Muitas pessoas aceitam a situação de massacres de populações indefesas em Gaza e noutras paragens, porque foram condicionadas durante muito tempo a verem certos povos como "inimigos". Porém, as pessoas de qualquer povo estão sobretudo preocupadas com os seus afazeres quotidianos e , salvo tenham sido também sujeitas a campanhas de ódio pelos seus governos, não nutrem antagonismo por outro povo. Na verdade, os inimigos são as elites governantes e as detentoras das maiores riquezas de qualquer país. São elas que instigam os sentimentos de ódio através da média que controlam.

quinta-feira, 1 de setembro de 2016

«LIBERTANGO» - TATYANA RYZHKOVA (À QUARTA POTÊNCIA!)


Dedico esta postagem à corajosa Dilma Rousseff e ao povo brasileiro, que tiveram e terão de lutar para arrancar o seu país das garras dos golpistas... A Tatyana Ryzhkova é excelente e realizou aqui um trabalho «em quarteto», a não perder!

terça-feira, 30 de agosto de 2016

FILME DE TERROR ECONÓMICO: A LOUCURA COMO «NORMA»


(VEJAM ENTREVISTA COM JIM RICKARDS, EM BAIXO)




Todos nós sabemos que existe uma anulação deliberada e centralmente planeada na origem da supressão das taxas de juro. Os bancos pagam quase nada às pessoas que têm depósitos a prazo e isto em todos os países. A redução é efetivamente coordenada pelos bancos centrais e governos dos países, especialmente dos que pertencem à OCDE. Têm, como «gurus» da economia e finanças, pessoas que se identificam como «economistas», porém mais não são do que sacerdotes do «culto Keynesiano». Para mais esclarecimentos sobre esta curiosa seita, consulte-se neste blogue, A Grande Ilusão 
Só alguns sites , como «Zero Hedge» vão dando conta da enorme catástrofe que tem sido desencadeada desde o topo da pirâmide, como que um colapso controlado, uma implosão controlada do sistema.
Com efeito, a decisão de juros negativos, que incidia não apenas em bonds ou obrigações soberanas (isto é, emitidas pelos Estados), como também sobre depósitos à ordem ou a prazo, iria desencadear, segundo os brilhantes keynesianos, uma corrida ao consumo por parte das pessoas. Eles argumentavam que as pessoas, vendo que não interessava nada conservar o dinheiro de pequenas poupanças em depósitos bancários, acabariam por gastá-las, havendo assim uma «chicotada» no consumo e portanto em toda a economia. Simplesmente, este modelo de comportamento omitia que as pessoas com psicologia de «amealhar», não se iriam converter de um momento para o outro em «despesistas». Os reformados, por exemplo, sabem que não têm grandes hipóteses de gerar entradas de dinheiro; portanto, tentam gerir o que têm com prudência, favorecendo uma poupança pois só esta pode resgatá-los se vierem (quando vierem) dias maus. Eles têm muita prudência e sabedoria, ao contrário dos loucos que governam as nossas economias!
O Japão e a Alemanha experimentam uma corrida à compra de cofres individuais, pois as pessoas simplesmente deixaram de guardar as suas poupanças nos bancos e preferem guardar as suas poupanças em casa, num cofre, ou mesmo «debaixo do colchão». Os modelos de cofres a 700 dólares já se esgotaram no Japão, estando os  comerciantes de cofres à espera de novos fornecimentos das fábricas, para os clientes em lista de espera. 

