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sábado, 21 de agosto de 2021

A CIÊNCIA MOSTRA QUE AS VACINAS COVID CAUSAM COÁGULOS SANGUÍNEOS

« From Shots to Clots: Science Shows COVID Vaccines Cause Blood Clots»

pelo Dr. Joel S. Hirschhorn

 Agosto 7, 2021 


                             

[Tradução de Manuel Banet, para este blog]

Tanto os americanos que tomaram injeções de vacina COVID, como os que recusaram capitular à coerção e propaganda, estão mal informados sobre os coágulos sanguíneos. Este artigo fornece um resumo dos resultados das investigações recentemente publicadas sobre coágulos observados - tanto microscópicos, como de tamanho relativamente maior - que merecem séria atenção e preocupação.
Uma das conclusões inevitáveis é a de que a FDA (NT: Federal Drug Administration, organismo público dos EUA), com conivência dos grandes meios de comunicação, não está a fazer seu dever de proporcionar um verdadeiro consentimento esclarecido, por parte daqueles que recebem as vacinas.


Médico canadiano comunica elevados níveis de coágulos

O Dr Charles Hoffe tem exercido medicina durante 28 anos, numa pequena vila rural da Colômbia Britânica, no Canadá e, recentemente, concedeu uma longa entrevista. Ele forneceu cerca de 900 doses da vacina experimental com ARNm da Moderna aos seus pacientes. Portanto, ao contrário de alguns críticos, ele não é um médico «antivacinas».
O problema central que viu são os coágulos microscópicos nos capilares mais pequenos, nos seus pacientes. Ele disse: "Os coágulos sanguíneos ocorrem ao nível capilar. Isto nunca tinha sido visto antes. Não é uma doença rara. É um fenómeno absolutamente inédito.”
Da máxima importância, enfatizou, é a não visibilidade destes micro-coágulos em «scans» de tomografia computorizada («CT scans») «MRI» (imagens de ressonância magnética), ou outros testes convencionais, como os angiogramas, e que podem apenas ser detetados usando o «D-dimer blood test» (ensaio de dímero-D no sangue). Usando este último, constatou que 62% dos seus pacientes, que tinham recebido injeções de ARNm, tinham um teste positivo para a formação de coágulos. Eis a sua explicação sobre o que acontece no organismo:
A proteína «spike» nas vacinas torna-se “parte da parede celular do endotélio vascular. Isto quer dizer que as células que forram os vasos sanguíneos, que deveriam ser lisas, de maneira que o sangue corra sem obstáculos, têm agora umas espículas, que sobressaem ... Quando as plaquetas passam pelos capilares, elas subitamente chocam com estas espículas de proteína de COVID e torna-se absolutamente inevitável que se formem coágulos, e que bloqueiem esses vasos.”
Ele fez uma ressalva importante: “Os coágulos sanguíneos de que ouvimos falar e que a media assume que sejam raros, são aqueles que provocam enfartes e que são visíveis em TC (tomografia computorizada), em ressonância magnética, etc. Os coágulos de que eu falo, são microscópicos, demasiado pequenos para serem detetados por qualquer exame visual. Eles podem apenas ser detetados com a utilização do teste do dímero-D no sangue... A parte mais preocupante disto, são as várias partes do corpo, como o cérebro, a medula espinal, o coração e os pulmões que não podem regenerar. Quando tais tecidos são danificados por coágulos, ficam danificados para sempre.”
Com esta visão científica, pessimista, acrescenta: “Os vasos sanguíneos nos pulmões ficam então bloqueados. Por sua vez, isto obriga o coração a ter que trabalhar mais, para conseguir manter o nível de fornecimento de sangue, apesar da resistência maior, ao percorrer os pulmões. Isto chama-se hipertensão da artéria pulmonar; a elevada pressão nos pulmões, causada pelo facto de o sangue não ser capaz de passar de forma eficiente. As pessoas com este quadro, costumam morrer de doença cardíaca, passados alguns poucos anos.”
Todas estas informações médicas têm sido suprimidas pela média, mas têm tido cobertura em sítios alternativos de notícias. Este médico obteve alguma atenção, porque escreveu uma carta aberta ao Ministro Provincial da Saúde. Um ponto importante é o seguinte: "Deve-se enfatizar que estas pessoas não eram doentes que estivessem a ser tratadas dalguma doença grave. Trata-se de pessoas previamente saudáveis, a quem lhes foi fornecida uma terapia experimental, com efeitos de longo prazo desconhecidos, para os proteger duma doença com taxa de mortalidade semelhante à da gripe. Tragicamente, as suas vidas estão agora arruinadas”

