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quarta-feira, 22 de setembro de 2021

CARTA À ENTIDADE PATRONAL QUE OBRIGA TRABALHADORES A SEREM «VACINADOS»


Hoje em dia, numerosos trabalhadores são compulsivamente obrigados* a tomar as «vacinas anti-COVID». É difícil resistir à ameaça de despedimento, sobretudo porque existe uma pressão política e estatal, de apoio a estas formas extremadas de histeria e autoritarismo.
Mas, o facto permanece que, ao não renunciar à sua escolha, cada pessoa está dentro do seu direito natural, dos princípios gerais dos direitos humanos e da ética biomédica.
Muitas pessoas sensatas não estão de acordo a terem sua integridade física violada com essas injeções contendo genes virais e que chamam de «vacinas» (a própria designação do produto é uma fraude!). Porém, perante a chantagem, não estão em condições de arriscar ficarem desempregadas, sem ganha-pão.
Podem, no entanto, ter um comportamento inteligente, como o que teve um trabalhador, sujeito exatamente a esta imposição de «vacinação», da parte da entidade patronal:
Foi-me relatado um caso em que a administração da empresa exigia que todas/os recebessem a injeção.
Um desses trabalhadores, porém, não recusou, mas escreveu uma carta onde colocava a responsabilidade no dorso do empregador, para tudo o que adviesse.
Reproduzi abaixo, parcialmente, o conteúdo desta carta:

"Estou mais que feliz em cumprir a sua regra de injeção obrigatória. Somente necessito, em retorno desta carta, de algumas confirmações básicas:

1) Visto que isto é obrigatório, por favor, confirme que irá aceitar a responsabilidade por qualquer perda, lesão, doença de longa duração ou fatal, que sejam razoavelmente atribuíveis à referida obrigatoriedade, por si decidida.

2) Pode, por favor, confirmar os resultados dos ensaios clínicos, do tratamento genético que está a decretar como obrigatório. Por favor, confirme também a data em que esses ensaios clínicos ficaram concluídos.

3) Pode me confirmar por escrito quais são os efeitos, no longo prazo, dos tratamentos genéticos que designa como obrigatórios?

Aguardo a sua resposta e irei após receção da mesma, cumprir a obrigação por si instituída.

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* PS: Como exemplo, vejam a carta enviada por «America's Frontline Doctors» :

Manuel,

President Biden’s speech changes nothing.

…none of the facts…

…none of the problems…

…none of the lies.

Let me explain.

Today the facts remain the same: SARS-CoV-2 poses virtually no mortality risk to people up to 70 years old. For those beyond 70, survival approaches 95%, and with early treatment is nearly 100% survivable.

Today the problems with the "vaccines" remain the same: none have been studied for long-term effects, and the short-term toxicity is alarming. The Vaccine Adverse Event Reporting System (VAERS), run by the CDC, shows over 15,000 deaths following COVID vaccines.

Today lies about vaccines remain the same: The CDC lied when it said: “If you get the shot, you are protected from COVID. If you get the booster, you are protected from COVID.” Finally, CDC Director Walensky had to admit this was false because the shots are completely worthless against Delta and (ironically due to the shots!) Delta is all there is now.

One of the biggest lies is that people with natural immunity need the shot. This lie is dangerous. If you are COVID-recovered and take the shot, you are not only not getting any benefit, but you are at HIGHER risk of a serious adverse event including death. Protecting the COVID-recovered is the basis for two of our lawsuits.

If you are being coerced to have the vaccine by your employer, do not quit your job in protest. And do not resign if your employer pressures you to resign. Keep showing up and doing your work.

By forcing your employer to fire you, you may be entitled to unemployment benefits, and your employer must pay the costs for this. Companies that choose to force vaccination upon their employees as a condition to maintain their job must be made to feel the financial pain associated with their choices.

Also people are waking up and pulling back from vaccine mandates 

(University of Alabama.)


sábado, 21 de agosto de 2021

A CIÊNCIA MOSTRA QUE AS VACINAS COVID CAUSAM COÁGULOS SANGUÍNEOS

« From Shots to Clots: Science Shows COVID Vaccines Cause Blood Clots»

pelo Dr. Joel S. Hirschhorn

 Agosto 7, 2021 


                             

[Tradução de Manuel Banet, para este blog]

Tanto os americanos que tomaram injeções de vacina COVID, como os que recusaram capitular à coerção e propaganda, estão mal informados sobre os coágulos sanguíneos. Este artigo fornece um resumo dos resultados das investigações recentemente publicadas sobre coágulos observados - tanto microscópicos, como de tamanho relativamente maior - que merecem séria atenção e preocupação.
Uma das conclusões inevitáveis é a de que a FDA (NT: Federal Drug Administration, organismo público dos EUA), com conivência dos grandes meios de comunicação, não está a fazer seu dever de proporcionar um verdadeiro consentimento esclarecido, por parte daqueles que recebem as vacinas.


