segunda-feira, 22 de junho de 2020

O COLAPSO JÁ OCORREU...E O QUE VEM, DEPOIS?

«Come mothers and fathers throughout the land

And don't criticize what you can't understand

Your sons and your daughters are beyond your command

Your old road is rapidly aging

Please get out of the new one if you can't lend your hand

For the times, they are a-changin'»*

(*de «Times they are a changin'» de Bob Dylan)

O colapso já ocorreu. As modalidades concretas das suas consequências, daqui para a frente, podem ser vistas como as trajectórias das pedras e das outras componentes da estrutura dum edifício que acabou de ser implodido. 
Sim, o edifício da economia mundial foi implodido, de forma perfeitamente deliberada, pela oligarquia. O coronavírus foi o pretexto, muito conveniente, como salientei repetidas vezes.  
Mas, esta experiência (em que quase todos nós fomos cobaias), tem um aspecto ainda mais sinistro: a oligarquia - agora - sabe como é fácil obter um controlo a 100% de todas as alavancas da sociedade. 
Ela deve ter ficado agradavelmente surpreendida com a facilidade com que conseguiu levar a cabo a operação gigantesca de tomada de poder sob pretexto de pandemia, o que eu chamo «o golpe de estado planetário». 
Foi posta em evidência a reacção de medo do povo, a sua passividade, a sua incapacidade para ver que lhe estavam retirando todas as hipóteses de se defender, de reagir. 
Perante isto, a imensa maioria nem compreendeu que tinha sido vítima dum desfalque brutal, da riqueza e património comuns, pela oligarquia. Enquanto eram privatizados os benefícios, eram socializados os prejuízos.

A saída para esta situação não é individual, como é fácil de compreender. Ela implica que uma grande massa da população, em todos os países, acorde da sideração, da hipnose, em que foi mergulhada. 
A resistência vai ser difícil, mas ela irá contar com as pessoas mais inteligentes dentro de cada sociedade, independentemente do seu ideário político. Aquelas que não se deixarão jamais arregimentar pelas falácias do poder totalitário disfarçado. Pode, uma grande parte das pessoas, deixar-se enganar por «ONG humanitárias» (como a Fundação Soros, ou a Fundação Bill e Melinda Gates, etc...)...  Mas, não é possível estas e outras entidades enganarem todos, durante todo o tempo. 
Surgirão muitas modalidades de resistência, que irão fazer abortar a tomada de poder totalitário disfarçada. 

Depois, trata-se das jovens gerações construírem uma sociedade nova, não enfeudada a preconceitos e obsessões do passado. 
Não sei que forma concreta esta tomará, mas atrevo-me a pensar que não será monolítica, que terá grande maleabilidade, sobretudo, que estará realmente preocupada com a salvaguarda dos recursos naturais no planeta e com a sua gestão sustentável. Portanto, não irá perpetuar o sistema capitalista, com a sua necessidade vital (para ele) de se expandir permanentemente, de alargar os domínios do mercado até ao infinito!
Para essa transformação, creio que seria sensato começar a debater-se, com vista a posteriormente edificar, em que tipo de sociedade(s) - a traços largos - se deseja viver, quais os valores e os princípios que devem estar na sua base, que caminhos se poderão tomar para se alcançar este novo estádio.
  

domingo, 21 de junho de 2020

FRANCISCO Iº E OS SEGREDOS DO VATICANO



Tu, que estás lendo estas palavras, provavelmente não possuis uma ideia muito concreta de todos os aspectos encobertos que rodeiam o papado de Francisco. 
- Quem se senta no trono de São Pedro? Que personagem é ele, por detrás da figura promovida pelos meios sociais de massas? 
- Que fios ligam o Vaticano de hoje e de ontem, a muitas intrigas envolvendo o mundo político e económico contemporâneo? 
Todos nós sabemos algo sobre este assunto, mas muito pouco de concreto e, sobretudo, não relacionamos os factos entre si. 

