A apresentar mensagens correspondentes à consulta Bilderberg ordenadas por data. Ordenar por relevância Mostrar todas as mensagens
A apresentar mensagens correspondentes à consulta Bilderberg ordenadas por data. Ordenar por relevância Mostrar todas as mensagens

domingo, 13 de outubro de 2024

Whitney Webb: Os EUA tudo farão para manter o domínio do dólar

 Whitney Webb, em espanhol, neste pequeno excerto de 14:40 minutos, muito esclarece sobre o sistema de supremacia do dólar dos EUA.

Já sabiam eles, os que lideram o Império, que haveria que mudar o sistema do petrodólar noutra coisa. Nomeadamente, a introdução das cripto-moedas surge no contexto da transição energética, em que o petróleo deixa de ser a fonte dominante de energia.  

As desventuras da Argentina, com as dolarizações da sua economia, levadas a cabo por Menem (em 1999) e por Javier Milei, recentemente, ambas tiveram consequências devastadoras para o povo argentino. 

Se os EUA foram capazes de causar guerras de agressão brutais, com milhões de mortos no Iraque e na Líbia, para defender o dólar e a hegemonia do Império dos EUA, como se pode imaginar que os atuais dirigentes fiquem de braços cruzados, vendo esta hegemonia do dólar ser posta em causa, sem fazer nada?

O desaparecimento do dinheiro «cash» (ou «dinheiro-papel») vai  ser um processo violento de expropriação dos pobres e das classes médias, em todo o Mundo. 

Os dólares estão ainda numa percentagem elevada das reservas dos bancos centrais em todo o mundo. Se o dólar é «desmaterializado» (=digital a 100%), vão ser «evaporadas» grande parte das dívidas em dólares, sobretudo nos países mais fracos, dependentes (países neocolonizados). 

A razão do que escrevi acima, é a seguinte: se os detentores de dívida não podem comprovar tê-la, legitimamente, ou não tiverem poder económico para litigarem em tribunais para ressarcir essa dívida, os que são devedores (e os maiores são as corporações e os Estados) ficarão a ganhar (1). 

As grandes empresas de Silicon Valley estão envolvidas na transição para uma economia totalmente digitalizada. Não haverá - como é costume - esclarecimento das pessoas sobre os problemas que esta digitalização forçada vai trazer aos cidadãos, às economias e às sociedades. 

- Quantos milhões de pessoas vão ficar subitamente sem suas economias? 

- Quantas ficarão nas mãos dos consórcios todo-poderosos?

- Onde restará espaço para uma afirmação autónoma de vontade popular quando estão conluiados entre si, os Estados-nações, as grandes empresas e os bancos sistémicos?

- A «revolução» de Davos, de Bilderberg, das elites empresariais e dos políticos no poder (eles próprios homens e mulheres «de palha» de grandes lóbis financeiros e outros), é simplesmente a entrega total do poder a uma oligarquia do dinheiro,  mundializada.

Estou de acordo com Whitney Webb quando ela classifica de ingenuidade, esperar-se que os EUA «tenham fair-play» e assumam pacificamente que é tempo de passarmos a outro sistema monetário mundial, já que o reinado do dollar US  está no fim.

 


(1) No sistema de divisas fiat, que é o sistema monetário atual, os ativos de alguém, são a dívida de outrem. Um banco tem como passivos as contas depositadas pelos seus clientes. Um fundo de pensões tem como ativos, os passivos de Estados, sob forma de obrigações do Tesouro emitidas por Estados ou pelos Bancos Centrais das diversas Nações. Tudo isso será transformado em «dinheiro digital». A maneira como isso será feito, é que é crítica: Os poderosos (políticos e multimilionários) pensam servir-se desta digitalização como meio (disfarçado) de se verem livres de grandes quantidades de dívida, pública e privada. 
Lembro que globalmente, existe 150% de dívidas acumuladas, em relação ao PIB mundial!

terça-feira, 23 de maio de 2023

BILDERBERG E AS CONSPIRAÇÕES (REAIS) CONTRA OS POVOS

 Este ano, Portugal é o palco para as «elites» de Bilderberg.


O segredo ou a extrema discrição tem sido a marca dos que participam nos encontros de Bildenberg. Eles têm motivos para isso: Se as massas soubessem qual o papel destes encontros onde, nomeadamente, se decidem os governos futuros e quais os políticos a promover nos respetivos países... teriam de concluir que as democracias ocidentais não passam duma farsa!


segunda-feira, 24 de outubro de 2022

A CHAVE PARA DESENCRIPTAR O PODER

 

Por mais absurdo ou chocante que nos pareça o comportamento de um «grande ator coletivo», este tem sempre uma lógica intrínseca, tem uma estratégia, persegue objetivos, justos ou injustos, realistas ou utópicos. O que, à primeira vista, pode parecer irracional, não o é, mas antes obedece a uma lógica que nunca nos é revelada.

Por exemplo, a lógica dos grandes bancos centrais, em particular da FED, parece estar intencionalmente a conduzir o mundo para uma severa recessão. Os bancos centrais não são - de modo nenhum - independentes dos grandes interesses  financeiros privados, visto que estes estão representados no capital e na administração das referidas instituições. Com a expansão da massa monetária, seguida de sua contração, com a descida e subida da taxa de juros de referência, eles desestabilizam o sistema monetário e financeiro mundial: As suas intervenções estão na base dos grandes ciclos de expansão e contração do crédito, que desencadeiam as bolhas especulativas, seguidas pelas recessões. Isto parece contrário ao bom funcionamento do sistema capitalista, mas a realidade é que sem estas instabilidades, não haveria tantas oportunidades para operações lucrativas (aquisições e fusões) que são - de facto - as que permitem a expansão da banca, das grandes empresas e das grandes fortunas...