Médico canadiano comunica elevados níveis de coágulos

O Dr Charles Hoffe tem exercido medicina durante 28 anos, numa pequena vila rural da Colômbia Britânica, no Canadá e, recentemente, concedeu uma longa entrevista. Ele forneceu cerca de 900 doses da vacina experimental com ARNm da Moderna aos seus pacientes. Portanto, ao contrário de alguns críticos, ele não é um médico «antivacinas».
O problema central que viu são os coágulos microscópicos nos capilares mais pequenos, nos seus pacientes. Ele disse: "Os coágulos sanguíneos ocorrem ao nível capilar. Isto nunca tinha sido visto antes. Não é uma doença rara. É um fenómeno absolutamente inédito.”
Da máxima importância, enfatizou, é a não visibilidade destes micro-coágulos em «scans» de tomografia computorizada («CT scans») «MRI» (imagens de ressonância magnética), ou outros testes convencionais, como os angiogramas, e que podem apenas ser detetados usando o «D-dimer blood test» (ensaio de dímero-D no sangue). Usando este último, constatou que 62% dos seus pacientes, que tinham recebido injeções de ARNm, tinham um teste positivo para a formação de coágulos. Eis a sua explicação sobre o que acontece no organismo:
A proteína «spike» nas vacinas torna-se “parte da parede celular do endotélio vascular. Isto quer dizer que as células que forram os vasos sanguíneos, que deveriam ser lisas, de maneira que o sangue corra sem obstáculos, têm agora umas espículas, que sobressaem ... Quando as plaquetas passam pelos capilares, elas subitamente chocam com estas espículas de proteína de COVID e torna-se absolutamente inevitável que se formem coágulos, e que bloqueiem esses vasos.”
Ele fez uma ressalva importante: “Os coágulos sanguíneos de que ouvimos falar e que a media assume que sejam raros, são aqueles que provocam enfartes e que são visíveis em TC (tomografia computorizada), em ressonância magnética, etc. Os coágulos de que eu falo, são microscópicos, demasiado pequenos para serem detetados por qualquer exame visual. Eles podem apenas ser detetados com a utilização do teste do dímero-D no sangue... A parte mais preocupante disto, são as várias partes do corpo, como o cérebro, a medula espinal, o coração e os pulmões que não podem regenerar. Quando tais tecidos são danificados por coágulos, ficam danificados para sempre.”
Com esta visão científica, pessimista, acrescenta: “Os vasos sanguíneos nos pulmões ficam então bloqueados. Por sua vez, isto obriga o coração a ter que trabalhar mais, para conseguir manter o nível de fornecimento de sangue, apesar da resistência maior, ao percorrer os pulmões. Isto chama-se hipertensão da artéria pulmonar; a elevada pressão nos pulmões, causada pelo facto de o sangue não ser capaz de passar de forma eficiente. As pessoas com este quadro, costumam morrer de doença cardíaca, passados alguns poucos anos.”
Todas estas informações médicas têm sido suprimidas pela média, mas têm tido cobertura em sítios alternativos de notícias. Este médico obteve alguma atenção, porque escreveu uma carta aberta ao Ministro Provincial da Saúde. Um ponto importante é o seguinte: "Deve-se enfatizar que estas pessoas não eram doentes que estivessem a ser tratadas dalguma doença grave. Trata-se de pessoas previamente saudáveis, a quem lhes foi fornecida uma terapia experimental, com efeitos de longo prazo desconhecidos, para os proteger duma doença com taxa de mortalidade semelhante à da gripe. Tragicamente, as suas vidas estão agora arruinadas”

O conceito de micro-coágulos sanguíneos tem sido invocado para os casos graves do próprio COVID. O eminente Dr. Peter McCullough faz notar: “Portanto, trata-se dum tipo de coagulação sanguínea muito diferente do que poderíamos ver com os importantes coágulos que se formam nas artérias e nas veias. Por exemplo, os coágulos relacionados com enfartes e com ataques cardíacos.
Os coágulos grandes estão associados a vasos sanguíneos importantes nas pernas. Esta, por contraste, é uma coagulação doutro tipo; e de facto, os médicos italianos corajosos, que fizeram algumas autópsias, encontraram micro-coágulos nos pulmões dos pacientes falecidos de COVID. Portanto, compreendemos que a razão por que os pulmões falharam, não foi por o vírus estar presente. Mas antes, porque os micro-coágulos estavam lá. … Quando os pacientes não conseguem respirar, o problema são os micro-coágulos nos pulmões.... A espícula na capa exterior do vírus, em si mesma, é causadora da coagulação do sangue.” Ele também afirmou, claramente, que nenhuma das vacinas COVID existentes era segura para a maior parte das pessoas, para aquelas que têm um risco mínimo, se apanharem  COVID. 
Se a proteína spike é a causa dos micro-coágulos nos casos de COVID, então é razoável que também se trate do mesmo fenómeno nas pessoas vacinadas, cujo corpo fica inundado com as proteínas spike, explicou o Dr. Hoffe.

Quanto à situação no Canadá, a agência de saúde pública do Canadá [Public Health Agency of Canada (PHAC)] em Julho, estimou que a taxa de formação de coágulos relacionados com a vacinação nos canadianos que tinham recebido a vacina AstraZeneca, teria sido de 27 casos confirmados até à data, com cinco mortes entre estes casos, uma taxa bastante alta.
Mas, isto é consistente com as 6 mortes, em 28 casos de coágulos, relatados pela Universidade de Yale, em relação à vacina da J&J nos EUA. Também se fez notar que se trata de coágulos perigosos no cérebro, conhecidos como trombose cerebral do seio venoso (NT: CVST- em inglês), porque aparece nos seios venosos do cérebro. Também notaram que havia anormal baixa quantidade de plaquetas no sangue, uma situação também encontrada nos que foram atingidos pela vacina Astra-Zeneca.


