A IIIª Guerra Mundial tem sido, desde o início, guerra híbrida e assimétrica, com componentes económicas, de subversão, desestabilização e lavagens ao cérebro, além das operações propriamente militares. Este cenário era bem visível, desde a guerra na Síria para derrubar Assad, ou mesmo, antes disso.
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sexta-feira, 17 de novembro de 2023

4 FRAGILIDADES DO IMPÉRIO [parte I]

O poderio imperial americano, que se afirmou a partir da implosão da URSS e do sistema socialista mundial, como poder unipolar dispensador de benesses aos seus aliados/vassalos e guerreando os que considera inimigos, reais ou potenciais, assentou sobre quatro pilares, que são:
1/ sistema monetário
2/ recursos energéticos
3/ poderio militar
4/ média corporativa ou de massas


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PARTE I.



SISTEMA MONETÁRIO

O sistema monetário internacional ainda está baseado no dólar enquanto moeda de reserva e enquanto divisa mais frequente nas transações internacionais (financeiras e comerciais).
Porém, com a ascensão dos BRICS, aumenta a capacidade deste grupo (em breve, com 11 membros) com seus aliados, de comerciar entre si e fazerem acordos de longo prazo (nomeadamente energéticos) usando suas respetivas moedas nacionais, não recorrendo ao dólar.
Afirmei, há algum tempo, que o fim do petrodólar assinalaria o fim do Império americano. Verifico que a minha previsão se está a cumprir.
Quando Nixon (em 15 de Agosto de 19171) decretou unilateralmente o fim da convertibilidade dos dólares em ouro, de facto, traiu o acordo de Bretton Woods. Neste, a conversão dólar/ouro era central. Como resultado dessa medida, a instabilidade apoderou-se dos mercados financeiros, arriscando a quebra do sistema capitalista mundial.
Em 1973, o Rei da Arábia Saudita e Henry Kissinger acordaram um pacto, segundo o qual todo o petróleo comprado a este país seria pago em dólares, exclusivamente. Em contrapartida, os EUA garantiam a segurança do Reino Saudita com fornecimento de armamento, espionagem-informações, diplomacia e intervenção direta, se necessário. Nessa altura, a Arábia Saudita era o principal produtor mundial de petróleo e a OPEP, o cartel petrolífero que os sauditas dominavam. Rapidamente todos os países exportadores de petróleo, grande parte, monarquias do Golfo Pérsico, alinharam-se com a Arábia Saudita, apenas aceitando dólares em pagamento do seu petróleo.
Como ficaram com um excedente enorme de petrodólares em resultado das exportações para todo o mundo, acumularam «Treasuries», ou seja, obrigações do Tesouro americano, financiando assim a dívida dos Estados Unidos. Todos os países que comprassem petróleo tinham de possuir dólares em reserva, ou comprá-los no mercado internacional de divisas.
A partir deste ponto, os EUA passaram a ter défices crónicos, quer no orçamento de Estado, quer nas transações internacionais. Os «défices gémeos», tiveram como consequência que o governo dos EUA podia, sem arriscar um colapso, atribuir somas colossais às despesas militares e às guerras em que estava envolvido, assim como aos programas sociais nos EUA, como meio de neutralizar a agitação social.
Qualquer outro país que levasse a cabo tal política económica e financeira, entraria depressa em insolvência, ou seja, na bancarrota. Mas, os EUA possuíam a moeda de reserva mundial e podiam imprimir todos os dólares que precisavam, sem qualquer correspondência em aumento de produtividade. Depois, esses dólares serviam para pagar as matérias-primas e os produtos industriais importados;  eram absorvidos no mercado mundial. Todos os países, amigos ou hostis, tinham que ter reservas em dólares e comerciar em dólares. De uma forma direta ou indireta, estavam a nutrir o sistema do petrodólar.
O declínio do valor do dólar não é muito visível, superficialmente. Isto, deve-se ao facto de que os mercados de divisas e financeiros preferem adquirir dólares, como «moeda-refúgio», quando o sistema está em crise. Assim, as outras divisas vão descer e os dólares vão subir, na corrida para adquirir dólares e ativos denominados em dólares.
Porém, nos últimos tempos, as quantidades de dólares produzidas têm excedido tudo o que anteriormente tinha sido feito. O resultado, é que a capacidade aquisitiva do dólar (e das outras divisas) diminui  aceleradamente. Isto traduz-se por níveis muito mais elevados de inflação, em relação aos cerca de 2% de inflação, nas duas primeiras décadas do século XXI.
A partir de 2020, houve uma aceleração do «quantitative easing», ou seja, da produção de dólares sem contrapartida na economia real. Por outro lado, intensificou-se a utilização de moedas nacionais em detrimento do dólar, sobretudo, nas trocas e nos acordos de longo prazo entre países dos BRICS.
Nos EUA, a inflação vai ser cada vez maior e isto vai afetar a economia. Está já a acontecer, apesar da FED ter revertido o programa de impressão monetária e faça «quantitative tightening», ou seja,  sobe as taxas de juros, o que aumenta o custo do crédito.
Como os EUA já não possuem produção industrial própria, que lhes permita satisfazer as necessidades internas e atingir o equilíbrio nas contas externas, o único instrumento de que a FED dispõe é irrisório e, mesmo, contraproducente: Aumentar ou reduzir o dinheiro em circulação não vai realmente aumentar ou reduzir o consumo e, muito menos, a produção interna de bens.
Os bens materiais - matérias primas, produtos industriais, alimentos - vão continuar a ser importados do resto do Mundo para os EUA, mas com preços mais elevados, agravando a inflação e arrastando a subida acentuada dos juros, como já se está verificando. As «elites», no Departamento do Tesouro ou na FED, que manipulam as taxas de juro, são incapazes de mudar esta realidade.



RECURSOS ENERGÉTICOS


Nas últimas duas décadas, os EUA começaram a produzir, em grande quantidade, petróleo e gás de xisto, através de fracking. Assim, o seu aprovisionamento em petróleo «convencional», sobretudo, o do Texas que estava já em declínio, foi complementado pelo aumento notável do petróleo produzido «de forma não-convencional». O nível de produção total de petróleo nos EUA acabou por ser semelhante, ou até um pouco maior, ao da Arábia Saudita. Mas isto tem custos muito pesados no ambiente e compromete o futuro. O tempo de vida produtiva dum furo, em zona de xisto, ronda os dois anos. Assim, têm de constantemente fazer novos furos, para manterem o nível de produção. Muitas áreas ficarão totalmente estéreis depois de esgotadas as reservas de petróleo e gás de xisto. A obtenção de petróleo a partir de areias betuminosas, em Alberta (Canadá) e o seu transporte por pipeline para os EUA, também não será solução duradoura e respeitadora do ambiente.
Quanto ao sector das energias renováveis, nota-se que existe muito atraso técnico nos EUA em relação a estas tecnologias. Talvez a única exceção seja a indústria dos automóveis movidos a eletricidade, «EV». Mesmo neste caso, parece que a China está a tomar a dianteira; há indicações disso, tais como as  fábricas e a importância dos investimentos da Tesla na China. Por outro lado, há marcas de automóveis «EV» chinesas nos mercados asiáticos, e que podem conquistar fatias de mercados da Europa e dos EUA.
A rede elétrica nos EUA está decadente e os investimentos em infraestruturas tardam. As empresas privadas de energia elétrica ficam á espera que o Estado ponha a rede em condições, para elas depois operarem com menos custos. Muitas vezes são noticiados «apagões» (falhas gerais de energia elétrica), em cidades e regiões dos EUA. São devidos ao estado vetusto dos sistemas transportadores de energia elétrica e à sobrecarga destes. Não vejo que haja vontade política para solucionar o problema. Nos EUA, há um défice enorme de intervenção estatal, para satisfazer as necessidades coletivas.
Uma fragilidade de que se fala muito pouco, é do enriquecimento de urânio para as centrais nucleares americanas; este enriquecimento faz-se ... na Rússia! Não se compreende como é que eles irão operar as suas centrais nucleares se a Rússia, em retorsão dos roubos (de ouro, de contas bancárias...) e sanções brutais a que tem sido sujeita, decidir parar o fornecimento do urânio enriquecido.
Um outro sintoma claro da fragilidade dos EUA no setor energético é o facto de quererem retomar o «business as usual» com a Venezuela de Maduro. Isto, depois de terem feito tudo para o derrubar. Apesar da elevada produção global e de serem exportadores, os EUA têm défice  de petróleos «pesados» (do tipo dos petróleos venezuelanos), enquanto têm excedentes de petróleos «leves», resultantes da exploração do xisto.
O aprovisionamento da frota dos EUA no Mediterrâneo em apoio a Israel, neste momento experimenta dificuldades logísticas, de que se fala pouco. Os porta-aviões e os vários navios da marinha de guerra têm de ser abastecidos em  combustível nos portos de Itália do mar Adriático, tendo de fazer um constante vai-e-vem entre as costas de Israel e as do Adriático.
Também o roubo do petróleo sírio desde há vários anos, é outro caso sintomático. Os americanos instalaram-se em território sírio, com o pretexto de apoiar guerrilhas curdas que eles enquadram, subsidiam e treinam. O roubo do petróleo sírio foi inicialmente beneficiar pessoalmente o filho de Erdogan, presidente da Turquia. Agora, fala-se menos disso, mas continua a ser contrabandeado e vendido a baixo preço. Além de ir para a guerrilha curda e para Al-Quaeda, o dinheiro obtido com esse contrabando serve para a manutenção de cerca de dois mil soldados americanos estacionados em bases ilegais, na Síria. Há vários antecedentes, em relação ao comportamento predatório do poder imperial dos EUA: Quando ataca uma nação e a ocupa, costuma pôr os recursos petrolíferos a render, para custear as operações de ocupação militar. Veja-se o caso do Iraque, assim como o da Líbia.

quinta-feira, 29 de junho de 2023

HENRY PURCELL: DIDO AND AENEAS

Dido and Aeneas, de Henry Purcell: 



Uma joia cénica e musical da ópera: WAYWARD SISTERS

Nesta ópera*, H. Purcell reúne todos os elementos dramáticos, para construir um monumento barroco que resiste muito bem à passagem do tempo.  

A bruxa chama as suas irmãs para lançar a maldição sobre Cartago, da qual Dido é a rainha.  Através das Wayward Sisters é representada uma conspiração, nesta cena e seguintes. 

https://www.youtube.com/watch?v=hzvgpCZ6rxM&list=OLAK5uy_lJokTwIL2ajsgOayUyKP12vw-77bT73ic&index=14



Purcell é realmente um monumento ímpar, em toda a cultura europeia do século XVII. Se o virmos como participante do grande movimento barroco europeu, não apenas como expoente da música das Ilhas Britânicas, temos de concluir que representa um passo decisivo para a modernidade plena. Um músico charneira, num certo sentido, mas certamente original, quer na música instrumental, quer na ópera. A inovação estilística é muito significativa, embora não pretenda entrar em ruptura com a tradição, mas apenas alargar a expressão das paixões humanas. Aplica-se plenamente a designação «drama em música», utilizada em Itália na viragem do século XVI para o séc. XVII, para a ópera. A ária celebérrima «When I'm laid in earth» (Ato III, cena 2), da mesma ópera, tem ocultado esta joia de negrume das bruxas lançando sua terrível maldição sobre Cartago... Faz-me pensar nas bruxas de «Macbeth» de Shakespeare, embora Purcell não tenha composto a ópera a partir da peça do dramaturgo.

Haendel reconheceu a qualidade dramática e musical de Purcell, criador da ópera em língua inglesa. Embora as óperas de Haendel sejam compostas em italiano - para satisfazer a moda da sua época - moldou magistralmente a matéria musical em língua inglesa, nas suas oratórias.