Outro exemplo, os setores de serviço ao público, a educação, a saúde, o fornecimento de água, de eletricidade, as infraestruturas básicas: No pós 2ª Guerra mundial, estas funções eram assumidas com naturalidade pelos diversos Estados capitalistas, não apenas pela necessidade premente de reconstruir as sociedades e de somente o Estado estar em condições de o fazer, como também, deste modo ficarem garantidos os serviços básicos (não lucrativos) indispensáveis ao funcionamento da sociedade. O Estado investia-se em setores indispensáveis, mas não rentáveis, permitindo que os capitais privados se investissem na indústria e noutros setores rentáveis. Mas, a lógica do capitalismo fez com que os setores antes rentáveis, ficassem cada vez menos. Então, decidiram os grandes grupos capitalistas atacar os setores que antes eram considerados reservados ao domínio público. Por volta dos anos 1980/90, o panorama mudou radicalmente. Descobriram «o milagre das privatizações»: bastava o Estado ceder a exploração desses setores, para  eles se tornarem rentáveis. O Estado tinha efetuado - ao longo de décadas - investimentos em infraestruturas, em formação dos funcionários etc.: Isso era posto de lado, na avaliação do valor das empresas estatais destinadas a serem alienadas ao setor privado. As avaliações eram feitas por «agências»  vinculadas aos interesses dos grandes capitalistas, pelo que foram eles que ditaram os preços e mesmo as condições das operações de privatização. Os representantes do Estado não defenderam os interesses do Estado, foram corrompidos e fizeram o jogo dos beneficiários  da privatização. Muitos desses políticos e altos funcionários corruptos continuam no poder, quer em cargos do executivo, quer em agências e institutos públicos, quer em administrações de empresas privadas. Outros já estão aposentados, com reformas que são um insulto aos pobres que eles supostamente deveriam ter servido. O público ignora - devido a ocultação intencional pela media - a quantidade de corrupção, de privilégio, de reformas douradas, que aqueles políticos e burocratas obtiveram pela venda ao desbarato de bens e empresas do domínio público. 

O «sucesso» das grandes empresas consiste -afinal de contas - em capturar um setor dos serviços (saúde, educação, fornecimento de água, de telefones, etc...), obtendo garantias de «rentabilidade», ou seja, em condição de monopólio, ficando afastada a hipótese de concorrência. Chegam a cozinhar clausulas nos contratos de privatização, em que o Estado é condenado caso tome decisões que façam diminuir os lucros.  Por exemplo, se houver - da parte do Estado - uma decisão de aumento de impostos, novas regulamentações, para atender a preocupações sociais, ou ambientais, etc. 

Esta fase de privatização generalizada do que tinha sido do domínio público, está a encerrar-se atualmente no Ocidente. Aquilo que se verifica atualmente é  ascensão do poder duma casta de multimilionários que - não apenas controla conglomerados de empresas, que dominam completamente o mercado internacional - como têm captado instâncias nacionais e internacionais, que passam a ser veículos dos seus interesses. 

Por exemplo, veja-se o caso do Fórum de Davos, que não é o único, longe disso: As teses de Schwab, com o apoio de multimilionários com Bill Gates e de outros, vão no sentido de uma sociedade sob controlo total. Ele inspira-se na sociedade chinesa atual. Nesta, já estão em funcionamento muitos dos mecanismos que eles gostariam de ver aplicados, em grande escala, nas «democracias ocidentais»: A vigilância generalizada, o sistema de crédito social, a (quase) universalidade do dinheiro digital, a censura e a vigilância permanentes dos conteúdos on-line. Finalmente, as medidas drásticas supostamente para «parar» o vírus, como os lockdowns e os sistemáticos testes PCR, que na China se traduzem num inferno chamado «Zero-COVID». 

Note-se que tudo isto é feito com a aceitação passiva, mas não lúcida da cidadania. Os que são lúcidos, a cidadania que reage, protesta, denuncia, é um incómodo para os globalistas. Sua imagem tem de ser denegrida têm de ser declarados «neo-nazis», «fascistas», «terroristas internos» e outros «mimos de linguagem», tanto por «fontes governamentais» como por «ex-esquerdistas» que foram cooptados, a maior parte com plena consciência disso. Por outro lado, os manifestantes não possuem meios de se defender, de contrariar a lama e os insultos raivosos que lhes dirigem. A «liberdade de expressão» tornou-se uma piada de mau gosto, pois o que resta de «liberdade» é a de ficar calado perante todas a infâmias cometidas em nosso nome, ou em alternativa, denunciá-las e ser violentamente reprimido, excluído, difamado, perseguido, despedido, preso. Este é o grau a que se chegou, no orgulhoso Ocidente. 

Para mim, os totalitarismos equivalem-se, não existe um que seja melhor que o outro. Todos eles fazem a sua auto- apologia, todos eles mostram realizações muito impressionantes... publicitárias. Mas todos eles perpetuam o poder duma casta, 

- sejam os burocratas «vermelhos», cuja fortuna está nas mãos de parentes (filhos, sobrinhos, noras, etc.), na China «comunista»,

- ou os multimilionários, que fazem e desfazem os governos das «democracias ocidentais», cujos líderes são os seus fantoches, nos encontros de Davos, de Bilderberg ou outros.

Para se saber realmente deslindar a verdade, seja em política nacional, internacional, ou noutro domínio, o ponto fundamental a analisar, não são os discursos, declarações, slogans, ou gestos teatrais, cerimónias, etc. 

São os atos, que realmente são portadores de significado na pugna pelo poder, que é todo o jogo político (e empresarial), ao nível local ou global. 

