exprimir qualquer dissidência. A minoria que não se conforma, pode vir a sofrer de medidas retaliatórias. Pode ficar com um score de crédito social negativo. Neste caso, terá restrições, como a possibilidade de viajar, de ter acesso a bons centros educativos para os seus filhos, ou obtenção de crédito. Também se desenvolve uma mentalidade de açambarcamento, que é justificada pelas ruturas de alimentos e dificuldades de abastecimento, devido às restrições. As pessoas sofrem e não se rebelam; estão conformadas.
Em paralelo, afirma-se cada vez mais o desejo explícito do «Ocidente» copiar a abordagem das autoridades chinesas. Isto é visível no Fórum de Davos, em que Bourla, o CEO de Pfizer, anuncia a «inovação» de um «chip» que se ingere, conjuntamente com o medicamento, e fica no organismo; permite detetar se a pessoa tomou realmente esse medicamento.
As pessoas estão muito enganadas sobre as reais intenções das «elites» que nos governam, tanto no Oriente como no Ocidente!
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(*) Ver a minha avaliação da situação em relação à paralisação por «lockdown» de Xangai e seu porto: https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2022/04/xangai-sofre-mais-um-lockdown-para.html
quinta-feira, 26 de maio de 2022
[PROPAGANDA 21, Nº14] DA HISTERIA INDUZIDA, AO GOLPE TOTALITÁRIO
Mesmo a coincidir com a assembleia geral da OMS, tendo lugar em Genebra, quase em simultâneo com a Assembleia do Fórum Económico Mundial de Davos, aparece este alarme de uma nova doença terrível, chamada «monkeypox» em inglês, que se poderia traduzir por varíola dos símios.
Este processo destina-se claramente a desencadear o pânico e vender assim vacinas, tal como a fazer subir as ações das obscuras empresas fabricantes, que até aí não tinham tido grande sucesso, ao contrário da Pfizer, Astra-Zeneca ou Johnson & Johnson. Mas, por outro lado, há um espectro muito mais grave de utilização de vacinas da varíola (que são vírus inativados) para «combater» algo que, como afirma o Dr. McCullough, se pode muito bem tratar com protocolos perfeitamente conhecidos e sem risco. Por outras palavras, não é necessário, de todo, fazer uma campanha de vacinação maciça (os EUA já encomendaram vacinas, com um custo total de muitos milhões de dólares).
Por outro lado, é alarmante que a pseudoelite malthusiana e eugenista, que está claramente na ofensiva (Bill Gates, Klaus Schwab, Rockefeller e outros), se esteja a servir disso para nos impingir um governo mundial, por via da OMS e da sua recém adquirida e autoproclamada «legitimidade» para decretar uma pandemia, com as «medidas sanitárias» assortidas, desde os «lockdown» (confinamentos) até às campanhas de vacinação obrigatória.
A novidade da situação, é que o processo estará fora do controlo dos Estados. Por exemplo, se no início da pandemia de COVID, esta nova regulamentação da OMS já estivesse em vigor, a Suécia não teria podido fazer uma política sanitária diferente dos outros países ou, se o fizesse, seria sancionada.
Temos assim uma propaganda que fabrica epidemias a preceito: Esta «monkey pox» é uma doença endémica em muitos países de África. O seu «alastramento» é uma ficção da média sensacionalista, a soldo dos grandes interesses (um caso nos EUA fez soar o alarme!).
Esta crise sanitária fabricada ultrapassa, em muito, os meros interesses de empresas farmacêuticas em fabricar e vender vacinas, mesmo tendo em conta os lucros chorudos e garantidos, visto que irão vender diretamente aos Estados ou seja, a nós todos, sem que possamos objetar! Esta campanha destina-se a manter a pressão, para que a cidadania, amedrontada, se conforme com o estado de emergência permanente. Isto significa, claramente, a supressão permanente das garantias e liberdades que existiram - mesmo que de forma imperfeita, é certo - nalgumas partes do Globo.
ESTAMOS PERANTE MAIS UMA ETAPA DA TOMADA DE PODER, DO GOLPE DE ESTADO GLOBAL, PELOS MULTIMILIONÁRIOS E SEUS INSTRUMENTOS, INCLUINDO O FÓRUM DE DAVOS, A OMS E CERTOS GOVERNOS.
ps 1: Em 15 de Maio haverá um surto de «monkey pox» FOI ESTA decisão tomada há um ano, em 2021 por um grupo financiado por Bill Gates e por outros bilionários, sob a égide da OMS e do WEF, veja AQUI.