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quarta-feira, 21 de junho de 2023

Biografia de Luísa Todi (1753-1833)


                                Imagem:  Luísa Todi (autor não identificado)

[Abaixo, um excerto do CD com árias cantadas por Luísa Todi, de compositores seus contemporâneos]  


David Perez (1711-1779), "Demoofonte" (Dircea - Porto,1772)

1 "In te spero, o sposo amato"

Soprano Joana Seara
Direcção musical de Marcos Magalhães


A cantora de ópera portuguesa Luísa Todi*

Lucas Brandão


Luísa Todi (1753-1833)
Nascida no século XVIII e falecida no século XIX, Luísa Todi foi das poucas portuguesas a conseguir singrar no mundo da música erudita nesse período. Em muito vincado por nomes, como Beethoven ou Mozart, a setubalense viria a percorrer mundo e a conseguir granjear um prestígio notável, tornando-se próxima dos palcos onde os maiores nomes atuavam e deslumbravam. Foi de Portugal que partiu, mas foi, assim, longe dele que se tornou uma música de excelência, com uma história de vida repleta de aventura e de conquistas.

Luísa Rosa de Aguiar nasceu em Setúbal, no dia 9 de janeiro de 1753, falecendo aos 80 anos de idade, a 1 de outubro de 1833, na cidade de Lisboa. Todi cresceria na cidade de Setúbal até aos doze anos, idade com a qual passou a viver em Lisboa, por força do trabalho do seu pai, mestre de música. Aliás, seria esta ligação à cultura por via do seu pai que a faria contactar, pela primeira vez, com os palcos, precisamente ao lado do seu pai e de três dos seus irmãos, no Teatro do Bairro Alto, situado no Palácio dos Condes de Soure. Corria o ano de 1763 e tinha Todi a idade de 10 anos. Inicialmente, no papel de atriz, encarnando personagens de “O Tartufo”, a célebre peça do francês Molière, para além de outras peças que puxassem à musicalidade e ao cómico, com uma grande propensão para as óperas. Com somente 16 anos, na Igreja das Mercês, casaria com o violinista napolitano Francesco Saverio Todi, ele que seria determinante para a sua entrada no mundo da música. Aliás, seria através dele que conheceria David Perez, compositor italiano que era o mestre de capela da corte portuguesa, que lhe daria aulas de canto. Aulas essas que poria em prática nesse Teatro do Bairro Alto, onde começou a demonstrar os seus dotes, cruzando os ensinamentos com os que recebia em casa, com o seu marido; mas também a começar a aparecer na corte de futuros reis, como Maria I.

Em 1772, aos dezanove anos, passaria a viver no Porto, cidade onde esteve durante cinco anos e onde continuou a exprimir essa sua voz, para além de dar essas aulas que havia recebido há tão pouco tempo. No entanto, o futuro fá-la-ia sair do território português e viajar pela Europa. O primeiro ponto de passagem com notoriedade foi o King’s Theatre, em Londres, onde teria uma prestação imaculada e descobridora de horizontes. Em França, na sua capital, seria uma das protagonistas dos Concerts Spirituels, uma série de concertos que a cidade recebia de forma a entreter os seus cidadãos, enquanto os restantes espetáculos estavam fechados. Aliás, seria em França que se fixaria durante algum tempo, continuando a embevecer quem a ouvia, que a considerava a melhor cantora estrangeira de Paris, em conjunto com a alemã Gertrud Elisabeth Mara, com quem também partilhou as honras no palco. Após o ano de 1780, começou a atuar fora do país, seguindo para Itália (incluindo o prestigiado Teatro Regio, em Turim), Alemanha e Áustria, em tantas e tão diversas cidades, entre reinos, ducados e repúblicas.

A sua família (marido e filhos, seis ao todo) acompanhavam-na para onde ela fosse e assim foi quando partiu para a Rússia, em 1784, com 31 anos de idade. Seriam acarinhados em São Petersburgo, cidade que os acolheu e que se deslumbrou com a sua interpretação de uma ópera do compositor Giuseppe Sarti. Aliás, a própria imperatriz, Catarina, a Grande, ficaria, de tal modo, impressionada ao ponto de lhe ofertar duas pulseiras feitas com diamantes. A gratidão do casal seria materializada numa ópera que ambos compuseram e dedicaram à imperatriz, de título “Pollinia”, que estrearia com Todi ao lado do cantor italiano Luigi Marchesi, com quem começou a desenvolver uma relação de tensão e até de inveja, da parte dele em relação a ela. Porém, a cantora havia caído nas boas graças da imperatriz, que a apontaria como professora de canto da corte russa e como uma artista merecedora de todo o seu carinho.

Todi ficaria na Rússia até 1788, quando partiu para a Prússia, juntando-se à corte do rei Frederico Guilherme II, onde usufruiu de aposentos no próprio palácio real do rei e de uma carruagem. Foi uma fugaz passagem, que a viu regressar a Paris logo no ano seguinte, onde continuou onde havia parado nos Concerts Spirituels, não deixando de cativar quem a assistia. Foi deambulando entre a França e o território alemão, chegando a cantar, na cidade de Bona, para o consagrado Ludwig van Beethoven. Regressaria a Itália, em 1790, onde atuaria em Veneza, no seu Teatro San Samuele, ornamentada com acessórios que lhe tinham sido dados pela imperatriz Catarina. A cidade recebê-la-ia durante o período de um ano, que tanto a mimou, mesmo num período em que a cantora sentia problemas de visão e que a colocaram de parte dos palcos durante alguns meses. Foi um ano que, apesar do revés, foi sensacional no assinalar do seu prestígio numa cidade tão relevante no panorama cultural.
Dos grandes países do continente europeu, só faltava deslumbrar em Espanha e foi isso que fez durante quatro anos, entre 1792 e 96, na cidade de Madrid, no seu Teatro de los Caños del Peral. Aproveitando a vizinhança do país em relação à sua casa, regressou a Portugal, num país que era, ironicamente, o único que lhe impunha restrições nos palcos e que não lhe reconhecia os dotes tão propalados por essa Europa fora. Aliás, a sua atuação de comemoração do nascimento do futuro rei D. João VI não seria assistida pela família real, para além de lhe ser imposta uma autorização para atuar publicamente, por ser mulher e isso ser proibido no reino. Porém, e após um breve período na cidade de Nápoles, Todi viria para ficar em Portugal, fixando-se, agora, na cidade do Porto. Foi nesta cidade que o seu marido viria a falecer, dois anos depois do regresso, em 1803. Viúva, sentiria as agruras das invasões napoleónicas na cidade, sendo obrigada a fugir (no célebre desastre da Ponte das Barcas) e a deixar para trás muitos dos seus pertences, incluindo os bens que a imperadora Catarina lhe havia dado. Mesmo sendo presa, acabaria por, graças ao prestígio que havia consumado em França, escapar ilesa das forças francesas.

Era tempo de voltar à cidade onde havia começado a sua carreira, Lisboa. Para aí voltou aos 58 anos e onde passou o resto da sua vida, assim como o período em que desenvolveu cegueira total. No entanto, seria um acidente vascular cerebral que a viria a encaminhar para a morte três meses depois deste incidente. Seria sepultada num antigo cemitério, o da Igreja da Encarnação, e, apesar deste ter sido extinto, permanece nas suas imediações, sem o reconhecimento dos seus restos. Não obstante, o seu legado seria imortalizado na cidade que a viu nascer – dá o nome ao seu Fórum Municipal, assim como a uma das suas principais avenidas -, para além de ter, em Lisboa, uma rua com o seu nome. Seria o reconhecimento de uma mulher que, dominando os mais relevantes idiomas europeus – o alemão, o italiano, o francês, o alemão -, conquistou toda essa Europa, fazendo valer a sua voz e a sua sensibilidade como atriz para ser uma manifestação de emoção e de poder musical e artístico.

Luísa Todi foi, assim, uma celebridade no panorama cultural europeu, numa fragmentação continental que ainda torna mais meritória a sua presença unificadora. Todas as realidades geopolíticas no continente renderam-se aos talentos e à graciosidade de Todi, que partilhou o palco com vultos da maior importância no contexto da música erudita, inclusive com Beethoven. Destes seus méritos, Portugal só a viria a honrar e a estimar verdadeiramente numa fase de decadência física, em que já não estava no auge das suas faculdades físicas e musicais. Não obstante, a sua presença e a sua fama, tanto nos méritos vocais como, até, composicionais, seriam uma nova força na presença das mulheres como protagonistas em espaços de tão premente masculinidade; e em que Todi faria maravilhar o todo.

segunda-feira, 10 de abril de 2023

CRÓNICA DA IIIª GUERRA MUNDIAL (nº12) GUERRA E PROPAGANDA



 Já sabemos que a guerra é um acontecimento disruptivo e uma catástrofe pessoal, familiar e social, para os povos nela envolvidos. Também sabemos que, quem governa, apresenta «motivos» para fazer a guerra. Pretextos, mais ou menos bem cozinhados, com «factos» inventados e «falsas bandeiras», como foi a «invasão polaca» dum posto fronteiriço da Alemanha, pretexto para o desencadear da invasão da Polónia pelas tropas do IIIº Reich, ou a provocação permanente, «secando» o Japão de petróleo (1) e empurrando o Japão imperial contra os EUA para, desta forma, o governo americano ter um pretexto credível junto da sua opinião pública, para entrar em guerra, juntando-se aos Aliados da coligação anti- hitleriana. 

                                      Pilotos kamikases japoneses,  IIª Guerra Mundial

Mas, para manter a adesão dos próprios cidadãos dum país em guerra, a máquina de propaganda do Estado e a media ao serviço dos interesses dominantes, vão esforçar-se por fabricar uma realidade, para manter o apoio popular a essa guerra e às posições do governo, não com base em realidades mas, antes, com base na distorção dos factos. Usam uma narrativa que se impõe através da repetição exaustiva da mentira. Uma técnica aprendida com Goebbels: «Se disserem uma mentira mil vezes, ela passa por verdade». Mas também, com a omissão de factos relevantes, ou o hipertrofiar de hipóteses, mais ou menos verosímeis, como se fossem «factos» inquestionáveis. 

                      Joseph Goebbels, ministro de Hitler

Por exemplo, a OTAN e os seus governos apresentaram a invasão russa de 24 de Fevereiro de 2022, como sendo uma «agressão não motivada». Evidentemente, com a omissão de que antes desta guerra russo-ucraniana, nos 8 anos após o golpe realizado com auxílio dos EUA e da UE, que derrubou um governo legítimo, os «ocidentais» prepararam, equiparam e treinaram, as forças militares ucranianas, de modo a que estas atingissem o nível considerado «apto para combater nas fileiras da OTAN». 

O exército ucraniano (2), em Janeiro de 2022 estava posicionado no Don e preparava-se para invadir os territórios das Repúblicas rebeldes. Tal invasão iria, segundo os estrategas da OTAN e da Ucrânia, «resolver» o problema do separatismo pela erradicação da resistência por meios militares, ou seja, negando enfática e explicitamente o compromisso, a solução negociada que era substância e letra dos acordos de Minsk. Em suma: preparavam-se abertamente para completar o crime de genocídio, contra uma parte da sua própria população.

Claro que esta situação nunca é explicada ao público dos países ocidentais, quer pelos governos da OTAN, quer pelos media que alinham caninamente com a política dos respectivos governos, liderando campanhas histéricas em relação aos «inimigos».  


Tropas da OTAN em treinos no Báltico junto à fronteira da Rússia

De facto, o verdadeiro inimigo fala a nossa língua, tem lugares proeminentes nos departamentos de Estado, pode considerar-se - sem exagero - que é composto por traidores ao serviço de uma potência estrangeira ...  Penso que já compreenderam que me estou a referir aos nossos respetivos governos,  com as máquinas de apoio político e propagandístico, que eles manobram. 

Ao fim e ao cabo, eles conseguem exercer o seu papel, ou porque as pessoas têm sido enganadas, ou porque, quem sabe a verdade, tem medo de a dizer frontalmente. A intimidação é o objetivo das campanhas de difamação contra vozes dissonantes, mesmo as vindas de dentro do  próprio sistema, sejam de políticos, militares, académicos, ou de celebridades. Nestes casos, a «penalidade» habitual é o blackout e o ostracismo; mas, pode ir até ao assassinato (3)  .

                                 MLK Jr.: Assassinado por se opor à guerra do Vietname

Os vira-casacas também são de todas as épocas. Já se veem pessoas a fazer uma «conversão», a «repudiar» a causa que defenderam, como se - de repente - tivessem visto «a luz», ou como se tivessem sido «contra» em segredo. Na verdade, viram algo bem mais terra-a-terra; viram que as probabilidades do seu lado ser vencedor, se esfumaram. 

