segunda-feira, 5 de dezembro de 2022

SÍRIA: SANÇÕES SÃO EFICAZES... PARA MATAR INOCENTES!!

 https://www.mintpressnews.com/secret-reason-us-still-syria/282879/

É curioso, várias pessoas que se dizem preocupadas com os direitos humanos, não serem capazes, muitas delas, de levantar a voz e fazer sentir aos poderes que não são coniventes com o morticínio coletivo que «o democrático Ocidente» aplica a muitos países que não se conformam com a SUA ordem. Refiro-me a Cuba, Venezuela, Irão, Síria e outras nações, cuja população é vítima das bárbaras sanções que impendem sobre ela. No caso da Síria, é particularmente nojenta a posição dos americanos e «aliados»: Sabem perfeitamente que estão a roubar o petróleo sírio; sabem que estão a perpetuar sanções injustas, que apenas mantêm a miséria no povo. Será esse o objetivo? As próprias Nações Unidas, através das suas estruturas oficiais, tem denunciado a política de sanções como sendo uma forma de genocídio. 

Os responsáveis nazis alemães foram punidos (justamente) após a IIª Guerra Mundial, por tomarem populações de aldeias como reféns e aplicar-lhes castigos coletivos, por elas terem  (alegadamente) abrigado resistentes. Estas odiosas formas de castigo coletivo foram decretadas como crimes de genocídio. 

Como classificar os crimes de americanos e seus «aliados» na Síria (e noutros países alvo de sanções) que provocaram, segundo as vozes insuspeitas de agências da ONU, muitas dezenas ou mesmo centenas de milhares de mortes?

- A continuada e massiva aplicação de sanções contra populações inocentes, é uma forma de genocídio.

O discurso oficial do governo dos EUA é uma constante demonstração de hipocrisia.

DR. CAMPBELL Evidências post-mortem em pacientes que morreram após injeção de vacina do COVID


Não faleceram do COVID, mas da suposta «vacina» contra o COVID. São muitas as vítimas que têm sido escondidas (ou que não foram diagnosticadas). No caso da Alemanha, o exame post mortem, ou autópsia, é obrigatório sempre que a causa da morte é duvidosa.

Infelizmente, noutros países não são feitos estes estudos post-mortem como rotina.

Abaixo, o artigo com as fotos histológicas e outras informações:

O dr. Campbell tem feito um trabalho notável de divulgação junto do público não especializado, desde o começo da pandemia de COVID. 

Os investigadores e académicos Dr. Sucharit Bhakdi, Dr. Karina Reiss, e Dr. Michael Palmer no artigo abaixo*, mostram como a ciência conhecida antes da introdução das vacinas COVID, já previa os perigos de usar clonagem de genes de proteínas virais. Mostram também que as «vacinas» não passaram os dois critérios essenciais para serem aprovadas: 
1- O agente da doença tem de ser perigoso, de forma que os riscos da não-vacinação e de adoecerem, sejam claramente piores para as pessoas, do que os riscos dos efeitos secundários decorrentes da vacina.
2- A vacinação tem de induzir uma robusta resposta imunitária contra o agente patogénico.
Nem um, nem outro critério são satisfeitos, no caso das vacinas anti-COVID.

* Gene-based Vaccination — Quo Vadis?

domingo, 4 de dezembro de 2022

INVERNO 2022/23: PREVISÕES DE MUITO FRIO = ARREFECIMENTO GLOBAL?


NOAA e Universidade Rutgers publicaram novos dados que mostram a cobertura de neve, em todo o hemisfério Norte, ter atingido o mais alto nível desde que começaram os registos em 1967 e estão presentemente acima da média de 57 anos.

Há anos que venho alertando, não apenas para a incoerência e contradições patentes dos adeptos da «religião do aquecimento climático», como tenho referido que esta obsessão doentia com o aquecimento, pode ser responsável pela total indiferença perante os sinais contrários, indicativos dum arrefecimento global. 
As épocas glaciares e interglaciares sucederam-se em vastos períodos de tempo, no passado da Terra. Cerca de 20 mil anos atrás, o início do fim da última era glaciar, corresponde à transição do paleolítico para o neolítico nas sociedades humanas. 

