Episódio 1 (censurado no tube), ver aqui:
quinta-feira, 14 de janeiro de 2021
COMO SE FABRICA O CONSENTIMENTO DAS PESSOAS?
Episódio 1 (censurado no tube), ver aqui:
quarta-feira, 13 de janeiro de 2021
[HÉLOÏSE DE JENLIS] CLAIR DE LUNE - DEBUSSY
[VANESSA MAE] LA CAMPANELLA - PAGANINI
domingo, 10 de janeiro de 2021
QUANDO OS VÂNDALOS TOMARAM DE ASSALTO O CAPITÓLIO
A contradição mais absurda e que não pode sustentar-se:
- em nome de um «anti-fascismo», estão nos EUA, a suprimir as liberdades fundamentais e identificar grupos e correntes como alvo de «legítima» discriminação/censura nos media. Em resumo, os «anti-fascistas» de hoje comportam-se como puros fascistas!
Retirei a 2ª imagem abaixo de um artigo do célebre blog «Moon of Alabama». Vale a pena ler na íntegra «Democrats Use Capitol Incident To Suppress Political Dissent »**
....Foi no ano de 455, que os vândalos saquearam Roma e que, para o Império Romano, foi o começo do fim ...
A encenação poderia ter sido melhor preparada e executada! Já se viu «invasores», muito divertidos a posar para a fotografia???
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**citando: «Não se enganem. Ambas as acções resultantes do cómico «saque» do Capitólio, a lei de Terrorismo Doméstico de Biden e a erradicação sistemática de canais para pessoas com certas opiniões, serão sobretudo usadas contra a esquerda.»
«Quando o presidente Biden iniciar a sua primeira guerra, todo o protesto significativo contra ela será classificado como terrorismo doméstico. Todas as comunicações contra tal guerra, serão classificadas como «incitações» e banidas. Sabemos isto, porque foi sempre assim.»
NB1: Ler Caitlin Johnstone: «Patriot Act 2, Censorship, And Other Notes From The Edge Of The Narrative Matrix»
NB2: Ler Kit Knightly: «Prepare for the new “Domestic Terrorism Bill”»
NB3: Como o «pântano» venceu Trump: https://off-guardian.org/2021/01/09/sometimes-you-drain-the-swamp-sometimes-the-swamp-drains-you/
NB4: Este diagnóstico é de grande importância; só espero que as coisas sejam diferentes do que anuncia. https://www.unz.com/tsaker/the-mob-did-not-win/
NB5: Uma entrevista a Daniel Estulin, muito esclarecedora, a não perder:
sábado, 9 de janeiro de 2021
[OBRAS DE MANUEL BANET] PERANTE A NOVA IDADE DAS TREVAS
Dias estranhos vieram e parece que vão ficar. Mais dia, menos dia, as coisas mudarão, sim. Mas, entretanto, o tempo passa e nada daquilo por que ansiámos se realiza.
O nocturno em Dó menor Op.48, nº1 de Chopin, aqui interpretado por François Chaplin, parece-me adequado para exprimir a solenidade e serenidade do momento. Nada como uma música de beleza transcendental, para nos ajudar a encarar a realidade do que estamos a viver. Se os momentos que presenciamos são históricos, épicos, únicos... então a música de Chopin, em geral, é apropriada. Apesar de ser em tom menor, esta peça tem uma energia cheia de esperança, acho mesmo que se eleva, e a nós com ela, para um plano superior.
sexta-feira, 8 de janeiro de 2021
E ASSIM A OLIGARQUIA VENCEU POR «KO» A DEMOCRACIA
A crise de 2007-2008 foi apenas o borbulhar de uma acumulação de capital fictício, de capital levantado a partir de operações com derivados, os tais produtos financeiros (contratos de futuros, etc) transpostos, ou copiados dos mercados de matérias-primas (principalmente agrícolas, para assegurar um rendimento das colheitas, etc.). Afinal, foi a financiarização que permitiu que hipotecas «sub-prime» se vendessem «por atacado», nos diversos mercados mundiais, como se fossem investimentos seguros...