O que eles/elas fazem - e não aquilo que declaram - é que pode dar-te a chave para compreenderes, por detrás das máscaras, seus motivos, intenções e estratégias.

sábado, 15 de outubro de 2022

LISTAGEM DOS «JOVENS LÍDERES GLOBAIS» DO WEF + artigo de F. W. Engdahl


O Fórum Económico Mundial é uma organização conspirativa mundial contra a democracia e os povos. Eles captam (desde 1992) jovens líderes políticos e económicos, artistas e pessoas célebres. Estes, são recrutados para avançar, nos respetivos países, com a agenda globalista. 

Leia o artigo de Global Research, de autoria de Jacob Nordangard «World Economic Forum’s “Young Global Leaders” Revealed»*.

Aos nomes abaixo, juntaram-se os respetivos cargos mais relevantes que têm ou que tiveram. 



Angela Merkel, Chanceler da Alemanha 

Tony Blair, Primeiro Ministro do Reino Unido

 Nicolas Sarkozy, Presidente da França

 Bill Gates, Microsoft

Jack Ma, Fundador de Alibaba

Larry Page, Fundador de Google

Ricken Patel, Fundador de Avaaz

David de Rothschild  (da família dos banqueiros Rothschild)

Jimmy Wale, Fundador de Wikipedia

Jacob Wallenberg, Presidente de «Investor»

Niklas Zennström, Fundador de Skype

Mark Zuckerberg, Fundador de Facebook

 Bono,  cantor-compositor

 Richard Branson (Virgin)

 Jorma Ollila (Shell Oil)

 José Manuel Barroso (Presidente da Comissão Europeia 2004–2014)

Victoria - Princesa Herdeira da Coroa da Suécia  

Haakon da Noruega - Príncipe Herdeiro

Fredrik Príncipe da Dinamarca 

Jaime de Bourbon de Parme, Príncipe da Holanda

Reema Bint Bandar Al-Saud, Princesa, Embaixadora da Arábia Saudita nos EUA

Jacinda Arden, Primeira Ministra da Nova Zelândia

Alexander De Croo, Primeiro Ministro da Bélgica

Emmanuel Macron, Presidente de França

Sanna Marin, Primeiro Ministro Finlândia

Carlos Alvarado Quesada, Presidente, Costa Rica

Faisal Alibrahim, Ministro da economia e do Plano, da Arábia Saudita

Shauna Aminath, Ministro  Ambiente, Alterações Climáticas, Tecnologia, Ilhas Maldivas 

Ida Auken, Deputada, ex-ministra do ambiente da Dinamarca (autora do artigo “Welcome To 2030: I Own Nothing, Have No Privacy And Life Has Never Been Better”)

Annalena Baerbock,Ministra dos Negócios Estrangeiros, Líder da Alliance 90/Die Grünen, Alemanha

Kamissa Camara, Ministro da Economia Digital e Planificação do Mali

Ugyen Dorji, Ministro dos Assuntos Domésticos do Bhutan

Chrystia Freeland, Vice-primeira ministro e ministra das finanças do Canada

Martín Guzmán, Ministro das finanças, Argentina

Muhammad Hammad Azhar, Ministro da Energia do Paquistão

Paula Ingabire, Ministra da Informação e das tecnologias de comunicação e inovação, do Ruanda

Ronald Lamola, Ministro da Justiça e serviços correcionais da África do Sul

Birgitta Ohlson, Ministra dos Assuntos da União Europeia de 2010-2014, Suécia

Mona Sahlin, Líder do Partido Social Democrata de 2007–2011, Suécia

Stav Shaffir, Líder do Partido os Verdes, Israel

Vera Daves de Sousa, Ministra das Finanças de Angola

Leonardo Di Caprio, ator e ativista do clima

Mattias Klum, fotógrafo e ambientalista

------------------------

https://www.globalresearch.ca/world-economic-forum-young-global-leaders-revealed/5769766


Como complemento, apresento uma análise aprofundada do WEF por F. William Engdahl:



Klaus Schwab trained our politicians in WEF Global Leaders program


© F. William Engdahl 16 February, 2022



Davos and the Purloined Letter Conspiracy

The famous short story by Edgar Allen Poe, The Purloined Letter, is apt in describing the agenda of Klaus Schwab, founder some 50 years ago of what is today the globally influential Davos World Economic Forum (WEF)–Hidden in plain sight. Schwab published a book in 2020 titled The Great Reset, which calls on world leaders to use the "opportunity" of the COVID-19 pandemic to fundamentally reorganize the global economy into a dystopian top-down version of the technocratic UN Agenda 2030.

For those willing to do patient research, Schwab's WEF reveals an astonishing degree of the current globalist agenda for a technocratic totalitarianism. Even more he has been developing hand-picked cadre to implement this agenda over three decades, with a select global "cadre school" for "future global leaders." In effect it is what we might call the Davos Conspiracy, agents promoted around the world to infiltrate top policy circles and push the sinister Davos Reset agenda.

One of the most astonishing features of the COVID pandemic fear hysteria is the degree to which politicians worldwide have followed in lockstep, along with global media and key health figures, to embrace an unprecedented agenda of economic and human destruction in the name of fighting a virus. It turns out that most all key players all have something in common. They are hand-picked graduates or "alumni" as he calls them, of Klaus Schwab's Davos cadre school, his annual program called Young Global Leaders and, pre-2004, called Global Leaders for Tomorrow.

Since the first group of Davos cadre were selected in 1993, more than
1,400 "future global leaders" have been trained in a highly secret process which is rarely ever mentioned in the bio of Davos graduates.

With the patience of a spider weaving a vast web, Klaus Schwab and his wealthy backers at the World Economic Forum have created the most influential network of policy actors in modern history, or perhaps ever.