Estamos num período interglaciar, até agora. Porém, tem havido alguns picos de calor ou de frio. Houve períodos de arrefecimento acentuado, como no Século XVII, a "pequena idade do gelo". Nesta, as águas do Tamisa gelaram e era possível patinar sobre o rio que banha Londres (conhecem-se quadros, gravuras e descrições do acontecimento). 

É possível que a fase interglaciar em que vivemos desde há 20 mil anos, tenha chegado ao fim e esteja no início uma nova era glaciar. Segundo os climatologistas, uma era glaciar estabelece-se de forma muito mais brusca do que as etapas de aquecimento, que assinalam o fim das glaciações. 

A humanidade atual não está preparada para enfrentar uma era semelhante à que se iniciou há 29 mil anos, na Europa. Nesta época, os ancestrais da nossa espécie, H. sapiens, partilharam o habitat com populações de Homo neanderthalensis. Estes, também eram originários de África; mas tinham colonizado a Eurásia centenas de milhares de anos antes. Os neandertais tinham adquirido adaptações anatómicas e fisiológicas ao frio extremo. Os homens «modernos» (H. sapiens) tiveram que desenvolver adaptações comportamentais para sobreviverem em ambientes semelhantes aos do Norte do Canadá ou da Sibéria dos nossos dias.

                                     Solutrense Épigravetense

Legenda: Zonas de refúgio para Homo sapiens na Europa durante o último máximo glaciar há cerca de  20 000 anos

Num vídeo pedagógico, sobre o arrefecimento e glaciações, os ciclos de Milankovitch são muito bem explicados. Estes ciclos estão correlacionados com as diferentes eras glaciares e interglaciares.

sábado, 3 de dezembro de 2022

GENOCÍDIO E ECOCÍDIO PODEM TER COR VERDE !

Authored by J.Kim via the skwealthacademy substack newsletter

[Abaixo, um excerto de artigo de J. Kim, um autor que eu muito prezo, porque suas opiniões não são enviesadas por interesses escondidos]

« Depreende-se que a corrida para aumentar a proporção de fontes de energia ditas «alternativas» mas que - na realidade - são extremamente pouco eficazes, revela que os responsáveis por estas políticas têm uma agenda escondida de aumento estratosférico dos custos energéticos. Analisando o quadro abaixo (1), é claro que a energia solar tem menos de 27% da capacidade da energia nuclear e que a energia eólica possui menos de 40% da capacidade do nuclear. 

Mas, o que é a capacidade? A capacidade é o desempenho operacional por unidade de tempo de uma fonte energética. Assim, se o nuclear pode produzir cerca de 3 x a capacidade do solar, e 2.6 x a capacidade das eólicas, então é claro que estas soluções ditas «verdes», são muito ineficazes em comparação com o nuclear. 

Qualquer política que promova estas soluções ditas «verdes» (solar e eólica) sobre  o nuclear está, na realidade, a promover massivamente a ineficiência nas fontes de energia dessa nação. »


(1) Quadro dos fatores de capacidade das fontes de energia (dados de 2020)



Acresce que as «pegadas ecológicas», tanto dos painéis solares fotovoltaicos, como das instalações eólicas, são muito grandes. Isso é escondido em análises enviesadas, que só avaliam a operação destas instalações, não tendo em conta a degradação ambiental que ocorre, tanto pelas atividades de mineração para a manufatura desses equipamentos, como pela não existência de recuperação economicamente rentável dos mesmos, quando atingem a obsolescência, ficando eternamente sob forma de lixo tóxico.  O nome de «energias renováveis», dados a sistemas de produção de energia a partir de fonte eólica ou solar, é intencionalmente enganador.


sexta-feira, 2 de dezembro de 2022

[BYUNG CHUL-HAN] A REVOLUÇÃO IMPOSSÍVEL?