Eu creio que esta evolução - de consequências tão nefastas para o próprio capitalismo - foi prevista e planeada; não foi realizada  por acidente, como obra de proverbial «aprendiz de feiticeiro». Mais concretamente, a elite globalista do dinheiro e do poder pretende levar a cabo o grande «reset» - ou seja: a reestruturação do sistema monetário internacional, sem perda de seus privilégios e fortunas e com a total submissão das massas, sempre devotamente crentes.
Assim, as medidas apresentadas como «remédios», revelam-se como etapas do «reset», sob esta nova luz: a hiperinflação monetária (o «Quantitative easing» é apenas a produção de dinheiro sem contrapartida em riqueza verdadeira); o apontar para uma inflação de cerca de 2% como se isto fosse benéfico para a economia, quando - na realidade - apenas é benéfico para a redução da dívida enorme dos Estados e corporações; a eliminação progressiva do «cash» (numerário) já conseguida, em grande parte, na Suécia, mas com tendência a se alargar progressivamente a outras divisas (a eliminação das notas de 500€ é um passo nesse sentido); a experiência do «bail-in» - ou seja, do roubo dos depósitos dos bancos - em Chipre, transformou-se em «directriz» internacional, segundo a qual o resgate externo (bail out) de um banco só poderá ser encarado se estiverem esgotadas as possibilidades de um «bail in»... etc, etc.

O funcionamento em concreto do sistema capitalista depende da formação do capital: é necessário haver excedentes, capital disponível para investimento: é assim que se financiam negócios, empreendimentos produtivos. Isto gera riqueza material, o que se traduz em maior quantidade de bens e serviços. É evidente que uma parte importante desse capital disponível gerado, corresponde às poupanças das pessoas. Quase todas as pessoas contribuem para isso. Todos, numa medida maior ou menor, têm dinheiro disponível, durante algum tempo. 
Se retiram o motivo para as pessoas manterem poupanças em  depósitos à ordem ou a prazo, visto que passam a ser «remunerados» com juro zero ou negativo (o depositante tem de «remunerar» o banco por este deter o seu dinheiro!), estão a socavar a base da formação de capital. Mas estão também a criar suspeição em relação à banca e economia: estão a brincar com o fogo, visto que, muito depressa, esta suspeição pode transformar-se em perda de confiança geral do sistema.

É possivel que, de um dia para o outro, os bancos fechem  e quando reabrirem, haverá uma nova divisa, a qual poderá ser adquirida -durante tempo limitado- pelas divisas que circulavam anteriormente.
A nova divisa poderá ser algo parecido com os «special drawing rights» (SDR) ou «direitos especiais de saque» como se chama a divisa que tem sido utilizada ao longo dos anos pelo FMI. Esta divisa contabilística é resultante de um cesto de divisas, o qual agora será alargado para conter o Yuan (divisa da Rep. Popular da China), além do Dólar, Libra, Euro e Yen. Outras pessoas pensam que será uma espécie de «bitcoin», mas sob contrôlo dos bancos centrais. 
Pode ser muita coisa, mas não será algo que favoreça realmente os mais pobres, disso podemos ter a certeza. Muito provavelmente, irá completar e consolidar a espoliação «suave» das classes médias, que tem vindo a ocorrer ao longo dos últimos 20 anos.

O ouro e a prata, metais monetários, serão revalorizados «da noite para o dia». Nessa altura, haverá uma corrida para compra destes metais. Mas quem não os conseguir comprar, ficará com bocados de papel sem valor na mão, quer eles sejam designados por «euros», «dólares», ou outro nome de divisa qualquer.

A instalação do novo sistema monetário internacional está em curso, mas faz-se muito progressivamente, para não assustar as pessoas. 
Temos assistido à transferência de riqueza em doses massivas sem que (quase) ninguém se dê conta disso. Por exemplo, quem tem acesso a empréstimos dos bancos centrais, com juros de praticamente 0% (é o caso dos grandes bancos) tem um enorme privilégio sobre o comum dos mortais, que têm difícil acesso ao crédito (juros de 6 ou 7% no crédito para habitação, com taxa de inflação oficial de 1 %). 

Infelizmente, as pessoas mais afetadas por este «reset», serão as que menos se preocupam. Assim, não saberão certamente defender as suas parcas poupanças. Seja qual for a razão para o seu desinteresse, ficarão mais pobres.