In a 2017 video with David Gergen at Harvard, Schwab boasts of being proud that, "we penetrate the cabinets" with Davos Young Global Leader cadre. Schwab states, "I have to say then I mention names like Mrs Merkel…and so on, they all have been Young Global Leaders of The World Economic Forum. But what we are really proud of now with the young generation like Prime Minister Trudeau, President of Argentina and so on, is that we penetrate the cabinets… It is true in Argentina and it is true in France now…"

Great Reset

The Great Reset, as explained by Schwab in his co-authored June 2020 book of the same title, and elaborated in full on the website of the World Economic Forum, is there for anyone curious to discover. It lays out a program to reorganize the global economy top-down, using the COVID disruptions to push among other things a green zero carbon agenda, elimination of meat protein and traditional agriculture, an elimination of fossil fuels, air travel contraction, eliminating cash for central bank digital currencies and a totalitarian medical system of mandatory vaccinations.

In the June 2020 virtual Davos summit of global leaders, aptly titled The Great Reset, Schwab declared, "Every country, from the United States to China, must participate, and every industry, from oil and gas to tech, must be transformed. In short, we need a 'Great Reset' of capitalism… There are many reasons to pursue a Great Reset, but the most urgent is COVID-19." The Great Reset, he continues, requires that, "governments should implement long-overdue reforms that promote more equitable outcomes. Depending on the country, these may include changes to wealth taxes, the withdrawal of fossil-fuel subsidies… The second component of a Great Reset agenda would ensure that investments advance shared goals, such as equality and sustainability."

What Schwab does not mention is that it has been his network of Davos "global leaders" who have been at the heart of advancing the COVID draconian agenda from unnecessary lockdowns to forced vaccinations to mandatory mask. The pandemic has been the necessary first phase of the Great Reset. Without it he would not be able to talk about fundamental global changes.

Here Schwab's agenda is global wealth redistribution for creating the infamous UN Agenda 2030 "sustainable" economy: "The US, China, and Japan also have ambitious economic-stimulus plans. Rather than using these funds… to fill cracks in the old system, we should use them to create a new one that is more resilient, equitable, and sustainable in the long run. This means, for example, building "green" urban infrastructure and creating incentives for industries to improve their track record on environmental, social, and governance (ESG) metrics." He adds, "The third and final priority of a Great Reset agenda is to harness the innovations of the Fourth Industrial Revolution to support the public good, especially by addressing health and social challenges."

Purloined Letter

The 1844 short story by American author Edgar Allen Poe, The Purloined Letter, tells of a stolen letter of the French Queen being used to blackmail her by an unscrupulous minister. When Paris police search the house of the suspected thief meticulously without result, a friend of the chief inspector is able to find the purloined document by looking for it, "hidden in plain sight."

So, it is with what is without doubt the most brazen and criminal conspiracy of modern times, the Davos Great Reset. Everything is there, open for anyone with patience to wade through the pages of WEF press releases and web pages. Notable is that the global players, the Davos "cadre" carefully chosen over the past thirty years to be groomed for positions of power to implement the Great Reset agenda, are openly named on the Davos website, found with a little patient searching. Partial lists have appeared naming a small handful of the Davos "Young Global Leaders." A more exhaustive search of some 1400 names in the annual cadre school classes since 1992 reveals an astonishing, detailed conspiracy. The WEF website states the global leaders are "trained to be aligned with the World Economic Forum's mission," to "drive public-private co-operation in the global public interest."

The following is the result of reviewing every WEF class of future global leaders since 1993.

What is most striking is that key players linked to Schwab are involved in the decisive measures that have made the COVID-19 "pandemic" the economically and physically destructive process it is. WEF alumni are in the middle of everything covid.

Davos, Gates and mRNA Vaccines

At the heart of the COVID-19 agenda is clearly the "warp speed" rollout of untested experimental mRNA gene-edited concoctions, misnamed vaccines, by two pharma companies—Pfizer (with BioNTech of Germany) and Moderna of USA.

Bill Gates (WEF 1993) and his Gates Foundation are at the heart of the mRNA gene-edited jab rollout along with Tony Fauci of the US NIAID.

Gates was selected by Schwab before he had even created the Bill and Melinda Gates Foundation, in 1993, for the first group of WEF cadre together with Angela Merkel, Tony Blair, Gordon Brown and others. Was Schwab influential in getting Gates to create the foundation?
Gates Foundation money, hundreds of millions, have in effect bought control of the corrupt UN World Health Organization, according to WHO whistleblower, Swiss epidemiologist, Astrid Stuckelberger, who in a recent interview stated, "WHO has changed since I was there…There was a change in 2016…It was special: Non-governmental organizations – such as GAVI – Global Alliance for Vaccine Immunization - led by Bill Gates – they joined the WHO in 2006 with a fund. Since then, the WHO has developed into a new type of international organization. GAVI gained more and more influence, and total immunity, more than the diplomats in the UN."
Gates' foundation, along with Schwab's WEF created the global GAVI-The Vaccine Alliance in 2000. Another infamous alumnus of the Gates WEF Global Leaders class, José Manuel Barroso (WEF 1993), – President of the European commission from 2004-2014, former head Goldman Sachs International, member of the Bilderberg Steering Committee – was named CEO of the Gates-financed GAVI vaccine alliance in January 2021, as the mRNA jabs were rolled out. Barroso now oversees global spending on the mRNA vaccines for Gates and WHO.

Albert Bourla chief executive officer of Pfizer, is a WEF Agenda Contributor. His Pfizer Vice President, Vasudha Vats (WEF 2021), is a WEF "global leader" recruit.