No caso da presente guerra da OTAN contra a Rússia, aquela aliança militar (agressiva e não defensiva) está numa situação desfavorável e por sua própria culpa. Os EUA e "aliados" (= vassalos) mostraram imensa «húbris», nenhum senso, nenhuma precaução: Desrespeitaram os acordos de Minsk, dos quais eram cossignatários, juntamente com o governo ucraniano e os governos das Repúblicas do Don. Tudo o que fizeram durante esse período, foi encorajar a agressividade do governo da Ucrânia. Este, controlado por nacionalistas-étnicos, que têm um ódio de morte à Rússia e aos russos, queria «limpar» de russófonos as Repúblicas separatistas do Don.  

O regime ucraniano estava decidido a fazer este ato de agressão contra o seu próprio povo, razão pela qual os russos invadiram a Ucrânia em Fevereiro de 2022, logo depois de terem formalmente reconhecido a independência das duas repúblicas do Don. Afinal, eles não fizeram mais do que impedir a realização do ataque iminente contra as referidas repúblicas. Um exército ucraniano de elite, com armas modernas, estava estacionado, desde Janeiro de 2022, em frente da região do Don. Quotidianamente, bombardeavam zonas citadinas das repúblicas, causando mortos e feridos civis. Nas últimas semanas antes da invasão russa, intensificaram os bombardeamentos, facto que foi observado e registado pelos observadores da OSCE

À partida, toda a gente bem informada sobre as forças militares em presença, sabia que o resultado da guerra seria o que está a acontecer, agora. Uma derrota dos exércitos ucranianos, face à superioridade numérica, em equipamento e à produção industrial russa (sobretudo de munições) nas quantidades necessárias para abastecer as tropas do lado russo. 

Do lado ucraniano, o exército foi desbaratado nos primeiros dias da invasão, a sua força aérea foi neutralizada, assim como as defesas antiaéreas. Sofreu imensas perdas em soldados bem treinados, tendo que preencher as fileiras com recrutas muito pouco ou nada treinados, arrastados muitas vezes à força (4). Quanto ao material, era desadequado, ou por ser antiquado (material da era soviética), ou dos países da OTAN, o qual ou não se adequava às condições do terreno, ou era demasiado sofisticado, obrigando a um treino longo (feito em países da OTAN; França, Alemanha, etc.); ou esse equipamento era servido por soldados da OTAN, transformados em «voluntários». Assim, para os militares e políticos da Ucrânia, a única esperança de não perderem a guerra era o envolvimento direto e sem máscara dos países da OTAN.                                          

A Polónia, membro da OTAN, interveio com um número apreciável de efetivos (estimados em cerca de 20 mil homens) e tem sofrido pesadas baixas. Campos de treino de mercenários (quase todos de países da OTAN) no oeste da Ucrânia, perto da fronteira com a Polónia, foram atingidos por mísseis hipersónicos russos, causando muitos mortos e feridos. 

Era claro que a Rússia podia usar estas mesmas armas, impossíveis de interceptar, contra os estados-maiores políticos e militares inimigos. Porém, o jogo da Rússia não era de aniquilar o governo ucraniano, mas de o obrigar a sentar-se à mesa de negociações. Conseguiu estabelecer, na Bielorrússia primeiro, e depois na Turquia, conversações com vista a um cessar-fogo e á paz. Isto passou-se pouco mais de um mês após o início da invasão. Em Istambul, as delegações tinham chegado a um pré-acordo. O presidente ucraniano, Zelensky, muito pressionado pelos Anglo-Americanos (Boris Johnson foi a Kiev para dar «o recado»), deu ordem para a delegação ucraniana congelar as conversações e recusar qualquer acordo. Nesta altura, a propaganda dos ocidentais fazia grande barulheira, fazendo crer que os russos estavam em retirada, enfraquecidos, que estavam a perder a guerra. Podemos ter a certeza que os estados-maiores e as agências de espionagem ocidentais sabiam que isso não era verdade. Mas queriam convencer as opiniões públicas, de que a sua escolha de fazer a guerra à Rússia, usando como «ariete» o regime ucraniano, estava a dar bons resultados. O estado-maior ucraniano também não podia ter ilusões, mas os políticos ucranianos ultra- nacionalistas (para não dizer nazis) queriam, a todo o custo, a continuação da guerra. Eles chegaram a assassinar a sangue-frio um diplomata ucraniano que participou nas negociações de Istambul. Fizeram isso, como sinal de que seriam impiedosos com quaisquer que, no governo e forças armadas ucranianas, se atrevessem a propor uma solução negociada com a Rússia.

Além da opinião pública ignorar (por ser desinformada) o que aconteceu, em especial, nestas conversações e como foram brutalmente interrompidas pela ingerência direta anglo-americana, ela era quotidianamente «bombardeada» com falsos relatos horripilantes, sobre a conduta dos soldados russos em território ucraniano. Nalguns casos, foi possível comprovar que os crimes foram perpetrados pelas tropas ucranianas (5) e falsamente atribuídos aos soldados russos. 

A propaganda da OTAN e da imensa maioria da media ocidental, também seguiu aquela frase, que dizia que «a mentira é tanto mais facilmente engolida pelas massas, quando mais inverosímil parecer» (Goebbels).

No cômputo geral, a guerra na Ucrânia está perdida para a OTAN e os ucranianos têm um país depauperado, em ruínas, um Estado com uma dívida astronómica e incapaz de refazer um semblante de unidade nacional. Depois de tudo o que fizeram, o governo e seus apoiantes estão desacreditados perante a população. 

Este resultado era previsível. Desde a guerra da Coreia (que foi uma espécie de «empate») as guerras em que os EUA se envolveram diretamente, ou que foram instigadas por eles, resultaram em desastre, mesmo quando os EUA estiveram, temporariamente, numa posição militar de domínio absoluto nas primeiras fases (lembram-se do Iraque?). 

Os neocons têm a obsessão do domínio (full spectrum dominance) e sobretudo, preferem a destruição do «inimigo», a qualquer solução negociada. Lembrem-se naquilo em que transformaram a Líbia, o país mais próspero de África. Quando podem causar divisões entre países, ou entre fações num país, fazem-no, mascarando as ingerências como «revoluções coloridas»; foi assim na Síria e numa dúzia doutros países do Médio-Oriente e noutras regiões.

O problema, falando pragmaticamente, é que as guerras diretas entre superpotências são demasiado perigosas,  podem transformar-se em holocausto nuclear.  Nesta hipótese, afetando gravemente toda a humanidade, não haverá senão vencidos. Ou, caso sejam as chamadas guerras por procuração, vão causar a destruição dos países e o seu empobrecimento duradoiro, para além das mortes, feridos e destruição (foram os casos do Afeganistão, Iraque, Líbia, Síria, Iémen e agora o caso da Ucrânia).

Por isso, um governo responsável nunca deveria empurrar outras nações para a guerra. O que chamam «diplomacia dos EUA», é apenas fazer intervir a CIA, a NED e outras agências encobertas, que promovem a subversão dos regimes que não agradam ao poder imperial dos EUA. Eles também impõem sanções brutais, destinadas a afetar as populações, por definição inocentes dos crimes, praticados ou não, pelos seus governos. São especialistas em criar casus belli, usando ataques de falsa bandeira, fornecendo o pretexto para bombardeamentos e invasões, literalmente não deixando «pedra sobre pedra». Depois, dominam esse país de modo colonial. Tal comportamento é essencialmente igual nas administrações democratas ou republicanas. Todo este caos traz imensos lucros para as empresas de mercenários (6) e fornecedoras de equipamento militar e armamento (a maior indústria e que mais exporta, nos EUA). Esta política alimenta e é alimentada pela corrupção a todos os níveis, desde as empresas com contratos para a «reconstrução» desses países, até às chorudas «comissões» aos membros do governo e do congresso.

Chegou o tempo em que o poder político e económico dos EUA se está a revelar tal como ele é, na realidade. 

O que descrevi acima faz sentido, em si mesmo. Além disso, explica a muito recente movimentação de ex-aliados dos EUA, Arábia Saudita, Turquia, Japão... Estão a desertar o campo «ocidental» ou seja, os EUA, mais seus vassalos, porque temem a «benevolência» yankee!

Por estes motivos, creio sinceramente que os maiores inimigos do chamado Ocidente são, sem sombra de dúvida, OS SEUS PRÓPRIOS GOVERNOS.


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1) O Japão, nessa altura, tinha os EUA como seu único fornecedor de petróleo. O Japão era um aliado do «Eixo», com a Alemanha, Itália e outras potências.

2) Eram cerca de 80 mil, os soldados das unidades de elite do exército ucraniano, estacionados frente às fronteiras das repúblicas separatistas.

3) Martin Luther King, é um exemplo: tem sido celebrado como «mártir da causa negra», mas hoje, sabe-se que ele foi assassinado porque se ergueu contra a GUERRA DO VIETNAME.

4) Filmes vídeo mostram civis a serem arrastados e metidos à força em camiões do exército em cidades ucranianas.

5) É o caso muito falado da vila de Bucha, onde os ucranianos construíram uma encenação  depois de terem matado civis «colaboradores» dos russos (pessoas que receberam ajuda sob forma de alimentos), dispuseram os cadáveres alinhados ao longo da estrada principal, muitos tinham ainda a braçadeira branca que significava que não eram inimigos dos russos.

6) Um exército sempre pronto a intervir, com mais de 50 mil homens disponíveis a qualquer momento.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2023

Pandemia de COVID e a vacina mRNA: qual é a verdade? Dr. Russel L. Blaylock

 Por Dr. Russel Blaylock

Pesquisa Global, 31 de janeiro de 2023

Neurologia Cirúrgica Internacional 22 de abril de 2022


A pandemia de COVID-19 é um dos eventos de doenças infeciosas mais manipulados da história, caracterizado por mentiras oficiais em um fluxo interminável liderado por burocracias governamentais, associações médicas, conselhos médicos, média e agências internacionais .[3, 6, 57]

Testemunhamos uma longa lista de intrusões sem precedentes na prática médica, incluindo ataques a especialistas médicos, destruição de carreiras médicas entre médicos que se recusam a participar da morte de seus pacientes e uma massiva arregimentação de assistência médica, liderada por indivíduos não qualificados com enorme riqueza, poder e influência.

Pela primeira vez na história americana, um presidente, governadores, prefeitos, administradores hospitalares e burocratas federais estão determinando tratamentos médicos baseados não em informações precisas cientificamente baseadas ou mesmo baseadas em experiências, mas sim para forçar a aceitação de formas especiais de cuidado e “prevenção” – incluindo remdesivir, uso de respiradores e, finalmente, uma série de vacinas de RNA mensageiro essencialmente não testadas.

Pela primeira vez na história do tratamento médico, os protocolos não estão sendo formulados com base na experiência dos médicos que tratam o maior número de pacientes com sucesso, mas sim em indivíduos e burocracias que nunca trataram um único paciente – incluindo Anthony Fauci, Bill Gates, EcoHealth Alliance, CDC, OMS, autoridades estaduais de saúde pública e administradores hospitalares.[23, 38]

Os meios de comunicação (TV, jornais, revistas, etc.), as sociedades médicas, os conselhos médicos estaduais e os donos das redes sociais se autodenominam a única fonte de informação sobre esta chamada “pandemia”.

Sites foram removidos, médicos clínicos altamente credenciados e experientes e especialistas científicos no campo de doenças infeciosas foram demonizados, carreiras foram destruídas e todas as informações divergentes foram rotuladas como “desinformação” e “mentiras perigosas”, mesmo quando provenientes dos principais especialistas nas áreas de virologia, doenças infeciosas, cuidados intensivos pulmonares e epidemiologia.