O conceito de micro-coágulos sanguíneos tem sido invocado para os casos graves do próprio COVID. O eminente Dr. Peter McCullough faz notar: “Portanto, trata-se dum tipo de coagulação sanguínea muito diferente do que poderíamos ver com os importantes coágulos que se formam nas artérias e nas veias. Por exemplo, os coágulos relacionados com enfartes e com ataques cardíacos.
Os coágulos grandes estão associados a vasos sanguíneos importantes nas pernas. Esta, por contraste, é uma coagulação doutro tipo; e de facto, os médicos italianos corajosos, que fizeram algumas autópsias, encontraram micro-coágulos nos pulmões dos pacientes falecidos de COVID. Portanto, compreendemos que a razão por que os pulmões falharam, não foi por o vírus estar presente. Mas antes, porque os micro-coágulos estavam lá. … Quando os pacientes não conseguem respirar, o problema são os micro-coágulos nos pulmões.... A espícula na capa exterior do vírus, em si mesma, é causadora da coagulação do sangue.” Ele também afirmou, claramente, que nenhuma das vacinas COVID existentes era segura para a maior parte das pessoas, para aquelas que têm um risco mínimo, se apanharem  COVID. 
Se a proteína spike é a causa dos micro-coágulos nos casos de COVID, então é razoável que também se trate do mesmo fenómeno nas pessoas vacinadas, cujo corpo fica inundado com as proteínas spike, explicou o Dr. Hoffe.

Quanto à situação no Canadá, a agência de saúde pública do Canadá [Public Health Agency of Canada (PHAC)] em Julho, estimou que a taxa de formação de coágulos relacionados com a vacinação nos canadianos que tinham recebido a vacina AstraZeneca, teria sido de 27 casos confirmados até à data, com cinco mortes entre estes casos, uma taxa bastante alta.
Mas, isto é consistente com as 6 mortes, em 28 casos de coágulos, relatados pela Universidade de Yale, em relação à vacina da J&J nos EUA. Também se fez notar que se trata de coágulos perigosos no cérebro, conhecidos como trombose cerebral do seio venoso (NT: CVST- em inglês), porque aparece nos seios venosos do cérebro. Também notaram que havia anormal baixa quantidade de plaquetas no sangue, uma situação também encontrada nos que foram atingidos pela vacina Astra-Zeneca.


Wall Street Journal e Nature Journal


O Wall Street Journal publicou um longo artigo em Julho sobre a questão dos coágulos sanguíneos da vacina COVID. Aqui estão os destaques dele:
«Pesquisadores canadianos dizem que identificaram um punhado de aminoácidos que são alvo de anticorpos-chave no sangue de algumas pessoas que receberam a vacina Astra-Zeneca Covid-19, oferecendo novas pistas sobre a causa dos coágulos sanguíneos raros associados à injeção. ”
“As descobertas, revistas por pares, de uma equipe de pesquisadores da Universidade McMaster em Ontário, foram publicadas ... pela revista científica NatureElas poderiam ajudar os médicos a testar e tratar rapidamente a coagulação incomum, de indução imunitária, resultante duma mistura de coagulação e de perda das plaquetas, que param as hemorragias. ”
“A coagulação do sangue, que alguns cientistas chamaram de trombocitopenia trombótica imunológica induzida por vacina, ou VITT, também foi associada à injeção Covid-19 da Johnson & Johnson, embora os incidentes tenham ocorrido com menos frequência com essa injeção, do que com a da Astra-Zeneca.”
“Embora rara, a condição resultou ser mortal em mais de 170 adultos após vacinação no Reino Unido, Europa e EUA, de acordo com registros do governo. Muitos eram adultos jovens que pareciam saudáveis ​​antes da vacinação, dizem pesquisadores e reguladores de medicamentos ”.
“O número total de casos após a primeira ou segunda dose, no Reino Unido, foi de 395 até 23 de junho ... Das 395, 70 pessoas morreram. As autoridades europeias disseram, neste mês, que viram 479 casos potenciais de VITT em 51,4 milhões de vacinações Astra-Zeneca ... Muito menos casos potenciais - 21, ocorreram após as vacinações J&J na Europa. Desses casos, 100 mortes ocorreram após a vacinação da Astra-Zeneca e quatro após a Johnson & Johnson, disseram os reguladores europeus. ”
“As autoridades de saúde dos EUA disseram no final de Junho, que identificaram 38 casos confirmados da síndrome da coagulação do sangue dos mais de 12,3 milhões de pessoas que receberam a vacina J&J ... Os Centros para Controle e Prevenção de Doenças disseram em Maio que três casos foram fatais e a evidência 'sugere uma associação causal plausível' entre a combinação da baixa taxa de plaquetas e de coagulação, e a vacina. ”
Quanto ao que está acontecendo dentro do corpo: “[Em] casos raros, as pessoas vacinadas experimentaram uma reação autoimune, na qual os anticorpos se ligam com força incomum a um componente do sangue chamado «fator de plaquetas 4», ou PF4, formando grupos distintos semelhantes a um cacho de uvas. Este designado complexo imunológico, uma formação molecular no sangue, provoca a ativação de mais plaquetas, 'como colocar um fósforo na gasolina', disse John Kelton, autor do artigo da Nature e pesquisador da Universidade McMaster.
Segundo dizem ele e outros investigadores, o processo acelera-se,  provocando sangramento e coagulação em simultâneo, às vezes no cérebro, estômago e outras áreas que podem, em casos raros, ser fatais. 'Achamos que esses anticorpos são amplificadores incríveis, de maneira nefasta, do sistema de coagulação normal', diz o Dr. Kelton ”
Curiosamente, este artigo não mencionou o caso discutido anteriormente, do médico canadiano e das suas descobertas sobre a coagulação sanguínea microscópica.