Wall Street Journal e Nature Journal


O Wall Street Journal publicou um longo artigo em Julho sobre a questão dos coágulos sanguíneos da vacina COVID. Aqui estão os destaques dele:
«Pesquisadores canadianos dizem que identificaram um punhado de aminoácidos que são alvo de anticorpos-chave no sangue de algumas pessoas que receberam a vacina Astra-Zeneca Covid-19, oferecendo novas pistas sobre a causa dos coágulos sanguíneos raros associados à injeção. ”
“As descobertas, revistas por pares, de uma equipe de pesquisadores da Universidade McMaster em Ontário, foram publicadas ... pela revista científica NatureElas poderiam ajudar os médicos a testar e tratar rapidamente a coagulação incomum, de indução imunitária, resultante duma mistura de coagulação e de perda das plaquetas, que param as hemorragias. ”
“A coagulação do sangue, que alguns cientistas chamaram de trombocitopenia trombótica imunológica induzida por vacina, ou VITT, também foi associada à injeção Covid-19 da Johnson & Johnson, embora os incidentes tenham ocorrido com menos frequência com essa injeção, do que com a da Astra-Zeneca.”
“Embora rara, a condição resultou ser mortal em mais de 170 adultos após vacinação no Reino Unido, Europa e EUA, de acordo com registros do governo. Muitos eram adultos jovens que pareciam saudáveis ​​antes da vacinação, dizem pesquisadores e reguladores de medicamentos ”.
“O número total de casos após a primeira ou segunda dose, no Reino Unido, foi de 395 até 23 de junho ... Das 395, 70 pessoas morreram. As autoridades europeias disseram, neste mês, que viram 479 casos potenciais de VITT em 51,4 milhões de vacinações Astra-Zeneca ... Muito menos casos potenciais - 21, ocorreram após as vacinações J&J na Europa. Desses casos, 100 mortes ocorreram após a vacinação da Astra-Zeneca e quatro após a Johnson & Johnson, disseram os reguladores europeus. ”
“As autoridades de saúde dos EUA disseram no final de Junho, que identificaram 38 casos confirmados da síndrome da coagulação do sangue dos mais de 12,3 milhões de pessoas que receberam a vacina J&J ... Os Centros para Controle e Prevenção de Doenças disseram em Maio que três casos foram fatais e a evidência 'sugere uma associação causal plausível' entre a combinação da baixa taxa de plaquetas e de coagulação, e a vacina. ”
Quanto ao que está acontecendo dentro do corpo: “[Em] casos raros, as pessoas vacinadas experimentaram uma reação autoimune, na qual os anticorpos se ligam com força incomum a um componente do sangue chamado «fator de plaquetas 4», ou PF4, formando grupos distintos semelhantes a um cacho de uvas. Este designado complexo imunológico, uma formação molecular no sangue, provoca a ativação de mais plaquetas, 'como colocar um fósforo na gasolina', disse John Kelton, autor do artigo da Nature e pesquisador da Universidade McMaster.
Segundo dizem ele e outros investigadores, o processo acelera-se,  provocando sangramento e coagulação em simultâneo, às vezes no cérebro, estômago e outras áreas que podem, em casos raros, ser fatais. 'Achamos que esses anticorpos são amplificadores incríveis, de maneira nefasta, do sistema de coagulação normal', diz o Dr. Kelton ”
Curiosamente, este artigo não mencionou o caso discutido anteriormente, do médico canadiano e das suas descobertas sobre a coagulação sanguínea microscópica.


New York Times


Em abril, houve cobertura limitada de interrupções de algumas vacinas: “Primeiro foi a Astra-Zeneca. Agora Johnson & Johnson. Na semana passada, os reguladores britânicos e a agência médica da União Europeia disseram ter estabelecido uma possível ligação entre a vacina Covid-19 da Astra-Zeneca e coágulos de sangue muito raros, embora às vezes fatais.
A pausa no uso da vacina da Johnson & Johnson na Europa, por causa de preocupações semelhantes, ameaça prejudicar uma implementação lenta que estava apenas começando a ganhar impulso. ” Também foi observado que os estados interromperam o uso da vacina J&J após um aviso dos EUA.
“Os reguladores pediram aos usuários da vacina e aos médicos que observassem certos sintomas, incluindo dores de cabeça fortes e persistentes e pequenas manchas de sangue sob a pele”.


New England Journal of Medicine


Em Abril, este jornal publicou três artigos de pesquisa sobre coagulação sanguínea relacionada às vacinas COVID e um longo editorial de dois médicos revisando todo o trabalho. Aqui estão passagens do editorial:
“O Journal agora destacou três descrições independentes de 39 pessoas com uma síndrome recentemente descrita, caracterizada por trombose e trombocitopenia que se desenvolveu 5 a 24 dias após a vacinação inicial com [a vacina Astra-Zeneca]. … Essas pessoas eram saudáveis ​​ou estavam em condição médica estável e muito poucas eram conhecidas por terem tido trombose prévia, ou uma condição pró-trombótica preexistente.
A maioria dos pacientes incluídos nesses relatórios eram mulheres com menos de 50 anos de idade, algumas das quais estavam recebendo terapia de reposição de estrogénio ou anticoncecionais orais. Uma percentagem notavelmente alta de pacientes tinha trombose em locais incomuns - especificamente, trombose do seio venoso cerebral ou trombose nas veias porta, esplâncnica ou hepática. Outros pacientes apresentaram trombos venosos profundos, êmbolos pulmonares ou tromboses arteriais agudas. … Altos níveis de dímeros-d e baixos níveis de fibrinogênio eram comuns e sugerem uma ativação sistémica da coagulação. Aproximadamente 40% dos pacientes morreram, alguns de lesão cerebral isquémica, hemorragia sobreposta, ou ambas as condições, geralmente após anti-coagulação. ”
“Uma melhor compreensão de como a vacina induz esses anticorpos ativadores de plaquetas também pode fornecer informações sobre a duração da exposição ao antigénio e o risco de recorrência da trombose, o que informará sobre a necessidade de tratamento anti-coagulante prolongado e pode levar a melhorias no projeto da vacina.”

“Casos adicionais foram agora relatados à Agência Europeia de Medicamentos, incluindo pelo menos 169 casos possíveis de trombose do seio venoso cerebral e 53 casos possíveis de trombose da veia esplâncnica entre 34 milhões de recetores da vacina Astra-Zeneca, 35 casos possíveis de sistema nervoso central trombose entre os 54 milhões de destinatários da vacina de ARNm Pfizer – BioNTech e 5 casos possíveis (mas não testados) de trombose do seio venoso cerebral entre os 4 milhões de destinatários da vacina de ARNm da Moderna. Seis casos possíveis de trombose do seio venoso cerebral (com ou sem trombose da veia esplâncnica) foram relatados entre os mais de 7 milhões de recetores da vacina Johnson & Johnson/Janssen. ”

Aqui está a conclusão final: “A questão de saber se certas populações podem ser identificadas como candidatas mais adequadas para uma ou outra vacina e a quem e como monitorar essa complicação potencial rara, exigirão estudos adicionais.”


