quarta-feira, 4 de agosto de 2021

PROPAGANDA 21 [Nº6] COMO SE FABRICA UMA CLASSE DE «UNTERMENSCHEN»

 A histeria anti-covid tem, nos não-vacinados, os alvos escolhidos e designados para criar toda uma narrativa de ódio e medo, de ignorância e violência recalcada.

Agora, os não-vacinados são acusados de todos os males, com a cumplicidade de entidades estatais, por vezes ou, no mínimo, com seu silêncio cúmplice. 

Os media mainstream estão, quase todos, na mesma posição ideológica que os jornais pró-Nazis dos anos 30. Não há dia em que não escarrem seu ódio à nova classe de «Untermenschen», os não-vacinados. 

                     
                       «Untermenschen» ou sub-humanos num Campo de Concentração Nazi

Não lhes chega instituir um vergonhoso apartheid, em pleno século XXI, quando recusam a entrada em locais públicos, a pessoas sem o «passe de vacinas». 
É preciso a humilhação suplementar destas serem constantemente insultadas em todo lado das redes sociais, às televisões, onde «gauleiter/comentadores» e outros «doutores da treta» se revezam para dizer quão «egoístas» (!) os não-vacinados são.

O acusar e humilhar a vítima de violência ou maus tratos, faz parte dos processos de manipulação perversa, do sádico, do sociopata, do autor de «bullying». As pessoas-alvo não têm meio de se defender: imaginem um grupo de brutamontes a pontapear um individuo no chão...terão uma imagem correta, embora só no plano da agressão verbal (por enquanto!), do que se está a passar.

É um facto demonstrado, que não existe transmissão por parte de pessoas realmente assintomáticas. Demonstrou-se que alguém assintomático (não está, nem cairá em breve doente com COVID), não pode ser «portador são» ou transmissor/disseminador de SARS-Cov-2. Para ser disseminador do vírus, tem de ter sintomas, por mais leves que sejam. 

Isto foi comprovado por estudos publicados em revistas científicas com «peer review». Veja-se o estudo publicado na "Nature", de cientistas chineses que estudaram uma grande amostra, envolvendo aproximadamente um milhão de pacientes. O estudo mostrava isso mesmo: que uma pessoa não doente, não tendo sintomas da doença, não era de modo nenhum transmissora. 

Os transmissores são apenas quem desenvolve sintomas da doença, não apenas o «teste positivo» de PCR: Com efeito, são inúmeros os casos de falsos positivos, ou seja, pessoas que não têm o vírus, mas cujo teste PCR é positivo.

Mas, «Big Pharma, Über Alles!» os não passíveis de ter a doença, porque já a tiveram (os doentes curados), os que têm imunidade natural (caso dos bebés,  crianças e adolescentes), ou ainda pessoas em plena saúde, que não têm contacto com o vírus ... todos estes grupos de pessoas TÊM DE SER VACINADAS.

E PORQUÊ? 

- Porque, se não o forem, se não existir vacinação a 100% ... então, já não haverá «imunidade de grupo» (ups?)... 

MAS ISTO SÓ PODE SER DITO POR UM IDIOTA, OU POR ALGUÉM MUITO DESONESTO, AO SERVIÇO DOS INTERESSES DAS GRANDES FARMACÊUTICAS!!!

Para cúmulo, as pessoas com coragem para dizer a verdade em público, sobretudo, se forem cientistas e médicos com o prestígio dos Professores Raoult, Bahkdi, Malone, etc., são logo censuradas nas «redes sociais», ostracizadas pelos poderes, pelos burocratas da ciência, não importando o que fizeram previamente, ou terem uma postura impecável, do ponto de vista ético, etc. 

Estas pessoas são condenadas ao Purgatório (ostracismo académico e profissional), ao Gulag (muitas pessoas são excluídas dos empregos ou perdem o direito de exercício da medicina, mesmo em regime privado), quando não à Fogueira (simbolicamente, já tem havido muitas condenações nos media e nas redes sociais, que equivalem a «morte mediática», ou «black-out» total) . Estas campanhas são acompanhadas por sanções, expulsões e suspensões... Castigos que, aliás, ocorrem por via administrativa, não havendo lugar sequer a qualquer processo judicial, em devida forma.