Os globalistas, que dominam os mercados, os bancos, os ministérios e as organizações internacionais, não são inocentes, nem «aprendizes de feiticeiro»: eles sabem o que se está a passar e tentam pilotar o sistema para seu proveito próprio e com prejuízo muito direto dos 99%, em todo o mundo!









segunda-feira, 29 de agosto de 2016

BACH, QUANDO TE OIÇO, MEU ESPÍRITO É TRANSPORTADO PARA JUNTO DE DEUS




- Eis o grande mistério da música: nada mais físico, nada mais espiritual que a música composta e interpretada por pessoas excecionais. A música de grande qualidade convida a uma audição atenta, mobiliza o nosso ser na totalidade e não apenas o sentido auditivo.
Se nós nos sentimos transportados e encantados, no sentido forte destas expressões, isso é por razões totalmente compreensíveis: é que se trata de um veículo para o que há de sagrado no coração de cada um de nós. 




sábado, 27 de agosto de 2016

[NO PAÍS DOS SONHOS] «LA RÊVEUSE»

                                PIÈCE DE VIOLE COMPOSÉE PAR MARIN MARAIS (XVII SIÈCLE)

Dentro do quarto apenas luzia uma candeia tremeluzente. Eu sabia que estava um frio intenso, mas não sentia frio nenhum, pois ardia de febre. 
Estava no quarto de uma residência nobre, algures no centro da França, no início de Março de 1674. 
Tivera o azar de me ferir ao cair do cavalo numa caçada nos domínios de Monsieur le Compte de M. 
A minha fronte estava molhada de suor. Sentia vagamente o peso dos membros sobre a cama. Escutava o vento uivar lá fora mas, estranhamente, isso não me assustava nada.

A porta abriu-se  e uma luz intensa encheu o quarto. Um homem muito alto e magro entrou, segurando uma bandeja. Primeiro julguei tratar-se de algum barbeiro-cirurgião que vinha para me aplicar um daqueles tratamentos, perfeitamente inúteis. 

Mas, não... a bandeja, uma vez destapada, mostrou uma terrina, um prato e uma colher em prata, uma molheira de porcelana e um copo de vidro cinzelado. O criado, silencioso, pousou a bandeja a meu lado, na mesa de cabeceira. 
Com palavras sussuradas, foi enchendo o prato de caldo fumegante da terrina. Encorajava-me a comer para me recompor depressa. Mas eu não tinha fome nenhuma, até tinha receio de engolir o líquido, de tal maneira a garganta me magoava.

 Esforcei-me, porém, a deglutir um pouco do caldo, mais por deferência para com os meus hóspedes, do que por sentir qualquer necessidade. Há três dias que não comia nada de sólido, mas tinha conseguido aguentar esta febre, graças  aos cuidados do Senhor Conde e de sua Esposa.

Depois de comer três ou quatro colheradas, devo ter perdido os sentidos. Mergulhei num sono profundo. 
Quando acordei estava de novo sozinho. Mas o quarto já não estava escuro, pelas pesadas cortinas entreabertas filtrava uma ténue luz da manhã brumosa.

Estive vários dias assim. Não sei quanto tempo, ao certo, estive neste estado. Mas acabei por vencer a febre, conseguindo primeiro levantar-me e caminhar alguns passos no quarto, depois já dando  tímidos passos no longo corredor, até ao salão, onde  crepitava o fogo de lenha, uma lareira nobre, de mármore negro esculpido.(*)

[*Acaba aqui o relato do caderno manuscrito, descoberto num sótão...]


quarta-feira, 24 de agosto de 2016

HOMENAGEM E ESPERANÇA, EM DIA DE LUTO [CONCERTO VIVALDI]


Poderia escrever muitas coisas em relação ao génio de Vivaldi, à excelente interpretação de Jaroussky e Jean-Christophe Spinosi, mas hoje, dia em que acordámos com a terrível notícia do terramoto no centro de Itália, com dezenas de mortos confirmados e centenas de desaparecidos, apenas farei uma prece:

- Que exista solidariedade verdadeira de entre todos os povos, em especial os europeus, para acudir e ajudar quem precisa de mais tratamento e conforto, ajudando depois a reconstruir as vidas das vilas e aldeias fustigadas pelo trágico terramoto.
Só assim temos o direito de falar de uma Europa à Itália que nos deu Vivaldi e tantos outros mestres. 
Desejo transmitir aqui, modestamente, o meu pensamento de profundo sentir e de solidariedade com o povo italiano.


domingo, 21 de agosto de 2016

PONTO DE VISTA DE UM BIÓLOGO SOBRE O VÍRUS ZIKA

                     Na página da OMS sobre o vírus Zika, é afirmado que existe consenso científico sobre ser este vírus causa de microcefalia e síndrome de Guillain-Barré.

Vamos analisar este suposto «consenso científico». Vários factos têm sido omitidos e ocultados do grande público, não apenas relativamente às causas conhecidas das microcefalias, como também ao facto de epidemias de vírus Zika serem descritas, desde a descoberta deste vírus em 1946, como causando apenas doença muito ligeira e transitória.
Não se pode transformar uma correlação em relação causal sem fazer um arriscado salto lógico: com efeito, no caso do Zika, as causas de aumento de microcefalia são múltiplas.

- Com efeito, as zonas onde isso se verifica, também são zonas rurais infestadas por múltiplos agentes patogénicos, como os da febre dengue, também veiculada por inseto, e outras doenças tropicais.
O facto de que sejam as zonas rurais as de maior incidência da doença, aquelas onde são usados por rotina pesticidas de elevada toxicidade, deveria ser visto com cuidado. As pessoas mais pobres da população estão, por norma, ligadas a atividades agrícolas. As águas não são tratadas convenientemente e podem transportar concentrações tóxicas de herbicidas e pesticidas, especialmente durante alguns períodos do ano.
É notório o facto de que muitos destes produtos são disruptores hormonais.  Estes produtos têm um comportamento análogo de hormonas naturais do ser humano, sendo o corpo enganado e respondendo a estes análogos - disruptores hormonais - como se fossem hormonas verdadeiras.
Assim, toda uma classe de moléculas tem sido descrita como funcionando como análoga de hormonas sexuais, masculinas (androgénios) ou femininas (estrogénios). Ora, tais análogos na alimentação de mulheres grávidas podem ultrapassar a barreira placentária se a sua concentração for muito elevada, afetando o desenvolvimento do embrião e do feto.
Estes factos não são devidamente avaliados pela literatura científica, que não correlaciona os tais surtos de microcefalia com grandes concentrações de pesticidas, ou moléculas resultantes de transformação química ou bioquímica destes mesmos pesticidas, nestas áreas infestadas pelo vírus Zika.
É estranho, por outro lado, que não coloquem a questão de que o vírus deve ter existido, talvez desde que existe espécie humana (embora tenha sido descrito apenas em 1946), não tendo causado senão infeções benignas, na maior parte dos casos, o que faz com que este vírus esteja presente e assintomático, em largas percentagens da população mundial.
Estas populações deveriam ter logicamente um acréscimo de microcefalias dos recém-nascidos, da mesma ordem de grandeza que as populações afetadas nas zonas rurais do Brasil. Mas isto não se verifica!
Então teríamos de postular uma mutação que aumentasse muitíssimo o efeito patogénico do vírus sobre os fetos e isso seria com certeza fácil de constatar. Hoje em dia, uma sequenciação de um pequeno genoma, como seja o de um vírus, não é nenhuma proeza técnica, mas antes uma rotina. Poderia muito simplesmente ser comparado o genoma dos vírus encontrados em populações onde existe o tal aumento exponencial de microcefalia com o genoma do vírus em zonas endémicas, mas onde não exista diferença da taxa de microcefalia em relação à população geral. Só assim teríamos um teste que convenceria definitivamente as mentes mais críticas de que há evidências de relação entre vírus Zika e microcefalia.