The other key mRNA jab maker is Moderna, whose CEO, Stéphane Bancel (WEF 2009) is another Davos alumnus. The very next year, 2010, Bancel was selected to be CEO of a new company, Moderna, in Massachusetts. In 2016, with no successful mRNA product yet approved, Bancel's Moderna signed a global health project framework agreement with the Bill & Melinda Gates Foundation to advance mRNA-based development projects for various infectious diseases. The same year Bancel signed a global health project framework agreement with Tony Fauci and the NIAID. In a January 2018 speech to the JP Morgan Healthcare Conference, more than a year before the world heard of COVID-19 out of Wuhan China, Gates declared, "We are backing companies like CureVac and Moderna on mRNA approaches for vaccine and drug development…" Prescience?

Davos Politicians

The second key component for the Davos pandemic agenda has been an international collection of key politicians in the EU and North America especially, who have backed the most draconian lockdown and forced vaccination measures in history. Most all the key actors are Davos WEF Global Leaders.
In Germany Chancellor Angela Merkel led one of the most severe COVID lockdowns until she retired in December 2021. She was from the first 1993 WEF Global Leaders for Tomorrow class. Her Health Minister, Jens Spahn (WEF 2012), was also a Davos alumnus. Spahn coerced mass mRNA jabs and pushed unnecessary lockdowns and masking. He was a former pharma lobbyist. Philipp Rösler, Merkel’s Minister of Health from 2009 until 2011, was appointed the WEF Managing Director by Schwab in 2014. In December a new coalition government as formed after Merkel retired, under Chancellor Olaf Scholz, who was invited to give a Special Address to the January 2022 Davos WEF Meeting by Schwab. Germany's new Foreign Minister, Green leader Annalena Baerbock (WEF 2020), was chosen to be a Global Leader just prior to her becoming Chancellor candidate. Baerbock's controversial pick as State Secretary for climate change diplomacy, Greenpeace head, Jennifer Morgan, a US citizen, is a WEF Agenda Contributor and close friend of WEF Board member Al Gore. Former German Green Party head, Cem Özdemir (WEF 2002), is new Minister of Agriculture and Nutrition.
In France President Emmanuel Macron (WEF 2016) mysteriously rose from an obscure Cabinet Minister to become President of France in 2017 with no party, just a year after being selected to join the WEF Global Leaders program. As President, Macron has instituted some of the most draconian COVID measures in the world including internal passports and mandated vaccines.
Other EU politicians from the Davos club include Greek Prime Minister Kyriakos Mitsotakis (WEF 2003), Prime Minister of Belgium, Alexander De Croo, (WEF 2015). Both have imposed severe COVID measures. Sanna Marin (WEF 2020), the controversial Prime Minister of Finland invoked a state of emergency in Finland, with severe lockdowns and other drastic measures. In the UK former Labour Prime Minister, Gordon Brown, (WEF 1993) was named by WHO in April 2021 to promote a $60 billion program for COVID vaccination in "poor countries." Brown became WHO Ambassador for Global Health Financing in September 2021.
In North America the Canadian government of Justin Trudeau, now subject to a massive popular revolt against his severe vaccine mandates and other measures, is riddled with Davos agents. Trudeau himself is a Davos WEF Agenda Contributor and frequent speaker at Davos. Schwab introduced Trudeau in 2016 stating, "I couldn't imagine anyone who could represent more the world that will come out of the Fourth Industrial Revolution."
The key COVID actor for Trudeau is Deputy Prime Minister and Finance Minister Chrystia Freeland who is on the WEF Board of Trustees, and leads Trudeau's COVID response. Other WEF agents in Ottawa are Foreign Minister, Mélanie Joly (WEF 2016), Family Minister Karina Gould (WEF 2020). Canada’s Government is a Davos domain.
In the USA top Biden Administration appointees include Jeffrey Zients (WEF 2003), White House Coronavirus Coordinator. Transportation Secretary Pete Buttigieg (WEF 2019) who suddenly announced for President after being chosen by Davos is another. US deep state operative Samantha Power (WEF 2003) is Biden's head of USAID, the major foreign aid agency closely tied to CIA activities abroad. Rebecca Weintraub (WEF 2014) a Harvard professor who works for total vaccination of everyone in the world with mandatory vaccines even for children, is adviser to the Department of Health and Human Services' National Vaccine Advisory Committee.
California Governor Gavin Newsom (WEF 2005) imposed some of the nation's most severe lockdowns and mask mandates as did Jared Polis (WEF 2013) Governor of Colorado, with a public health order that made Colorado one of the first states to require proof of full vaccination to be admitted into the large indoor events.
Australia and New Zealand have been two of the world's most severe COVID tyranny regimes. In Australia, Health Minister Greg Hunt was WEF Director of Strategy in 2001 and WEF Global Leader in 2003. He controls the extreme government COVID-19 policies. In New Zealand, Prime Minister Jacinda Ardern (WEF 2014) met with Bill Gates in New York in September
2019 as featured speaker at the Gates Foundation annual Sustainable Development Goals conference, just before the China COVID events and days before the October Event 201 "pandemic simulation" by World Economic Forum and the Bill and Melinda Gates Foundation. As Prime Minister, Ardern has imposed waves of lockdowns, removing most civil rights and virtually banned international travel.

Think Tanks and Academics

This is far from the extent of the carefully-cultivated and promoted Davos global network behind orchestrating global COVID-19 pandemic measures. Instrumental roles are also played by the Rockefeller Foundation, whose President, Rajiv Shah (WEF 2007) was a leading figure for the Africa Green Revolution when he was at the Gates Foundation, as well as vaccine programs. As head of the influential Rockefeller Foundation, Shah plays a key role promoting the Davos Great Reset where he is WEF Agenda Contributor. Another highly influential US policy think tank, the New York Council on Foreign Relations, has deep engagement in the COVID-19 agenda. Thomas Bollyky (WEF 2013) is Director of the CFR Global Health Program, and is a former Gates Foundation as well as WHO consultant. He directed the CFR Task Force on Improving Pandemic Preparedness: Lessons from COVID-19 (2020).