Salk Institute


Em Abril, o Salk Institute deu a conhecer pesquisas conduzidas por várias pessoas a ele associadas. A principal descoberta foi que a proteína spike associada ao vírus COVID e às vacinas, estava ligada a enfartes, ataques cardíacos e coágulos sanguíneos.
“O artigo, publicado na Circulation Research, também mostra de forma conclusiva que COVID-19 é uma doença vascular, demonstrando exatamente como o vírus SARS-CoV-2 danifica e ataca o sistema vascular ao nível celular. … O artigo fornece uma confirmação clara e uma explicação detalhada do mecanismo pelo qual a proteína «spike» danifica as células vasculares. ”
Um artigo subsequente em Maio examinou esse trabalho e fez várias observações importantes. Aqui está sua perspetiva, relevante para as vacinas COVID. “O prestigioso Salk Institute… é o autor e publicou o estudo científico explosivo revelando que a proteína spike SARS-CoV-2 usadas nas injecções de Covid é o que está realmente causando danos vasculares. De maneira crítica, todas as três vacinas experimentais da Covid atualmente sob autorização de uso de emergência no Reino Unido injetam a proteína spike em pacientes ou, por meio da tecnologia de ARNm, instruem o próprio corpo do paciente a fabricar a proteína spike e a libertá-la no sistema sanguíneo. ”
“O estudo do Instituto Salk prova que a suposição feita pela indústria de vacinas, de que a proteína spike é inerte e inofensiva, é falsa e perigosamente imprecisa.”
“A pesquisa prova que as vacinas Covid são capazes de induzir doenças vasculares e causar diretamente ferimentos e mortes decorrentes de coágulos sanguíneos e outras reações vasculares. Tudo isso é causado pela proteína spike que é desenvolvida nas vacinas. ”


Relatório de 57  médicos especialistas


Este relatório de Maio foi preparado por quase cinco dúzias de médicos, cientistas e especialistas em políticas públicas de saúde, altamente respeitados de todo o mundo. Foi tornado público e enviado com urgência aos líderes mundiais, bem como a todos os que estão associados à produção e distribuição das várias vacinas Covid-19 em circulação hoje. O relatório exigia a suspensão imediata da vacinação COVID. Dr. McCullough foi um dos signatários.
“Apesar dos pedidos de cautela, os riscos da vacinação contra a SARS-CoV-2 foram minimizados ou ignorados por organizações de saúde e autoridades governamentais”, disseram os especialistas.
Sobre a questão da coagulação do sangue em pessoas vacinadas, o relatório dizia o seguinte:
“Algumas reações adversas, incluindo distúrbios da coagulação do sangue, já foram relatadas em pessoas saudáveis ​​e jovens vacinadas. Esses casos levaram à suspensão ou cancelamento do uso de vacinas usando adenovírus como vetores, caso das vacinas Astra-Zeneca e J&J, nalguns países. Foi agora proposto que a vacinação com ChAdOx1-nCov-19 pode resultar em trombocitopenia trombótica imune (VITT) mediada pelos anticorpos ativadores de plaquetas contra o Fator de plaquetas-4, que  mimetiza clinicamente a trombocitopenia autoimune induzida por heparina.
Infelizmente, o risco foi esquecido ao autorizarem essas vacinas, embora a trombocitopenia induzida por adenovírus seja conhecida há mais de uma década e tenha sido um evento consistente com vetores de adenovírus. O risco de VITT seria presumivelmente maior naquelas pessoas já com risco de coágulos sanguíneos, incluindo mulheres que usam anticoncecionais orais, tornando imperativo que os médicos aconselhem seus pacientes em conformidade. ”


Conclusões


Os defensores das vacinas COVID são rápidos em enfatizar que relativamente poucos recetores tiveram coagulação sanguínea pós-vacinação. Isso seria verdade, se não fossem as descobertas do médico canadense sobre coágulos sanguíneos microscópicos na maioria de seus pacientes, que a grande média ignorou. Também foram ignoradas as descobertas do Instituto Salk, que fornecem uma explicação racional por que as proteínas spike são causadoras de coágulos. Mesmo as vacinas que não incluem diretamente proteínas spike - as vacinas de vetor de adenovírus Astra-Zeneca e J&J - são um problema, porque elas enviam instruções genéticas às células para produzir a proteína spike do coronavírus.
Até mesmo um estudo de caso de Junho dum paciente que morreu de coágulos, após tomar a segunda dose da vacina Moderna e que não estava relacionado a qualquer outra coisa, enfatizava as vacinas COVID como sendo “seguras”. Isso também foi enfatizado num editorial anexo que mencionava: “A maior incidência relatada é de 5 casos, entre cerca de 130.000 recetores noruegueses da vacina da Astra-Zeneca.”
Esta visão estatística da medicina convencional tem sido expressa como: “Quaisquer riscos potenciais da vacinação devem ser interpretados no contexto da morbidade e mortalidade geral do próprio COVID-19”. O citado estudo também enfatizou a formação de coágulos sanguíneos em pacientes hospitalizados com COVID. Nunca é demais enfatizar que a grande maioria das vítimas de COVID poderia ter sido salva por meio dum tratamento domiciliar / ambulatório precoce, conforme detalhado em «Pandemic Blunder». Os tratamentos comprovados podem interromper a infeção por COVID em sua fase inicial de replicação do vírus e, portanto, prevenir a formação de coágulos sanguíneos.
O público também precisa de informações sólidas sobre as muitas vantagens da imunidade natural, desde infeção anterior por COVID ou exposição vitalícia a vários coronavírus. Isso é muito melhor do que a imunidade artificial induzida pela vacina, que faz menos para proteger contra as variantes de COVID e torna as pessoas suscetíveis a infeções invasivas. Para a maioria das pessoas, os benefícios da vacinação COVID não superam os riscos.
Sobre a questão de saber se todas as vacinas COVID representam uma ameaça de formação de coágulos sanguíneos, considere o estudo de Abril da Universidade de Oxford, que descobriu que o número de pessoas que formam coágulos sanguíneos após terem sido vacinadas com uma vacina contra o coronavírus, é quase o mesmo quer recebam as vacinas Pfizer e Moderna, quer a vacina Astra-Zeneca. E como foi já citado, a vacina J&J também foi implicada na formação de coágulos.
É preciso que a FDA, a CDC e NIH tenham em atenção a necessidade de se fazer mais testes com as vítimas da vacina para descobrir, por meio de testes de sangue, ou por autópsias, a natureza e a extensão da coagulação do sangue.
Para aqueles que desejam ver muitos exemplos de impactos negativos da vacina COVID na saúde, este site é recomendado. A sua missão é: “Este site é dedicado a compartilhar a verdade sobre essas pessoas e seus testemunhos. Observe por si mesmo e decida-se. Vale a pena arriscar mudanças de vida e até mesmo efeitos colaterais fatais de uma vacina para uma doença  em que 99,98% das pessoas com menos de 70 anos, sobreviveram? ”
Obviamente, o risco de ocorrerem coágulos sanguíneos graves é muito maior nos que contraem um caso grave de COVID-19, do que naqueles que são vacinados. Eles tendem a ser agudos e os impactos a curto prazo são passíveis de vários tratamentos embora, infelizmente, não se salvem vidas em todos os casos.  No entanto, os coágulos sanguíneos microscópicos observados pelo Dr. Hoffe e Dr. McCollough são insidiosos a longo prazo, talvez anos após as injeções; isso pode impactar a vida de muitas pessoas, talvez de milhões.