Estamos, portanto, na NN (Nova Normalidade): Como diz CJ Hopkins, este tipo de situação não se compadece com neutralismos. Ou se está pela NN com o seu cortejo de discriminações e de falsidades que é despejado pela máquina da propaganda, quer estatal, quer dos media corporativos ... ou se está pela procura da verdade, pela livre expressão da opinião, pelo debate sem mordaça, pela defesa da liberdade e dos direitos humanos. 

                                            NO FEAR! WE ARE MANY, THEY ARE FEW


 

terça-feira, 3 de agosto de 2021

HIPÓTESE SOBRE COEVOLUÇÃO HOMEM / CÃO

                             

                                Foto: alcateia de lobos ou matilha de cães?

Costuma-se dizer que o cão é o melhor amigo do homem; mas, não se está - no entanto - sempre consciente da profundidade da relação cão-homem. É que se trata propriamente de coevolução, de simbiose.
Como somos extremamente vaidosos da nossa «superioridade racional», não nos apercebemos como existem inúmeras instâncias em que o cão não apenas nos ajuda, como inclusive nos induz determinados comportamentos. Ou seja, a domesticação exercida pelos homens sobre os cães, não é unívoca. Existe um conjunto de comportamentos, de atitudes, de posturas, que os cães adotam - isto de forma instintiva e como tal, geneticamente transmitida - cuja finalidade ou o resultado efetivo é desencadear nos humanos um dado comportamento.
Por vezes, esse comportamento animal é tão sedutor, tão apropriado ao dono, que denota um profundo conhecimento do mesmo. Sabemos que o cão sabe ler as expressões faciais do dono, que ele observa sempre atentamente as expressões e os gestos deste.

                   
                                              Ossadas de cães com mais de 6000 anos

As diversas raças de cães existentes no mundo são muito modificadas, em relação às duas subespécies de lobos que se crê estiveram na origem de todos os cães atuais. Trata-se de 2 subespécies de lobos, agora extintas, uma da Ásia central e a outra da Europa Central e Norte.

A domesticação do lobo, transformando-o em cão doméstico, não foi - provavelmente - um processo muito longo. Primeiro, os lobos rondavam os acampamentos humanos. Depois, alguns humanos verificaram que os lobos podiam ajudar a manter à distância outros carnívoros, bem mais perigosos. Os lobos contentavam-se em comer os restos deixados pelos humanos. E assim, a pouco e pouco, os humanos foram domesticando os lobos, lançando-lhes os restos de comida. A adoção, pelo bando humano, de algum bébé lobo, cuja mãe loba tivesse morrido, terá proporcionado os primeiros passos para a domesticação propriamente dita.

Os lobos são animais gregários, organizados em sociedades altamente hierarquizadas. Portanto, não era difícil uma cria de lobo ser adotada, pois ela própria se assumiria como integrando o bando dos humanos, devendo obediência ao «macho alfa» e à «fêmea alfa» do mesmo. A partir deste ponto, iria tornar-se um auxiliar nas diversas atividades do grupo: Desde guarda do local onde o bando semi-nómada pernoitava, até um excelente ajudante para «levantar» a caça, ou para a perseguir e matar.
Lembremos que os humanos não caçavam isoladamente, mas em grupo. Neste grupo, os papéis estavam bastante estruturados. As presas eram perseguidas até atingirem um ponto de exaustão. Nesse momento, estariam muito cansadas e incapazes de se defenderem dos golpes dos caçadores. Em tal perseguição e no cerco final e morte, os cães desempenhavam um papel central. Sem eles, a caça não é impossível, mas será muito mais difícil e aleatória. A aumentada eficácia na caça foi um fator que permitiu, não apenas que o cão se tornasse um valioso auxiliar do homem, como também que a nutrição do bando fosse mais eficiente, sendo mais eficaz a obtenção dos recursos alimentares, em todas as estações.
Tem sido atribuída uma data em torno de 15 mil anos, para a origem da domesticação do cão. Esta época antecede os primórdios da revolução agrícola, do neolítico, em cerca de 3.000 anos. Porém, a presença muito mais antiga (cerca de 30 mil anos) de ossos fossilizados de cães, não de lobos, em conjunto com restos humanos fossilizados, vem mudar a perspetiva. Igualmente, a descoberta recente de uma cria de lobo congelada com cerca de 20 mil anos, na Sibéria, talvez não corresponda a um lobo selvagem, mas a um lobo domesticado.