Jeremy Howard (WEF 2013) is an Australian who at the start of the COVID-19 organized a worldwide campaign for mandatory face masks.

Mustapha Mokass (WEF 2015) developed a vaccine passport system for the Schwab 4th Industrial Revolution agenda.

Mainstream Media

The role of managed media has been at the heart of the unprecedented COVID-19 pandemic propaganda offensive. Davos and the WEF of Schwab are in the midst of this as well.

CNN is one of the most notorious propaganda outlets promoting fear and advocating the mRNA jabs while attacking any proven remedial treatment. CNN and Davos are well-connected.

Dr. Sanjay Gupta (WEF 2010), chief medical correspondent for CNN played a key role promoting the official narrative in the COVID-19 deep event. Dr. Leana Sheryle Wen (WEF 2018) is a columnist with The Washington Post and a CNN medical analyst. As a CNN 'medical contributor' Wen suggested that life needs to be "hard" for Americans who have not received a COVID-19 vaccine. Anderson Cooper (WEF 2008), a former CIA "intern," is a major CNN host. Jeffrey Dean Zeleny (WEF 2013) is the Chief National Affairs Correspondent for CNN.

While CNN produces one-sided commentary on the mRNA jabs and COVID, highly-influential owners of social media corporations engage in unprecedented banning of any critical or contrary opinion in censorship that would make a Goebbels blush. Among them is Mark Zuckerberg (WEF 2009) the billionaire owner of CIA-backed Facebook, and Twitter board member Martha Lane Fox (WEF 2012), a member of the UK Joint Committee on National Security Strategy and on House of Lords COVID-19 Committee. Larry Page (WEF 2005) is a billionaire co-founder of Google, arguably the world’s most used search engine.

Marc Benioff (WEF Board of Trustees) billionaire owner of Time magazine and Salesforce cloud computing, is also connected to Bill Gates's “The Giving Pledge.” Dawood Azami (WEF 2011) is multi-media editor at the BBC World Service, the influential UK state-owned broadcaster. Jimmy Wales (WEF 2007) is founder of Wikipedia which notoriously alters content of COVID-related entries to promote the WHO and Davos agenda. Lynn Forester de Rothschild (WEF 1995) with her husband, Sir Evelyn Robert de Rothschild, owns The Economist magazine, which promotes the COVID Davos agenda along with the coming Green reset. She was introduced to Sir Evelyn by Henry Kissinger at the 1998 Bilderberg Conference in Scotland.

Other figures among the Davos stable of “global future leaders” alumni include Jamie Dimon (WEF 1996), CEO JP Morgan Chase, Nathaniel Rothschild (WEF 2005) son and heir apparent to Baron Jacob Nathaniel "Nat" Rothschild. David Mayer de Rothschild (WEF 2007), a British billionaire green agenda advocate with a fortune of estimated 10 billion dollars is another Davos protege.

WEF “Strategic Corporate Partners" helping mentor the Davos Global Leaders include Barclays Bank, Bill & Melinda Gates Foundation, Deutsche Bank AG, General Motors Company, The Goldman Sachs Group Inc., Google Inc., HSBC Holdings Plc, McKinsey & Company and UBS AG and such.

The Powerful Board of Trustees

Is this concentration of global power just coincidence or part of a genuine outright conspiracy? A reading of the current World Economic Forum Board of Trustees helps to answer.

The WEF Board of Trustees includes, in addition to those already named, some of the world’s most influential people. Along with Chairman Klaus Schwab, it includes Mukesh D. Ambani, Chairman of India’s Reliance Industries. Ambani's net worth is estimated at US$96 billion making him the second richest person in Asia and the 8th richest in the world. WEF Board also includes Larry Fink, Chairman of BlackRock, the world’s largest investment group with some $9 trillion under management. Also included are Kristalina Georgieva, Managing Director, International Monetary Fund (IMF), and Christine Lagarde, President, European Central Bank.
Fabiola Gianotti, Director-General, European Organization for Nuclear Research (CERN) and Green Agenda guru and former US politician, Al Gore, backer of Greta Thunberg. Thomas Buberl Chief Executive Officer, AXA Insurance; Orit Gadiesh, Chairman, Bain & Company; Andre Hoffmann of Swiss drug giant, Hoffmann-La Roche, and a director of Club of Rome and WWF. As well as Lubna S. Olayan, billionaire former head, Olayan Financing Group; Joe Kaeser, Chairman of Siemens Energy; Jim Hagemann Snabe, Chairman, Siemens and Maersk Shipping; Ngozi Okonjo-Iweala, Director-General, World Trade Organization (WTO). As well, Julie Sweet, CEO of global management consultants, Accenture; David M. Rubenstein, Chairman, Carlyle Group; Queen Rania Al Abdullah of Jordan; Mark Schneider, CEO of Nestlé.

This Davos WEF network is without doubt one of the most influential groups of powerful people in the world. This Davos WEF network begins to suggest how pandemics and destructive Green Agenda policies are imposed on an unwitting world.

quarta-feira, 5 de outubro de 2022

CRÓNICA(nº8) DA IIIª GUERRA MUNDIAL - ECONOMIA EUROPEIA CAI NO ABISMO

 

Não sou eu que o afirmo; são os mais sérios analistas dos mercados, incluindo os que são pagos pelos grandes bancos, para analisar a evolução financeira e económica mundial. Assim, chegará à mesma conclusão do título deste artigo, qualquer pessoa que se queira debruçar sobre a realidade económica subjacente à IIIª Guerra Mundial.