A não existência deste estudo comparativo - que seria muito fácil de levar a cabo, dados os meios ao dispor da OMS – revela algo inquietante relativamente à OMS: uma agenda oculta, uma espécie de necessidade de monitorizar o pânico, para que as populações aceitem como «natural» uma série de restrições dos seus movimentos e do seu comportamento. Não se vai nunca buscar às raízes profundas do mal. Omite-se sempre a miséria como fator de insalubridade, quando é sabido que pessoas da mesma região geográfica têm índices indicativos de saúde completamente diferentes, consoante os seus níveis económicos e culturais.
As pessoas mais suscetíveis de ter contaminações são as que têm apenas a opção de beber águas contaminadas, porque vivem em zonas de grande insalubridade, zonas onde se acumula a população mais pobre.
As doenças, especialmente as epidémicas, causam muito pânico e comportamentos irracionais, pois há um misto de crenças de que elas sejam um «castigo divino» ou uma «experiência de cientistas loucos».
A OMS pode mudar a ênfase dos seus estudos e campanhas para atacar as  doenças nas suas causas, as quais estão praticamente sempre correlacionadas com a pobreza. Porém, isso implicaria pôr em cheque os próprios poderes que sustentam o sistema.
- Os governos preferem gastar rios de dinheiro em obras de fachada em vez de melhorar aspetos básicos, como os sanitários.
- Os grandes empórios da química e do agronegócio espalham substâncias tóxicas em vastas zonas, promovem a monocultura com espécies modificadas geneticamente, as quais possuem a capacidade acrescida de resistir a esses herbicidas, etc.
- Os próprios sistemas de saúde dentro de cada país e das organizações internacionais estão apontados para o lucro, não para a prevenção das doenças.
Foi calculado que muitas doenças graves poderiam ser evitadas com inspeções e tratamentos de rotina desde a infância. Verificou-se a eficácia desta abordagem, nomeadamente, num programa desenvolvido nos anos 50-60, no Canadá, que abrangia uma monitorização periódica gratuita da saúde dentária das crianças e jovens em todas as escolas. Este programa foi responsável pela diminuição na população, em geral, de vários tipos de doença: Por exemplo, a endocardite, doença grave causada por bactérias que se instalam na cavidade bucal, em consequência de má higiene oral e de cáries dentárias.
Além de causar muito sofrimento e morte, deixar que a doença atinja o grau de gravidade de uma endocardite, quando poderia ser evitada com o tratamento precoce duma simples cárie dentária, é típico do sistema de saúde do nosso tempo. Com efeito, a medicina está autenticamente refém dos interesses instalados e estes ganham mais, muito mais com o tratamento do que com a prevenção.
Se um Estado tiver em atenção verdadeiramente a saúde da população, deve apostar dez vezes mais na prevenção do que na cura das doenças. Como exemplos de prevenção, cito o investimento em infraestruturas com efeito na saúde pública, como sejam redes de tratamento de águas residuais, de processamento eficaz dos detritos urbanos, a monitorização generalizada da saúde materno-infantil, uma rede sólida de medicina escolar, para que todas as crianças em idades escolar, assim como os adultos em contacto diário com estas crianças, sejam professores, sejam auxiliares de educação, tenham uma cuidada e séria inspeção de saúde. 
Igualmente nos locais de trabalho, as comissões de higiene e segurança deveriam estar instaladas e funcionais; nestes locais, a Inspeção do Trabalho deveria agir preventivamente, para verificar se as normas estavam a ser cumpridas pelos patrões e empregados.  
Penso que muitas doenças e mortes precoces e evitáveis da população poderiam ser reduzidas em 80%, se houvesse uma mentalidade virada para a saúde preventiva.
Eu sempre pensei que a prevenção é a mais inteligente e adequada forma de preservar a saúde, quer a nível individual quer a nível de sociedade.