Este inquérito tem uma clara orientação, sem dúvida. Mas, não se oculta atrás de uma espécie de santidade, de falsa objectividade. 
Publico este vídeo de quase 3 horas, porque me parece ser fonte inestimável de informação. Ela vai muito para além da personagem do Papa actual. É um manancial de referências de grande interesse para  compreensão da História. Acredito que outros possam aqui recolher informação válida e relacionar muitos dados entre si.
A perspectiva em relação aos acontecimentos descritos, é a do autor, como é evidente; o facto de eu a publicar não significa total acordo com ela, nem que possa garantir a validade do que é relatado. 

ÍNDICE TEMÁTICO (Abajo link con Fuentes utilizadas) 00:00 - Introducción 07:00 - Primeros años de Bergoglio 12:00 - ¿Quiénes son realmente los Jesuitas? 31:23 - Guardia de Hierro, la Logia P2 y los Años de Plomo 1:14:27 - El Ocaso del Jesuita 1:26:02 - Resurrección: El Giro a la Izquierda 1:32:09 - El Cardenal y los Kirchner 1:39:58 - Camino al Poder 2:03:49 - Golpe a Benedicto XVI 2:19:48 - Francisco I, Rey de Roma 2:40:23 - El Papa Ecologista, la "Primavera Americana" y el Futuro de la Humanidad ||| Aquí un listado con la mayor parte de las FUENTES utilizadas para la realización del Documental: https://drive.google.com/file/d/1om6DtYNrFkFyh2_NkwmotyOu1LDfEIGc/view





sábado, 20 de junho de 2020

RICHARD STRAUSS: ASSIM FALOU ZARATUSTRA*


                                 




Jakub Hrůša - Radio Philharmonic Orchestra -

Utrecht, 2013

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*Poema sinfónico baseado na obra «Assim Falou Zaratustra» de Frederico Nietzsche (composta entre 1883 e 1885)


sexta-feira, 19 de junho de 2020

A HISTÓRIA RIMA OU ECOA?

                                 Mark Esper opposes the use of Insurrection Act


Diz-se da História, que não se repete, mas que rima. Mais do que rimar, parece-me que ecoa.

São ecos de um passado histórico, que se desenvolveu em determinadas circunstâncias e são estas que não se repetem. Não existem já as circunstâncias que originaram um determinado complexo de factos, que vieram a desencadear tal ou tal acontecimento histórico. 

Mas a história é feita por homens e mulheres, por seres de paixões, de razão e sentimento: as suas tomadas de decisão, abertas ou ocultas, têm uma lógica, mas não será uma lógica causal linear - as mais das vezes - será um enovelado de causas, difícil de destrinçar.

Tudo isto para dizer que a presente situação mundial se parece com certas outras épocas: podemos encontrar «ecos» desta, em várias situações da história do século XX. 

No contexto de crise profunda actual, vem-nos à memória aquilo que sabemos da grande depressão de 29-33 e das suas funestas consequências. Muitos pensadores consideram que existe uma ligação forte do presente, com certos aspectos daquela época. 

- Em 1929, a fase aguda iniciou-se com um «crash» na bolsa, depois disso houve uma falsa retoma. Seguiu-se uma crise de falências, com deflação, paralisia do tecido produtivo e do comércio, um retraimento do investimento, desemprego massivo. 

- Em 2020, houve uma enorme quebra das bolsas em Março, seguida por uma falsa subida em Junho.

- A «resposta» política de então foi, por um lado, a subida do nazismo ao poder, a Alemanha de Hitler e, por outro, o «New Deal» nos EUA, com Roosevelt, mas, sobretudo, a subida das tensões bélicas, das guerras «limitadas», do reactivar dos nacionalismos e o «balão de ensaio», a tragédia da guerra de Espanha, dita «civil», mas também e sobretudo banco de ensaio para as potências da altura fazerem guerra por procuração e experimentarem os armamentos novos em teatros de guerra reais.