New York Times


Em abril, houve cobertura limitada de interrupções de algumas vacinas: “Primeiro foi a Astra-Zeneca. Agora Johnson & Johnson. Na semana passada, os reguladores britânicos e a agência médica da União Europeia disseram ter estabelecido uma possível ligação entre a vacina Covid-19 da Astra-Zeneca e coágulos de sangue muito raros, embora às vezes fatais.
A pausa no uso da vacina da Johnson & Johnson na Europa, por causa de preocupações semelhantes, ameaça prejudicar uma implementação lenta que estava apenas começando a ganhar impulso. ” Também foi observado que os estados interromperam o uso da vacina J&J após um aviso dos EUA.
“Os reguladores pediram aos usuários da vacina e aos médicos que observassem certos sintomas, incluindo dores de cabeça fortes e persistentes e pequenas manchas de sangue sob a pele”.


New England Journal of Medicine


Em Abril, este jornal publicou três artigos de pesquisa sobre coagulação sanguínea relacionada às vacinas COVID e um longo editorial de dois médicos revisando todo o trabalho. Aqui estão passagens do editorial:
“O Journal agora destacou três descrições independentes de 39 pessoas com uma síndrome recentemente descrita, caracterizada por trombose e trombocitopenia que se desenvolveu 5 a 24 dias após a vacinação inicial com [a vacina Astra-Zeneca]. … Essas pessoas eram saudáveis ​​ou estavam em condição médica estável e muito poucas eram conhecidas por terem tido trombose prévia, ou uma condição pró-trombótica preexistente.
A maioria dos pacientes incluídos nesses relatórios eram mulheres com menos de 50 anos de idade, algumas das quais estavam recebendo terapia de reposição de estrogénio ou anticoncecionais orais. Uma percentagem notavelmente alta de pacientes tinha trombose em locais incomuns - especificamente, trombose do seio venoso cerebral ou trombose nas veias porta, esplâncnica ou hepática. Outros pacientes apresentaram trombos venosos profundos, êmbolos pulmonares ou tromboses arteriais agudas. … Altos níveis de dímeros-d e baixos níveis de fibrinogênio eram comuns e sugerem uma ativação sistémica da coagulação. Aproximadamente 40% dos pacientes morreram, alguns de lesão cerebral isquémica, hemorragia sobreposta, ou ambas as condições, geralmente após anti-coagulação. ”
“Uma melhor compreensão de como a vacina induz esses anticorpos ativadores de plaquetas também pode fornecer informações sobre a duração da exposição ao antigénio e o risco de recorrência da trombose, o que informará sobre a necessidade de tratamento anti-coagulante prolongado e pode levar a melhorias no projeto da vacina.”

