segunda-feira, 22 de março de 2021
[PIXINGUINHA] «NAQUELE TEMPO»
domingo, 21 de março de 2021
PARA ESTE MAL NÃO EXISTE IMUNIDADE
Mas hoje, depois da conversa na véspera com um amigo médico e de um sono reparador me ter clarificado um pouco o espírito, pus-me a reflectir sobre alguns aspectos abordados na dita conversa.
Entre muitos argumentos, que apresentei ao meu amigo, que estava muito reticente em considerar a hipótese de uma campanha institucional enganadora do público, para fazer a todo custo passar a ideia de uma necessidade sanitária de vacinação geral da população, apresentei o seguinte:
- O Professor Raoult, num recente vídeo, apresenta uma série de gráficos da pandemia de coronavírus, entre os quais alguns que mostravam - em paralelo - o quase desaparecimento da incidência (quer de casos detectados, quer de mortes) da gripe sazonal, neste período de pandemia de COVID-19. O fenómeno deste quase desaparecimento era notório nos países da Europa Ocidental, onde praticamente todos tinham tomado medidas estritas de confinamento, distanciamento social, uso obrigatório de máscaras... (não me refiro à campanha de vacinação em curso; os gráficos cobriam o período ANTERIOR à mesma).
Um facto muito curioso, se pensarmos que a gripe sazonal tem características muito semelhantes, quanto ao modo de transmissão: o vírus da gripe propaga-se pelo ar, pelas gotículas em suspensão, depois de alguém infeccioso ter espirrado ou tossido. Uma interpretação apressada dos dados, seria que a gripe sazonal foi eficazmente barrada pelas medidas contra o coronavírus... mas isso é absolutamente impossível.
O facto, mesmo em ciência, surge a partir de múltiplas observações no terreno, ou seja, é sempre construído. Não me custa acreditar que as pessoas encarregues de identificar e tratar os doentes com doença respiratória aguda, durante a presente crise do COVID, tenham muitas vezes tomado a decisão de assumir que estavam perante um caso de COVID, tendo apenas verificado depois (e nem sempre), que efectivamente existia um teste positivo do referido vírus. O próprio teste estava a ser usado de modo impróprio, sendo impossível sabermos realmente a partir dos testes positivos, quantos casos eram efectivamente de COVID (uma enorme percentagem de falsos positivos, por outras palavras). Muitos pacientes foram diagnosticados como padecendo de COVID, quando na verdade tinham outra doença pulmonar infecciosa aguda. A gripe sazonal é de todas elas, sem dúvida, a mais banal.
Lembremos que no início do surto de coronavírus no Norte de Itália, em Fevereiro/Março de 2020, os óbitos foram sujeitos a autópsia, aliás contra a directiva da OMS que achava demasiado perigoso fazer-se uma autópsia a doentes falecidos com COVID: Os médicos que efectuaram essas autópsias, depararam-se com um quadro de co-morbilidades, ou seja, havia presença de outros vírus ou bactérias (três ou quatro agentes patogénicos, nalguns casos), conjuntamente com a presença de coronavírus. Isto acontecia em cerca de 95% dos casos. Tal incidência não deve espantar ninguém, pois o coronavírus ataca de forma severa as pessoas cujo sistema imunitário foi fragilizado, pela doença, pela idade, por várias afecções debilitantes.
Mas este facto foi sonegado, eludido, pois era preciso que o coronavírus surgisse como «um terrível vírus mortífero, contra o qual não existia remédio»... Embora, graças a supressão de informação sobre resultados terapêuticos positivos, usando a hidroxicloroquina: Tudo se conjugava para que houvesse a tão desejada campanha mundial de vacinação, preconizada pelo GAVI, pela Fundação Bill e Melinda Gates, pelas grandes farmacêuticas e governos dos Estados ocidentais, muito céleres em firmar contratos onde as ditas farmacêuticas tinham garantia de vender muitos milhões de doses, e com uma total impunidade jurídica sobre acidentes devidos às vacinas.