A resposta ao colapso, consistiu em injectar somas colossais nos bancos ditos sistémicos, para evitar que a queda do Lehman Brothers viesse a arrastar consigo a queda dos outros bancos e instituições financeiras. Foi uma medida de emergência, que o governo dos EUA e a FED decidiram no momento. Mas essa emergência foi prolongada por sucessivas compras de «activos tóxicos» aos ditos bancos, pela FED. Logo as economias mais desenvolvidas e respectivos bancos centrais - Banco central do Japão, o ECB, o Bank of England, etc... - faziam o mesmo. A massa monetária foi-se multiplicando, sem que houvesse a recuperação económica vigorosa, como era desejada.
No intervalo de tempo de 2009 a 2018, os grandes grupos financeiros, os fundos de investimento, etc... foram comprando os activos financeiros - acções, obrigações, derivados - nos mercados, a tal ponto que a inflação nestes produtos se tornou muito notória: Por exemplo, subiam cotações bolsistas de empresas que não tinham lucro e estavam com uma montanha de dívidas. Os juros das obrigações soberanas de Portugal atingiram valores de mercado baixíssimos, semelhantes às dos EUA, depois de terem estado com juros acima dos 10% em 2012 - 2013, numa severa crise da dívida soberana. Esta fora causada por sobre-endividamento por parte do governo e seguida por especulação contra estes títulos da dívida. Mas o ECB passou a comprar a dívida de todos os países do euro, enchendo assim a sua folha de activos; os juros, tanto mais baixos quanto mais as cotações sobem nas obrigações, foram descendo. O efeito perverso, é que em países com desequilíbrio crónico da balança de pagamentos, pouco ou nenhum esforço se fez para equilibrar as suas contas.
Em Dezembro de 2018, as bolsas sofreram um «crach», completamente inesperado para muitos investidores. A razão deste foi a política da FED, de «re-normalizar» os juros, levada a cabo com subidas muito graduais, ao longo do ano anterior e outras anunciadas. Perante este crach, a FED teve logo de anunciar uma inversão da política. A partir deste ponto, era claro que o sistema financeiro e os bancos centrais que - de certo modo - tentavam regulá-lo, estavam metidos num ciclo infernal:
- Se parassem a injecção permanente de dinheiro e deixassem de manter o custo dos empréstimos (os juros) em valores baixíssimos, desencadeavam uma crise financeira, que se poderia avolumar e transformar em depressão económica;
- Se continuassem com esta política de oferecer «dinheiro gratuito» aos grandes actores financeiros, estavam a desbaratar a confiança nas divisas fiat (dólar, euro, etc) e corriam o risco de que a inflação saísse do universo dos activos financeiros, para os produtos de consumo e se tornasse hiper-inflação. Diga-se que os governos quase sempre preferem inflacionar a divisa, a fazer «default». Em ambos os casos falham as suas obrigações de pagamento, mas no primeiro caso não têm de o confessar.
Assim se chega a Setembro de 2019, em que os bancos, nos EUA, começam a não emprestar uns aos outros, tal como aconteceu no desencadear da crise de 2008, nas operações de empréstimo de curta duração. O facto de não emprestarem facilmente traduziu-se na subida dos juros, que passaram para mais de 10%, quando o normal era da ordem de 2-3 % . A FED teve de injectar neste mercado «REPO» somas de biliões semanalmente. Esta intervenção foi anunciada como de curto prazo, um mês ou dois. Mas, apesar de haver dito que este expediente seria de curta duração, a FED continuou até ao fim do ano e para além deste, a injectar somas colossais, o que fez muitos observadores considerar que a FED estava discretamente a intensificar o «quantative easing» (impressão monetária, na realidade).
Veio a crise dita do COVID, no primeiro trimestre de 2020. Antes disso, o grande capital mais por dentro das realidades financeiras, começou a vender activos, principalmente acções cotadas e aumentando os activos de baixo risco, como obrigações do Tesouro (treasuries), imobiliário, metais (ouro e prata)... Nas bolsas, o que desencadeou pânico em Março, foi o facto de a FED não conseguir obter uma significativa baixa dos juros, apesar de ter injectado uma quantia elevada no mercado. Teve de voltar à carga poucos dias depois para conseguir estabilizar, um pouco, os mercados obrigacionistas.
