Hoje em dia, numerosos trabalhadores são compulsivamente obrigados* a tomar as «vacinas anti-COVID». É difícil resistir à ameaça de despedimento, sobretudo porque existe uma pressão política e estatal, de apoio a estas formas extremadas de histeria e autoritarismo.
Mas, o facto permanece que, ao não renunciar à sua escolha, cada pessoa está dentro do seu direito natural, dos princípios gerais dos direitos humanos e da ética biomédica.
Muitas pessoas sensatas não estão de acordo a terem sua integridade física violada com essas injeções contendo genes virais e que chamam de «vacinas» (a própria designação do produto é uma fraude!). Porém, perante a chantagem, não estão em condições de arriscar ficarem desempregadas, sem ganha-pão.
Podem, no entanto, ter um comportamento inteligente, como o que teve um trabalhador, sujeito exatamente a esta imposição de «vacinação», da parte da entidade patronal:
Foi-me relatado um caso em que a administração da empresa exigia que todas/os recebessem a injeção.
Um desses trabalhadores, porém, não recusou, mas escreveu uma carta onde colocava a responsabilidade no dorso do empregador, para tudo o que adviesse.
Reproduzi abaixo, parcialmente, o conteúdo desta carta:
"Estou mais que feliz em cumprir a sua regra de injeção obrigatória. Somente necessito, em retorno desta carta, de algumas confirmações básicas:
1) Visto que isto é obrigatório, por favor, confirme que irá aceitar a responsabilidade por qualquer perda, lesão, doença de longa duração ou fatal, que sejam razoavelmente atribuíveis à referida obrigatoriedade, por si decidida.
2) Pode, por favor, confirmar os resultados dos ensaios clínicos, do tratamento genético que está a decretar como obrigatório. Por favor, confirme também a data em que esses ensaios clínicos ficaram concluídos.
3) Pode me confirmar por escrito quais são os efeitos, no longo prazo, dos tratamentos genéticos que designa como obrigatórios?
Aguardo a sua resposta e irei após receção da mesma, cumprir a obrigação por si instituída.
-------------------------
* PS: Como exemplo, vejam a carta enviada por «America's Frontline Doctors» :
Manuel,
President Biden’s speech changes nothing.
…none of the facts…
…none of the problems…
…none of the lies.
Let me explain.
Today the facts remain the same: SARS-CoV-2 poses virtually no mortality risk to people up to 70 years old. For those beyond 70, survival approaches 95%, and with early treatment is nearly 100% survivable.
Today the problems with the "vaccines" remain the same: none have been studied for long-term effects, and the short-term toxicity is alarming. The Vaccine Adverse Event Reporting System (VAERS), run by the CDC, shows over 15,000 deaths following COVID vaccines.
Today lies about vaccines remain the same: The CDC lied when it said: “If you get the shot, you are protected from COVID. If you get the booster, you are protected from COVID.” Finally, CDC Director Walensky had to admit this was false because the shots are completely worthless against Delta and (ironically due to the shots!) Delta is all there is now.
One of the biggest lies is that people with natural immunity need the shot. This lie is dangerous. If you are COVID-recovered and take the shot, you are not only not getting any benefit, but you are at HIGHER risk of a serious adverse event including death. Protecting the COVID-recovered is the basis for two of our lawsuits.
If you are being coerced to have the vaccine by your employer, do not quit your job in protest. And do not resign if your employer pressures you to resign. Keep showing up and doing your work.
By forcing your employer to fire you, you may be entitled to unemployment benefits, and your employer must pay the costs for this. Companies that choose to force vaccination upon their employees as a condition to maintain their job must be made to feel the financial pain associated with their choices.
Also people are waking up and pulling back from vaccine mandates
(University of Alabama.)