Esses apagões da verdade ocorrem mesmo quando essas informações são apoiadas por extensas citações científicas de alguns dos especialistas médicos mais qualificados do mundo.[23] Incrivelmente, até mesmo indivíduos, como o Dr. Michael Yeadon , um ex-cientista-chefe aposentado e vice-presidente da divisão científica da empresa farmacêutica Pfizer no Reino Unido, que acusou a empresa de fabricar uma vacina extremamente perigosa, são ignorados e demonizados. . Além disso, ele, juntamente com outros cientistas altamente qualificados, afirmou que ninguém deveria tomar esta vacina.

Dr. Peter McCullough , um dos especialistas mais citados em seu campo, que tratou com sucesso mais de 2.000 pacientes com COVID usando um protocolo de tratamento precoce (que os chamados especialistas ignoraram completamente), foi vítima de um ataque particularmente cruel por aqueles que se beneficiam financeiramente com as vacinas. Ele publicou seus resultados em periódicos revistos ​​por pares, relatando uma redução de 80% nas hospitalizações e uma redução de 75% nas mortes usando o tratamento precoce.[44] Apesar disso, ele está sob uma série implacável de ataques dos controladores de informações, nenhum dos quais tratou um único paciente.

Nem Anthony Fauci , o CDC, a OMS nem qualquer estabelecimento médico governamental jamais ofereceu qualquer tratamento precoce além de Tylenol, hidratação e chame uma ambulância quando você tiver dificuldade para respirar. Isso não tem precedentes em toda a história da assistência médica, pois o tratamento precoce de infeções é fundamental para salvar vidas e prevenir complicações graves. Essas organizações médicas e cães de colo federais não apenas sugeriram tratamento precoce, mas também atacaram qualquer um que tentasse iniciar tal tratamento com todas as armas à sua disposição - perda de licença, remoção de privilégios hospitalares, vergonha, destruição de reputações e até prisão. [2]

Um bom exemplo dessa investida contra a liberdade de expressão e o fornecimento de informações de consentimento informado é a recente suspensão pelo conselho médico do Maine da licença médica da Dra. Meryl Nass e a ordem de ela se submeter a uma avaliação psiquiátrica por prescrever Ivermectina e compartilhar sua experiência neste campo.[9, 65] Conheço a Dra. Nass pessoalmente e posso atestar sua integridade, brilhantismo e dedicação à verdade. Suas credenciais científicas são impecáveis. Esse comportamento de um conselho de licenciamento médico lembra a metodologia da KGB soviética durante o período em que os dissidentes eram encarcerados em gulags psiquiátricos para silenciar sua dissidência.

Outros ataques sem precedentes

Outra tática sem precedentes é remover médicos dissidentes de suas posições como editores de periódicos, revisores e retirar seus artigos científicos de periódicos, mesmo depois desses artigos serem impressos. Até este evento pandêmico, nunca vi tantos artigos de jornais sendo retratados - a grande maioria promovendo alternativas ao dogma oficial, especialmente se os jornais questionarem a segurança das vacinas. Normalmente, um artigo ou estudo submetido é revisto por especialistas da área, denominada revisão por pares. Essas revisões podem ser bastante intensas e minuciosas, insistindo que todos os erros no artigo sejam corrigidos antes da publicação. Portanto, a menos que uma fraude ou algum outro grande problema oculto seja descoberto após a impressão do artigo, o artigo permanece na literatura científica.

Agora estamos testemunhando um número crescente de excelentes artigos científicos, escritos pelos maiores especialistas na área, sendo retirados das principais revistas médicas e científicas semanas, meses e até anos após a publicação. Uma revisão cuidadosa indica que, em muitos casos, os autores ousaram questionar o dogma professado pelos controladores das publicações científicas - especialmente no que diz respeito à segurança, tratamentos alternativos ou eficácia das vacinas. suas receitas. Vários casos ocorreram em que poderosas empresas farmacêuticas exerceram sua influência sobre os proprietários desses periódicos para remover artigos que de alguma forma questionassem os produtos dessas empresas.[13, 34, 35]

Pior ainda é a confecção real de artigos médicos para promover drogas e produtos farmacêuticos que envolvem estudos falsos, os chamados artigos escritos por fantasmas. da indústria farmacêutica.” [13, 63] Artigos comprovadamente fraudulentos “escritos por fantasmas” patrocinados por gigantes farmacêuticos têm aparecido regularmente nas principais revistas clínicas, como JAMA e New England Journal of Medicine - para nunca serem removidos, apesar do comprovado abuso científico e manipulação de dados .[49, 63]

Os artigos escritos por fantasmas envolvem o uso de empresas de planejamento cujo trabalho é projetar artigos contendo dados manipulados para dar suporte a um produto farmacêutico e, em seguida, fazer com que esses artigos sejam aceites por revistas clínicas de alto impacto, ou seja, as revistas com maior probabilidade de afetar a tomada de decisão clínica dos médicos. Além disso, eles fornecem aos médicos em prática clínica reimpressões gratuitas desses artigos manipulados. O Guardian encontrou 250 empresas envolvidas neste negócio de escrita fantasma. A etapa final na elaboração desses artigos para publicação nos periódicos de maior prestígio é recrutar especialistas médicos bem reconhecidos de instituições de prestígio, para adicionar seu nome a esses artigos.

De vital importância é a observação de especialistas no campo da publicação médica de que nada foi feito para impedir esse abuso. Os especialistas em ética médica lamentaram que, devido a essa prática generalizada, “não se pode confiar em nada”. Enquanto alguns periódicos insistem na divulgação de informações, a maioria dos médicos que leem esses artigos ignoram essas informações ou as desculpam, e vários periódicos tornam a divulgação mais difícil, exigindo que o leitor encontre as declarações de divulgação em outro local. Muitos periódicos não fiscalizam tais declarações e as omissões dos autores são comuns e sem punição.

No que diz respeito à informação disponibilizada ao público, praticamente todos os meios de comunicação social estão sob o controlo destes gigantes farmacêuticos ou outros que beneficiam desta “pandemia”. Suas histórias são todas iguais, tanto em conteúdo quanto em redação. Acobertamentos orquestrados ocorrem diariamente e dados maciços que expõem as mentiras geradas por esses controladores de informações são ocultados do público. Todos os dados que chegam à média nacional (TV, jornais e revistas), bem como as notícias locais a que você assiste todos os dias, vêm apenas de fontes “oficiais” – a maioria das quais são mentiras, distorções ou totalmente fabricadas do nada – todas com o objetivo de enganar o público.

A média televisiva recebe a maior parte de seu orçamento de publicidade das empresas farmacêuticas internacionais - isso cria uma influência irresistível para relatar todos os estudos inventados que apoiam suas vacinas e outros chamados tratamentos.[14] Somente em 2020, as indústrias farmacêuticas gastaram 6,56 bilhões de dólares com esse tipo de publicidade.[13, 14] A publicidade farmacêutica na TV totalizou 4,58 bilhões, incríveis 75% de seu orçamento. Isso compra muita influência e controle sobre a média. Especialistas mundialmente famosos em todos os campos das doenças infeciosas são excluídos da exposição à média e às médias sociais, caso de alguma forma se desviem das mentiras e distorções inventadas pelos fabricantes dessas vacinas. Além disso, essas empresas farmacêuticas gastam dezenas de milhões em publicidade nas redes sociais,

Embora esses ataques à liberdade de expressão sejam aterrorizantes o suficiente, pior ainda é o controle praticamente universal que os administradores hospitalares exercem sobre os detalhes do atendimento médico nos hospitais. Esses mercenários agora estão instruindo os médicos sobre a quais protocolos de tratamento eles irão aderir e quais tratamentos eles não usarão, não importa quão prejudiciais sejam os tratamentos “aprovados” ou quão benéficos sejam os tratamentos “não aprovados”.[33, 57]

Nunca na história da medicina americana os administradores de hospitais ditaram a seus médicos como eles praticariam a medicina e quais medicamentos que poderiam usar. O CDC não tem autoridade para ditar a hospitais ou médicos quais os tratamentos médicos. No entanto, a maioria dos médicos concordou sem a menor resistência.

A Lei Federal de Assistência encorajou esse desastre humano oferecendo a todos os hospitais dos EUA até 39.000 dólares para cada paciente de UTI que eles colocassem com respiradores, apesar do fato de que desde o início era óbvio que os respiradores eram uma das principais causas de morte entre esses pacientes inocentes e confiantes. . Além disso, os hospitais recebiam 12.000 dólares para cada paciente internado na UTI - explicando, na minha opinião e na de outros, por que todas as burocracias médicas federais (CDC, FDA, NIAID, NIH, etc) fizeram tudo ao seu alcance para deteriorarem a vida dos pacientes  - economizando tratamentos precoces.[46] Deixar os pacientes se deteriorarem a ponto de precisarem de hospitalização significava muito dinheiro para todos os hospitais. Um número crescente de hospitais corre o risco de falência, e muitos fecharam as portas, mesmo antes desta “pandemia”.

Também é interessante notar que, com a chegada desta “pandemia”, testemunhamos um aumento nas cadeias corporativas de hospitais comprando vários desses hospitais financeiramente em risco. A ajuda está sendo usada por esses gigantes hospitalares para adquirir esses hospitais financeiramente ameaçados, aumentando ainda mais o poder da medicina corporativa sobre a independência do médico. Os médicos expulsos de seus hospitais estão achando difícil encontrar funcionários de outros hospitais para se juntar, já que eles também podem pertencer ao mesmo gigante corporativo. Como resultado, as políticas de vacinação incluem um número muito maior de funcionários do hospital. Por exemplo, a Clínica Mayo demitiu 700 funcionários por exercerem seu direito de recusar uma vacina experimental perigosa e essencialmente não testada.[51,

Captura de écran da NBC News

Além disso, foi comprovado que a pessoa assintomática vacinada tem um título nasofaríngeo do vírus tão alto quanto uma pessoa infetada não vacinada. Se o objetivo da obrigação da vacina é prevenir a propagação viral entre os funcionários do hospital e os pacientes, são os vacinados que apresentam o maior risco de transmissão, não os não vacinados. A diferença é que uma pessoa doente não vacinada não iria trabalhar, o espalhador vacinado assintomático irá.

O que sabemos é que os principais centros médicos, como a Mayo Clinic, recebem dezenas de milhões de dólares em subsídios do NIH a cada ano, bem como dinheiro dos fabricantes farmacêuticos dessas “vacinas” experimentais. Na minha opinião, essa é a verdadeira consideração que orienta essas políticas. Se isso puder ser provado em um tribunal, os administradores que fazem esses mandatos devem ser processados ​​em toda a extensão da lei e processados ​​por todas as partes lesadas.

O problema de falência hospitalar tornou-se cada vez mais grave devido aos mandatos de vacinação dos hospitais e resultante de um grande número de funcionários hospitalares, especialmente enfermeiros, recusando-se a ser vacinados à força.[17, 51] Tudo isso é sem precedentes na história da assistência médica. Os médicos nos hospitais são responsáveis ​​pelo tratamento de seus pacientes individuais e trabalham diretamente com esses pacientes e suas famílias para iniciar esses tratamentos. Organizações externas, como o CDC, não têm autoridade para intervir nesses tratamentos e, ao fazê-lo, expõem os pacientes a graves erros cometidos por uma organização que nunca tratou um único paciente com COVID-19.

Quando esta pandemia começou, os hospitais foram obrigados pelo CDC a seguir um protocolo de tratamento que resultou na morte de centenas de milhares de pacientes, a maioria dos quais se teria recuperado se os tratamentos adequados tivessem sido permitidos .[43, 44]

A maioria dessas mortes poderia ter sido evitada se os médicos tivessem permissão para usar tratamento precoce com produtos como ivermectina, hidroxicloroquina e vários outros medicamentos seguros e compostos naturais. Estima-se, com base nos resultados dos médicos que tratam com sucesso os pacientes, que das 800.000 pessoas que nos dizem que morreram de Covid, 640.000 poderiam não apenas ter sido salvas, mas poderiam, em muitos casos, retornar ao seu anterior estado de saúde prévio à infeção, com o tratamento precoce por esses métodos comprovados. Esta negligência do tratamento precoce constitui assassinato em massa. Isso significa que 160.000 teriam realmente morrido, muito menos do que o número que morreu nas mãos de burocracias, associações médicas e conselhos médicos que se recusaram a defender seus pacientes.

