«My foolish heart» é o título do filme saído em 1949, realizado por Mark Robson e com as estrelas Dana Andrews e Susan Hayward.
Jane Morgan não foi a primeira interprete desta bela canção. Mas de todas as interpretações que ouvi, talvez seja a que me agrada mais.
Letra:
The night is like a lovely tune Beware my foolish heart How white the ever constant moon Take care my foolish heart
There's a line between love and fascination That's hard to see, on an evening such as this For they both give the very same sensation When you're locked in the magic of a kiss
Her lips are much too close to mine Beware my foolish heart But should our eager lips combine Then let the fire start
For this time it isn't fascination Or a dream that will fade and fall apart It's love, this time it's love My foolish heart
Neste curto vídeo, vê-se Jean-Luc Mélanchon, líder da esquerda na Assembleia Nacional francesa, está numa comissão da mesma, a defender uma proposta para adoptar um texto do Conselho da Europa (não é um órgão da UE, inclui todos os países europeus, quer façam parte ou não da UE, incluíndo a Rússia, por exemplo).
Este texto de resolução enquadra o dever dos Estados em combater fenómenos como DAESH ou EI (Estado Islâmico), não com o argumento de que são organizações «terroristas», mas sim como grupos de criminosos de delito comum.
Apresenta, como exemplo de utilização ideológica da etiquetagem de tal ou tal organização como sendo «terrorista», o caso do PKK, partido comunista do curdistão turco. Ele tem estado numa lista de organizações ditas «terroristas».
Porém, seria muito estúpido continuar a classificá-lo como «terrorista», quando tem estado justamente na vanguarda da luta contra o Estado Islâmico, na Síria, sendo portanto aliado das forças que combatem este grupo de bandidos armados.
Por outro lado chamar «combatentes» a um grupo de bandidos que não estão a defender nada, mas apenas cometer actos criminosos contra populações indefesas, é uma forma de encombrimento.
Mélanchon argumenta que, ao conferir-se ao EI um estatuto de «combatentes», está-se a dar-lhes uma dignidade que eles não merecem. Devem ser tratados como são: bandos de criminosos e assassinos.
A linguagem encobre, muitas vezes, os verdadeiros alinhamentos de pessoas, organizações, intituições, países: é - portanto - necessário revelar o que «está por baixo» duma designação particular, do uso uma determinada expressão, como é o caso de «guerra ao terrorismo».
O terrorismo é um conceito, não é um facto objectivo!
As expressões «terrorismo» ou «terrorista», são de tal maneira carregadas ideologicamente, que os textos legais deviam ser livres de tal linguagem. Caso contrário, cai-se inevitavelmente numa subjectiva interpretação do que é terrorista e do que não é.
Lembremos que os poderes de Portugal fascista consideravam os movimentos de libertação das ex-colónias como «terroristas».
Na verdade, estavam a dizer que não reconheciam estes como dignos de um determinado tratamento, quer como opositores políticos, quer como exército insurgente. Recusavam-lhes o direito de serem considerados como guerreiros inimigos, sujeitos às convenções de Genebra sobre prisioneiros de guerra.
Contrariamente à definição de «terrorista» ou de «terrorismo», que é afinal uma designação utilizada conforme as conveniências do poder e/ou dos que o contestam, deve-se optar por criminalizar claramente grupos que não têm respeito nenhum pelos direitos das pessoas e populações. Aliás, eles não escondem que são visceralmente contra os Direitos Humanos.
São grupos de ideologia viciosa, não baseada em qualquer espiritualidade vinda duma religião, embora usem como pretexto uma ideologia ou uma religião (que - em si mesmas - não podem ser responsabilizadas por tais comportamentos). Fazem-no, para encobrimento de crimes, que cometem sistematicamente.
Os crimes nas áreas que controlam, são numa escala maciça. Eles defendem e vangloriam-se dos mesmos nos seus meios de propaganda. Isto mostra que não se trata de um grupo de combatentes, mas somente de um bando de criminosos.