 A exposição animada resumindo o livro, feita por Claudio Alvarez Teran, talvez deixe de fora aspetos essenciais ou dê um enfoque demasiado subjetivo do mesmo. Não sei, porque não li (ainda) esta obra de Byung Chul-Han. 
Agora, aquilo  que posso dizer, se compreendi realmente a essência da obra, é que ela é uma aposta. No futuro próximo se verá. Eu temo que Byung Chul-Han tenha razão, no curto prazo: 
- Uma dominação cada vez mais aprofundada do neoliberalismo, entranhando-se nos nossos neurónios, como se fosse uma droga, não é uma ficção científica distópica. 
Basta olhar criticamente à nossa volta e vermos a quantidade de pessoas alheadas de qualquer coisa que saia um pouco fora dos seus interesses imediatos. 
Um entorno de pessoas egoístas, complacentes consigo próprias, mas intransigentes em relação aos outros, é o mais vulgar padrão de comportamento com que me tenho deparado, em múltiplas situações. 
As pessoas despertas para os outros, atentas, dispostas a ajudar, não por interesse mesquinho (esperando recompensa) mas  por genuína empatia ou solidariedade, pelo contrário, é o que eu encontro de mais raro. 
Assim a revolução que faz falta, não é a revolução contra o indivíduo da outra classe social, que supostamente nos oprime, pois este indivíduo foi instrumentalizado por forças poderosas que o moldaram e deformaram. 
Ele não  está menos alienado do que o operário, só que o está diferentemente. A alienação é geral, a alienação é o conceito-chave, quanto a mim. 

Vivemos num sistema que mata o humano, em que a própria palavra humanismo não é compreendida, pelo menos em sentido filosófico, mas é confundida com uma atitude de falsa compaixão, de falso amor pelo próximo. 

Para o sistema capitalista atual, não lhe chega dobrar os humanos ás exigências da produção e do lucro. Isso era o que o capitalismo industrial exigia das pessoas: Fora das horas de escravidão assalariada, o proletário podia ocupar-se do que quisesse, tal não entrava nas preocupações do capitalista. 

Hoje em dia, o proletário tem de estar inteiramente submetido através da internet, com disponibilidade para qualquer tarefa a que decidam submetê-lo, controlado via «smartphones», «tablets» ou «laptops». 

A sua escravidão já não é só física e limitada no tempo; também é uma prisão mental, emotiva e perpétua. Nesta barbárie civilizada, os grilhões que encadeiam todos não são visíveis. São mais poderosos que as sedas de que são feitas as teias de aranha. Estas últimas são fios muito finos, mas muito resistentes e elásticos. 

Quanto ao proletário moderno (não importa que seja «rico», ou «médio», ou «pobre») está enterrado no inextricável novelo de «teias de aranhas virtuais», ou seja, de sujeições das quais -mesmo que quisesse - não poderia escapar-se. 

O homem (ou mulher) rico/a (no sentido de possuindo plenitude) da nossa época, será aquele/a que tem liberdade de se mover, de se determinar, por si próprio/a; mas não em função desta teia invisível. Ele/a determina-se por outros parâmetros. 

Quanto à satisfação dos desejos, por si só, não é marca de verdadeira emancipação. A sociedade tentacular adora encerrar as pessoas através de seus desejos, para melhor as dominar. 

O ser livre está consciente da degradação da psique humana, do abaixamento dos padrões éticos e morais. Este ser, embora dificilmente, tenta encontrar as pontas dos novelos em que os outros estão enovelados, para lhes indicar a saída do labirinto, não para os acorrentar ainda mais. 

No fundo, o desejo de liberdade e de plenitude (chamemos pelo nome que quisermos: Amor, Deus ... etc.) não pode ser erradicado, está presente em todos os humanos. Eles - os que se especializaram em controlar a psique das pessoas - sabem isso; por isso temem, mais que tudo, aquilo que seja do âmbito espiritual. 

A sociedade contemporânea é caracterizada pelo seu materialismo, hedonismo e egoísmo generalizados. Nada disso obedece a uma procura de ideal, de elevação, de nobreza do coração.   

Se esta fase não desembocar na completa destruição dos humanos e do ecossistema global planetário, a época que virá será a do renovo da humanidade, a que podemos chamar de «comunismo». Um comunismo liberto da falsa e presunçosa gana de domínio, de poder sobre os outros. 