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O Dr. Joel S. Hirschhorn, autor de Pandemic Blunder e de muitos artigos sobre a pandemia, trabalhou em questões de saúde por décadas. Como professor titular da Universidade de Wisconsin, Madison, ele dirigiu um programa de pesquisa médica entre as faculdades de engenharia e medicina. Como funcionário sénior do Congressional Office of Technology Assessment e da National Governors Association, ele dirigiu importantes estudos sobre assuntos relacionados com saúde; ele testemunhou em mais de 50 audiências no Senado e na Câmara dos Estados Unidos e escreveu centenas de artigos e artigos de opinião nos principais jornais. Ele serviu como voluntário executivo num grande hospital por mais de 10 anos. Ele é membro da Association of American Physicians and Surgeons e da America's Frontline Doctors.

quarta-feira, 7 de julho de 2021

PROF. SUCHARIT BHAKDI: TEMOS DEFESAS CONTRA O CORONAVIRUS QUE NOS PERMITEM DERROTAR A INFECÇÃO





 ESTES TRÊS RESULTADOS CIENTÍFICOS PUBLICADOS E CITADOS PELO PROFESSOR Sucharit Bhakdi, MD, PROVAM QUE A JÁ EXISTENTE IMUNIDADE DE GRUPO ACTUA CONTRA O VÍRUS SARS-COV-2, O QUE PÕE EM QUESTÃO A UTILIDADE E BOM SENSO DA VACINA.
O EFEITO DE INTENSIFICAÇÃO (ENHANCEMENT) QUE SE OBSERVA NALGUMAS PESSOAS É UM RISCO MORTAL E INÚTIL, QUE SE FAZ CORRER. 

Nota: O prof. Bhakdi tem sido muito difamado por «fact-checkers». Se fizermos uma pesquisa rápida na Internet, encontramos uma abundância de biografias negativas, claramente para o desacreditar e afastar as pessoas menos esclarecidas em relação a suas posições. 
No entanto, eu e muitos com formação específica em biologia molecular e imunologia, temos o prof. Bhakdi em elevada estima, pela sua rigorosa exigência quando descreve factos e mecanismos. 
Não tenho dúvidas sobre a sua competência, a qual não pode ser posta em causa, dado os lugares cimeiros ocupados na Alemanha. 
Estamos numa época bruta, onde interesses ocultos destroem a imagem e a reputação dos mais eminentes cientistas, a partir do momento em que estes estejam em desacordo com a ortodoxia. 
Em que é que consiste a ortodoxia? Numa visão ultra-simplista dos problemas, diria bastante ideológica até, embora com o aval de entidades prestigiosas como o CDC, a FDA (nos EUA) ou a OMS. No entanto, estes organismos têm provado estar muitas vezes enganados e veicular pontos de vista muito criticáveis:

1) As diretrizes para contabilizar os casos e as mortes por COVID19; 2) a utilização de um teste PCR que não tem de facto a capacidade de diagnóstico em relação ao COVID, ainda por cima, aconselhando um número de ciclos de replicação que claramente dão um enorme excesso de falsos positivos; 3) A difusão de falsas informações e a promoção de «estudos» supostamente provando que medicamentos como a hidroxicloroquina ou a ivermectina não tinham eficácia terapêutica, um desses estudos até teve de ser retirado da revista Lancet, por estar comprovadamente «aldrabado»; 4) A sistemática diminuição da contagem de casos de efeitos secundários e de mortes consequentes à administração de vacinas anti-COVID, de tal maneira que os dados oficiais deixaram de ter qualquer credibilidade; 5) O facto de não decretarem a interdição  da utilização de vacinas para mulheres grávidas (!), para crianças e jovens adultos, para pessoas que já foram infetadas com o vírus SARS-Cov-2 e que recuperaram... Tudo isto para favorecer as farmacêuticas.

Na realidade, o prof. Bhakdi afirma que é insensato vacinar quando a imunidade natural é elevada e quando se verificaram casos de formação de trombos e coágulos, que podem ir para o coração, pulmões e cérebro, em pessoas que receberam a vacina. 
Comparar a taxa de efeitos secundários e de mortes causadas pela vacina, com a morbilidade e óbitos causados pelo próprio vírus é uma falácia, como já expus AQUI. Esta comparação falaciosa é usada repetidas vezes na media, o que mostra o nível baixíssimo da campanha destinada a enganar o público.

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PS (08/07/2021) : Relacionado com o assunto, aqui traduzo uma parte de artigo por Teodrose Fikremariam, publicado em Global Research a 07 de Julho de 2021

[...] Durante décadas, o protocolo padrão para determinar a segurança e eficácia das vacinas exigia que todos os produtos farmacêuticos fossem submetidos a ensaios clínicos que tinham cinco fases. Cada fase  envolvia uma testagem rigorosa, estudos de «duplo-cego», quadros de falecimentos e meticulosas revisões por pares. Estes passos eram essenciais para eliminar as distorções comuns e para garantir que os benefícios de curto prazo não eram anulados pelos riscos de longo prazo. Estas etapas prévias exigentes, foram pela primeira vez ultrapassadas quando se tratou das vacinas contra  o Covid-19, razão pela qual estamos a ver um número recorde de acidentes e de mortes associadas com elas.

A base de dados do  VAERS (pertencente ao CDC) mostra a explosão do número de acidentes e mortes associadas apenas com crianças. O mesmo padrão é observável na população vacinada em geral.