Incrivelmente, esses médicos experientes foram impedidos de salvar essas pessoas infetadas pelo Covid-19. Deveria ser uma vergonha para a profissão médica que tantos médicos seguissem negligentemente os protocolos mortais estabelecidos pelos controladores da medicina.

É preciso também ter em mente que este evento nunca satisfez os critérios de uma pandemia. A Organização Mundial da Saúde mudou os critérios para tornar isso uma pandemia. Para se qualificar para o status de pandemia, o vírus deve ter uma alta taxa de mortalidade para a grande maioria das pessoas, o que não aconteceu (com uma taxa de sobrevivência de 99,98%) e não deve ter tratamentos existentes conhecidos - como esse vírus tinha - em fato, um número crescente de tratamentos muito bem sucedidos.

As medidas draconianas estabelecidas para conter essa “pandemia” planejada nunca demonstraram ser bem-sucedidas, como mascarar o público, bloqueios e distanciamento social. Uma série de estudos cuidadosamente feitos durante as temporadas de gripe anteriores demonstraram que as máscaras, de qualquer tipo, nunca impediram a propagação do vírus entre o público.[60]

De fato, alguns estudos muito bons sugerem que as máscaras realmente espalham o vírus dando às pessoas uma falsa sensação de segurança e outros fatores, como a observação de que as pessoas quebram constantemente a técnica estéril ao tocar em suas máscaras, remoção inadequada e vazamento de agentes infeciosos. aerossóis nas bordas da máscara. Além disso, as máscaras estavam sendo descartadas em estacionamentos, trilhas de caminhada, colocadas sobre mesas em restaurantes e colocadas em bolsos e bolsas.

Alguns minutos depois de colocar a máscara, várias bactérias patogênicas podem ser cultivadas nas máscaras, colocando a pessoa imunossuprimida em alto risco de pneumonia bacteriana e crianças em maior risco de meningite.[16] Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade da Flórida cultivou mais de 11 bactérias patogênicas do interior da máscara usada por crianças nas escolas.[40]

Também se sabia que as crianças praticamente não corriam risco de adoecer com o vírus ou de transmiti-lo.

Além disso, sabia-se também que o uso de máscara por mais de 4 horas (como ocorre em todas as escolas) resulta em significativa hipóxia (baixos níveis de oxigênio no sangue) e hipercapnia (altos níveis de CO2), que têm uma série de efeitos deletérios à saúde, inclusive prejudicando o desenvolvimento do cérebro da criança.[4, 72, 52]

Sabemos que o desenvolvimento do cérebro continua muito depois dos anos escolares. Um estudo recente descobriu que as crianças nascidas durante a “pandemia” têm QIs significativamente mais baixos – mas os conselhos escolares, diretores de escolas e outros burocratas educacionais obviamente não se preocupam.[18]

Ferramentas do comércio de doutrinação

A imagem à direita é do The Corbett Report

Os criadores desta pandemia anteciparam uma reação do público e que grandes perguntas embaraçosas seriam feitas.

Para evitar isso, os controladores forneceram à média uma série de táticas, uma das mais usadas foi e é o golpe de “verificação de fatos”. A cada confronto com evidências cuidadosamente documentadas, os “verificadores de fatos” da média responderam com a acusação de “desinformação” e uma acusação infundada de “teoria da conspiração” Nunca nos disseram quem eram os verificadores de fatos ou a fonte de suas informações “desmistificadoras” - devíamos apenas acreditar nos “verificadores de fatos”. Um processo judicial recente estabeleceu sob juramento que os “verificadores de fatos” do Facebook usaram a opinião de sua própria equipe e não especialistas reais para verificar “fatos”.[59] Quando as fontes são de fato reveladas, elas são invariavelmente o corrupto CDC, OMS ou Anthony Fauci ou apenas sua opinião. Aqui está uma lista de coisas que foram rotuladas como “mitos” e “desinformação” que mais tarde foram provadas como verdadeiras.

Os vacinados assintomáticos estão espalhando o vírus da mesma forma que os infetados sintomáticos não vacinados.

As vacinas não podem proteger adequadamente contra novas variantes, como Delta e Omicron.

A imunidade natural é muito superior à imunidade vacinal e provavelmente dura toda a vida.

A imunidade à vacina não apenas diminui após vários meses, mas todas as células imunológicas são prejudicadas por períodos prolongados, colocando os vacinados em alto risco de todas as infeções e cancro.

As vacinas COVID podem causar uma incidência significativa de coágulos sanguíneos e outros efeitos colaterais graves

Os proponentes da vacina exigirão vários reforços à medida que cada variante aparecer em cena.

Fauci vai insistir na vacina contra a covid para crianças pequenas e até bebês.

Os passaportes de vacina serão necessários para entrar num negócio, voar de avião e usar o transporte público.

Haverá campos de internamento para os não vacinados (como na Austrália, Áustria e Canadá).

Os não vacinados terão seu emprego negado.

Existem acordos secretos entre o governo, instituições elitistas e fabricantes de vacinas

Muitos hospitais estavam vazios ou com baixa ocupação durante a pandemia.

A proteína spike da vacina entra no núcleo da célula, alterando a função de reparação do DNA celular.

Centenas de milhares foram mortos pelas vacinas e muitas vezes mais ficaram danificados permanentemente.

O tratamento precoce poderia ter salvado a vida da maioria dos 700.000 que morreram.

A miocardite induzida por vacina (que foi negada inicialmente) é um problema significativo e desaparece  num curto período.

Lotes mortais especiais («batches») dessas vacinas são misturados com a massa de outras vacinas Covid-19.

Várias dessas alegações daqueles que se opõem a essas vacinas agora aparecem no site do CDC - a maioria ainda identificada como "mitos". Hoje, evidências extensas confirmam que cada um desses chamados “mitos” era de fato verdadeiro. Muitos chegam a ser admitidos pelo “santo das vacinas”, Anthony Fauci.

Por exemplo, fomos informados, até mesmo por nosso presidente com deficiência cognitiva, que assim que a vacina fosse disponível, todos os vacinados poderiam tirar suas máscaras. Ops! Fomos informados logo depois - os vacinados têm altas concentrações (títulos) do vírus em seus narizes e bocas (nasofaringe) e podem transmitir o vírus a outras pessoas com quem entram em contato - especialmente seus próprios familiares. Em movimento as máscaras mais uma vez - na verdade, mascaramento duplo é recomendado. Os vacinados são agora conhecidos como os principais super-propagadores do vírus e os hospitais estão cheios de doentes vacinados e pessoas que sofrem de complicações graves devido à vacina.[27, 42, 45]

Outra tática dos proponentes da vacina é demonizar aqueles que rejeitam a vacinação por vários motivos.

A média se refere a esses indivíduos de pensamento crítico como “antivaxxers”, “negadores de vacinas”, “resistentes a vacinas”, “assassinos”, “inimigos do bem maior” e como aqueles que prolongam a pandemia. Fiquei chocado com os ataques cruéis e muitas vezes impiedosos de algumas pessoas nas redes sociais quando um pai ou ente querido relata uma história do terrível sofrimento e eventual morte que eles ou seus entes queridos sofreram como resultado das vacinas. Alguns psicopatas twittam que estão felizes com a morte do ente querido ou que o morto vacinado era um inimigo do bem por contar o ocorrido e deveria ser banido. Isso é difícil de conceber. Esse nível de crueldade é aterrorizante e significa o colapso de uma sociedade moral, decente e compassiva.

Já é ruim o suficiente para o público afundar tanto, mas a média, líderes políticos, administradores de hospitais, associações médicas e conselhos de licenciamento médico estão agindo de maneira semelhante, moralmente disfuncional e cruel.

A lógica, o raciocínio e as evidências científicas desapareceram neste evento

As evidências científicas, os estudos cuidadosamente feitos, a experiência clínica e a lógica médica tiveram algum efeito em interromper essas vacinas ineficazes e perigosas? Absolutamente nenhum! Os esforços draconianos para vacinar todos no planeta continuam (exceto a elite, trabalhadores dos correios, membros do Congresso e outros iniciados).[31, 62]

No caso de todos os outros medicamentos e vacinas convencionais anteriores sob revisão pelo FDA, as mortes inexplicadas de 50 indivíduos ou menos resultariam na interrupção da distribuição do produto, como aconteceu em 1976 com a vacina contra a gripe suína. Com mais de 18.000 mortes relatadas pelo sistema VAERS no período de 14 de dezembro de 2020 e 31 de dezembro de 2021, bem como 139.126 lesões graves (incluindo mortes) no mesmo período, ainda não há interesse em interromper este programa mortal de vacinas. [ 61] Pior, não há nenhuma investigação séria por qualquer agência governamental para determinar por que essas pessoas estão morrendo e sendo gravemente feridas permanentemente por essas vacinas.[15, 67] O que vemos é uma série contínua de encobrimentos e evasões por parte dos fabricantes de vacinas e seus promotores.

A guerra contra drogas reaproveitadas eficazes, baratas e muito seguras e compostos naturais, que provaram, sem sombra de dúvida, ter salvado milhões de vidas em todo o mundo, não apenas continuou, mas aumentou em intensidade.[32, 34, 43]

Os médicos são informados de que não podem fornecer esses compostos salva-vidas para seus pacientes e, se o fizerem, serão removidos do hospital, terão sua licença médica removida ou serão punidos de muitas outras maneiras. Muitas farmácias se recusaram a fornecer prescrições de ivermectina ou hidroxicloroquina, apesar do fato de milhões de pessoas tomarem esses medicamentos com segurança por mais de 60 anos no caso da hidroxicloroquina e décadas para a ivermectina.[33, 36] Essa recusa. para preencher prescrições é sem precedentes e foi projetado por aqueles que desejam prevenir métodos alternativos de tratamento, todos baseados na proteção da expansão da vacina para todos. Várias empresas que fabricam hidroxicloroquina concordaram em esvaziar seus estoques do medicamento, doando-os ao Estoque Nacional Estratégico, tornando esse medicamento muito mais difícil de obter.

Os críticos dessas duas drogas que salvam vidas são frequentemente financiados por Bill Gates e Anthony Fauci, os quais estão ganhando milhões com essas vacinas.[48, 15]

Para interromper ainda mais o uso dessas drogas, a indústria farmacêutica e Bill Gates/Anthony Fauci financiaram pesquisas falsas para defender que a hidroxicloroquina era uma droga perigosa e poderia danificar o coração.[34] Para tornar este caso fraudulento, os pesquisadores administraram ao paciente com covid mais doente, uma dose quase letal da droga, em uma dose muito maior do que a usada em qualquer paciente com covid pelos Doutores Kory, McCullough e outros médicos “reais” e compassivos, médicos que estavam realmente tratando pacientes com covid.[23]

A média controlada e cachorrinha, é claro, martelava o público com histórias sobre o efeito mortal da hidroxicloroquina, tudo com um olhar aterrorizado de falso pânico. Todas essas histórias sobre os perigos da ivermectina mostraram-se falsas e algumas das histórias eram incrivelmente absurdas.[37, 43]

A imagem abaixo é da Children's Health Defense

O ataque à Ivermectina foi ainda mais cruel do que contra a hidroxicloroquina. Tudo isso, e muito mais, é meticulosamente narrado no excelente novo livro de Robert Kennedy Jr, The Real Anthony Fauci. Bill Gates, Big Pharma e a Guerra Global contra a Democracia e a Saúde Pública .[32] Se você está realmente preocupado com a verdade e com tudo o que aconteceu desde que essa atrocidade começou, você não deve apenas ler, mas estudar este livro cuidadosamente. É totalmente referenciado e cobre todos os tópicos em grande detalhe. Esta é uma tragédia humana projetada de proporções bíblicas por alguns dos psicopatas mais vis e sem coração da história.

Milhões foram deliberadamente mortos e aleijados, não apenas por esse vírus manipulado, mas pela própria vacina e pelas medidas draconianas usadas por esses governos para “controlar a propagação da pandemia”. Não devemos ignorar as “mortes por desespero” causadas por essas medidas draconianas, que podem ultrapassar centenas de milhares.