Não há maneira de esconder com propaganda a derrocada que estamos vivendo: quer no Reino Unido, quer na Alemanha e - em consequência - em toda a Europa Ocidental, o momento da rutura energética, económica e financeira aproxima-se. 

Os dirigentes dos governos e bancos centrais não têm rumo: Há meses, tomaram medidas de contenção, para controlar a inflação; agora estão a reverter essas mesmas políticas, pois a economia real dos seus respetivos países está em recessão. 

Já tinha avisado. Isto não se deve a eu possuir dons divinatórios. Porém, eles (os que nos desgovernam) sabiam aquilo que estavam a fazer e quais as graves consequências, mas faziam-no, apesar de tudo, pois a alternativa era confessarem que andaram a enganar seus concidadãos. Eles irão continuar a destruir a base económica das nações: Pois esconder o desastre nunca pode ser uma política para enfrentar (já nem digo prevenir) esse mesmo desastre. 

Estou cada vez mais convencido de que estes dirigentes estão a jogar o jogo que lhes foi atribuído pelo Fórum de Davos, ou seja, por uma oligarquia plutocrática que pretende assim acabar com a independência dos Estados e mesmo dos capitalistas médios e dos agricultores, que - potencialmente - podiam ser oposição ao seu «Great Reset». 

Muitas vezes escrevi neste blog qual o propósito escondido por detrás desta crise global manufaturada: Trata-se de destruir a independência dos indivíduos, das pequenas e médias empresas e dos Estados mais fracos. 

A estratégia é clara: sufocar todos os grupos não-oligárquicos, a imensa maioria da população, através da penúria de bens essenciais e da energia, para eles ficarem na dependência direta dos grupos oligárquicos («Não possuirás nada... e serás feliz»). 

A concentração de riqueza, maior que a de quaisquer fortunas passadas, será mantida e consolidada pelo controlo monopolista dos mercados nacionais e internacionais. Não haverá independência dos governos, mesmo os das grandes potências. Estes, não terão independência em relação à classe oligárquica para impor leis «anti-trust», ou que limitem a finança especulativa (como a lei dos EUA, Glass Steagall). Quem ditará a lei aos governos e portanto aos povos respetivos, serão os grandes grupos mundiais, os mesmos que se reúnem em Davos, nos encontros Bilderberg ,ou noutros fórums.

Assim, na sombra discreta dos gabinetes, estão a ser cozinhadas as piores investidas contra os povos. Estes, farão a experiência  amarga de serem acorrentados pelos políticos que eles mesmos elegeram. Irão acordar para a realidade, mas nessa altura, já será tarde demais. As cidadanias dos países sujeitos ao globalismo - Europa, América do Norte, Austrália, Nova Zelândia, Japão e Coreia do Sul - estarão debaixo dum feudalismo à escala global. 

Mas, este conjunto de países dominados pela oligarquia de Davos, só terá hegemonia numa parte do Mundo. Isto, por causa da emergência do eixo Euroasiático, dos BRICS, das Novas Rotas da Seda, dos Países do Sul seus aliados. 

A oligarquia ocidental não conseguirá fazer a sua lei ao resto do Mundo, sujeito a 600 anos de colonialismo e neocolonialismo. Este mundo tem perfeita memória da destruição que isso implicou para as suas civilizações e povos. 

A aliança que está a desenvolver-se entre grandes países Rússia, China, Irão, Índia e outros, menos grandes, menos populosos, tem o potencial de atrair a imensa maioria das nações do Terceiro Mundo. Com o andar do tempo, a classe operária e a classe média dos países ocidentais também acabará por despertar, quando perceber como foi enganada pelos seus líderes. Nessa altura, haverá uma série de revoluções no Ocidente.

Entretanto, a «elite» enraivecida por seus planos serem postos em causa e por não conseguir alcançar seus objetivos, pode entrar num processo - demente - de fuga para a frente. É algo muito temível, porque a guerra nuclear torna-se assim cada vez mais provável, no concreto. 

Trágica ironia da História: São os globalistas que estão a destruir a própria civilização que os colocou no poder. Hoje em dia, preservar o direito das Nações a disporem delas próprias, é preservar - a todos nós-  daquele perigo. 

sábado, 11 de junho de 2022

ENCONTRO «BILDERBERG» 2022: O QUE ELES NÃO QUEREM QUE VOCÊ SAIBA

 


IR PARA:

The 2022 Bilderberg Meeting in Washington DC: Geopolitical Realignments and Disruption of the Global Economy in the Post-Pandemic World



EM TRADUÇÃO PORTUGUESA :

A Reunião Bilderberg de 2022 em Washington DC: Realinhamentos geopolíticos e ruptura da economia global no mundo pós-pandemia

Não é todo dia que um grupo de elite de mais de 120 líderes políticos de alto nível, CEOs corporativos e representantes dos mundos das finanças, academia e mídia se reúnem para discutir assuntos globais. Mas quando uma reunião de alto nível acontece, você pode imaginar que receberia ampla atenção da mídia. No caso das reuniões do ultrassecreto Grupo Bilderberg, no entanto, não é o que geralmente acontece. Em vez disso, a grande maioria da grande mídia simplesmente evita fazer qualquer menção a eles. A reunião Bilderberg deste ano, realizada entre 2 e 5 de junho no luxuoso Mandarin Oriental Hotel em Washington DC, não foi exceção.