- As oligarquias que dominam hoje, não estarão interessadas em um novo fascismo puro e duro, mas estão empenhadas em esvaziar as democracias liberais de todas as liberdades significativas. Por isso, esmagam as classes médias, um suporte fundamental esta democracia liberal. 
Estão a pensar num novo «New Deal», mas onde uma pequeníssima classe dos mais afortunados continuará usufruindo dos privilégios do poder. 
As tensões e guerras por procuração -nos dias de hoje -entre as principais potências, multiplicam-se. Vigora, há pelo menos 20 anos, desde a guerra da Ex-Jugoslávia, um estilo de guerra híbrida: os EUA e aliados por um lado, contra o «eixo Russo-Chinês» e aliados, por outro. 

- Nos anos 30 do século passado, um império em decadência (o britânico) tinha dificuldade em manter um semblante do extenso poderio que possuiu durante século e meio. Tinha um aliado-competidor, os EUA, a maior potência industrial mundial que recebera, ao longo da Primeira Guerra Mundial as encomendas e cobrou as dívidas -literalmente- a peso de ouro aos impérios coloniais britânico e francês. 

- Hoje em dia, o império em decadência é os EUA e o seu competidor, a China. Esta transformou-se no motor da produção industrial mundial. Tornou-se a nação com o maior comércio de exportação. Os dólares obtidos neste comércio mundial são, em grande parte, convertidos em ouro. A quantidade de ouro que acumulou a China, no Banco Central de Estado e nas mãos de particulares, seria de cerca de 20 mil toneladas, segundo opinião de muitos especialistas. 
O ouro -supostamente - 8 mil toneladas, armazenadas pelos EUA em Fort Knox, além de não ser sujeito a auditoria desde os anos 50, estaria implicado em operações obscuras e roubos, atribuídos aos clãs Bush e Clinton. 

Podia-se alongar o rol de casos e de circunstâncias presentes que evocam, ecoam, o que se passou entre as duas Guerras Mundiais do séc. XX. 
Porém, estou convencido que agora é muito diferente, a um nível mais profundo, porque - agora - o capitalismo atingiu o seu grau de expansão máxima. Antes, ele tinha os mercados coloniais ou neo-coloniais, para extrair as matérias-primas, os países pobres da periferia do capitalismo que estavam obrigados a comprar equipamentos, produtos de consumo corrente e mesmo alimentos, aos países dominantes.
Desde há mais de trinta anos, há praticamente uma estagnação da produção industrial no mundo ocidental, não apenas porque o capitalismo já não consegue expandir-se, como também porque não consegue extrair lucro suficiente da manufatura dos bens industriais.
A globalização foi uma fuga para a frente, para conseguir extrair mais alguma mais-valia, super-explorando a mão-de-obra do mundo em desenvolvimento.
Agora, a globalização está morta e não há qualquer possibilidade de ela reviver. O que se perfilha -no imediato - é um período muito duro para as classes laboriosas em todo o mundo, quer nos países «pobres», quer nos países ex-«ricos». 
Porém, a guerra generalizada não é uma saída real, pois a elite sabe que esta iria degenerar em guerra nuclear, onde só haveria vencidos, não haveria vencedores reais. 
Por isso, a oligarquia está a pôr em marcha uma sociedade de controlo total, servindo-se da pandemia viral, como pretexto para instalação dum estado de vigilância generalizado, dum controlo totalitário sobre os corpos (quem não ficar vacinado, não terá direito a quase nada), com suspensão de qualquer veleidade de ordem constitucional e de «Estado de Direito». Ela arroga-se, sob pretexto de «pandemia», acionar a bel prazer «estados de emergência ou de calamidade pública», ou outros eufemismos de lei marcial. 

            
Especialmente, irão recorrer a isso nos pontos do globo onde surjam grandes tensões, resultantes das condições criadas: restrições, brutal empobrecimento, perda das liberdades concretas. 