“Casos adicionais foram agora relatados à Agência Europeia de Medicamentos, incluindo pelo menos 169 casos possíveis de trombose do seio venoso cerebral e 53 casos possíveis de trombose da veia esplâncnica entre 34 milhões de recetores da vacina Astra-Zeneca, 35 casos possíveis de sistema nervoso central trombose entre os 54 milhões de destinatários da vacina de ARNm Pfizer – BioNTech e 5 casos possíveis (mas não testados) de trombose do seio venoso cerebral entre os 4 milhões de destinatários da vacina de ARNm da Moderna. Seis casos possíveis de trombose do seio venoso cerebral (com ou sem trombose da veia esplâncnica) foram relatados entre os mais de 7 milhões de recetores da vacina Johnson & Johnson/Janssen. ”

Aqui está a conclusão final: “A questão de saber se certas populações podem ser identificadas como candidatas mais adequadas para uma ou outra vacina e a quem e como monitorar essa complicação potencial rara, exigirão estudos adicionais.”


Salk Institute


Em Abril, o Salk Institute deu a conhecer pesquisas conduzidas por várias pessoas a ele associadas. A principal descoberta foi que a proteína spike associada ao vírus COVID e às vacinas, estava ligada a enfartes, ataques cardíacos e coágulos sanguíneos.
“O artigo, publicado na Circulation Research, também mostra de forma conclusiva que COVID-19 é uma doença vascular, demonstrando exatamente como o vírus SARS-CoV-2 danifica e ataca o sistema vascular ao nível celular. … O artigo fornece uma confirmação clara e uma explicação detalhada do mecanismo pelo qual a proteína «spike» danifica as células vasculares. ”
Um artigo subsequente em Maio examinou esse trabalho e fez várias observações importantes. Aqui está sua perspetiva, relevante para as vacinas COVID. “O prestigioso Salk Institute… é o autor e publicou o estudo científico explosivo revelando que a proteína spike SARS-CoV-2 usadas nas injecções de Covid é o que está realmente causando danos vasculares. De maneira crítica, todas as três vacinas experimentais da Covid atualmente sob autorização de uso de emergência no Reino Unido injetam a proteína spike em pacientes ou, por meio da tecnologia de ARNm, instruem o próprio corpo do paciente a fabricar a proteína spike e a libertá-la no sistema sanguíneo. ”
“O estudo do Instituto Salk prova que a suposição feita pela indústria de vacinas, de que a proteína spike é inerte e inofensiva, é falsa e perigosamente imprecisa.”
“A pesquisa prova que as vacinas Covid são capazes de induzir doenças vasculares e causar diretamente ferimentos e mortes decorrentes de coágulos sanguíneos e outras reações vasculares. Tudo isso é causado pela proteína spike que é desenvolvida nas vacinas. ”


Relatório de 57  médicos especialistas


Este relatório de Maio foi preparado por quase cinco dúzias de médicos, cientistas e especialistas em políticas públicas de saúde, altamente respeitados de todo o mundo. Foi tornado público e enviado com urgência aos líderes mundiais, bem como a todos os que estão associados à produção e distribuição das várias vacinas Covid-19 em circulação hoje. O relatório exigia a suspensão imediata da vacinação COVID. Dr. McCullough foi um dos signatários.
“Apesar dos pedidos de cautela, os riscos da vacinação contra a SARS-CoV-2 foram minimizados ou ignorados por organizações de saúde e autoridades governamentais”, disseram os especialistas.
Sobre a questão da coagulação do sangue em pessoas vacinadas, o relatório dizia o seguinte:
“Algumas reações adversas, incluindo distúrbios da coagulação do sangue, já foram relatadas em pessoas saudáveis ​​e jovens vacinadas. Esses casos levaram à suspensão ou cancelamento do uso de vacinas usando adenovírus como vetores, caso das vacinas Astra-Zeneca e J&J, nalguns países. Foi agora proposto que a vacinação com ChAdOx1-nCov-19 pode resultar em trombocitopenia trombótica imune (VITT) mediada pelos anticorpos ativadores de plaquetas contra o Fator de plaquetas-4, que  mimetiza clinicamente a trombocitopenia autoimune induzida por heparina.
Infelizmente, o risco foi esquecido ao autorizarem essas vacinas, embora a trombocitopenia induzida por adenovírus seja conhecida há mais de uma década e tenha sido um evento consistente com vetores de adenovírus. O risco de VITT seria presumivelmente maior naquelas pessoas já com risco de coágulos sanguíneos, incluindo mulheres que usam anticoncecionais orais, tornando imperativo que os médicos aconselhem seus pacientes em conformidade. ”