De então para cá, o sistema está em roda livre, pois os bancos centrais, em uníssono, puseram-se a verter grandes quantidades de divisas, sem qualquer suporte na economia real, criando ou ampliando bolhas para todos os activos financeiros existentes. Um mercado não financeiro, o imobiliário, continuará durante algum tempo artificialmente cotado, mas sua descida será muito rápida. Aliás, já começou: o sector comercial e o sector dos apartamentos de luxo estão ambos em colapso ou, pelo menos, estão paralisados. Quanto aos mercados do ouro e da prata, valores refúgio com especial apelo nos países da Ásia (China, Índia, etc.), têm subido acentuadamente (crescimento do preço do ouro de 25% num ano, quando cotado em dólares), apesar dos esquemas de supressão, envolvendo contratos de futuros - emitidos fraudulentamente mas impunemente - por grandes bancos, que agem por conta dos governos e bancos centrais ocidentais.
Se, tudo o que os bancos centrais e governos encontram como «solução» mágica, são as divisas digitais centralmente emitidas, ou seja, uma digitalização total e forçada do dinheiro em circulação, nada de essencial será resolvido. A desconfiança do público não vai dissipar-se: muitas pessoas vão constatar que sua situação objectiva continua a piorar. Apenas os bancos serão beneficiários da captura e retenção de pequenas somas nos seus cofres, quando o público já não puder transaccionar em papel-moeda.
No entretanto, as pequenas e médias empresas de todo o mundo ocidental estão em grave risco. A crise de desemprego vai ser enorme, pois elas empregam cerca de 70% da força de trabalho por conta de outrem, em Portugal e noutros países europeus (os outros 30% são funcionários públicos e de grandes empresas).
Não haverá possibilidade de reabsorver esta massa enorme de trabalhadores. Por isso mesmo, a «elite» (oligarquia) tem apontado como «solução» o rendimento mínimo incondicional (RMI), ou seja, as pessoas, quer tenham ou não emprego, receberão uma soma - por ex.: 500 € - a qual lhes permitiria suprir as necessidades básicas. Mesmo antes que venha uma crise de hiperinflação, uma inflação mais elevada é suficiente para tornar essa «esmola social» completamente insuficiente para sustentar as pessoas.
A classe dos ricos não tem nenhuma intenção de se desapossar dos seus excedentes. Ela está a congeminar a «solução» seguinte, apresentada por Klaus Schwab e os oligarcas que se reúnem no Fórum Económico Mundial de Davos (este ano tendo sido deslocado e adiado, para Singapura, em Junho...):
- A sociedade de «participantes» ou «stakeholder society» mais não é do que uma espécie de feudalismo, adaptado ao século XXI. O grosso das pessoas não poderá senão alugar, não serão proprietárias de nada... Não serão proprietárias da sua habitação, apenas inquilinas, terão de arrendar veículos, instrumentos de trabalho, etc. Terão de constituir micro-empresas, onde trabalharão e farão trabalhar seus familiares, por vezes, com rendimento demasiado baixo, que o rendimento mínimo iria suprir.
Mas, este «sonho molhado» da oligarquia que nos explora, só pode ser eficaz se houver colaboração activa dos agentes do Estado, os governos, as polícias, os tribunais, etc. Não se verá -pós-pandemia de COVID - um renovo da liberdade, nem da participação cidadã na vida política: pelo contrário, haverá sempre algum «vírus», ou «terrorista» para «justificar» estados de excepção, que se tornarão a norma, enquanto as constituições serão mantidas... isto é, mantidas penduradas nas paredes, para decoração!
O que é confrangedor observar é a entusiástica adesão a aspectos parciais deste plano macabro, plano esse que é completamente público, uma «conspiração a céu aberto», por parte de grupos tradicionalmente defensores dos direitos dos cidadãos, como os partidos de esquerda, os sindicatos, os intelectuais, os universitários, os artistas, os jornalistas...
- Num primeiro momento, ficaram siderados com a resposta, vinda de cima, dos governos, à pandemia. Depois, ficaram tomados de psicose de pânico alguns; outros, perceberam confusamente que tinham dado o aval à maior tomada de poder deste século, ao maior golpe contra a liberdade. Mas não tinham receio em relação ao seu nível de vida pessoal, em relação às suas pessoas físicas e dos seus familiares, desde que ficassem quietinhos ...E assim, a oligarquia venceu por «KO» a democracia.