Os acontecimentos que estamos testemunhando em tempo real, deveriam ser a base para um Julgamento de Nuremberga Nº2. Os políticos, figuras públicas, funcionários superiores e profissionais médicos fizeram criminosamente com que o público tomasse as não testadas e inseguras «vacinas» e serviram-se do seu status para condicionar mais de 2 biliões de pessoas a receberem uma vacina cuja toxicidade poderá um dia causar um holocausto global. Da mesma maneira que médicos Nazis injetaram judeus e «indesejáveis» com drogas experimentais, pessoas em cargos de autoridade estão a exercer coerção, em seus países e no mundo, sobre biliões de seres humanos, sem que estes tenham dado seu consentimento informado. [...]


 

quarta-feira, 23 de junho de 2021

UMA CONVERSA A TRÊS: COMO ACABAR COM A EPIDEMIA DE COVID...

O Dr. Bert Weinstein entrevistou dois eminentes colegas, Robert Malone (inventor da técnica do mRNA para vacinas) e Steve Kirsch.

Alguns dias antes de dar com este vídeo da conversa entre estes três cientistas, publiquei um artigo , com reflexões que se mantêm válidas e validadas pela conversa:

«O próprio modelo destas vacinas é uma aberração: com efeito, a proteína spike, cujo gene - sob forma de ADN ou de ARN - é fornecido nas vacinas, é uma toxina e um agente desencadeante de uma resposta imunitária exacerbadaAs pessoas morrem devido à multiplicação de coágulos em órgãos vitais (coração, cérebro...) e noutros(ovários, etc) Estes coágulos formam-se, como resposta do próprio sistema imunitário à proteína spike, presente à superfície das células humanas e sintetizada de acordo com as instruções contidas no ARNm injetado.  
Aquando da epidemia de SARS 1, em 2002-2003, houve uma tentativa de se obter uma vacina. A construção de tal vacina contra o SARS 1 falhou. Os ensaios pararam porque se constatou que animais de experiência morriam, em grande número, quando expostos ao próprio vírus, depois de terem sido vacinados. Os especialistas têm avisado para o risco disto ocorrer com a vacina contra o SARS-Cov-2, mas são silenciados nas redes sociais e na media corporativa. Seus avisos têm sido ignorados pelos poderes governamentais e pelas corporações farmacêuticas. »
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Para acabar com a epidemia de COVID:
A resposta é IVERMECTINA!

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Veja a entrevista com Joe Rogan; impressionante!

sábado, 12 de junho de 2021

A CAPA DE ESQUERDA QUE NOS CONFUNDE

O MEDO é raramente algo que nos induza a ter comportamentos racionais. Quando alguém opera impulsionado pelo medo, tem tendência a tomar decisões terríveis e a apoiar causas e leis opressoras. As pessoas amedrontadas também tendem a juntar-se em largas multidões, formadas com outras pessoas, como elas amedrontadas: Assim, sentem-se mais seguras e anónimas, no meio da massa. Assim também, poderão atuar, impulsionadas pelo medo, sem terem que pagar pelas consequências dos seus atos.

As mesmas pessoas que estão sob o domínio do medo, são - quase todas - das classes que têm sido atacadas e submetidas pelo neoliberalismo, nestes últimos decénios. São pessoas que perderam a segurança no emprego, a capacidade de levar a cabo uma vida normal, de conservar o poder de compra que tiveram no passado. Em suma: São massas destituídas da capacidade de resistir às crises, de enfrentar os tempos difíceis. Por isso, têm medo. Mas, o seu medo exprime-se de modo irracional, manifesta-se em termos de pânico.

Não são pessoas com treino de análise racional e crítica, que saibam distinguir e desmascarar a trapaça, a demagogia, o apontar de bodes expiatórios, e de todas as demais artimanhas da oligarquia dominante e de seus vassalos e prostitutos, em lugares de poder.

A fúria destruidora, motivada em primeiro lugar pelo medo, é convenientemente desviada pela propaganda insidiosa da media, dos políticos demagogos e reforçada pelos preconceitos ancestrais. A designação do inimigo, tanto externo como interno, nunca corresponde ao perigo real: São sempre os outros povos, «os russos», «os chineses», ou outra religião, o «islamismo»; ou ainda, etnias diferentes que «invadem» o país, mas que, afinal, são pobres imigrantes com salários miseráveis, que trabalham como escravos. 

Ora, convenientemente, uma «esquerda bem-pensante», tem sempre feito a ginástica necessária para parecer estar contra os poderes dominantes mas, em simultâneo, iludindo as massas que nelas acreditam. Trata-se de fenómeno religioso, de fé na salvação. Os dirigentes políticos e sindicais especializaram-se em dirigir seus adeptos para pseudo-lutas, intencionalmente sem  hipótese real de sucesso. 

É por isso que são permitidas manifestações, greves simbólicas e que apenas afetam o salário ao fim do mês dos grevistas, grandes mobilizações eleitorais, com belos discursos e belas palavras, mas com o fim de obter assentos na Assembleia da República, onde irão cozinhar compromissos com partidos mais poderosos; normalmente, com aqueles que são a fundo, e não apenas marginalmente, subsidiados pela oligarquia.

Os dirigentes e os quadros mais importantes desses partidos de esquerda, têm grande ambição de poder, que disfarçam com belas palavras de «servir o povo», etc. Sabem disfarçar suas traficâncias para alcançar e se manterem no poder. Os militantes estão sob hipnose. É para isso que servem as palavras de ordem, os rituais dos comícios, propriamente religiosos, mesmo sem Deus. Os adeptos estão condicionados a reagir perante os estímulos fornecidos pela elite partidária: não pensam. Não precisam de pensar mas, somente, de ter uma fé infinita nos líderes, reproduzindo preconceitos de toda a ordem. 

Não são diferentes, na verdade, dos fanáticos nazis ou fascistas, deste século e do século passado. São feitos da mesma massa. Os slogans são diferentes, as cores e os símbolos, também. Mas, os objetivos são os mesmos. Eles não suspeitam sequer disso. Por debaixo das retóricas de emancipação das classes trabalhadoras, está a verdadeira motivação: A propulsão da casta  dirigente partidária ao poder. Uma vez no poder, fazem exatamente o que outros fizeram: Irão favorecer (discretamente) os que lhes forneceram os fundos, usando uma retórica mais ou menos «audaciosa», mas só para iludir o povo fiel. 