O verdadeiro comunismo está em embrião nas várias tradições dos povos (práticas comunitárias, cultos religiosos, formas de arte), mas ainda não alcançou o grau de consciência global necessário para que exista na realidade social.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2022

Causas da inflação: Pelo lado da procura ou pelo lado da oferta?

 Quando observamos a situação atual da economia e mercados nos países ocidentais, depara-se-nos uma situação estranha. 

As causas da inflação podem ser esquematicamente atribuídas a um excesso da procura (quando há mais dinheiro disponível do que bens consumíveis); ou a uma escassez da oferta, quando a produção não consegue satisfazer a procura dos consumidores (há menos produtos do que compradores dos mesmos).

Todos nós sabemos que a «crise do COVID» desencadeou uma resposta coordenada mundial de lockdown (confinamento) durante o mês de Março de 2020, tendo havido uma redução muito grande de toda a espécie de atividades económicas e de trocas comerciais, no mundo inteiro. As restrições draconianas supostamente necessárias para combater o vírus, foram muito pouco eficazes* no combate à epidemia. Porém, foram «eficazes» em perturbar gravemente a logística, o aprovisionamento das cadeias de produção, montagem e distribuição, de toda a espécie de bens manufaturados. 

Quem conhece o funcionamento de quaisquer empresas industriais sabe que elas - mesmo as maiores - tiveram imensas dificuldades. Algumas tiveram de interromper a produção - por exemplo, nalguns modelos de eletrodomésticos ou de carros - porque tinham esgotado os stocks de «chips» e de outras componentes essenciais e não facilmente substituíveis. Isto passou-se nos anos de 2020-2021.

 O sistema de produção industrial montado nos últimos decénios, adoptou a estratégia industrial do «Just In Time», ou seja, as componentes são produzidas à medida das necessidades de incorporação destas no produto final. Assim, os fabricantes evitam a existência de grandes stocks de componentes, a sua gestão complexa, os espaços de armazém a que obrigam, etc. Mas, por outro lado, é um sistema muito frágil, suscetível de ficar paralisado por causa de uma secção da empresa, ou de um fornecedor externo, que estejam a funcionar mal, ou estejam paralisados, por qualquer razão. 

As ruturas nas cadeias de produção foram um dos fatores que levaram a uma situação inédita, nos tempos recentes: Haver nítida escassez da oferta dos bens, em relação à procura. 

Depois, a situação não voltou inteiramente ao normal, pois as estruturas mais frágeis tiveram imensas dificuldades, que não foram colmatadas pelas ajudas dos Estados. Estas ajudas foram canalizadas para dois setores: a banca e as grandes empresas e o «dinheiro de helicóptero», as ajudas diretas para as pessoas, numa espécie de antevisão de um «rendimento universal» em certos países. As repercussões desta rutura ainda hoje se notam na estrutura produtiva, principalmente nos países do Ocidente, pois houve demasiados elos da cadeia de produção que foram interrompidos. Como sabemos, há muita externalização de serviços no funcionamento concreto das economias dos países afluentes. São estas, em geral empresas pequenas ou médias, as mais afetadas pela crise desencadeada pela resposta ao COVID. Quantas ficaram debilitadas? Quantas acabaram por fechar? Todos estes casos vão traduzir-se numa «escassez da oferta», que - muitas vezes - tem efeitos de desorganização noutros setores. Ao nível dos preços, houve uma subida não motivada pelo aumento da massa monetária em circulação (ou independente disso).

Por outro lado, criou-se um ambiente de «Guerra Fria nº2», com as sanções drásticas contra a Rússia e a criação de dificuldades nas relações com a China. As consequentes dificuldades dos países ocidentais, no abastecimento de gás natural e de petróleo, fizeram com que houvesse - a partir de Março de 2022 - uma subida muito grande dos preços  da energia. Esta inflação também é causada pela «falta de oferta», por escassez dos combustíveis: Aqui, trata-se de escassez autoinfligida, pois a Rússia não utilizou a «arma do petróleo» como contraposição às sanções muito duras dos países da NATO, em consequência da invasão da Ucrânia, em Fevereiro de 2022. Temos aqui uma segunda causa, muito importante, de inflação. O preço da energia não descerá facilmente para níveis semelhantes aos que vigoravam há apenas três anos atrás. O efeito direto é no consumo das famílias, afetadas pelas faturas bruscamente crescentes do gás, da eletricidade e de gasolina. Porém, muitas atividades económicas são severamente castigadas pelo aumento da componente energética nos seus custos de produção: A maior parte das empresas fica no dilema de aumentar os preços dos seus produtos devido ao aumento da fatura energética, ou de manter os preços para não perder clientes e ficar afetada no seu rendimento, podendo mesmo ter de decretar falência.

