segunda-feira, 11 de maio de 2020

BOB DYLAN - O FALSO PROFETA (CANÇÃO DO SEU ÚLTIMO ÁLBUM)

https://www.youtube.com/watch?v=2QPBpFAKTGo&list=RD2QPBpFAKTGo&start_radio=1



I Another day that don't end Another ship goin' out Another day of anger, bitterness, and doubt I know how it happened I saw it begin I opened my heart to the world and the world came in II Hello Mary Lou Hello Miss Pearl My fleet-footed guides from the underworld No stars in the sky shine brighter than you You girls mean business and I do too III Well I'm the enemy of treason Enemy of strife Enemy of the unlived meaningless life I ain't no false prophet I just know what i know I go where only the lonely can go IV I'm first among equals Second to none Last of the best You can bury the rest Bury 'em naked with their silver and gold Put them six feet under and pray for their souls V What are you lookin' at There's nothing to see Just a cool breeze that's encircling me Let's go for a walk in the garden So far and so wide We can sit in the shade by the fountain-side VI I search the world over For the Holy Grail I sing songs of love I sing songs of betrayal Don't care what I drink Don't care what i eat I climbed the mountains of swords on my bare feet VII You don't know me darlin' You never would guess I'm nothing like my ghostly appearance would suggest I ain't no false prophet I just said what I said I'm just here to bring vengeance on somebody's head VIII Put out your hand There's nothing to hold Open your mouth I'll stuff it with gold Oh you poor devil look up if you will The city of God is there on the hill IX Hello stranger A long goodbye You ruled the land But so do I You lost your mule You got a poison brain I'll marry you to a ball and chain X You know darlin' The kind of life that I live When your smile meets my smile something's got to give I ain't no false prophet No I'm nobody's bride Can't remember when I was born And I forgot when I died

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Análise:

Esta peça é musicalmente um rhythm & blues, tendo sido a linha melódica o molde rítmico para o discurso. A voz estragada do cantor empresta maior pathos à canção.

Minha interpretação do sentido global, é de que se trata da «encarnação» dum personagem, que pode ser o espírito de morte, de destruição.

Veja a estrofe 9 "Hello stranger... ": O «estrangeiro» governou o país, mas ele (o que não é «falso profeta») também. Diz que o tal estrangeiro perdeu a «mula» (quer dizer que está destronado, está «descalço») e que ficou com um cérebro «envenenado» (leia-se intoxicado). O que não é «falso profeta» vai amarrar o governante a uma «grilheta e bola de chumbo» (ball and chain), ou seja, vai ser condenado a trabalhos forçados (eternos).

Nos últimos versos (I ain't no false prophet...) o cantor/autor parece estar a falar de si próprio, mas, na verdade, está a atirar-nos para outra interpretação: ele (personagem que fala) não é um falso profeta, afinal de contas, porque é ele quem decide, ele é a Morte, ela própria. Só ela poderia dizer: «não me lembro quando nasci e esqueci-me de quando morri»....
É, portanto, muito mais denso, em termos poéticos e filosóficos do que uma audição superficial poderia fazer supor, à primeira vista.
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domingo, 10 de maio de 2020

VÍRUS, VACINAS E PERIGOS DE CONTAMINAÇÃO

                  Blog | Armstrong Economics - Part 2

Segundo artigo abaixo da Dra Judy Mikovits(ou Michowitz) (1), a tecnologia de fabrico das vacinas não permite excluir a possibilidade de contaminação com vírus (retrovírus) de animais diversos, utilizados no processo de fabrico das vacinas, fazendo com que tais vírus sejam «naturalizados» na espécie humana. Isto seria muito pior que a doença que estas vacinas pretendem prevenir. Na realidade, existem situações muito preocupantes com as vacinas da gripe, dadas com frequência, tanto a crianças como a idosos, actualmente. No passado e no presente, numerosos acidentes e falhas graves, conduzindo à morte ou incapacidade permanente, foram resultantes da utilização de vacinas com contaminantes diversos. 
Uma eventual vacina contra o coronavírus pode enfermar dos mesmos ou outros problemas. Aplicar tal vacina sem os cuidados necessários, é transformar os humanos em «cobaias» de algo que deveria ser cuidadosamente estudado, antes de se passar para ensaios envolvendo pessoas. O que parece mais grave e que se está a fazer com as vacinas do coronavírus em estudo*, apoiadas pela fundação Gates e pela OMS, é saltar etapas fundamentais para avaliar o risco de contaminantes e dos efeitos secundários da própria vacina (por exemplo, se causa ou não activação de retrovírus endógenos nos humanos).