Não são portanto combatentes, como seria o caso dum exército insurgente. Eles não combatem, nem por um Estado, nem por uma religião, ou por uma ideologia. Só se revestem dessa aparência para cometer crimes, são criminosos.
O termo de «combatentes», aplicado aos criminosos do DAESH, segundo Mélenchon, está a legitimá-los indevidamente.
Pode-se ter uma opinião muito negativa sobre a dinastia vermelha que reina em Pyongyang. A media ocidental gosta de retratar o líder da Coreia do Norte com roupagens de extravagante e cruel déspota. Tudo o que fazem é reforçar preconceitos, como o de que o «comunismo» necessariamente conduz a monstruosidades como esta, ou ainda que a «raça amarela» é fanática e tem uma obediência cega ao líder carismático. Mas, interessará discutir numa base moral ou racial os regimes e as suas políticas? Não seria mais produtivo e inteligente fazer-se uma avaliação pragmática das políticas internas e externas dos diversos países?
Com efeito, a estratégia da Coreia do Norte, no que toca à sua defesa, é tudo menos estúpida. É uma estratégia destinada a meter medo aos EUA, o país que nos anos da guerra da Coreia, ameaçou o Norte com o lançamento de uma bomba nuclear, que efectuou sistemático «carpet bombing» contra áreas industriais e aldeias na Coreia do Norte, crime de guerra na escala do genocídio. Evidentemente, isso não é ensinado nas escolas ou difundido na media de nenhum país ocidental, nem tãopouco nas escolas e media da Coreia do Sul. Os seus episódios dramáticos estão presentes na memória do povo da Coreia do Norte.
Nós sabemos que o Iraque não tinha «armas de destruíção maciça» e o Pentágono e a CIA também sabiam o mesmo; porém houve uma campanha de provocações, culminando com uma cena teatral de Colin Powell na ONU, agitando um frasquinho como «prova» de que os iraquianos tinham armas de destruíção maciça e que se tinha de derrubar o ditador.
O mesmo se passou em 2014, quando fizeram crer que um ataque usando armas químicas contra civis, da autoria dos terroristas islamitas que combatiam Assad, tinha sido obra do regime sírio. O que evitou uma invasão pelo «virtuoso» polícia mundial e seus vassalos, foi - por um lado - a Câmara dos Comuns britânica ter negado ao primeiro ministro Cameron o apoio à guerra na Síria, com o «Grande Irmão» americano, e - por outro lado - a proposta russa de desactivar e retirar todas as armas químicas na posse do regime sírio, proposta essa que foi aprovada e implementada pela ONU.
Podemos ver pelos exemplos acima que os EUA atacam, bombardeiam, invadem, quando têm a certeza que o outro país está incapaz de se defender, de realizar um contra-ataque devastador.
Como dissuasor de tais ataques, o programa norte-coreano de desenvolvimento de mísseis balísticos intercontinentais e de bombas nucleares faz todo o sentido.
O regime da Coreia do Norte não poderia aguentar-se face às ameaças permanentes da maior potência militar que jamais existiu no Planeta, sem uma forma ou outra de retaliação, suficiente para deter o ímpeto dos neocons, com suas delirantes doutrinas de hegemonia planetária. Estes têm dominado a política externa de Washington, desde de Bill Clinton, até hoje. Outro dado do problema, a política de mais de seis décadas (!) na região manteve sempre o status quo entre as duas Coreias, por uma simples razão: durante o período da guerra fria, de 1954-91, e depois, mantiveram-se e consolidaram-se dois regimes totalmente opostos, em termos de valores, de política, de economia, de alianças, de modos de vida e de cultura, na península da Coreia.
A unificação da Coreia parece apenas um objectivo longínquo, que os dirigentes costumam introduzir nos seus discursos, para ir ao encontro dos sentimentos das massas, as quais têm parentes ou amigos de um e outro lado da linha de demarcação que faz as vezes de fronteira entre as duas Coreias. Mas, do ponto de vista das potências externas esta situação de «nem paz, nem guerra» permitiu que elas se imiscuíssem nos assuntos da península coreana.