Estabelecido em 1954, as reuniões do Grupo Bilderberg são apenas para convidados e normalmente ocorrem uma vez por ano. Cerca de dois terços dos participantes vêm da Europa, com o restante vindo da América do Norte. Publicamente, o Bilderberg gosta de afirmar que suas reuniões são simplesmente um fórum para 'discussões informais'. Na realidade, porém, eles exercem uma enorme influência global.

A nomeação do ex-primeiro-ministro belga Herman van Rompuy como o primeiro presidente do Conselho Europeu em 2009 ocorreu poucos dias depois de ele participar de um jantar especial de Bilderberg que aparentemente foi organizado com o único propósito de considerar sua candidatura. Muitos outros ex-alunos do Bilderberg, como Bill Clinton, Tony Blair e Angela Merkel, também passaram a assumir cargos políticos importantes após participar de suas reuniões. Por esta razão, as listas de participantes do Bilderberg são muitas vezes vistas como uma boa indicação de onde pode estar o poder futuro.

Participantes notáveis

Participantes notáveis ​​do mundo da política na reunião deste ano incluíram Henry Kissinger, de 99 anos; Mark Rutte (Primeiro Ministro dos Países Baixos); Sanna Marin (Primeira-Ministra da Finlândia); Charles Michel (presidente do Conselho Europeu); e Margaritis Schinas (Vice-Presidente da Comissão Europeia). O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky também foi cotado para contribuir este ano por meio de um link de videoconferência.

Entre os participantes do mundo corporativo estavam Albert Bourla (presidente e CEO da Pfizer); Emma Walmsley (CEO da GlaxoSmithKline); Ben van Beurden (CEO da Shell); Bernard Looney (CEO da BP); Eric E. Schmidt (ex-CEO e presidente do Google); Yann Lecun (vice-presidente e cientista-chefe de IA do Facebook); Kevin Scott (CTO da Microsoft); José Manuel Barroso (Presidente da Goldman Sachs International).

Outros nomes de destaque que aparecem na lista de participantes incluem o Rei da Holanda; Jens Stoltenberg (Secretário Geral da OTAN); William J. Burns (Diretor da Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos); Jake Sullivan (Diretor do Conselho de Segurança Nacional dos Estados Unidos); e Jeremy Fleming (Diretor da Sede de Comunicações do Governo Britânico).

Bilderberg espera que a instabilidade global continue

A lista dos principais tópicos de discussão na reunião deste ano sugere que Bilderberg espera que o atual período de instabilidade global continue. No topo da lista de discussão estava o tema 'Realinhamentos Geopolíticos'. Isto foi seguido por discussões sobre 'Desafios da OTAN', 'China', 'Realinhamento Indo-Pacífico', 'Competição de Tecnologia Sino-Americana' e 'Rússia'.

Tão preocupante quanto esses tópicos de abertura foi uma discussão sobre 'Continuidade do Governo e da Economia'. Francamente, só podemos adivinhar exatamente a que isso pode estar se referindo. Continuidade após o quê , em outras palavras. Outra pandemia global e um colapso da ordem pública? Colapso econômico? Uma escalada da guerra na Ucrânia? Embora uma possível indicação possa ser encontrada no tópico de discussão que se seguiu (“Disrupção do Sistema Financeiro Global”), a mensagem geral de Bilderberg parece ser que o mundo não voltará ao normal tão cedo.

A further thought-provoking topic came in the form of a discussion titled ‘Disinformation’. Given the growing worldwide controls on freedom of speech over the past two years, particularly online, and the Biden administration’s attempt to set up a so-called ‘Disinformation Governance Board’ with the stated goal to “coordinate countering misinformation related to homeland security”, the participation of several heavyweight representatives from big tech in the meeting suggests Bilderberg has decided that achieving ‘Continuity of Government and the Economy’ is dependent on gaining still further control of the online world.

Após uma discussão sobre 'Segurança Energética e Sustentabilidade' na qual podemos assumir que os CEOs da Shell e da BP desempenharam papéis de destaque, a seguir na agenda foi um item intitulado 'Saúde Pós Pandemia'. Com a vacina COVID-19 da Pfizer tendo se tornado recentemente o medicamento mais lucrativo da história, a participação de seu CEO este ano pode ser interpretada como um sinal de que Bilderberg está apostando no domínio da empresa na medicina farmacêutica para continuar.

Outros tópicos abordados (ou pelo menos aqueles sobre os quais nos falaram) incluíram discussões sobre a 'Fragmentação das Sociedades Democráticas' e 'Comércio e Desglobalização'. A reunião aparentemente terminou com uma discussão sobre a Ucrânia.

E aí está. Além de um artigo bem escrito escrito pelo observador de longa data do Bilderberg Charlie Skelton que foi publicado no Guardian, a cobertura da grande mídia da reunião de 4 dias foi praticamente inexistente. No entanto, não era como se a grande mídia não tivesse ninguém presente, pois os participantes incluíam representantes seniores de Axel Springer, The Economist, The Financial Times e outros. É simplesmente que eles – e os Bilderberg – não querem que você saiba disso.

*

Nota aos leitores: Por favor, clique nos botões de compartilhamento acima ou abaixo. Siga-nos no Instagram, Twitter e Facebook. Sinta-se à vontade para republicar e compartilhar amplamente os artigos da Global Research.

Este artigo foi publicado originalmente no Dr. Rath Health Foundation .

Diretor Executivo da Dr. Rath Health Foundation e um dos coautores do nosso livro explosivo, “ The Nazi Roots of the 'Brussels EU' ”, Paul também é nosso especialista na Comissão do Codex Alimentarius e teve experiência como testemunha ocular, como um delegado observador oficial, nas suas reuniões. Você pode encontrar Paul no Twitter em @paulanthtaylor

A imagem em destaque é da Dr. Rath Health Foundation