(3) https://aonm.org/wp-content/uploads/2019/11/Retroviruses-AONM-2019_FINAL-Dietrich.pdf

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* A vacina proposta pelo grupo «Moderna» de Cambridge, Massachusetts, está baseada num RNA mensageiro. Este fica integrado no genoma da pessoa vacinada e o seu produto (proteína) será o anti-génio que irá suscitar a formação de anti-corpos. 
Isto é muito arriscado, pois pode causar muitas rupturas no genoma, alergias e mesmo recombinações com os retro-vírus humanos endógenos que se poderão reactivar.  
Ver:
https://investors.modernatx.com/news-releases/news-release-details/moderna-ships-mrna-vaccine-against-novel-coronavirus-mrna-1273

Ver: https://off-guardian.org/2020/05/10/covid19-the-big-pharma-players-behind-uk-government-lockdown/
Ver:  https://www.youtube.com/watch?v=kwsBXAPJVZM

J.S. BACH - CONCERTOS E OUVERTURE PARA FLAUTA E ORQUESTRA


Solista - Marcello Gatti

Ensemble Aurora / Enrico Gatti



- Concerto para Flauta em Si menor


- Concerto triplo em Ré maior


- Ouverture (Suite) em Si menor

sexta-feira, 8 de maio de 2020

O PLANO DE BILL GATES PARA VACINAR O MUNDO INTEIRO


  • The Corbett Report: Uma séria revisão do problema das vacinas e do modo precipitado como querem forçar a imposição de uma vacina experimental contra Covid-19.

PS1: ver o artigo de investigação notável  https://off-guardian.org/2020/05/10/covid19-the-big-pharma-players-behind-uk-government-lockdown/

ESTAREMOS A ASSISTIR À BATALHA FINAL?

Uma batalha não é a guerra e esta batalha faz parte de uma guerra híbrida. Neste tipo de guerra, é ainda mais útil - em comparação com a guerra «clássica» - a sabedoria de um Sun Tzu. Ele ensina que o vencedor será quem souber esperar e avaliar acertadamente as forças no terreno, para desferir o golpe decisivo, no momento exacto.  

Gold Coins In Hand

Quando a FED não consegue evitar que a « FED FUNDS RATE implícita» se torne negativa, estando negativas as taxas de referência, incluindo as taxas de juro bancárias, na Europa e no Japão, desde há bastante tempo, isto significaria que a batalha entrou numa fase decisiva: mas qual batalha? 
- A batalha da perda da hegemonia do dólar, pela instauração duma «ordem global monetária» multicêntrica.
Acredito que esta seja a fase definitiva, mas que se trata do início do «último Acto». Por outras palavras, não creio que a tal «ordem global» se erga já amanhã, substituindo a ordem caduca (o petrodólar, que reinou desde 1973, até hoje). Mas, tudo me leva a crer que a hegemonia do dólar US está definitivamente posta em causa.
 O efeito transitório da subida do dólar US, nestes dias de crise económica disfarçados com maciças doses de propaganda (como se fosse «a crise do coronavírus», uma crise...sanitária, portanto), não pode enganar senão o mais ingénuo e crédulo; aquele que pensa que os números a subirem num ecrã da bolsa é sempre bom, em termos de apreciação real dos activos que detém.
Para se perder esta ilusão, basta estudar o caso da Venezuela: a sua bolsa de valores atingia novos cumes a cada dia que passava, à medida que a crise se aprofundava e o Bolivar ia perdendo qualquer resto de valor. As pessoas, em pânico, compravam acções, porque esperavam que algumas empresas não se afundassem e voltassem a ser rentáveis, passada a crise. Qualquer outro investimento (excluindo o ouro e prata físicos, que não são realmente investimentos financeiros) estava destinado a dissolver-se no éter... 
No caso do dólar US, principal divisa de reserva e havendo imensos activos denominados em dólares pelo mundo fora (incluindo as obrigações soberanas de vários países emergentes...), é inevitável que ele cresça, nesta fase. Com efeito, a procura de dólares é motivada tanto pelo medo, que leva os investidores a procurarem refúgio no (falso) porto de abrigo, como pelas vendas maciças de obrigações do Tesouro americano (treasuries) e de outras obrigações denominadas em USD, que são necessariamente saldadas nesta divisa. 
Tal subida do dólar não significa, portanto, que ele seja «mais forte», como repetem «ad nauseam» os noticiários financeiros, mas bem pelo contrário, pois se acompanha duma perda de influência. Precisamente, trata-se da perda de confiança no que foi - durante muitos anos - considerado o melhor «porto de abrigo» financeiro, as «treasuries»! 
Mas, esta subida do dólar, ainda por cima, é muito relativa! Ela apenas se verifica em relação às outras divisas: o dólar está constantemente a desvalorizar-se perante o ouro, a verdadeira reserva de valor, o verdadeiro porto de abrigo.
Nestas circunstâncias, tal como na Venezuela e no Zimbabwe, o dólar irá inflacionar ainda mais os mercados de acções, por um mero cálculo do valor. Com efeito, se tivermos uma acção duma empresa, sendo X a sua cotação num dado momento e numa dada divisa, se o valor dessa mesma divisa descer de modo substancial, então a referida acção vai automaticamente ajustar-se para cima: isto não significa que a empresa - em si mesma - esteja melhor, em termos de desempenho...
Vemos, portanto, como são falsas e enganadoras as narrativas da media financeira: reflectem o interesse muito directo dos seus patrões. Estes patrões podem ser magnates (como Bloomberg, por exemplo) ou Estados (muita imprensa, na Europa, sobrevive graças às ajudas estatais ...), ou uma combinação dos dois.  