Agora, com o recuo de um ano inteiro, com as estatísticas das doenças infecciosas respiratórias que vão surgindo (estatísticas oficiais de organismos públicos da União Europeia), o facto de haver um quase desaparecimento da gripe sazonal, que costuma infectar uma percentagem enorme das pessoas e ser causa de morte nos idosos, em particular, precisa duma explicação séria:
- Ou houve um «efeito de barragem» muito eficaz da máscara e das medidas de distanciamento, quanto à gripe e esta não conseguiu propagar-se eficazmente pela população, como costumava. Mas, neste caso, como se explica a ineficácia ou fraca eficácia das mesmas medidas para o coronavírus, quando ambos estes vírus respiratórios têm o mesmo modo de transmissão? Não deveria a epidemia de COVID ter sido derrotada, da mesma forma que a gripe sazonal o foi?
- Ou as estatísticas de morbilidade e mortandade relativas ao coronavírus foram (intencionalmente, ou não!) inflacionadas com outras doenças infecciosas pulmonares, sendo a mais vulgar a gripe sazonal. Daí a colecta de muito poucos casos respeitantes a esta infecção corriqueira, no entanto mortal, para um certo número de cidadãos, exactamente dos mesmos grupos de risco que os relativos ao COVID.
Não consigo imaginar como que «um efeito protector» do COVID em relação à gripe, que haveria se houvesse uma muito rápida ocupação do terreno pelo COVID, não deixando tempo a que a gripe se instalasse.
A capacidade de infecção dos dois é semelhante, apesar das avaliações muito exageradas, que nos serviu a media. Em boa verdade, ela foi alimentada por alguns trapaceiros revestidos de «gurus» do coronavírus (como Anthony Fauci nos EUA, Neil Ferguson no Reino Unido, etc...). Porém, quase simultaneamente, os dados eram corrigidos por epidemiologistas famosos, como o Prof. Ioanidis (da Universidade de Stanford, EUA), ou microbiologistas médicos, como o Prof. Raoult (do Centro de Doenças Contagiosas de Marselha, França). No entanto, quer a média, quer os governos, fizeram ouvidos moucos, sendo certo que os primeiros tinham obrigação deontológica de imparcialidade, não sonegando as interpretações que divergiam das «oficiais»; quanto aos segundos, tinham obrigação estrita de se dotarem de painéis diversificados de cientistas reputados.
- Haverá algo mais grave, em relação aos governos e seus máximos responsáveis, do que terem-se deixado levar por pseudo-peritagem de pessoas cuja área do saber era a matemática estatística, e não a biologia ou a medicina ?!
Enfim, creio que não se pode persistir neste erro, sem o tornar um crime ainda maior. A persistência torna o crime cada vez mais grave - pelas suas consequências - a cada dia que passa.
O confinamento ad eternum ou os confinamentos intermitentes, a pretexto de «novas variantes», são fugas para a frente, absurdas do ponto de vista epidemiológico, como qualquer epidemiologista poderá explicar. Se os governantes não seguem os bons conselhos de quem sabe, apenas ouvindo aqueles que lhes dizem o que eles querem ouvir, não há dúvida que estão empenhados, que são comparsas, no crime.
O mal para o qual não existe imunidade - creio que o leitor já compreendeu - é a estupidez...
PS1: Uma história grotesca, um pesadelo? Veja: https://www.youtube.com/watch?v=80Vz7tZLuBI
sexta-feira, 19 de março de 2021
O COLAPSO EM UMA IMAGEM
A imagem é retirada do vídeo...
«The Standard of Living of Many Americans Will Change Painfully in Coming Months! U.S. Economy Broke»
https://www.youtube.com/watch?v=Q2qbmYNnjgI
Meu comentário:
Um dólar, em 1913, tinha um valor muito maior que em 2020. O dólar perdeu, desde então, 97% do seu poder aquisitivo. Seria necessário os salários terem aumentado, pelo menos, na mesma proporção para que as pessoas mantivessem o mesmo poder de compra, apesar da descida contínua do valor da divisa na qual são pagas. O dólar é um dos casos menos maus: Muitas divisas em papel deixaram de existir, outras perderam o seu valor real muito mais depressa que o dólar.