Como resultado, milhões morreram de fome em países do terceiro mundo. Somente nos Estados Unidos, dos 800.000 que morreram, reivindicados pelas burocracias médicas, bem mais de 600.000 dessas mortes foram resultado da negligência propositada do tratamento precoce, bloqueando o uso de drogas reaproveitadas altamente eficazes e seguras, como hidroxi- cloroquina e ivermectina, e o uso forçado de tratamentos mortais como remdesivir e uso de ventiladores. Isso sem contar as mortes por desespero e cuidados médicos negligentes causados ​​pelo bloqueio e pelas medidas hospitalares impostas aos sistemas de saúde.

Para agravar tudo isso, devido aos mandatos de vacinação entre todo o pessoal do hospital, milhares de enfermeiros e outros funcionários do hospital pediram demissão ou foram demitidos.[17, 30, 51] Isso resultou em escassez crítica desses profissionais de saúde vitais e reduções perigosas de leitos UTI em muitos hospitais. Além disso, como ocorreu no Sistema de Saúde do Condado de Lewis, um sistema hospitalar especializado em Lowville, NY, fechou sua unidade de maternidade após a demissão de 30 funcionários do hospital devido às desastrosas ordens de vacinação do estado. A ironia em todos esses casos de demissões é que os administradores aceitaram sem hesitação essas perdas em massa de pessoal, apesar dos protestos sobre a falta de pessoal durante uma “crise”.

Perigos das vacinas são cada vez mais revelados pela ciência

Enquanto a maioria dos pesquisadores, virologistas, pesquisadores de doenças infeciosas e epidemiologistas foram intimidados a ficar em silêncio, um número crescente de indivíduos de alta integridade com enorme experiência apresentou-se para dizer a verdade - ou seja, que essas vacinas são mortais.

A maioria das novas vacinas deve passar por extensos testes de segurança por anos antes de serem aprovadas. Novas tecnologias, como as vacinas de mRNA e DNA, requerem um mínimo de 10 anos de testes cuidadosos e acompanhamento extensivo. Essas novas chamadas vacinas foram “testadas” por apenas 2 meses e, em seguida, os resultados desses testes de segurança foram e continuam sendo mantidos em segredo. Testemunho perante o senador Ron Johnson por vários que participaram do estudo de 2 meses indica que praticamente nenhum acompanhamento dos participantes do estudo de pré-lançamento foi feito.[67] As queixas de complicações foram ignoradas e, apesar das promessas da Pfizer de que todas as despesas médicas causadas pelas “vacinas” seriam pagas pela Pfizer, esses indivíduos afirmaram que nada foi pago.[66] Algumas despesas médicas excedem 100.000 dólares.

Como exemplo da deceção da Pfizer e de outros fabricantes de vacinas de mRNA, está o caso de Maddie de Garay, de 12 anos, que participou do estudo de segurança de pré-lançamento da vacina da Pfizer. Na apresentação do senador Johnson com as famílias dos feridos pela vacina, sua mãe contou sobre as convulsões recorrentes de sua filha, que agora ela está confinada a uma cadeira de rodas, deve ser alimentada por tubo e sofre danos cerebrais permanentes. Na avaliação de segurança da Pfizer submetida ao FDA, seu único efeito colateral é listado como “dor de estômago”. Cada pessoa enviou histórias horríveis semelhantes.

Os japoneses recorreram a um processo FOIA (Freedom of Information Act) para forçar a Pfizer a mostrar seu estudo secreto de biodistribuição. A razão pela qual a Pfizer queria mantê-lo em segredo é que demonstrou que a Pfizer mentiu ao público e às agências reguladoras sobre o destino do conteúdo da vacina injetada (o transportador de nanolipídos contido na vacina de mRNA). Eles alegaram que ela permaneceu no local da injeção (o ombro), quando na verdade seu próprio estudo descobriu que ela se espalhou rapidamente por todo o corpo através da corrente sanguínea em 48 horas.

O estudo também descobriu que esses transportadores nanolipídicos mortais se acumularam em concentrações muito altas em vários órgãos, incluindo os órgãos reprodutivos de homens e mulheres, o coração, o fígado, a medula óssea e o baço (um importante órgão imunológico). A maior concentração foi nos ovários e na medula óssea. Esses transportadores nanolipídicos também foram depositados no cérebro.

Imagem à direita: Dr. Ryan Cole. CEO e Diretor Médico da Cole Diagnostics. (Fonte:  Health Impact News)

Dr. Ryan Cole , um patologista de Idaho relatou um aumento dramático em cancros altamente agressivos entre indivíduos vacinados (não relatado na mídia). Ele encontrou uma incidência assustadoramente alta de cancros altamente agressivos em indivíduos vacinados, especialmente melanomas altamente invasivos em jovens e cancros uterinos em mulheres. [26] Outros relatos de ativação de cancros previamente controlados, também estão aparecendo entre pacientes com cancro vacinados.[47] Até agora, nenhum estudo foi feito para confirmar esses relatórios, mas é improvável que tais estudos sejam feitos, pelo menos estudos financiados por doações do NIH.

A alta concentração de proteínas spike encontradas nos ovários no estudo de biodistribuição pode muito bem prejudicar a fertilidade em mulheres jovens, alterar a menstruação e colocá-las em risco aumentado de cancro do ovário. A alta concentração na medula óssea também pode colocar os vacinados em alto risco de leucemia e linfoma. O risco de leucemia é muito preocupante agora que começaram a vacinar crianças a partir dos 5 anos de idade. Nenhum estudo de longo prazo foi conduzido por nenhum desses fabricantes de vacinas Covid-19, especialmente no que diz respeito ao risco de indução de cancro: a inflamação crônica está intimamente ligada à indução, crescimento e invasão do cancro; as vacinas estimulam a inflamação.

Pacientes com cancro estão sendo informados de que devem ser vacinados com essas vacinas mortais. Isso, na minha opinião, é uma loucura. Estudos mais recentes mostraram que esse tipo de vacina insere a proteína spike no núcleo das células imunes (e provavelmente em muitos tipos de células) e, uma vez lá, inibe duas enzimas de reparação do DNA muito importantes, BRCA1 e 53BP1, cujo papel é reparar o dano ao DNA da célula.[29] Danos não reparados no DNA desempenham um papel importante no cancro.

Existe uma doença hereditária chamada xeroderma pigmentoso, na qual as enzimas de reparação do DNA são defeituosas. Esses indivíduos com pouco sorte desenvolvem vários tipos de canccro de pele e, como resultado, uma incidência muito alta de cancro dos órgãos. Aqui temos uma vacina que faz a mesma coisa, mas em grau menos extenso.

Uma das enzimas de reparação de defeitos causados por essas vacinas é chamada BRCA1, que está associada a uma incidência significativamente maior de cancro da mama em mulheres e cancro da próstata em homens.

Deve-se notar que nunca foram feitos estudos sobre vários aspectos críticos desse tipo de vacina.

Eles nunca foram testados para efeitos a longo prazo.

Eles nunca foram testados para indução de autoimunidade.

Eles nunca foram devidamente testados quanto à segurança durante qualquer estágio da gravidez.

Nenhum estudo de acompanhamento foi feito em bebês de mulheres vacinadas.

Não há estudos de longo prazo em filhos de mulheres grávidas vacinadas após o nascimento (especialmente quando ocorrem marcos do neurodesenvolvimento).

Nunca foi testado para efeitos em uma longa lista de condições médicas:

  • Diabetes
  • Doença cardíaca
  • Aterosclerose
  • doenças neurodegenerativas
  • efeitos neuropsiquiátricos
  • Indução de transtornos do espectro do autismo e esquizofrenia
  • Função imunológica a longo prazo
  • Transmissão vertical de defeitos e distúrbios
  • Cancro
  • Distúrbios autoimunes

A experiência anterior com as vacinas contra a gripe demonstra claramente que os estudos de segurança feitos por pesquisadores e médicos clínicos com vínculos com empresas farmacêuticas foram essencialmente mal feitos ou propositadamente projetados para mostrar falsamente a segurança e encobrir efeitos colaterais e complicações. Isso foi dramaticamente demonstrado com os estudos falsos mencionados anteriormente, projetados para indicar que a hidroxicloroquina e a ivermectina eram ineficazes e muito perigosas de usar.[34, 36, 37] Esses estudos falsos resultaram em milhões de mortes e graves desastres de saúde em todo o mundo. Conforme declarado, 80% de todas as mortes foram desnecessárias e poderiam ter sido evitadas com medicamentos reaproveitados baratos e seguros, com um histórico de segurança muito longo entre milhões de pessoas que os tomaram por décadas ou até mesmo por toda a vida.[43, 44]

É mais do que irônico que aqueles que afirmam ser responsáveis ​​por proteger nossa saúde tenham aprovado um conjunto de vacinas mal testado que resultou em mais mortes em menos de um ano de uso do que todas as outras vacinas combinadas administradas nos últimos 30 anos. A desculpa deles quando confrontados foi: “tivemos que ignorar algumas medidas de segurança porque esta era uma pandemia mortal”.[28, 46]

Em 1986, o presidente Reagan assinou o National Childhood Vaccine Injury Act, que deu proteção geral aos fabricantes farmacêuticos de vacinas contra litígios por danos causados ​​por famílias de indivíduos feridos por vacinas. A Suprema Corte, em um parecer de 57 páginas, decidiu a favor das empresas de vacinas, permitindo efetivamente que os fabricantes de vacinas fabricassem e distribuíssem vacinas perigosas, muitas vezes ineficazes para a população, sem medo de consequências legais. O tribunal insistiu em um sistema de compensação por lesões causadas por vacinas que pagou apenas um número muito pequeno de recompensas a um grande número de indivíduos gravemente feridos. Sabe-se que é muito difícil receber esses prêmios. De acordo com a Administração de Recursos e Serviços de Saúde, desde 1988 o Programa de Compensação por Lesões por Vacinas (VICP) concordou em pagar 3.597 prêmios entre 19, 098 indivíduos feridos por vacina aplicando um valor total de $ 3,8 bilhões. Isso foi antes da introdução das vacinas Covid-19, nas quais as mortes por si só excedem todas as mortes relacionadas a todas as vacinas combinadas em um período de trinta anos.

Em 2018, o presidente Trump assinou a lei do “direito de tentar”, que permitia o uso de drogas experimentais e todos os tratamentos não convencionais a serem usados ​​em casos de condições médicas extremas. Como vimos com a recusa de muitos hospitais e até mesmo a recusa geral dos estados em permitir que a ivermectina, hidroxicloroquina ou qualquer outro método “oficial” não aprovado trate até mesmo casos terminais de Covid-19, esses indivíduos nefastos ignoraram essa lei.

Estranhamente, eles não usaram essa mesma lógica ou a lei quando se tratava de Ivermectina e Hidroxi-Cloroquina, ambos submetidos a extensos testes de segurança em mais de 30 estudos clínicos de alta qualidade e com relatórios brilhantes sobre eficácia e segurança em vários países. Além disso, tivemos um registro de uso por até 60 anos por milhões de pessoas, usando esses medicamentos em todo o mundo, com um excelente histórico de segurança. Era óbvio que um grupo de pessoas muito poderosas em conjunto com conglomerados farmacêuticos não queriam que a pandemia acabasse e queriam as vacinas como única opção de tratamento. O livro de Kennedy defende esse caso usando extensas evidências e citações.[14, 32]

O Dr. James Thorpe, especialista em medicina materno-fetal, demonstra que essas vacinas contra a covid-19 administradas durante a gravidez resultaram em uma incidência 50 vezes maior de aborto espontâneo do que relatada com todas as outras vacinas combinadas. [28] Quando examinamos seu gráfico sobre malformações fetais, houve uma incidência 144 vezes maior de malformações fetais com as vacinas Covid-19 administradas durante a gravidez em comparação com todas as outras vacinas combinadas. No entanto, a Academia Americana de Obstetrícia e Ginecologia e o Colégio Americano de Obstetrícia e Ginecologia endossam a segurança dessas vacinas para todos os estágios da gravidez e entre mulheres que amamentam seus bebês.