Os democratas de esquerda nos EUA são uma anedota. As figuras de proa dos partidos de esquerda europeia também. A traição da esquerda contemporânea, ao nível do mundo «ocidental», é só comparável ao que fizeram na véspera da 1ª guerra mundial. A esquerda desse tempo, renunciando ao combate contra o militarismo, recusando convocar uma greve geral, traiu a classe trabalhadora e tornou possível a 1ª Guerra Mundial.
A esquerda de hoje serve-se dos votos e dos lugares obtidos - em geral - graças às classes com menos poder, para ainda lhes retirar a réstia de poder que uma democracia fictícia e truncada ainda não tinha completamente roubado. Com efeito, estão dentro de estruturas de poder, o parlamento europeu, por exemplo, para «carimbarem» tudo o que os globalistas querem. Mais; são a garantia dos neo-liberais, de que têm uma pseudo-oposição, o que lhes dá um «verniz» democrático. Aliás, são eles os maiores responsáveis da subida da extrema-direita.

Ao fim e ao cabo, serão os serventuários mais eficazes do grande capital, das forças mais reacionárias, dos imperialismos: porque estes precisam de atores que mantenham a ficção da democracia representativa, que desempenhem o papel de defensores dos oprimidos, dos explorados, com algum grau de verosimilhança.

Os esquerdistas são de tendência autoritária, quase todos: Têm uma visão destorcida da democracia. Acham que 51% dos votos para um dado partido ou coligação, legitima que os eleitos façam tudo, como se os 49% eleitoralmente derrotados, não tivessem diretos, não tivessem voz na matéria. O que -obviamente- é uma completa negação da nossa constituição e das leis. Também é negação de um conceito realmente democrático. Mas isso não lhes importa muito, pois são eles que fazem a lei, são eles que são a legalidade, são eles que decidem o que é ou não, legal e legítimo.

Viu-se e vê-se em Portugal e noutros países europeus, ditos democráticos:

- O espezinhar a constituição, decretando um «estado de emergência», em violação flagrante do que diz a constituição sobre as condições exigidas para tal. 

- Produção pelo governo de legislação avulsa, criminalizando pessoas que pacificamente apenas desejam continuar a exercer sua atividade, como comerciantes. 

- Imposição da absurda obrigatoriedade de máscara, mesmo ao ar livre, na rua.

- Negação da liberdade de informar e ser informado sobre a verdadeira biologia do vírus SARS-Cov-2, sobre a verdadeira ciência epidemiológica, sobre as boas práticas terapêuticas, deixando morrer milhares de pessoas que poderiam ter sobrevivido e ficado curadas, se tivessem sido aplicadas terapêuticas comprovadas, tudo isso para favorecer o cartel das grandes farmacêuticas... 

- Para culminar, a vacinação forçada (hipocritamente) pois as pessoas não poderão fazer nada senão ficarem em eterno confinamento, caso recusem ser vacinadas e o passaporte «sanitário»... 

- E perante esta sucessão de atropelos e violações das liberdades e direitos, o que fazem os partidos de esquerda? O que fazem eles -realmente - para defender os oprimidos, os que ficam com a vida numa catástrofe, de um momento para o outro? O que fazem para impedir a supressão do Estado de Direito, com a instalação de um Estado de arbítrio, de ditadura sobre o povo?

- Têm sido eles os mais zelosos cumpridores e, por vezes, os mais entusiastas proponentes destas medidas!

Este comportamento é grave e traz consequências. 

. A primeira das quais, é que as forças políticas de esquerda serão relegadas para as margens, como forças residuais. 

. Outra, será a impossibilidade de se contar com estas forças, imbuídas de padrões autoritários, para combater as tentativas oligárquicas de impor a Nova Ordem Mundial. 

. Quem não percebe, ou não quer perceber, o facto fundamental, de que elas estão apostadas em impor seu modelo distópico, malthusiano, eugenista, neofeudal, em que poderá contribuir para a resistência a tal estado de coisas? 

. Será necessária uma outra consciência cívica e ética, distante dos modelos autoritários, de «esquerda» ou de «direita». 

Por enquanto, ainda não verifico - apesar de manifestações em vários pontos do globo - o advento dum novo modo de fazer política. Acredito que ele virá e que será realmente a grande novidade, o polo emancipatório no século XXI.

Esse momento - creio - ainda não chegou. Porém, a minha esperança reside no facto das oligarquias terem projetos megalomaníacos, como - no seu tempo - os de Napoleão e Hitler. Mas,  tais projetos, pela sua própria natureza e pela «húbris» dos seus líderes, estão destinados a falhar.

 

segunda-feira, 7 de junho de 2021

[EUROPEAN MEDICINES AGENCY] MORTES E REAÇÕES ADVERSAS DAS VACINAS ANTI-COVID

 


PERANTE UM QUADRO QUE SE VAI AGRAVANDO MÊS APÓS MÊS, parece-me absurdo e criminoso que se continue a insistir em campanha para vacinar toda a população.

Esta insistência não tem nada que ver com saúde pública, porque as pessoas que tomam as decisões não podem ignorar estes números. 

Se elas vêm argumentar que «o efeito de não fazer vacinar em massa a população e deixar o COVID espalhar-se seria bem pior», é completamente falacioso. Basta ver o exemplo do Texas, da Flórida, e de muitos outros lugares onde ANTES de haver uma percentagem significativa de pessoas vacinadas, a epidemia estava naturalmente debelada, pelo efeito da imunidade natural (cerca de 50% das pessoas), ou da imunidade nas pessoas infetadas e curadas.

O argumento de que «há muito mais mortes por COVID, do que por acidentes de vacinas contra o COVID», também não passa duma falácia: Com efeito, a grande maioria das pessoas que morreram DEPOIS DE VACINADAS*, estavam bem antes de serem vacinadas. 