Nomeadamente, os EUA mantiveram - desde o tempo da guerra da Coreia até hoje - um exército de 35 mil homens, pelo menos, além de um número elevado de civis que dão apoio a bases militares americanas na Coreia do Sul. Esta situação não poderia continuar se os dois regimes se entendessem, se baixarem as ameaças de parte a parte, se houvesse um tratado de paz, passados 63 anos sobre o fim da guerra da Coreia. Este tem sido repetidas vezes proposto por parte da Coreia do Norte e persistentemente negado do lado americano, sob os mais diversos pretextos.
Os mísseis THAAD, supostamente defensivos, são - na verdade - ofensivos. Com efeito, a decisão de serem disparados como retaliação contra o inimigo do Norte, ou em «prevenção» contra uma (suposta) ameaça, está inteiramente nas mãos dos americanos. O novo presidente da Coreia, Moon Jae-in, teve um primeiro amargo de boca diplomático e militar, pouco depois de ter assumido a presidência, ao verificar que o número e localização desses sistemas de mísseis lhe tinham sido ocultados e que se preparavam para instalar ainda mais sistemas sem o seu conhecimento, sem a prévia autorização do chefe de Estado da Coreia do Sul.
Neste contexto, o duo Rússia-China tem feito esforços para apaziguar, para levar os lados a sentarem-se à mesa de negociações. Contrariando a rígida política de «guerra fria», a Presidente destituída Park Geun-hye, apesar do seu conservadorismo, continuou e aprofundou as boas relações com a China. As relações económicas e comerciais desenvolveram-se: muitos produtos industriais coreanos são hoje fabricados na China e há um constante afluxo de turistas chineses à Coreia do Sul.
A política sul-coreana em relação ao regime do norte foi, em momentos recentes da História, pautada por realismo e por um desejo de aproximação passo a passo: isso traduziu-se pela abertura de centros de manufatura industrial sul coreanos, em território da Coreia do Norte. Kim Dae-jung, o presidente que protagonizou essa política, recebeu o prémio Nobel da paz, mas o seu partido não conseguiu manter-se no poder e entretanto, com a «guerra contra o terror» decretada por George W. Bush, houve um re-alinhamento mais estricto da política externa coreana com as posições americanas.
Durante os dois mandatos de Obama, tanto em relação ao Irão como à Coreia do Norte, a política de sanções e a ameaça do uso da força têm levado ao fechamento (previsível) e à consolidação (previsível) destes regimes em face da ameaça externa. A guerra económica é uma forma de guerra e não menos cruel do que as guerras «quentes»; lembremos que Madeleine Albright (secretária de Estado de Bill Clinton) declarou que as sanções contra o Iraque «tinham valido a pena», apesar da entrevistadora lhe ter lembrado as cerca de 500 000 mortes de crianças iraquianas provocadas pelas mesmas. Analogamente, as fomes de que se fala em relação à Coreia do Norte, não terão a ver, tanto com a incompetência ou insensibilidade dum regime ditatorial em relação à sua própria população, mas antes com as severas sanções económicas que o «Ocidente», sob a batuta dos EUA, impõe a este país.
Agora - apesar duma adminstração Trump incapaz de se libertar da chantagem e sabotagem dos «neocons», que continuam a dominar o «Estado profundo» - surgiu uma nova possibilidade de abertura, com o novo presidente Sul-coreano propondo conversações directas Norte - Sul, ao nível de chefias militares e da Cruz Vermelha. Isto seria uma boa base para diminuir as tensões e riscos de uma guerra se desencadear devido a um simples erro humano, como tem hipóteses de acontecer nos cenários onde existem armas sofisticadas, programadas para automaticamente detetar e reagir a quaisquer invasões inimigas do espaço aéreo.
Na guerra fria Nº1 houve várias circunstâncias em que se esteve próximo de se desencadear uma guerra EUA- URSS por engano. Lembro-me do exemplo de um bando de gansos selvagens ter sido captado nos radares de um dos lados e tomado por uma esquadrilha de aviões invasora ...