A hiper-inflação será a conclusão final da perda de valor aquisitivo do dinheiro-fiat, quer se trate do dólar, ou doutras divisas.
A degradação do poder aquisitivo das pessoas irá levar à descida de muitas abaixo do limitar de pobreza. Mas, além disso, levará a que os comércios, as pequenas indústrias, fiquem em situação de falência.
A crise dita «do COVID» mas - na realidade - engendrada intencionalmente pelas oligarquias, «levou ao tapete» as economias, em particular as pequenas e médias empresas, fortemente dependentes para o seu negócio do poder aquisitivo dos consumidores.
Os «estímulos» decretados pelos governos e bancos centrais, são sobretudo para salvação das grandes empresas, cotadas em bolsa. Mas, o tecido empresarial é sobretudo composto pelos muitos milhares de empresas não cotadas.
Também os assalariados não serão «resgatados do naufrágio» porque o que lhes é dado, é uma esmola; dão-lhes uma parte do salário, embora não estejam a produzir. Dar uma esmola, é como atirar uma bóia furada a um náufrago; muito depressa a bóia esvazia-se e ele é tragado pelas ondas.
Para preservar o valor do que ganhámos, num ou noutro momento da nossa vida, a solução é a conversão de pequenas e grandes poupanças em ouro: Uma moeda de dólar-ouro dos EUA de 1913, hoje vale mais 95%, em dólares-papel, do que naquela data.
Dólar, euro, libra, ou criptomoedas... Tudo isso são moedas ou divisas «fiat», destituídas de valor intrínseco. O seu valor vai diminuindo e tenderá para zero, ao contrário dos metais monetários (ouro e prata).
Estes, são reconhecidos como intrinsecamente valiosos em qualquer parte do mundo; são sempre cambiáveis por moeda local; têm muitas aplicações industriais e têm uma história de utilização monetária de mais de 5000 anos. Por isso, são muito mais confiáveis do que as divisas cuja produção e valor dependem de instituições, os bancos centrais e os governos.
quinta-feira, 18 de março de 2021
[Valérie Bugault] DO ESTADO PROFUNDO AO GOVERNO MUNDIAL
Mostra que o que passa por «democracia», é antes a forma de captura da esfera política pelos negócios, pela grande banca, pela alta finança.
ps1: Como complemento ver Réaction 19 - La censure, que mostra como funciona a censura na Europa. A liberdade já foi «cancelada».
quarta-feira, 17 de março de 2021
BIOGRAFIA DE BACH + PAIXÃO SEGUNDO S. MATEUS
terça-feira, 16 de março de 2021
PARADIGMA TECNOCRÁTICO VERSUS PARADIGMA BIOLÓGICO*
Estamos a viver uma transformação -real e profunda- em todos os domínios. A começar pela nossa própria capacidade de subsistência. E, indo ao ponto de subverter as nossas imagens/representações do mundo, os nossos valores, a nossa maneira de nos relacionarmos com os outros e com a Natureza.
segunda-feira, 15 de março de 2021
GOLPE DE ESTADO GLOBAL: TOMADA DE CONTROLO DAS CORPORAÇÕES
In developing countries, child poverty is expected to increase by around 15 per cent. An additional 140 million children in these countries are also already projected to be in households living below the poverty line.
Schools for more than 168 million schoolchildren globally have been closed for almost a year. Two-thirds of countries with full or partial closures are in Latin America and the Caribbean.
At least 1 in 3 schoolchildren has been unable to access remote learning while their schools were closed.
Around 10 million additional child marriages may occur before the end of the decade, threatening years of progress in reducing the practice.
At least 1 in 7 children and young people has lived under stay-at-home policies for most of the last year, leading to feelings of anxiety, depression and isolation.
As of November 2020, an additional 6 to 7 million children under age 5 may have suffered from wasting or acute malnutrition in 2020, resulting in almost 54 million wasted children, a 14 per cent rise that could translate into more than 10,000 additional child deaths per month – mostly in sub-Saharan Africa and South Asia. With a 40 per cent decline in nutrition services for children and women, many other nutrition outcomes can worsen.
As of November 2020, more than 94 million people were at risk of missing vaccines due to paused measles campaigns in 26 countries.