As grandes ruturas sociais já se estavam a desenvolver há décadas, tal como falhas tectónicas, onde vai aumentando a tensão, paulatinamente, apenas com uma pequena agitação, uma sacudidela pequena... de vez em quando. Mas, se crescem demasiado estas forças telúricas ao nível das falhas, dá-se um tremor de terra. Sabe-se que, quanto maior for a tensão acumulada, maior a violência do tremor de terra. 
Penso que a analogia sísmica é adequada, não porque a sociedade se mova por forças mecânicas, mas porque o grau de frustração decorrente duma opressão demasiado grande, provoca nas massas uma transformação:
- Elas deixam de ter confiança nos dirigentes habituais. Percebem que poderão sair da situação de aperto apenas por elas próprias. Sabem, confusamente, que a resolução dos problemas que as afligem não pode vir do alto. No final, vão agir e derrubar a ordem vigente, para construir a nova sociedade. 
Não estamos ainda neste ponto, mas a hipótese do despertar revolucionário não é de excluir. 
Os oligarcas tudo têm feito para desviar e enganar as pessoas revoltadas, que se atiram contra símbolos do poder (destroem estátuas de personagens históricas) ou pequenos comércios, de outras pessoas tão vítimas como elas. Não têm tido como alvo o próprio poder, os quartéis-generais da ordem que os oprime, os governos, os ministérios, as mega-corporações, os bancos, os bancos centrais e as instituições do globalismo... 

Neste caso, a História que se está desenrolando sob nosso olhar, rima ou ecoa a convulsões passadas. Espero que não continue assim. Pois isso significaria que, passado o tumulto da insurreição, o entusiasmo da revolução, volta tudo ao mesmo: apenas mudam as coisas, «na medida necessária para que fique tudo na mesma». 

Oxalá que desta vez, a História, ela não rime, nem ecoe... Pois, se tudo for diferente, significa que se está dando a verdadeira transformação da sociedade. 
Uma transformação profunda, que ocorre uma vez por milénio...

quinta-feira, 18 de junho de 2020

DANIEL ESTULIN - RESUMO DE 2 WEBINAR [3 DE JUNHO E 13 DE JUNHO]



Estulin fala de toda a mudança que está vivendo o mundo, numa visão global não convencional. Ele é um ex-membro do serviço secreto soviético, que se especializou em análise conceptual. O seu estudo de Bilderberg e os livros que daí resultaram são enormes sucessos, best-sellers mundiais. Tem uma posição própria e original. Podemos aprender muito com ele. Não somos obrigados a perfilhar as suas teses, para extrair informações e conceitos muito valiosos para construir o nosso próprio ponto de vista. 


                                 13 de junho:

Explicação dos distúrbios que estão ocorrendo nos EUA, mas também noutros sítios. Os subsídios aos desempregados, etc, vão acabar no final do Verão. Em todo o Ocidente capitalista e não apenas EUA, o que vai acontecer, quando começar a fome generalizada?
Estulin explica que estamos perante uma ruptura, um colapso do modelo actual, não se tendo qualquer modelo substituto. 
A globalização capitalista está morta, estamos perante um colapso sistémico.


[NOTA: os vídeos acima foram retirados do Youtube, por alguém. Recentemente foi publicado um vídeo com o início do webinar mais recente de Daniel Estulin de 29 de Agosto, que pode ser visto por enquanto.]

