https://www.youtube.com/watch?v=oHBul0bc55o
A maleabilidade e leveza de Valentina Lisitsa, resultam na interpretação perfeita de «Un Sospiro»
https://www.youtube.com/watch?v=oHBul0bc55o
A maleabilidade e leveza de Valentina Lisitsa, resultam na interpretação perfeita de «Un Sospiro»
Porque é silenciado tudo isto? Porque só interessa, se for para reforçar a posição do «Império Yankee», ou os seus «reinos vassalos», mas não lhes interessa realmente o destino das pessoas concretas.
A visão das pessoas é enviesada por uma insidiosa campanha de lavagem ao cérebro, com a assimilação de povos inteiros como sendo «justos» ou «injustos», «amigos» ou «inimigos», etc.
Este tipo de raciocínio, propalado constantemente pela media e pelos governos, tem um efeito devastador; é um elemento que permite a continuação de atos cobardes e assassinos.
Torna impossível qualquer solidariedade ou mero respeito pela «civilização ocidental» e por consequência, connosco também, da parte dos povos das nações que foram oprimidas pelo colonialismo, o chamado Terceiro Mundo.
Já viram aquilo que os dirigentes e os media ao serviço do grande capital estão a fazer, na indiferença total, permitindo a continuação do sofrimento do povo Palestiniano? E que três quartos do mundo veja as manifestações de solidariedade de povos europeus com o povo ucraniano como hipócritas??
Os problemas com habitação em Portugal, em particular nos grandes centros urbanos, nunca foram adequadamente abordados e tratados. Prova de que somos efetivamente uma «república das bananas», por muito ofendidas que fiquem certas pessoas ao lerem isto.
A redução do número de lisboetas pode ser facilmente avaliada pelas estatísticas. Por alturas do 25 de Abril de 74, Lisboa (Lisboa cidade) tinha aproximadamente um milhão de moradores, hoje (dados de 2016) está reduzida a 504 mil, ou seja, a metade.
https://www.theportugalnews.com/news/2022-04-20/48000-empty-homes-in-lisbon/66511
A estupidez e ganância é que levam as pessoas a «facilitar» esta (ausência de) gestão do espaço urbano.
- A estupidez, porque querem dar a ilusão de que «graças a eles (governantes, autarcas) o país avança, enriquece». Porém, é tudo uma ilusão, uma mercantilização e gentrificação da urbe e, portanto, um atentado à vida, à economia e à cultura do país.
- A ganância, porque as pessoas com algum dinheiro investem no imobiliário para tirarem rendimento, só no curto prazo, não se importando muito com o deserto humano que estão a criar, ao promoverem (indiretamente, mas sabem que o resultado é esse) a expulsão da população de origem, das famílias modestas, dos trabalhadores dos chamados «bairros históricos» para alugar os apartamentos, apenas durante uns dias por mês, a estrangeiros. Estes negócios, aliás, são muito pouco regulados e fiscalizados. Isto significa que são empresas de serviços turísticos sem as devidas garantias (de higiene, de segurança e de infraestruturas de apoio) e que deveriam ter.
Eu não sou contra a utilização de casas ou apartamentos em regime de tipo "RB&B", ou "turismo de habitação". Porém, a estratégia inteligente deveria ser a de manter nos bairros - em particular, os históricos - a população autóctone, com os serviços do quotidiano, que podem servir a população, etc. Isto implicaria uma visão dos planificadores, tanto dos ministérios, como das autarquias. Implicaria, por exemplo, lançarem um programa de rendas controladas nestes locais, assim como promover outros apoios concretos às famílias, aos comércios.
A selva capitalista do imobiliário é potenciada pelo «deixa andar» dos responsáveis, que mais parecem irresponsáveis. De tal forma que o resultado prático disto é a zona histórica da capital estar a ficar esvaziada de população, o mesmo é dizer, estar a morrer.
NB: Em baixo, alguns artigos meus anteriores, que abordam a temática da habitação em Portugal.
https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2020/07/um-pais-em-ruina-beira-mar-plantado.html
https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2017/04/a-bolha-imobiliaria-mundial-atingiu-o.html
https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2017/02/da-gentrificacao.html
Por muito que classifiquem tudo como sendo uma «teoria da conspiração», o facto é que se acumulam documentos oficiais, da OMS, da ONU, da UE e de governos diversos, todos no sentido da criação de um governo mundial, ou de uma governança mundial, promovida pela via de uma reforma radical dos modos de pagamento e de registo de propriedade e da universalidade do passe vacinal, adossado a uma identidade digital (ID).
Um projeto de tratado a ser subscrito no seio da OMS (1) - uma estrutura da ONU - destina-se a permitir que, face a qualquer «pandemia»*, a OMS decrete em todos os países, uma série de medidas. Esta sobreposição do Direito internacional ao Direito de cada Estado, pode parecer coisa de somenos, a pessoas distraídas ou enganadas. Mas, na verdade, trata-se de um instrumento vinculativo e dotado dos meios coercivos para que os Estados (e respetivas populações) se conformem, cumpram tais decretos, emanados desta agência.