Se nós pensarmos que o aparecimento do homem «moderno» no continente euro-asiático é contemporâneo deste período, poderemos estar perante um dos fatores realmente decisivos para a espécie H. sapiens se ter expandido tanto, deslocando as populações autóctones neandertais.
O seu uso sistemático do cão pode ter sido muito importante em termos de competição com os seus «primos» neandertais: Estes tinham adaptações anatómicas que lhes conferiam a robustez indispensável à sobrevivência no rude clima da era glaciar, há 60 mil anos.
A última glaciação durou até há cerca de 15 mil anos, pouco antes do início do neolítico. Quanto ao «homem de Cromagnon» ou homem moderno, H. sapiens, a sua migração para fora de África teria começado pelo Levante, há cerca de 60 mil anos. Mas, a sua distribuição - ao longo do Mediterrâneo e na Europa Central - terá demorado, dado que os indícios seguros da sua presença em vários pontos do centro e norte europeu, datam somente de 40 ou 30 mil anos.
Creio que homens vindos de África, estariam muito menos adaptados, inicialmente, para enfrentar os rigores do clima, que os neandertais. Porém, uma capacidade superior na caça, pode-lhes ter permitido sobreviver nas regiões mais frias, obtendo um suprimento de calorias suficiente.
Os neandertais, por muito exímios caçadores que fossem, não tinham amestrado o cão, estando portanto em desvantagem na obtenção de recursos de caça. Teria sido assim? Teria sido o cão um fator importante na competição dos dois grupos humanos (subespécies)?
Naturalmente, esta hipótese já foi emitida, mas as descobertas recentes poderão eventualmente dar-lhe maior consistência.
O que sei é que as teorias sobre a falta de inteligência, de habilidade, etc., dos neandertais, relativamente aos homens «modernos», estão completamente postas de lado. Quanto à constituição anatómica, como disse acima, se houve diferença significativa, ela deve ter favorecido os neandertais.
Nos vastos territórios europeus, essencialmente vazios de humanos, os pequenos grupos estavam dependentes da sua habilidade em obter a alimentação, condição primordial para conseguirem sobreviver. Isto seria ainda mais difícil na estação fria, sabendo-se que, na Europa Central, prevalecia então um clima semelhante aos climas das zonas setentrionais da Escandinávia, da Rússia e da Sibéria, de hoje.

Pode ter sido decisivo para a sobrevivência do homem «moderno», a sua acrescida eficácia na caça, e o sucesso na competição com a espécie autóctone, os neandertais, apesar desta estar bem adaptada em termos anatómicos e de comportamento aos ambientes da era glaciar, porém sem ter o auxílio precioso do cão doméstico.

«DOGGERLAND» PARAÍSO SUBMERSO ONDE VIVERAM CAÇADORES- RECOLECTORES HÁ +50 000 ANOS

 Visita guiada à exposição «Doggerland» no Rijksmuseum van Oudheden, Leiden (Holanda)




Veja também aqui: MUNDO PERDIDO NO MAR DO NORTE

segunda-feira, 2 de agosto de 2021

[OBRAS DE MANUEL BANET] Elogio do sorriso


Espontâneo, instintivo, o que desmascara o sorriso?

Desmascara o ser por detrás da máscara, 

Com ou sem ela, tanto faz; 

Eu vejo quando teus olhos sorriem para mim

Estou satisfeito pelo contacto humano que revelas

Não te conhecia há instantes

Agora, levo-te comigo 

Desconhecido velhote, 

Ou desconhecida empregada de balcão,

Desconhecido miúdo de sacola às costas,

Ou senhora anónima passeando o cão.