Vale ressaltar que esses grupos de especialidades médicas receberam financiamento significativo da empresa farmacêutica Pfizer. O Colégio Americano de Obstetrícia e Ginecologia, apenas na trimestre de 2010, recebeu um total de US$ 11.000 apenas da empresa Pfizer Pharmaceutical.[70] O financiamento das doações do NIH é muito maior.[20] A melhor maneira de perder esses subsídios é criticar a fonte dos fundos, seus produtos ou programas de estimação. Peter Duesberg, por causa de sua ousadia de questionar a teoria de estimação de Fauci sobre a AIDS causada pelo vírus HIV, não recebeu mais nenhum dos 30 pedidos de subsídios que apresentou depois de ir a público. Antes desse episódio, como a principal autoridade em retrovírus no mundo, ele nunca havia sido recusado para uma concessão do NIH.[39] É assim que o sistema “corrompido” funciona, embora grande parte do dinheiro da subvenção venha de nossos impostos.

Lotes Quentes - Lotes Mortais de Vacinas

Um novo estudo surgiu agora, cujos resultados são assustadores.[25] Um pesquisador da Kingston University, em Londres, concluiu uma extensa análise dos dados VAERs (um subdepartamento do CDC que coleta dados voluntários de complicações de vacinas), na qual agrupou as mortes relatadas após as vacinas de acordo com os números de lote do fabricante das vacinas. As vacinas são fabricadas em grandes lotes chamados lotes. O que ele descobriu foi que as vacinas são divididas em mais de 20.000 lotes e que um em cada 200 desses lotes (lotes) é comprovadamente mortal para quem recebe uma vacina desse lote, que inclui milhares de doses de vacina.

Ele examinou todas as vacinas fabricadas - Pfizer, Moderna, Johnson e Johnson (Janssen) etc. lotes de outros lotes. Os outros lotes de vacinas (lotes) também estavam causando mortes e deficiências, mas nem de longe a esse ponto. Esses lotes mortais deveriam ter aparecido aleatoriamente entre todas as “vacinas” se fosse um evento não intencional. No entanto, ele descobriu que 5% das vacinas eram responsáveis ​​por 90% dos eventos adversos graves, incluindo mortes. A incidência de mortes e complicações graves entre esses “lotes quentes” variou de mais de 1.000% a vários milhares de por cento acima dos lotes mais seguros comparáveis. Se você acha que isso foi por acidente, pense novamente. Esta não é a primeira vez que “lotes quentes” foram, na minha opinião, propositalmente fabricados e enviados para todo o país - geralmente vacinas projetadas para crianças. Num desses escândalos, “lotes quentes” de uma vacina acabaram todos num determinado Estado e os danos imediatamente se tornaram evidentes. Qual foi a resposta do fabricante? Não era para remover os lotes mortais da vacina. Ele ordenou que sua empresa espalhasse os lotes quentes por todo o país para que as autoridades não vissem o óbvio efeito mortal.

Todos os lotes de uma vacina são numerados - por exemplo, Modera os rotula com códigos como 013M20A. Observou-se que os números dos lotes terminavam em 20A ou 21A. Os lotes que terminam em 20A são muito mais tóxicos do que os que terminam em 21A. Os lotes que terminam em 20A tiveram cerca de 1700 eventos adversos, contra algumas centenas a vinte ou trinta eventos para os lotes 21A. Este exemplo explica por que algumas pessoas tiveram poucos ou nenhum evento adverso após tomar a vacina, enquanto outras morreram ou sofreram danos graves e permanentes. Para ver a explicação do pesquisador, acesse https://www.bitchute.com/video/6xIYPZBkydsu/ Na minha opinião, esses exemplos sugerem fortemente uma alteração intencional da produção da “vacina” para incluir lotes mortais.

Conheci e trabalhei com várias pessoas preocupadas com a segurança das vacinas e posso dizer que elas não são os anti-vacinas do mal que dizem que são. Eles são pessoas altamente íntegras, morais e compassivas, muitas das quais são pesquisadores de ponta e pessoas que estudaram o assunto extensivamente. Robert Kennedy Jr, Barbara Lou Fisher, Dra. Meryl Nass, Professor Christopher Shaw, Megan Redshaw, Dra. Sherri Tenpenny, Dr. Joseph Mercola, Neil Z. Miller, Dra. Lucija Tomjinovic, Dra. Stephanie Seneff, Dr. Steve Kirsch e Dr. Peter McCullough apenas para citar alguns. Essas pessoas não têm nada a ganhar e muito a perder. Eles são atacados ferozmente pela mídia, agências governamentais e bilionários de elite que pensam que deveriam controlar o mundo e todos nele.

Por que Fauci não queria autópsias daqueles que morreram após a vacinação?

Há muitas coisas sobre essa “pandemia” sem precedentes na história da medicina. Uma das mais surpreendentes é que, no auge da pandemia, tão poucas autópsias, especialmente autópsias totais, estavam sendo feitas. Um vírus misterioso estava se espalhando rapidamente pelo mundo, um grupo selecionado de pessoas com sistema imunológico enfraquecido estava ficando gravemente doente e muitos estavam morrendo e a única maneira de obter mais conhecimento rapidamente sobre esse vírus - uma autópsia, estava sendo desencorajada.

A imagem abaixo é da Children's Health Defense

Guerriero observou que até o final de abril de 2020 aproximadamente 150.000 pessoas haviam morrido, mas apenas 16 autópsias foram realizadas e relatadas na literatura médica.[24] Destes, apenas sete foram autópsias completas, sendo as restantes 9 parciais ou por biópsia por agulha ou biópsia incisional. Só depois de 170 mil mortes por Covid-19 e quatro meses de pandemia é que a primeira série de autópsias foi realmente feita, ou seja, mais de dez. E somente após 280.000 mortes e mais um mês, a primeira grande série de autópsias foi realizada, cerca de 80 em número.[22] Sperhake, em um pedido para que as autópsias fossem feitas sem questionar, observou que a primeira autópsia completa relatada na literatura junto com fotomicrografias apareceu em um jornal médico-legal da China em fevereiro de 2020.[41, 68] Sperhake expressou confusão sobre o motivo da relutância em realizar autópsias durante a crise, mas ele sabia que não vinha dos patologistas. A literatura médica estava repleta de apelos do patologista para que mais autópsias fossem realizadas.[58] Sperhake observou ainda que o Instituto Robert Koch (o sistema de monitoramento de saúde alemão) pelo menos inicialmente desaconselhou a realização de autópsias. Ele também sabia que, na época, 200 instituições de autópsia participantes nos Estados Unidos haviam feito pelo menos 225 autópsias em 14 estados. [58] Sperhake observou ainda que o Instituto Robert Koch (o sistema de monitoramento de saúde alemão) pelo menos inicialmente desaconselhou a realização de autópsias. Ele também sabia que, na época, 200 instituições de autópsia participantes nos Estados Unidos haviam feito pelo menos 225 autópsias em 14 estados. [58] Sperhake observou ainda que o Instituto Robert Koch (o sistema de monitoramento de saúde alemão) pelo menos inicialmente desaconselhou a realização de autópsias. Ele também sabia que, na época, 200 instituições de autópsia participantes nos Estados Unidos haviam feito pelo menos 225 autópsias em 14 estados.

Alguns alegaram que essa escassez de autópsias foi baseada no medo do governo de infecção entre os patologistas, mas um estudo de 225 autópsias em casos de Covid-19 demonstrou apenas um caso de infecção entre o patologista e concluiu-se que foi uma infecção contraída. noutro lugar.[19] Guerriero termina seu artigo pedindo mais autópsias com esta observação: “Ombro a ombro, patologistas clínicos e forenses superaram as obstruções dos estudos de autópsia em vítimas do Covid-19 e, assim, geraram um conhecimento valioso sobre a fisiopatologia da interação entre o SARS-CoV-2 e o corpo humano, contribuindo assim para a nossa compreensão da doença.”[24]

A suspeita sobre a relutância mundial das nações em permitir estudos post mortem completos das vítimas do Covid-19 pode ser baseada na ideia de que foi mais do que por acaso. Há pelo menos duas possibilidades que se destacam. Em primeiro lugar, aqueles que lideram a progressão deste evento “não pandêmico” em uma “pandemia mortal” percebida em todo o mundo, estavam escondendo um segredo importante que as autópsias poderiam documentar. Ou seja, quantas das mortes foram realmente causadas pelo vírus? Para implementar medidas draconianas, como uso obrigatório de máscaras, bloqueios, destruição de empresas e, eventualmente, vacinação forçada obrigatória, eles precisavam de um número muito grande de mortos infectados com covid-19. O medo seria a força motriz de todos esses programas destrutivos de controle da pandemia.

Elder et al em seu estudo classificaram os achados da autópsia em quatro grupos.[22]

  • Morte certa por Covid-19
  • Provavelmente morte por Covid-19
  • Possível morte por Covid-19
  • Não associado à Covid-19, apesar do teste positivo.

O que possivelmente preocupou ou até aterrorizou os engenheiros dessa pandemia foi que as autópsias poderiam mostrar, e mostraram, que várias dessas chamadas mortes por Covid-19 na verdade morreram de suas comorbidades. Na grande maioria dos estudos de autópsia relatados, os patologistas notaram múltiplas comorbidades, a maioria das quais nos extremos da vida poderiam ser fatais. Anteriormente, sabia-se que os vírus do resfriado comum tinham uma mortalidade de 8% em lares de idosos.

Além disso, evidências valiosas poderiam ser obtidas das autópsias que melhorariam os tratamentos clínicos e poderiam demonstrar o efeito mortal dos protocolos obrigatórios do CDC que todos os hospitais eram obrigados a seguir, como o uso de respiradores e o remdesivir, um medicamento mortal que destrói os rins. . As autópsias também demonstraram erros médicos acumulados e cuidados de baixa qualidade, pois a proteção dos médicos em unidades de terapia intensiva dos olhos dos familiares inevitavelmente leva a cuidados de qualidade inferior, conforme relatado por várias enfermeiras que trabalham nessas áreas.[53 – 55]

Por pior que tudo isso tenha sido, a mesma coisa está sendo feita no caso das mortes por vacina da Covid - pouquíssimas autópsias completas foram feitas para entender por que essas pessoas morreram, isto é, até recentemente. Dois pesquisadores altamente qualificados, Dr. Sucharit Bhakdi um microbiologista e especialista altamente qualificado em doenças infecciosas e Dr. Arne Burkhardt, um patologista que é uma autoridade amplamente publicada tendo sido professor de patologia em várias instituições de prestígio, recentemente realizaram autópsias em 15 pessoas com morreu após a vacinação. O que eles descobriram explica por que tantos estão morrendo e sofrendo danos aos órgãos e coágulos sanguíneos mortais.[5]

Eles determinaram que 14 das quinze pessoas morreram como resultado das vacinas e não de outras causas. O Dr. Burkhardt, o patologista, observou evidências generalizadas de um ataque imunológico aos órgãos e tecidos dos indivíduos autopsiados — especialmente o coração. Essa evidência incluiu extensa invasão de pequenos vasos sanguíneos com grande número de linfócitos, que causam extensa destruição celular quando desencadeados. Outros órgãos, como os pulmões e o fígado, também sofreram danos extensos. Essas descobertas indicam que as vacinas estavam fazendo com que o corpo se atacasse com consequências mortais. Pode-se ver facilmente por que Anthony Fauci, assim como os oficiais de saúde pública e todos os que estão promovendo fortemente essas vacinas, desencorajaram publicamente as autópsias nos vacinados que posteriormente morreram. Pode-se observar também que, no caso das vacinas, que não foram essencialmente testados antes de serem aprovados para o público em geral, pelo menos as agências reguladoras deveriam ter sido obrigadas a monitorar e analisar cuidadosamente todas as complicações graves e, certamente, as mortes relacionadas a essas vacinas. A melhor maneira de fazer isso é com autópsias completas.

Embora tenhamos aprendido informações importantes com essas autópsias, o que é realmente necessário são estudos especiais dos tecidos daqueles que morreram após a vacinação para a presença de infiltração de proteína spike nos órgãos e tecidos. Esta seria uma informação crítica, pois tal infiltração resultaria em danos graves a todos os tecidos e órgãos envolvidos – especialmente o coração, o cérebro e o sistema imunológico. Estudos em animais demonstraram isso. Nesses indivíduos vacinados, a fonte dessas proteínas spike seriam os transportadores nanolipídicos injetados do mRNA produtor da proteína spike.