Uma potência mundial em ascenção, a China, tem esta postura. Outra, em decadência acelerada, os EUA, agarra-se à política do «pau e da cenoura». - Como evoluirão a curto-médio prazo? Não sei, mas vendo os conflitos e guerras presentes e o potencial de destruição das grandes potências, parece-me que nunca foi tão necessário evitar a guerra, consolidar a paz.
Os cientistas acima nomeados poderiam ser os heroís, reais, embora improváveis, da nossa sociedade, porém eles também foram «mensageiros» do DIVINO, infinito, matemático, físico, transcendental.
Sandra Sangiao, Cataluña (Vocal) Robindro Nikolic, India-Serbia (Clarinet) Julien Chanal, France (Guitar) Mattia Schiroza, Italy (Accordion) Stelios Togias, Greece (Percussion) Juan Carlos Buchan, Mexico (Contrabass)
Letra da Canção em Romani Gelem Gelem lungóne droménsa,
Maladilém shukare Romensa.
Gelem Gelem lungóne droménsa,
Maladilem baxtale romenca.
Oooh, Romalé!
Oooh, chavralé!
Ala voliv lake kale jakha,
Kaj si gugle sar duj kale drakha.
Ala voliv lake kale jakha,
Kaj si gugle sar duj kale drakha.
Oooh, Romalé!
Oooh, chavralé!
Kindem lake lolo dikhlo tursko,
Ni volil man achel latar pusto.
Kindem lake lolo dikhlo tursko,
Ni volil man achel latar pusto.
Oooh, Romalé!
Oooh, chavralé! [Tradução em Castelhano] He viajado, he viajado...
Viajé y viajado a lo largo y ancho
Me encontré con gitanos felices
Viajé y viajado a lo largo y ancho
Me encontré con los gitanos de la suerte.
Oh, gitanos, oh chicos
Oh, gitanos, oh chicos.
Oh, gitanos, desde donde provino de
Con sus tiendas de campaña
a lo largo de los caminos de la suerte
Una vez tuve una gran familia también
Pero la legión negro los asesinó.
Ven conmigo, gitanos del mundo
Para los gitanos, se han abierto caminos
Ahora es el momento - surgir, gitanos
Vamos a ir muy lejos si actuamos!.
Oh, gitanos, Oh, chicos
Oh, gitanos, Oh, chicos. ----- POVO ROMANI OU CIGANO, A TRIBO, O POVO QUE PERMANECE SEMPRE IGUAL, APESAR DAS PERSEGUIÇÕES; QUE NÃO RENUNCIA A SER UM POVO, UMA CULTURA, UM MODO DE VIDA.
A língua cigana da Península Ibérica é o Caló ; o Caló é a língua cigana predominante na América latina.
Não me interpretem mal, quando digo que é uma catástrofe construída.
Não quero dizer que se trata de uma pseudo-catástrofe: pelo contrário, é uma real e autêntica catástrofe humanitária e com dimensões muito sérias, que se extende pela a Europa mediterrânea, especialmente a Itália e a Grécia, com um agravamento substancial desde que foi lançada a guerra suja, dita civil, contra a Síria, pelas potências da NATO.
Quando digo que é construída, estou a apontar para aqueles que estão no comando da globalização, que decidem qual o destino dos povos. Não é sequer duvidoso que a chamada «primavera árabe» foi aproveitada desde muito cedo, mesmo que os acontecimentos iniciais fossem essencialmente espontâneos, pela administração Obama/Clinton, para lançar o caos em todo o mundo árabe.
O objectivo era o de conseguir ter domínio sobre a região mais estratégica do Mundo por concentrar os maiores depósitos de combustíveis fósseis (petróleo e gás) e as estratégicas vias de comunicação marítimas (canal de Suez) ou terrestres (oleoductos e gazoductos).