Note-se, que a OMS é dirigida por pessoas nomeadas por indicação doutras instituições da ONU e pelos Estados-membros. Porém, não respondem, elas próprias, perante as populações. Tal escolha, seleção e exercício dos cargos também se aplica aos comités técnico-científicos da OMS.
Estes modos de escolha e funcionamento eram satisfatórios, num contexto de entidade de saúde pública internacional, com função de aconselhar os Estados a adotarem políticas sanitárias e medidas concretas para as populações.
Nada disso, porém, existirá daqui para a frente, na circunstância em que seja decretada uma «pandemia»*. Neste caso a OMS terá um poder real sobre os Estados, implicando que os possa obrigar a adotar determinadas medidas, quer estejam de acordo, ou não.
Vemos agora o globalismo na ofensiva, neste esforço da OMS em fazer com que todos os países do mundo se conformem, sejam obrigados legalmente a aceitar regras, critérios, definições e medidas decretadas pela OMS. Temos aqui uma primeira forma de governo mundial sob o pretexto «sanitário», onde os Estados são transformados em executores dóceis das decisões da elite tecnocrática/sanitária, auto- instituída.
Se quisermos compreender - ainda melhor - para onde nos querem levar, basta atentar na proposta da União Europeia de prolongamento do passe vacinal europeu.(2) Trata-se da exigência para o viajante, que teria de possuir - além de passaporte - a identificação digital (ID) associada à credencial «sanitária», atestando que estava com as «vacinas em dia».
Este projeto recebeu imensa contestação durante a fase de consulta pública, por centenas de milhar de cidadãos da U.E., mas não foi retirado. Provavelmente, farão modificações cosméticas e apresentarão nova versão, edulcorada, mas com o mesmo potencial de controlo sobre as pessoas. Seguindo a política dos pequenos passos, habitual na UE, o prolongamento até ao Verão de 2023 será seguido de novos, em anos seguintes; depois, será tornado permanente.
Estas duas tentativas de governança mundial sanitária têm muito em comum. Além disso, conjugam-se perfeitamente com a projetada introdução de moedas digitais centralizadas pelos bancos centrais dos Estados. (3)
O que liga concretamente o passe sanitário com as moedas digitais estatais, é a Identificação Digital, a famosa ID (4). Esta vai conter dados sanitários (vacinas, etc.) e poderá ter muitos outros dados, tais como: perfil genético, situação fiscal, cadastro. Estes dados estarão disponíveis para burocratas, polícias, funcionários de saúde, etc, que terão um acesso incondicional aos dados, outrora considerados confidenciais.
A perda total da confidencialidade e o que significa não é compreendida pela generalidade das pessoas. Pode implicar uma fragilização das pessoas, face a criminosos de «delito comum» (chantagem, extorsão, roubo eletrónico, etc.) De facto, vai tornar mais fáceis, porque anónimos e difíceis de rastrear, estes cibercrimes. Mais grave ainda, é a violação da privacidade por um Estado totalitário, pois os agentes do Estado irão usar os dados pessoais contra as pessoas dissidentes, como meios de coerção. O acesso às suas contas bancárias pode ser cortado, o que equivale a «morte económica», num contexto onde somente existe o dinheiro eletrónico. Ninguém pode garantir que, mesmo num país respeitador dos direitos dos cidadãos, nunca ocorra uma deriva autoritária, ou um golpe anti- democrático.
O globalismo não está derrotado. Há um reformular do globalismo, provisoriamente aplicado apenas a países aliados ou vassalos dos EUA (o chamado «consenso de Washington, do final da Guerra Fria nº1). Os países ditos não-democráticos - os que não se conformam com o domínio político e económico do «Ocidente»- quaisquer que eles sejam, serão constantemente provocados, hostilizados, subvertidos e sancionados.
É assim que a elite globalista espera submeter as populações dos diversos países à "ordem" deles, a «NDM» «nova desordem mundial».
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*Nada mais equivocado do que esta designação de pandemia, desde que em 2009, face à epidemia de gripe suína, a OMS decidiu mudar os critérios e a definição do próprio termo pandemia, de tal modo que o fator mortalidade e globalidade da infeção possam ser omitidos, ficando apenas a disseminação e contagiosidade. Graças a tal modificação da definição, qualquer gripe sazonal passou a satisfazer os critérios para ser classificada como «pandemia». Também desde o início, o COVID foi caracterizado como «pandemia», numa altura em que, fora da China, no resto do Mundo (cerca de 6 milhares de milhões de indivíduos), existiam apenas escassas centenas de casos comprovados.
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Dubai, Março de 2022. Cimeira do Governo Mundial 2022, discurso de PIPPA MALMGREN ex-conselheira da Presidência dos EUA, SOBRE O FUTURO DAS MOEDAS DIGITAIS EMITIDAS PELOS BANCOS CENTRAIS E SEU PAPEL NA NOVA ORDEM MUNDIAL.