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segunda-feira, 22 de maio de 2023

FAZ COMO DIZ FREI TOMÁS ...

... NÃO FAÇAS COMO ELE FAZ!

Este provérbio diz-nos que uma doutrina pode ser correta e boa, mesmo quando proclamada por uma pessoa que, de forma encoberta, faz o oposto do que defende em palavras. É um preceito importante para se ter BOM SENSO. Eu aprecio o sentido crítico de muitas pessoas, mesmo das que não têm meus ideais.


Um dos autores que gosto de ler e que dá muita informação, é Matthiew Piepenburg, da empresa suíça Matterhorn. Numa escrita brilhante á qual tem habituado os seus leitores, traça o retrato realista da perda de estatuto do dólar como moeda de reserva e das suas implicações. O artigo «Dollar Woes to Debt Denial: The USA Is Screwed - Matterhorn - GoldSwitzerland», é uma leitura frutuosa; verá que tem "muito sumo".

Outro exemplo é o de Vladimir Ilitch Ulianov que esteve exilado na Suíça durante boa parte da Primeira Guerra Mundial: Ele lia o Neues Zürcher Zeitung (Zürich, já nessa altura, era uma importante praça financeira), o jornal melhor documentado sobre finança e economia na Suíça e no mundo. Tinha uma linha editorial em sintonia com a opinião dos seus leitores. Ninguém poderia esperar algo diferente do jornal que era leitura quotidiana da classe capitalista, conservadora, burguesa. Mas, então, este exilado não era o chefe dos bolcheviques, que pouco tempo depois iria tomar o poder na Rússia ?

- Era sim; o mesmo que se tornaria famosíssimo sob o pseudónimo de Lenine *. Ele queria saber os factos, não a propaganda, fosse de que lado fosse; por isso, ia às fontes mais credíveis, nessa época. Num regime capitalista, onde é que pode haver informação credível? Obviamente, os homens de negócios precisam de estar informados sobre o que se passa REALMENTE; não lhes interessa perder tempo com propaganda destinada às massas. Liam os jornais que melhor os informavam sobre os negócios, a economia, a guerra, a diplomacia, a tecnologia, etc.


segunda-feira, 30 de maio de 2022

FAMÍLIA BIDEN E A CHINA, UMA REDE DE COMPANHIAS E CORRUPÇÃO


Sasha Gong, jornalista de origem chinesa, que conhece a fundo a sociedade chinesa, é entrevistada por Syer Iyer (autor indiano)


É uma entrevista realmente importante; a maior parte das pessoas não faz ideia da rede de corrupção ligada à família Biden, os negócios da China. 

Naturalmente,  esta rede de corrupção é tão densa, que são precisos vários capítulos. Note-se que muito do que está no famoso «lap top» de Hunter Biden e que diz respeito aos seus negócios, tanto na Ucrânia como na China, está largamente por divulgar. Não se pode omitir, porém, que Joe Biden está visceralmente interessado - por razões pessoais - na continuação da guerra na Ucrânia. A classe política capitaliza sobre os lucros das indústrias de «defesa», cujas vendas têm atingido recordes, desde o início desta guerra. Isto dá uma medida da profunda corrupção, em que está envolvido o poder em Washington.