Afinal, não estou sozinho, no mundo; há pessoas

Que sorriem, que devolvem os meus  sorrisos.

São pessoas, não são robots, são pessoas sensíveis

Ao contrário de tecnocratas e sociopatas, embora

Estes também sejam homens e mulheres

Que também foram menino ou menina,

Completamente inocente.

O que lhes terão feito para serem soldados

No exército devorador das nossas vidas?


Assim vai o mundo. Mas só, isolado, eu não estou!

Desafio as pessoas a sorrirem-me, a falarem-me, 

Convido-as a não terem medo umas das outras.

Querem um antídoto para o vírus mortífero 

Da estupidez?

Aqui têm:  Sorrir...

Sentirmos que somos humanos,

Que a simpatia para connosco 

E de nós para com os outros

Nos faz viver e ter esperança.


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                                                        Dama com arminho, por Leonardo da Vinci






ENFRENTAR AS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS OU GERIR NARRATIVAS, RUMO AO CONTROLO CENTRALIZADO DA SOCIEDADE?

Decidi traduzir uma parte do artigo de Matthew Piepenburg, «The Death of Truth & the Rise of Centralized Government Control».
 
[Ler o artigo na íntegra, em inglês, no link abaixo (1)].

 Políticas de «Câmbio Climático» - Sábias, Altruístas ou Apenas Mais Controlo Centralizado?

Quanto a mais exemplos de uso criativo da linguagem para esconder a verdade, pode aparecer como uma surpresa para todos aqueles de nós que se preocupam com o planeta, de que o súbito e politizado interesse no «câmbio climático» possa não ser tão altruísta ou progressivo como os políticos gostariam de vos fazer crer.
Num contexto global de desespero causado pela dívida insolvente e de crescente centralização, os líderes sequiosos de aumentar a sua credibilidade, desejam que nós admiremos a sua iniciativa verde. Mas, o real motivo por detrás dos seus planos pode ser menos colorido de verde do que da cor do petróleo.
Com todas as forças inflacionárias se conjugando (expansão extrema da massa monetária, déficits fiscais, garantias governamentais, etc.), a última coisa que os nossos líderes - não muito confiáveis - desejam confessar é que os preços do petróleo e as dificuldades do abastecimento em petróleo, mostram que chegámos ao «pico do petróleo», que a era do petróleo barato está a chegar ao fim.
Em vez de confessar que, na base das inúmeras ondas de choque na economia e na política, existe a situação do «pico do petróleo», os poderes preferem usar as «Alterações Climáticas» para se justificarem, na guerra total que - de repente - estão a lançar contra os combustíveis fósseis e isto para mascarar a viragem para um controlo governamental mais centralizado dos cidadãos, dos seus pensamentos e dos seus consumos de energia.
No início de Julho, por exemplo, o Financial Times anunciou que “em ordem a que uma finança sustentável funcione, precisamos de Planificação Central.
A sério? - Ótimo, mais planificação central.
Esta afirmação sincera foi produzida face à nova estratégia da UE, de finança sustentável e de Padrão das Obrigações Verdes, destinadas a fazer da Europa o primeiro continente climaticamente neutro em 2050.
Parece nobre? Quem não gosta da "neutralidade do clima"?
Mas, porquê a finança sustentável e a neutralidade climática exigiriam uma planificação central?
O que é deliberadamente censurado nesta iniciativa é este pequeno conceito incómodo e em perigo hoje, o de permitir que os mercados livres decidam qual das diversas fontes de energia tem o melhor «Retorno da Energia sobre a Energia Investida» [“Energy Return on Invested Energy” (EROIE)].
Escusado será dizer que, no que toca à otimização dos custos, a melhor taxa de retorno continua a ser a desses malcheirosos combustíveis, não das eólicas ou de reatores nucleares.
Escusado, também, será dizer que, se as forças do mercado estivessem a atuar realmente, os participantes escolheriam a forma de energia mais barata, mais eficiente para um mesmo custo, de novo: os combustíveis fósseis.
A fazer as manchetes, nestes dias, no entanto aparecem os atores políticos globais (de Yellen, até à IEA) preocupados (nobremente?) em liquidar a rentabilidade dos combustíveis fósseis. A IEA declarou querer que os grupos do sector energético deixem de produzir petróleo e gás a partir de 2050.
Mas, de novo: Será que o motivo é realmente nobre? Será acerca do ambiente? Da segurança do planeta? Ou outra coisa?
Cinicamente, pode haver um problema escondido por debaixo desta superfície brilhante da política, incluindo o facto de que a taxa de extração de petróleo abaixo da superfície deste mesmo planeta, não se moveu muito, na década passada.