Conclusões


Os defensores das vacinas COVID são rápidos em enfatizar que relativamente poucos recetores tiveram coagulação sanguínea pós-vacinação. Isso seria verdade, se não fossem as descobertas do médico canadense sobre coágulos sanguíneos microscópicos na maioria de seus pacientes, que a grande média ignorou. Também foram ignoradas as descobertas do Instituto Salk, que fornecem uma explicação racional por que as proteínas spike são causadoras de coágulos. Mesmo as vacinas que não incluem diretamente proteínas spike - as vacinas de vetor de adenovírus Astra-Zeneca e J&J - são um problema, porque elas enviam instruções genéticas às células para produzir a proteína spike do coronavírus.
Até mesmo um estudo de caso de Junho dum paciente que morreu de coágulos, após tomar a segunda dose da vacina Moderna e que não estava relacionado a qualquer outra coisa, enfatizava as vacinas COVID como sendo “seguras”. Isso também foi enfatizado num editorial anexo que mencionava: “A maior incidência relatada é de 5 casos, entre cerca de 130.000 recetores noruegueses da vacina da Astra-Zeneca.”
Esta visão estatística da medicina convencional tem sido expressa como: “Quaisquer riscos potenciais da vacinação devem ser interpretados no contexto da morbidade e mortalidade geral do próprio COVID-19”. O citado estudo também enfatizou a formação de coágulos sanguíneos em pacientes hospitalizados com COVID. Nunca é demais enfatizar que a grande maioria das vítimas de COVID poderia ter sido salva por meio dum tratamento domiciliar / ambulatório precoce, conforme detalhado em «Pandemic Blunder». Os tratamentos comprovados podem interromper a infeção por COVID em sua fase inicial de replicação do vírus e, portanto, prevenir a formação de coágulos sanguíneos.
O público também precisa de informações sólidas sobre as muitas vantagens da imunidade natural, desde infeção anterior por COVID ou exposição vitalícia a vários coronavírus. Isso é muito melhor do que a imunidade artificial induzida pela vacina, que faz menos para proteger contra as variantes de COVID e torna as pessoas suscetíveis a infeções invasivas. Para a maioria das pessoas, os benefícios da vacinação COVID não superam os riscos.
Sobre a questão de saber se todas as vacinas COVID representam uma ameaça de formação de coágulos sanguíneos, considere o estudo de Abril da Universidade de Oxford, que descobriu que o número de pessoas que formam coágulos sanguíneos após terem sido vacinadas com uma vacina contra o coronavírus, é quase o mesmo quer recebam as vacinas Pfizer e Moderna, quer a vacina Astra-Zeneca. E como foi já citado, a vacina J&J também foi implicada na formação de coágulos.
É preciso que a FDA, a CDC e NIH tenham em atenção a necessidade de se fazer mais testes com as vítimas da vacina para descobrir, por meio de testes de sangue, ou por autópsias, a natureza e a extensão da coagulação do sangue.
Para aqueles que desejam ver muitos exemplos de impactos negativos da vacina COVID na saúde, este site é recomendado. A sua missão é: “Este site é dedicado a compartilhar a verdade sobre essas pessoas e seus testemunhos. Observe por si mesmo e decida-se. Vale a pena arriscar mudanças de vida e até mesmo efeitos colaterais fatais de uma vacina para uma doença  em que 99,98% das pessoas com menos de 70 anos, sobreviveram? ”
Obviamente, o risco de ocorrerem coágulos sanguíneos graves é muito maior nos que contraem um caso grave de COVID-19, do que naqueles que são vacinados. Eles tendem a ser agudos e os impactos a curto prazo são passíveis de vários tratamentos embora, infelizmente, não se salvem vidas em todos os casos.  No entanto, os coágulos sanguíneos microscópicos observados pelo Dr. Hoffe e Dr. McCollough são insidiosos a longo prazo, talvez anos após as injeções; isso pode impactar a vida de muitas pessoas, talvez de milhões.

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O Dr. Joel S. Hirschhorn, autor de Pandemic Blunder e de muitos artigos sobre a pandemia, trabalhou em questões de saúde por décadas. Como professor titular da Universidade de Wisconsin, Madison, ele dirigiu um programa de pesquisa médica entre as faculdades de engenharia e medicina. Como funcionário sénior do Congressional Office of Technology Assessment e da National Governors Association, ele dirigiu importantes estudos sobre assuntos relacionados com saúde; ele testemunhou em mais de 50 audiências no Senado e na Câmara dos Estados Unidos e escreveu centenas de artigos e artigos de opinião nos principais jornais. Ele serviu como voluntário executivo num grande hospital por mais de 10 anos. Ele é membro da Association of American Physicians and Surgeons e da America's Frontline Doctors.