Esta guerra é híbrida e global. Oxalá, não haja uma guerra «cinética»! Mas, se perante a guerra híbrida (económica, financeira, comercial, monetária...) temos de raciocinar em termos militares, então é melhor aprender, num curso intensivo, a «Arte da Guerra» de Sun Tzu ou fazer uma revisão aprofundada, à luz dos acontecimentos mais recentes.

PS1: Cynthia Chung, no seu artigo https://www.strategic-culture.org/news/2020/05/07/the-art-of-war-in-the-21st-century/
desenvolve o conceito de Sun Tzu de qual a verdadeira batalha e qual a melhor maneira de a combater.

quinta-feira, 7 de maio de 2020

FRANÇOISE HARDY - «CONTRE VENTS ET MARÉES» [música de Eric Clapton]


Uma balada belíssima, sempre contida no seu lirismo, sempre profunda na sabedoria... Servida pela mais bela voz de França... oiçam atentamente!
Esta canção pertence ao álbum «Clair-Obscur», editado no ano  2000.

PS1: Descobri agora que a música original é de Eric Clapton:



UM ALERTA À SAÚDE E À LIBERDADE, A QUATRO VOZES



Não precisamos estar de acordo com tudo o que dizem estes notáveis «lançadores de alerta», mas também não é esse o espírito deles, nem o meu, ao mostrar o presente vídeo.
O objectivo é de fazer os leitores/auditores reflectir, de verem para lá das aparências, das ilusões que a media mainstream nos costuma despejar em abundância, de forma que temos cada vez menos capacidade cerebral para pensar livremente. 
Os filósofos gregos da antiguidade não se preocupavam com o número de «clicks», de «soundbytes», de «seguidores», que as suas teorias e modos de analisar os vários aspectos do real suscitavam: Em geral, enfatizavam a ideia de que nós devemos à nossa própria consciência um cuidadoso e imparcial exame das opiniões de todos, tanto dos adversários como dos aliados. 
Só num ambiente de tolerância, de serenidade, de genuíno respeito pelos direitos humanos dos outros, se poderá retirar algo positivo da situação global desta catástrofe, impulsionada (mas não originada) pela pandemia. 
Convido-vos, portanto, a ouvirem os argumentos destes quatro lançadores de alerta. Tentem ligar o que eles nos revelam, com as realidades que nos cercam, hoje em dia.

PS1: Como era de esperar, os censores de YT retiraram o vídeo que aqui vos apresentei. 
Espero que consiga encontrar o mesmo vídeo noutros locais; nesse caso, voltarei a colocá-lo em linha no meu blog. Entretanto, fica o meu protesto e indignação pela censura descarada e brutal contra as vozes discordantes, que têm tanta ou mais legitimidade que as que se limitam a amplificar a narrativa do poder, da OMS, de Bill Gates, dos globalistas.