Por outras palavras, terá o mundo atingido o pico do petróleo?
Será que os decisores políticos estão deliberadamente a atacar o mercado livre de utilização das fontes energéticas para salvar o planeta ou ,secretamente, acreditam que o pico do petróleo (nomeadamente, do petróleo «barato») é uma realidade poderosa, contra a qual eles devem agir agora, dum modo extremo?
Em resumo, será a «Alteração Climática» uma astúcia politicamente correta (2) para mascarar a realidade muito mais sombria, de que o «pico do petróleo» está em cima de nós, o que terá um impacto muito drástico nos mercados da dívida, na geopolítica (pense-se na Arábia Saudita), e na inflação (subindo na vertical)?
Sem dúvida, que a «mudança climática» oferece uma imagem mais simpática, que umas parangonas sobre o «pico do petróleo», com tudo o que isso traz em consequência, caso o petróleo a preço acessível se torne uma memória distante.

in:

[2] https://www.zerohedge.com/weather/advance-climate-agenda-never-waste-bad-weather

domingo, 1 de agosto de 2021

WHAT A WONDERFUL WORLD!

                          

OS ASTRÓNOMOS DETECTARAM LUZ SURGINDO DETRÁS DE UM BURACO NEGRO pela primeira vez, comprovando, mais uma vez, a teoria da Relatividade Geral de Albert Einstein.

Os investigadores estavam a estudar raios-X irradiando de um buraco negro supermassivo, no centro duma galáxia espiralada a cerca de 1. 800 milhões de anos-luz, quando descobriram um fenómeno inesperado:
Juntamente com os raios-X esperados, que saíam da frente do buraco negro, também detetaram uns tantos «ecos luminosos», de uma origem que eles inicialmente não conseguiam localizar.

(Continuação do artigo , em inglês, AQUI)

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A primeira prova da relatividade generalizada foi obtida,  há cerca de 102 anos, na ocasião de um eclipse solar, por astrónomos e físicos que se deslocaram a vários pontos do Hemisfério Sul Terrestre para lá fazerem medições da coroa irradiando do sol. Um dos pontos escolhidos foi a ilha do Príncipe do Arquipélago de São Tomé e Príncipe, na costa atlântica (sul) de África, na altura uma colónia de Portugal.
A importância destas medições, que comprovaram a exatidão da teoria de Einstein, é enorme. Elas foram decisivas para a total adesão dos físicos à Teoria da Relatividade Geral.

Como é belo o Universo! Vejam, neste mini vídeo da NASA; um «tango» entre dois buracos negros, ou melhor, entre os dois halos formados, as coroas que os envolvem:

                      https://www.livescience.com/binary-black-holes-warp-dance.html



[Elisey Mysin ] Concerto para Piano e Orquestra nº17 de Mozart


No vídeo acima, pode-se ouvir o 1º andamento do Concerto para Piano e Orquestra nº17 de Mozart. 

O solista é o talentoso músico de 8 anos, Elisey Mysin. Foi ele que compôs a «cadenza».Trata-se de um pequeno fragmento solístico, perto do final do 1º andamento dum concerto, em que o compositor deixava larga iniciativa ao intérprete para improvisar. A partir de certa altura, estas cadenzas começaram a ser escritas, algumas vezes pelo próprio compositor, outras vezes, por intérpretes.

Neste link seguinte:

https://www.youtube.com/watch?v=jO2x60MmFq0 

encontra-se a gravação, noutra ocasião e com outra orquestra, dos 2º e 3º andamentos do mesmo concerto nº17 para piano de Mozart, tendo Elisey Mysin como solista.