quarta-feira, 17 de junho de 2020

[Manlio Dinucci] O FACEBOOK CIRCUNDA A ÁFRICA

                        
ITALIANO PORTUGUÊS

Muitas indústrias e empresas de serviços estão a falhar ou a redimensionar-se devido ao ‘lockdown’ e à crise consequente. Ao contrário, existe quem ganhou com tudo isto. O Facebook, Google (proprietário do YouTube), Microsoft, Apple e Amazon - escreve o New York Times – “estão a fazer agressivamente novas apostas, visto que a pandemia do coronavírus os tornou serviços quase essenciais”.
Todos estes “Tech Giants” (Gigantes da Tecnologia) são dos Estados Unidos. O Facebook - não mais definido como rede social, mas como “ecossistema”, do qual fazem parte o WhatsApp, Instagram e Messenger - ultrapassou os 3 biliões de utilizadores mensais. Portanto, não é de admirar que, em plena crise do coronavírus, o Facebook lance o projecto de uma das maiores redes de cabos submarinos, a 2Africa: com 37.000 km de comprimento (quase a circunferência máxima da Terra), que rodeará todo o continente africano, ligando-o a norte à Europa e a leste ao Médio Oriente.
Os países interligados serão, inicialmente, 23. Partindo da Grã-Bretanha, a rede ligará Portugal antes de iniciar o seu círculo em volta de África através do Senegal, Costa do Marfim, Gana, Nigéria, Gabão, República do Congo, República Democrática do Congo, África do Sul, Moçambique, Madagascar, Tanzânia, Quénia, Somália, Djibuti, Sudão, Egipto. Nesta última secção, a rede será ligada a Omã e à Arábia Saudita. Então, através do Mediterrâneo, chegará a Itália e daqui a França e a Espanha.
Esta rede de grande capacidade - explica o Facebook - será “o pilar de uma enorme expansão da Internet em África: as economias florescerão quando houver uma Internet amplamente acessível para as empresas. A rede permitirá que centenas de milhões de pessoas acedam a banda larga até à 5G”. Esta é, em resumo, a motivação oficial do projecto. Para pô-la em dúvida, basta um facto: na África subsariana, cerca de 600 milhões de pessoas não têm acesso à electricidade, o equivalente a mais da metade da população. Então, para que servirá a rede de banda larga?
Para ligar mais estreitamente às empresas-mãe das multinacionais, as elites africanas que representam os seus interesses nos países mais ricos em matérias-primas, enquanto aumenta o confronto com a China, que está a reforçar a sua presença económica em África. A rede também serve outros propósitos.
Há dois anos, em Maio de 2018, o Facebook estabeleceu uma parceria com o Atlantic Council (Conselho Atlântico), uma influente “organização não partidária”, com sede em Washington, que “promove a liderança e o compromisso USA no mundo, juntamente com os aliados”. O objectivo específico da parceria é garantir “o uso correto do Facebook nas eleições em todo o mundo, monitorando a desinformação e a interferência estrangeira, ajudando a educar os cidadãos e a sociedade civil”.
Qual é a honestidade do Conselho Atlântico, particularmente activo em África, pode ser deduzido da lista oficial de doadores que o financiam: Pentágono e NATO, Lockheed Martin e outras indústrias de guerra (incluindo a italiana Leonardo), ExxonMobil e outras empresas multinacionais, o Bank of America e outros grupos financeiros, as Fundações de Rockefeller e Soros.

Ø A rede, que ligará 16 países africanos a 5 aliados europeus da NATO, sob comando USA e a 2 aliados USA no Médio Oriente, poderá desempenhar um papel não só económico, mas político e estratégico.

Ø O “Laboratório de Pesquisa Digital Forense” do Conselho Atlântico, através do Facebook, poderá comunicar diariamente à comunicação mediática e aos políticos africanos quais as notícias que são “falsas” e quais as “verdadeiras”.

Ø As informações pessoais e os sistemas de rastreio do Facebook podem ser usados ​​para controlar e atingir os movimentos da oposição.

Ø A banda larga, mesmo em 5G, pode ser usada pelas forças especiais USA e por outras, nas suas operações em África.

Ao anunciar o projecto, o Facebook sublinha que África é “o continente menos ligado” e que o problema será resolvido pelos seus 37.000 km de cabos. No entanto, podem ser usados como uma versão moderna das antigas correntes coloniais.
Manlio Dinucci
il manifesto, 16 de Junho de 2020

Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos
Webpage: NO GUERRA NO NATO
Email: luisavasconcellos2012@gmail.com

terça-feira, 16 de junho de 2020

DAVID ICKE: mostra a ligação dos pontos entre si


Um homem corajoso e inteligente desafia o establishment, denunciando as manipulações que levam os explorados e oprimidos a virarem-se contra os seus irmãos de infortúnio, em vez de derrubarem o 1%.  Fundamental!

(*perante a censura, é preciso insistir; não calarão as vozes da razão: https://londonrealtv.libsyn.com/roseicke-iv-we-will-not-be-silenced-0 )