O papel dos neocons - que dominam a política externa de Washington desde Bill Clinton - tem resultado numa série de fracassos e de terríveis rupturas nos países alvo. São criminosos de guerra sem quaisquer escrúpulos que se escondem por detrás de uma fachada de políticos eleitos e corruptos.
A oligarquia que governa a nível mundial queria a todo o custo impedir que a Europa se autonomizasse - o que implicava dispor de um fluxo seguro e constante, a preço moderado, de gás natural proveniente da Rússia.
Na Ucrânia, em Fevereiro de 2014, o golpe neo-nazi orquestrado pelos EUA, sob batuta directa de Victoria Nulan (esposa de um neocon da primeira hora, P. Kagan) foi parcialmente eficaz para dificultar o acesso de gás natural à Europa ocidental e sobretudo à Alemanha. Esta, pragmatica, continuou em relação de negócios com os Russos, apesar das sanções (a que foi obrigada a contra-gosto a aceder).
Mas a necessidade de submeter por todos os meios a Europa renitente, continua, visto que o gang dos neocons está manifestamente ao comando, sendo Trump destituído de verdadeiros aliados ao nível do Estado Profundo.
Neste mundo unipolar que querem instaurar, têm de manter a Europa Ocidental firmemente nas garras da águia americana, só assim podendo manter a superioridade em relação ao eixo Russo-Chinês. Eles não podem aceitar que se forme e consolide um poder contiental (no chamado «heartland» ou seja, na grande massa do continente euroasiático)
É assim que eles raciocinam; é esta a sua lógica, que se vem reproduzindo desde os tempos de Mackinder, em todo o mundo anglo-saxónico.
A política do caos é portanto lançada sobre os países europeus da NATO, formalmente aliados, na realidade vassalos, tal como foi planeada, através destas ondas migratórias maciças vindas das zonas que eles próprios ou seus aliados bombardearam (Iémen, Síria, Iraque, Líbia, África negra...).
O próprio Estado Islâmico ou ISIS é uma grotesca construção de forças mercenárias constituída por variadíssimas nacionalidades, recrutada e encaminhada por redes salafistas/ wahabitas, enquadrada por agentes encobertos da CIA, do MI5, do Mossad, financiada por várias monarquias sunitas, reaccionárias e aliadas de Washington, do Golfo, a começar pela Arábia Saudita...
É fundamental compreender que a elite mundial precisa do caos e do terrorismo para poder dominar, não apenas os povos dos países de onde extrai imensas riquezas, como também os seus próprios povos (norte-americano e europeus, essencialmente).
O seu domínio depende da aceitação pelos povos de que a necessidade de combater o terrorismo (fabricado em larga escala pelos poderes, mas que eles não sabem) «justifica» praticamente tudo em nome da segurança.
Como dizia Benjamin Franklin «Um povo que renuncia à liberdade em nome da segurança, não é merecedor nem duma nem doutra».
As pessoas não conseguem ver como estão a ser impiedosamente tratadas como «lixo», porque estão cheias de preconceitos sobre as suas próprias sociedades, os seus Estados, os seus sistemas políticos... Mas elas já perderam o respeito por si próprias ao negarem o estatuto de seres humanos e a dignidade a tantas vítimas dos seus próprios governos, aqueles mesmos que, através da NATO ou de outros instrumentos de guerra, têm espalhado a morte a destruição em larga escala nos países e nos povos mais débeis (Afeganistão, Iraque, Síria, Líbia, Iémen, Sudão, etc, etc...)
Penso realmente que as pessoas na Europa têm de acordar e compreender o que se tem estado a passar. Só têm que fazer uma coisa para que isto tudo acabe; é deixarem-se de encolher os ombros e dizer... «não há nada a fazer; de qualquer maneira, não é nada comigo». A partir daí, procurar realmente saber como é que as coisas chegaram ao ponto em que estão e até que ponto as elites as traíram.
Se essas elites traíram todos os príncípios morais que enformam a civilização ocidental, tem de se impedir - por todos os meios - de continuarem a fazer o mesmo.