Os que estão suficientemente longe do poder para compreender a gravidade do que se passa, estão a reagir, mas são demasiado destituídos de meios, face a cartéis bem organizados, instituídos e financiados. Muitas pessoas irão acordar, para o tarde, numa altura em que será difícil fazer algo, sem correr sérios riscos.
PS1 (08/01/2021): Depois de ter escrito este artigo, veio-me à notícia a estranha circunstância da «invasão» do Capitólio em Washington.
Segundo a análise de Paul Craig Roberts, o Estado Profundo tem feito uma luta incessante contra Trump, desde o momento da sua eleição há quatro anos, até agora. Também defende a tese de que o Establishment quer vingar-se de Trump e fazê-lo de um modo tal que este não possa vir a liderar um movimento/partido alternativo/populista.
A obsessão censória de algumas figuras, querendo perseguir tudo o que seja «trumpista» com um zelo semelhante ao da Inquisição e do McCarthyism, mostram que já não existe laivo de democracia liberal nos EUA: Esta faliu, com os golpes sucessivos e mortíferos, vindos tanto do lado do Partido Republicano, como do Democrata.
A época que se avizinha, no chamado Ocidente, é sombria...
quinta-feira, 7 de janeiro de 2021
DOIS IDOSOS NA NORUEGA FALECERAM APÓS ADMINISTRAÇÃO DA VACINA PFIZER
Utilização desta vacina Pfizer «experimental» em pessoas frágeis, com seu sistema imunitário afectado, pela idade e pelas doenças, é um crime. Os que elegeram como prioritários para a vacinação os idosos nos lares, como acontece em Portugal e na Noruega - onde dois idosos morreram na sequência de serem injectados com a vacina - sabiam que estavam a colocar em risco elevado estes mesmos idosos?
- Tenho de dizer - sim, sabiam - porque eu sabia isso, também: tinha informações de imunólogos ilustres, que se tinham pronunciado contra a administração destas vacinas experimentais a pessoas em manifesto mau estado de saúde.
Nos ensaios prévios à autorização para colocação no mercado, as cobaias humanas foram escolhidas usando critérios tais como serem pessoas saudáveis, não excedendo idade de 55 anos, sem antecedentes de alergias, etc. Portanto, a população escolhida para os ensaios não era de todo representativa daquela que iria ser inoculada.
Eu escrevi várias vezes que estavam a fazer de nós todos, milhões de pessoas destinadas a serem vacinadas, umas cobaias. Isto está a cumprir-se.
O consentimento das pessoas muito idosas é problemático: muitas padecem de doença mental, decorrente da idade avançada, muitas têm a percepção de não ter escolha face às «batas brancas» (enfermeiros e médicos) todo-poderosas.
O crime que está a ser perpetrado tem autores: seja por intenção de matar, seja por incúria, seja por desleixe, um crime é um crime. Uma vida humana é uma vida humana.
Os que estão a jogar com a vida das pessoas e das populações como fonte de lucro (a grande indústria farmacêutica) estão a revelar sua natureza criminosa.
Os governantes, que conferem impunidade aos fabricantes de vacinas, face a processos judiciais, quer civis, quer criminais, estão também associados ao crime, são colaboradores nesse crime.
Os que defendem uma vacinação universal sem qualquer verdadeira prévia avaliação dos riscos, sendo profissionais de saúde ou investigadores, estão também no rol dos criminosos, pois são coniventes.
Eu limito-me a dizer aquilo que está a acontecer, tendo mantido sempre uma atitude de distanciamento, mas não entrando em especulações. Porém, existem muitos indícios de uma conspiração global, tão clara que qualquer pessoa não enviesada pode ver e compreender quais as intenções.
Por que razão as pessoas continuam «hipnotizadas» pelo discurso do poder, pela media mentirosa e pelos que se prestam a estas monstruosidades, em nome da «saúde pública» mas, na verdade, para fins inconfessáveis?
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Ps1: Agora são já 23, os idosos falecidos na Noruega após vacinação com a vacina da Pfizer!
PS2: Em Espanha, idosos de um lar de 3ª idade, receberam a primeira dose de vacina em Janeiro, 46 morreram no final do mesmo mês.