Uma subida das taxas de juro vai encarecer o crédito e logo, em muitos casos, vai «arrefecer» a procura. Por exemplo, juros mais altos = menos crédito à habitação = menos compradores de casas. Mas, tais subidas de taxas de juros funcionam para situações em que haja maior disponibilidade das empresas e dos particulares para consumirem mais. Ou seja, a subida da taxa de juros, só tem efeito se e somente se houver um excesso de capital disponível no sistema. Não se trata disso, no caso atual, mas da escassez ao nível da produção, da oferta de produtos. Logo, os «remédios» que os bancos centrais - a pedido dos governos - aplicam, são totalmente ineficazes para minorar a crise. Pior: são prejudiciais, pois limitam o crédito à produção das empresas, quando justamente, era preciso aumentar tal produção. As medidas levadas a cabo pelos governos e bancos centrais ocidentais não servem, porque é a capacidade produção em variados setores que está a ser afetada. As economias ocidentais sofreram uma retração - brutal nalguns casos - da oferta: A única política económica eficaz passará por criar condições materiais, concretas, para acabarem os estrangulamentos artificiais da produção. 

Um levantamento das sanções absurdas contra a Rússia impõe-se. Aliás, estas sanções são causadoras do maior dano aos próprios países que as decretaram. A Rússia tem-se mostrado capaz de lhes fazer frente. Tem mostrado possuir uma economia muito mais resiliente do que os políticos do ocidente julgavam. Sobretudo, não sofreu de isolamento ao nível internacional, como aqueles esperavam. Tem alargado as relações a todos os níveis com a China, a Índia e os países da Ásia do Sul e do Médio Oriente.

Há quem pense que a política monetária e financeira seguida no Ocidente está a precipitar os países  para o colapso. Porém, será um colapso desejado, procurado, pois vem tornar possível, aquilo que em circunstâncias «normais» não o era. Refiro-me à digitalização a 100%, ou seja, os únicos instrumentos monetários legais seriam as divisas digitais emitidas pelos bancos centrais. A economia seria mais controlável pelos governantes,  mas isso não implica melhorias para as pessoas comuns, antes pelo contrário. Mas, tal como na saga da pandemia de COVID, uma psicose de medo pânico pode levar as pessoas a fugirem para «soluções» que vão ao contrário da sua autonomia. As pessoas trocam, com demasiada facilidade, as parcas liberdades de que AINDA gozam, pela segurança (FALSA) que lhes promete um Estado todo poderoso, em união com as grandes corporações**. 

A definição do fascismo - segundo o próprio Mussolini - está a ser realizada, agora, em frente dos nossos olhos, pela plutocracia e  governos «ocidentais»: A união do Estado com as corporações.

 


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(*) sabemos que as poucas nações (como a Suécia, mas não é caso único) que não entraram numa política mais estrita de confinamentos, tiveram taxas de morbilidade e de mortandade causadas pelo vírus Sars-Cov-2, da mesma ordem de grandeza e não superiores, às que fizeram confinamentos estritos.

(**) pense-se nos setores de AI, robótica, comunicação massificada, redes sociais cujos proprietários são magnates, redes de distribuição mundiais, etc. 


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Para saber mais sobre o assunto, consultar:

https://www.goldmoney.com/research/winter-in-central-europe-and-for-the-dollar

https://goldswitzerland.com/in-the-end-the-goes-to-zero-and-the-us-defaults/

https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2022/11/crise-sistemica.html

https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2022/09/colapso-progrmado.html