Nunca deveria ser dada a vacina a pessoas jovens e saudáveis, muitas das quais teriam uma forma benigna da  doença «Covid-19», caso fossem infetadas. Nestes casos, está-se perante uma taxa de recuperação de cerca de 99,98 %, para pessoas abaixo dos 50 anos. 

Há aqui uma cegueira induzida no público, que foi sujeito a psicose coletiva, com a campanha terrorista mediática mais violenta de sempre, de que somos testemunhas. 

Esta situação vai continuar a criar a divisão entre as pessoas: as que estão conscientes dos riscos e resistem a ser inoculadas com as «vacinas» experimentais e as outras. 

Um regime de apartheid vacinal está a instalar-se com a iniciativa ativa de governos, parlamentares europeus e entidades públicas, com a passividade do público (enganado e aterrorizado).

A instalação da inquisição dos «fact-checkers», que censuram tudo o que seja contra a ortodoxia decretada pelos patrões (da Facebook, Twitter, Youtube/Google, etc.) mostra, a quem ainda tivesse dúvidas, que os globalistas estão a instalar um regime totalitário.

O mais espantoso é que os «think-thanks» mais conservadores, mesmo quando disfarçados de proponentes da «revolução verde» (como o Fórum Económico de Davos, e outros) estão claramente a anunciar que pretendem impor ao Mundo a Sua Grande Reiniciação e isto, sem sofrerem oposição significativa a essa «Nova Ordem Mundial».

A não denúncia deste estado de coisas, incrimina todas as forças políticas, mas em particular, à esquerda. Uma certa esquerda, que gosta de posar em defensora da paz, dos trabalhadores e dos povos oprimidos. 

Já noutro momento histórico crítico ela consentiu nos piores ataques aos trabalhadores, aos povos: Nas vésperas e no início da Iª Guerra Mundial. Infelizmente, não foi caso único, remeto as pessoas para a História do Século XX. A esquerda, hoje, está a fazer uma nova capitulação, pelo menos tão grave como a de 1914.

O significado disto tudo ainda está obscuro para muitos. Daqui a uns anos, talvez seja claro como água. Mas, isto não é um jogo intelectual, pois estão a ser desenvolvidos novos instrumentos de domínio sobre os povos pelas oligarquias mundiais

Quanto mais o tempo passa, mais fico preocupado com a inércia, a cobardia de certas pessoas líderes de opinião, intelectuais cuja voz seria de certeza ouvida,  perante os crimes e a «húbris» dos poderosos. Muitos, estão mesmo ocupados a «matar» os mensageiros das más notícias, em vez de «matar» os responsáveis destes horrores. 

Se as pessoas não acordam e não reagem, o mal que deixam que se agrave, por inação, irá repercutir-se sobre toda a sociedade, com particular acuidade, nos jovens e nas crianças. 

Haverá uma grande diminuição da fertilidade das pessoas mais jovens (tanto masculina, como feminina), além de que todas as gerações são afetadas pelo neo-feudalismo, pela ausência  - na prática - das liberdades e o total desrespeito pelos direitos humanos mais elementares.

 As conquistas sociais e cívicas perdidas são muito difíceis de ser recuperadas. 

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* Os níveis de efeitos adversos (incluindo morte) admissíveis em vacinas, são muito mais estreitos, segundo a Agência Europeia do Medicamento, do que os que vigoram para medicamentos, pois estes últimos têm como função tratar pessoas doentes,  enquanto as vacinas são dadas a pessoas em boa saúde. A falácia consiste em comparar o que não é comparável.

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PS: Veja o vídeo seguinte para detalhadas explicações

COVID-19 Criminality - Prof. Michel Chossudovsky

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PS2: Prof. Bakhdi : As autoridades que aprovaram estas «vacinas» deveriam todas ser processadas em tribunal e deveria ser na Haia (sede do Tribunal Internacional dos Direitos Humanos)


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PS3: Artigo que dá a CONTABILIDADE nos EUA dos casos de doença pós-vacina, incluindo pessoas infetadas  com SARS-Cov-2, DEPOIS de plenamente vacinadas; cita-se também a ocultação feita pelo CDC:

https://www.globalresearch.ca/covid-hospitalizations-deaths-vaccinated-more-than-triple-one-month-cdc-reports/5747233


PS4: O dr Zelenko designa a vacinação obrigatória de crianças «experimentação coerciva em humanos» e «crimes contra a humanidade»

Zelenko Protocol discoverer Dr. Vladimir Zev Zelenko MD today called child vaccine mandates “coercive human experimentation,” calling for those responsible for such policies to be tried for “crimes against humanity.”

“According to the CDC, healthy kids 18 or younger have a 99.998% rate of recovery from COVID-19 WITHOUT any treatment,” Zelenko told America’s Frontline Doctors (AFLDS). “There is NO medical necessity for any vaccines. Especially, an experimental and unapproved mRNA injection that has shown to have many dangerous side effects.”

He continued: “Any government or individual that forces or mandates children to get this experimental injection is in direct violation of the Geneva convention’s prohibition against coercive human experimentation.

“These are criminals of the highest order and must be brought to justice for crimes against humanity.”

Dr. Zelenko has accused the government of the State of Israel of using “coercion against its own citizens to force them into human experimentation,” urging a halt to the campaign.

“The Israeli government uses coercion against its own citizens to force them into human experimentation,” he said. “Green passports are a tool of discrimination and exert an unconscionable amount of psychological pressure on innocent people.

“Informed consent has been disregarded and medical necessity is not considered. Therefore, young and healthy people and those who already have antibodies are still being forced into an experimental medical intervention that they do not need.”

He continued: “Israeli government – stop shooting microscopic missiles into the bodies of your innocent and non-consenting citizens.

“Proceed with caution, stop human experimentation, and gather more safety and efficacy data BEFORE using new and unapproved technology.”

Dr. Zelenko has been included in a group of doctors nominated for the Nobel Peace Prize for their role in addressing the coronavirus pandemic.

He achieved worldwide prominence for treating COVID-19 patients with hydroxychloroquine and zinc, finding that mortality dropped 8-fold with use of those two substances. He says treatment with hydroxychloroquine and zinc within the first 5 days reduces death rates by 85%.