Conclusões

Estamos todos vivendo uma das mudanças mais drásticas em nossa cultura, sistema econômico e sistema político na história de nossa nação, assim como no resto do mundo.

Disseram-nos que nunca voltaremos ao “normal” e que uma grande redefinição foi projetada para criar uma “nova ordem mundial”. Tudo isso foi delineado por Klaus Schwab, chefe do Fórum Econômico Mundial, em seu livro sobre o “Grande Reinicialização”.[66] Este livro oferece muitas informações sobre o pensamento dos utopistas que se orgulham de reivindicar essa “crise” pandêmica como sua maneira de inaugurar um novo mundo. Esta nova ordem mundial tem estado nas pranchetas dos manipuladores de elite por mais de um século. grande parte do mundo ocidental. Em artigos anteriores, discuti a lenta erosão da assistência médica tradicional nos Estados Unidos e como esse sistema tornou-se cada vez mais burocratizado e regulamentado.[7,

Como você viu, uma série de eventos sem precedentes ocorreu dentro deste sistema. Os administradores de hospitais, por exemplo, assumiram a posição de ditadores médicos, ordenando que os médicos seguissem protocolos derivados não daqueles com ampla experiência no tratamento desse vírus, mas de uma burocracia médica que nunca tratou um único paciente com COVID-19. O uso obrigatório de respiradores em pacientes da UTI Covid-19, por exemplo, foi imposto em todos os sistemas médicos e os médicos dissidentes foram rapidamente removidos de suas posições como cuidadores, apesar de sua demonstração de métodos de tratamento acentuadamente aprimorados. Além disso, os médicos foram instruídos a usar o medicamento remdesivir, apesar de sua toxicidade comprovada, falta de eficácia e alta taxa de complicações. Eles foram instruídos a usar drogas que prejudicassem a respiração e mascarassem todos os pacientes, apesar da respiração prejudicada do paciente. Em cada caso, aqueles que se recusaram a abusar de seus pacientes foram removidos do hospital e até mesmo perderam a licença - ou pior.

Pela primeira vez na história da medicina moderna, o tratamento médico precoce desses pacientes infetados foi ignorado em todo o país. Estudos demonstraram que o tratamento médico precoce salvou 80% do maior número dessas pessoas infetadas quando iniciado por médicos independentes.[43, 44] O tratamento precoce poderia ter salvado mais de 640.000 vidas ao longo desta “pandemia”. Apesar da demonstração do poder desses primeiros tratamentos, as forças que controlavam a assistência médica continuaram com essa política destrutiva.

As famílias não tinham permissão para ver seus entes queridos, forçando esses indivíduos muito doentes nos hospitais a enfrentar a morte sozinhos. Para adicionar insulto à injúria, os funerais foram limitados a alguns familiares enlutados, que não tinham permissão para sentar juntos. Durante todo o tempo, grandes lojas, como Walmart e Cosco, foram autorizadas a operar com restrições mínimas. Pacientes de asilos também não foram autorizados a receber visitas de familiares, novamente sendo forçados a ter uma morte solitária. Enquanto isso, em vários estados, sendo o mais transparente no estado de Nova York, idosos infetados foram propositadamente transferidos de hospitais para lares de idosos, resultando em taxas de mortalidade muito altas desses residentes de lares de idosos. No início desta “pandemia”, mais de 50% de todas as mortes ocorriam em lares de idosos.

Ao longo desta “pandemia”, fomos alimentados com uma série interminável de mentiras, distorções e desinformação da média, autoridades de saúde pública, burocracias médicas (CDC, FDA e OMS) e associações médicas. Médicos, cientistas e especialistas em tratamentos infeciosos que formaram associações destinadas a desenvolver tratamentos mais eficazes e seguros foram regularmente demonizados, assediados, envergonhados, humilhados e sofreram perda de licença, perda de privilégios hospitalares e, em pelo menos um caso, ordenado a fazer um exame psiquiátrico.[2 , 65 , 71]

Anthony Fauci recebeu controle essencialmente absoluto de todas as formas de assistência médica durante este evento, incluindo a insistência de que as drogas das quais ele lucrou fossem usadas por todos os médicos assistentes. Ele ordenou o uso de máscaras, apesar de a princípio rir do uso de máscaras para filtrar um vírus. Governadores, prefeitos e muitas empresas seguiram suas ordens sem questionar.

As medidas draconianas usadas, mascaramento, bloqueios, teste de não infetados, uso do teste de PCR impreciso, distanciamento social e rastreamento de contato demonstraram ser de pouca ou nenhuma utilidade durante pandemias anteriores, mas todas as tentativas de rejeitar esses métodos foram inúteis. Alguns estados ignoraram essas ordens draconianas e tiveram os mesmos ou menos casos, bem como mortes, como os estados com as medidas mais rigorosamente aplicadas. Novamente, nenhuma quantidade de evidência ou demonstração óbvia ao longo dessas linhas teve qualquer efeito em acabar com essas medidas socialmente destrutivas. Mesmo quando países inteiros, como a Suécia, que evitou todas essas medidas, demonstraram taxas iguais de infeções e hospitalizações como nações com as medidas mais rígidas e draconianas, não ocorreu nenhuma mudança de política por parte das instituições controladoras.

Especialistas em psicologia de eventos destrutivos, como colapsos econômicos, grandes desastres e pandemias anteriores, demonstraram que medidas draconianas têm um custo enorme na forma de “mortes de desespero” e em um aumento dramático de distúrbios psicológicos graves. Os efeitos dessas medidas pandêmicas no neuro-desenvolvimento das crianças são catastróficos e, em grande parte, irreversíveis.

Com o tempo, dezenas de milhares podem morrer como resultado desse dano. Mesmo quando essas previsões começaram a aparecer, os controladores dessa “pandemia” continuaram a todo vapor. Aumentos drásticos de suicídios, aumento da obesidade, aumento do uso de drogas e álcool, piora de muitas medidas de saúde e aumento assustador de distúrbios psiquiátricos, especialmente depressão e ansiedade, foram ignorados pelos funcionários que controlam esse evento.

Acabamos de descobrir que muitas das mortes foram resultado de negligência médica. Indivíduos com condições médicas crônicas, diabetes, cancro, doenças cardiovasculares e doenças neurológicas já não estavam a ser acompanhados adequadamente em suas clínicas e consultórios médicos. As cirurgias não urgentes foram suspensas. Muitos destes doentes optaram por morrer em casa em vez de se arriscarem a ir para os hospitais e muitos consideraram os hospitais “casas da morte”.

Registros de mortes mostraram que houve um aumento de mortes entre pessoas com 75 anos ou mais, explicadas principalmente por infeções por Covid-19, mas para pessoas entre 65 e 74 anos, as mortes aumentaram bem antes do início da pandemia.[69 ] Entre as idades de 18 e 65 anos, os registros demonstram um aumento chocante nas mortes não causadas pela Covid-19. Algumas dessas mortes foram explicadas por um aumento dramático nas mortes relacionadas às drogas, cerca de 20.000 a mais que em 2019. As mortes relacionadas ao álcool também aumentaram substancialmente e os homicídios aumentaram quase 30% no grupo de 18 a 65 anos.

O chefe da seguradora OneAmerica afirmou que seus dados indicavam que a taxa de mortalidade de indivíduos de 18 a 64 anos havia aumentado 40% em relação ao período pré-pandêmico.[21] Scott Davidson, CEO da empresa, afirmou que isso representou a maior taxa de mortalidade na história dos registros de seguros, que faz extensas recolhas de dados sobre as taxas de mortalidade a cada ano. Davidson também observou que esse aumento na taxa de mortalidade nunca foi visto na história da recolha de dados sobre mortes. Catástrofes anteriores de extensão monumental aumentaram as taxas de mortalidade não mais que 10 por cento, 40% é sem precedentes.

Dr. Lindsay Weaver, diretor médico de Indiana, afirmou que as hospitalizações em Indiana são maiores do que em qualquer ponto nos últimos cinco anos. Isso é de importância crítica, pois as vacinas deveriam reduzir significativamente as mortes, mas aconteceu o contrário. Hospitais estão sendo inundados com complicações de vacinas e pessoas em estado crítico de negligência médica causada por bloqueios e outras medidas pandêmicas.[46, 56]

Um número dramático dessas pessoas está morrendo agora, com o pico ocorrendo após a introdução das vacinas. As mentiras que fluem daqueles que se autodenominam ditadores médicos são infinitas. Primeiro, fomos informados de que o bloqueio duraria apenas duas semanas, duraram mais de um ano. Em seguida, fomos informados de que as máscaras eram ineficazes e não precisavam ser usadas. Rapidamente isso foi revertido. Então nos disseram que a máscara de pano era muito eficaz, agora não é e todos deveriam usar uma máscara N95 e antes disso deveriam usar máscara dupla. Fomos informados de que havia uma grande escassez de respiradores, então descobrimos que eles estão parados em armazéns e lixões da cidade, ainda em suas caixas de embalagem. Fomos informados de que os hospitais estavam cheios principalmente de não vacinados e mais tarde descobrimos que o oposto era verdade em todo o mundo.

Após a disponibilização das vacinas, as mulheres foram informadas de que as vacinas eram seguras durante todos os estágios da gravidez, apenas para descobrir que nenhum estudo havia sido feito sobre segurança durante a gravidez, durante os “testes de segurança” anteriores à disponibilização da vacina. Disseram-nos que testes cuidadosos em voluntários antes da aprovação da autorização para uso público demonstraram extrema segurança das vacinas, apenas para descobrir que esses infelizes sujeitos não foram seguidos, as complicações médicas causadas pelas vacinas não foram pagas e a média cobriu tudo isso .[67] Também soubemos que os fabricantes farmacêuticos das vacinas foram informados pela FDA que mais testes em animais eram desnecessários (o público em geral seriam as cobaias), que foi um engano mais astuto, em que outra vacina teve aprovação (comirnaty) e não a que está sendo usada, a vacina BioNTech. A vacina comunitária aprovada não estava disponível nos Estados Unidos. A média nacional disse ao público que a vacina da Pfizer havia sido aprovada e não era mais classificada como experimental, uma mentira descarada. Essas mentiras mortais continuam. É hora de acabar com essa insanidade e levar essas pessoas à justiça.

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Russell L. Blaylock  é um neurocirurgião aposentado, Theoretical Neuroscience Research, LLC, Ridgeland, Mississippi, Estados Unidos.

Notas

1. Abelson R. Impulsionadas pela ajuda federal da Covid, grandes redes de hospitais compram concorrentes. https://www.nytimes.com/2021/05/21/health/covid-bailout-hospital-merger.html.

2. Albright L. Não conformidade médica e sua perseguição. https://brownstone.org/articles/medical-nonconformaity-and-its-persecution [Último acesso em 06 de fevereiro de 2022].

3. Ausman JI, Blaylock RL.editors. O Vírus Chinês. O que é a verdade?. Estados Unidos: James I. e Carolyn R. Ausman Education Foundation (AEF); 2021. pág.

4. Beder A, Buyukkocak U, Sabuncuoglu H, Keskil ZA, Keskil S. Relatório preliminar sobre desoxigenação induzida por máscara cirúrgica durante cirurgia de grande porte. Neurocirugia. 2008. 19:

5. Bhakdi S. Apresentação dos resultados da autópsia. https://www.brighteon.com/4b6cc929-f559-4577-b4f8-3b40f0cd2f77 Apresentação da patologia sobre os achados https://pathologie-konferenz.de/en [Último acesso em 06 de fevereiro de 2022].

6. Blaylock RL. Pandemia de Covid-19: Qual é a verdade?. Surg Neurol Inter. 2021. 12:

7. Blaylock RL. Seguro Nacional de Saúde (Parte 1): o pesadelo socialista. 19 de agosto de 2009 https://haciendapublishing.com/national-health-insurance-part-i-the-socialist-nightmare-by-russell-l-blaylock-md [Último acesso em 06 de fevereiro de 2022].

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A imagem em destaque é da Children's Health Defense